Procura estes magazines em mãos de operacionais então. Aqui foram testados e rejeitados pela COPE, desgastam fácil.Viktor Reznov escreveu:Não é o que diz o Exército Britânico que está substituindo os carregadores de aço do L85A2 por carregadores de polímero E-MAG.Alitson escreveu:
Sinto informar aos senhores, que os magazines da Magpul não aguentam o tranco e logo gastam a entrada do retém, ou seja, é coisa de Paquita.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Isso ai e algo semelhante acontece com as miras, com o tempo vão pro lixo. E custam muito mais caro que miras de verdade. Magpul é coisa de Paquita, não serve para operação real.Ckrauslo escreveu:Revisando o fórum AR15Alitson escreveu:
Sinto informar aos senhores, que os magazines da Magpul não aguentam o tranco e logo gastam a entrada do retém, ou seja, é coisa de Paquita.
vi sobre os carregadores da magpul e os problemas que você citou aparentemente são pertinentes a 3 gen
vi ate um post aqui
"My rifle is a CDI purchased last November before the craziness and it's stock, nothing fancy done to it other than a sight. Maybe 1k rounds downrange using Gen 2 mags without a single issue"
E muitas pessoas falando coisas similares, pelo que falam é que o carregador da 3 gen nao consegue entrar na arma se o ferrolho nao estiver travado aberto, assim como alguns outros problemas o que causa desgaste do retem do ferrolho e do magazine.
Abraço
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Re: Novo Fuzil para o EB
O problema está no buraco que recebe o retém do magazine, com o tempo ele desgasta e rápido e não fixa mais corretamente. Cai, não fixa e assim por diante.ABULDOG74 escreveu:TESTE REALIZADO EM 2007 NO IRAQUE COM OS CARREGADORES DA MAGPUL PMAG:
ADSUMUS
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Re: Novo Fuzil para o EB
O que é COPE?Alitson escreveu:Procura estes magazines em mãos de operacionais então. Aqui foram testados e rejeitados pela COPE, desgastam fácil.
Serve Boinas Verdes?
3 PARA britânicos?
São só exemplos, mas dá pra achar milhares de fotos dessas. O que pode rolar é que como eles tem grana ad infinitum, a durabilidade talvez não seja tão importante, mas duvido disso.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O Christopher bondy fez um review de equipamentos magpul e não falou mal nao, na realidade o review de disparos foi na media dos 31k
Kept you waiting, huh?
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Re: Novo Fuzil para o EB
COPE é uma das equipes de operações especiais da policia civil, eles existem somente em alguns estados, em outros recebem outros nomesBolovo escreveu:O que é COPE?Alitson escreveu:Procura estes magazines em mãos de operacionais então. Aqui foram testados e rejeitados pela COPE, desgastam fácil.
Serve Boinas Verdes?
3 PARA britânicos?
São só exemplos, mas dá pra achar milhares de fotos dessas. O que pode rolar é que como eles tem grana ad infinitum, a durabilidade talvez não seja tão importante, mas duvido disso.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olha cara, fiz muitas pesquisas, falei com conhecidos nos EUA, os magazines de polímero da Magpul e os da HK "uma das primeiras a usar magazines de polímero nos G36"
São considerados os mais resistentes e duradouros do mercado, conseguem ate sobreviver mais porrada e quedas que os de alumínio.
As queixas que você ofereceu eu ainda "ênfase no ainda, pq posso encontrar cedo ou tarde"
Não as encontrei em lugar algum.
Olhei o fórum AR15, perguntei pro James Yeager, pro Christopher Bondy "aregularguy90", pro TheHoss Usmc
Pros caras do specter channel, eles ainda tem vídeos de torture test no canal deles "eles conseguiram explodir uma Glock apenas disparando ela em condições ruins"
São considerados os mais resistentes e duradouros do mercado, conseguem ate sobreviver mais porrada e quedas que os de alumínio.
As queixas que você ofereceu eu ainda "ênfase no ainda, pq posso encontrar cedo ou tarde"
Não as encontrei em lugar algum.
Olhei o fórum AR15, perguntei pro James Yeager, pro Christopher Bondy "aregularguy90", pro TheHoss Usmc
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Re: Novo Fuzil para o EB
Comandante do USMC disse que os Pmag e Emag são mais duradouros que os de metal
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Re: Novo Fuzil para o EB
Quantos anos você acha que um magazine tem de sobreviver no Brasil? Um país que manda ou tentar produzir 5 carregadores por fuzil comprado. Fala sério, quando falamos de equipamentos para a nossa realidade, temos de pensar em usar o mesmo por mais de 10-20 anos. Forças especiais, fora do país, tem equipamento aos milhares, aqui dividem red dots, quando o tem. Aqui, dá cadeia perder uma carregador em exercício. O mesmo serve para força policiais.Bolovo escreveu:O que é COPE?Alitson escreveu:Procura estes magazines em mãos de operacionais então. Aqui foram testados e rejeitados pela COPE, desgastam fácil.
Serve Boinas Verdes?
3 PARA britânicos?
São só exemplos, mas dá pra achar milhares de fotos dessas. O que pode rolar é que como eles tem grana ad infinitum, a durabilidade talvez não seja tão importante, mas duvido disso.
Boinas verdes, hehehehehe, treinam 29 dias para operar 1, enquanto forças regulares, operam 29 para treinar 1. Pequena diferença para a durabilidade do equipamento.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Forças regulares operando mais do que forças especiais?Alitson escreveu:Quantos anos você acha que um magazine tem de sobreviver no Brasil? Um país que manda ou tentar produzir 5 carregadores por fuzil comprado. Fala sério, quando falamos de equipamentos para a nossa realidade, temos de pensar em usar o mesmo por mais de 10-20 anos. Forças especiais, fora do país, tem equipamento aos milhares, aqui dividem red dots, quando o tem. Aqui, dá cadeia perder uma carregador em exercício. O mesmo serve para força policiais.Bolovo escreveu: O que é COPE?
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São só exemplos, mas dá pra achar milhares de fotos dessas. O que pode rolar é que como eles tem grana ad infinitum, a durabilidade talvez não seja tão importante, mas duvido disso.
Boinas verdes, hehehehehe, treinam 29 dias para operar 1, enquanto forças regulares, operam 29 para treinar 1. Pequena diferença para a durabilidade do equipamento.
Ta de brincadeira né? as unidades recon de forças especiais as vezes vão em missão sem pisar na base por mês, nunca vi soldado regular fazer o mesmo tipo de coisa, pode sair em patrulha e ficar 2 ou 3 dias, mas passando disso nada...
Quanto a ter equipamento nos milhares, eles tem equipamentos melhores, mas também não exagere, se eles ficarem perdendo os proprios equipamento vão ficar sem até o proximo cheque do departamento responsavel pelas compras
Isso aqui que o comandante do USMC mencionou sobre os PMAG "Polymer rifle magazines, preferred by many combat troops for their durability" Se o cara ta falando isso acho que é uma pista de que a coisa é duravel.
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Re: Novo Fuzil para o EB
(Erraram na nomenclatura do FAL em 1964. Ele devia ter sido denominado de "Fuzil Ditatorial Mod. 1964, cal. 7,62 x 51 mm".
E o novo IA2 ficaria melhor com o nome de "Fuzil Democrático Mod. 2014, cal. 5,56 x 45 mm".
E o "Guarani"?
Talvez ele devesse ser denominado de VBPT "Guarani".
Ou Viatura Blindada de Pessoal Transportado "Guarani"...)
-----------------------------------------------------
Fuzil da ditadura dá lugar a modelo nacional.
Folha de São Paulo - Rubens Valente, 2.03.15.
Adotado pela ditadura nos anos 60 como o fuzil de assalto padrão do Exército, o FAL começou a ser aposentado para dar lugar ao IA2, criado e desenvolvido como parte da política de incentivo à indústria nacional de armamentos.
Mais curto e mais leve, com 85 cm e 3,4 kg sem o carregador –contra 1,10 m e 4,2 kg do FAL–, o IA2 foi idealizado e vem sendo aperfeiçoado desde 1995 pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa, em sua fábrica de Itajubá (MG).
A aposentadoria completa do FAL vai depender do ritmo de compras, mas a Imbel informou que o Exército já determinou "a adoção oficial" do IA2, o que projeta uma troca total de 140 mil armas.
A viabilidade comercial e técnica do fuzil é parte do sonho de setores das Forças Armadas de tornar a defesa nacional forte o suficiente para se declarar independente de fornecedores internacionais.
"No mínimo para inibir ameaças externas, não que vamos nos tornar beligerantes. Para defender a Amazônia, por exemplo. Essa dissuasão, um país continental como o Brasil precisa ter", disse o chefe do Departamento Comercial da Imbel, o coronel da reserva Celestino Kenyu Kanegusuku.
Após a ordem do Exército de adotar o IA2, a Imbel aguarda medida semelhante na Marinha e na Aeronáutica. A Folha apurou que ambas relutam em tirar o FAL de circulação, por hábito e confiança na antiga arma –um modelo de desenho belga feito sob licença no país.
A Imbel já vendeu ao Exército cerca de 6.000 unidades. Outras 5.000 devem ser adquiridas até o fim do ano.
O novo fuzil, em versão carabina (com tiro semiautomático), foi vendido também à Polícia Militar paulista, à Polícia Civil mineira e à Força Nacional, vinculada ao Ministério da Justiça.
Questionada sobre a comparação do desempenho do IA2 com outros fuzis em ambientes úmidos, como na Amazônia, a Imbel informou que o fuzil foi a única arma do gênero "submetida a exames oficiais desta natureza".
E o novo IA2 ficaria melhor com o nome de "Fuzil Democrático Mod. 2014, cal. 5,56 x 45 mm".
E o "Guarani"?
Talvez ele devesse ser denominado de VBPT "Guarani".
Ou Viatura Blindada de Pessoal Transportado "Guarani"...)
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Fuzil da ditadura dá lugar a modelo nacional.
Folha de São Paulo - Rubens Valente, 2.03.15.
Adotado pela ditadura nos anos 60 como o fuzil de assalto padrão do Exército, o FAL começou a ser aposentado para dar lugar ao IA2, criado e desenvolvido como parte da política de incentivo à indústria nacional de armamentos.
Mais curto e mais leve, com 85 cm e 3,4 kg sem o carregador –contra 1,10 m e 4,2 kg do FAL–, o IA2 foi idealizado e vem sendo aperfeiçoado desde 1995 pela Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa, em sua fábrica de Itajubá (MG).
A aposentadoria completa do FAL vai depender do ritmo de compras, mas a Imbel informou que o Exército já determinou "a adoção oficial" do IA2, o que projeta uma troca total de 140 mil armas.
A viabilidade comercial e técnica do fuzil é parte do sonho de setores das Forças Armadas de tornar a defesa nacional forte o suficiente para se declarar independente de fornecedores internacionais.
"No mínimo para inibir ameaças externas, não que vamos nos tornar beligerantes. Para defender a Amazônia, por exemplo. Essa dissuasão, um país continental como o Brasil precisa ter", disse o chefe do Departamento Comercial da Imbel, o coronel da reserva Celestino Kenyu Kanegusuku.
Após a ordem do Exército de adotar o IA2, a Imbel aguarda medida semelhante na Marinha e na Aeronáutica. A Folha apurou que ambas relutam em tirar o FAL de circulação, por hábito e confiança na antiga arma –um modelo de desenho belga feito sob licença no país.
A Imbel já vendeu ao Exército cerca de 6.000 unidades. Outras 5.000 devem ser adquiridas até o fim do ano.
O novo fuzil, em versão carabina (com tiro semiautomático), foi vendido também à Polícia Militar paulista, à Polícia Civil mineira e à Força Nacional, vinculada ao Ministério da Justiça.
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Alitson, qual a geracão a qual se refere e em qual armamento especificamente?Alitson escreveu:Ckrauslo escreveu: Os M4 MOE são feitos com peças da magpul
Sinto informar aos senhores, que os magazines da Magpul não aguentam o tranco e logo gastam a entrada do retém, ou seja, é coisa de Paquita.
Pergunto porque ele foi desenhado com estes em mente, os modelos M1 e M2 sao incompativeis cpm varios fuzis europeus (como o HK416), existindo inclusive um modelo para estes (o EMAG). O modelo mais novo, M3 contorna esse problema. Como o Ckrauslo apontou, por aqui os Magpul PMAG são tidos - de longe, diga-se de passagem - como os mais confiaveis carregadores que se pode ter para AR-15, M-4 etc... Em treinamento com militares ou policiais em 99% dos casos ou vejo o carregador tradicional em aluminio ou PMAGs. E estou falando de pessoas que pagaram do proprio bolso para poder leva-los para o Iraque, Afeganistao, etc...
abs,