NOTÍCIAS
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- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Passou uma reportagem, na Record, sobre isso. O espaçoespaço, onde os blindados estavam, estava sendo utilizado por assaltantes de cargas, que arrendaram o lugar de um Tenente do EB aposentado, que comprou os dois blindados num leilão, de uma empresa que faliu (Engesa?). O local estava cheio de cargas roubadas, avaliadas em mais de 1 milhão de reais, mas os velhos blindados que chamaram a atenção da imprensa sensacionalista.
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- LeandroGCard
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Re: NOTÍCIAS
Estes blindados são M-41, que tiveram uma versão do modernizada pela Bernardini chamada Caxias. Certamente a compra foi feita desta empresa (que também já faliu), pois a Engesa nunca teve nada a ver com estes carros.henriquejr escreveu:Passou uma reportagem, na Record, sobre isso. O espaçoespaço, onde os blindados estavam, estava sendo utilizado por assaltantes de cargas, que arrendaram o lugar de um Tenente do EB aposentado, que comprou os dois blindados num leilão, de uma empresa que faliu (Engesa?).
Leandro G. Card
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Lembre-se: ter os blindados não é o mesmo que operarhenriquejr escreveu:Passou uma reportagem, na Record, sobre isso. O espaçoespaço, onde os blindados estavam, estava sendo utilizado por assaltantes de cargas, que arrendaram o lugar de um Tenente do EB aposentado, que comprou os dois blindados num leilão, de uma empresa que faliu (Engesa?). O local estava cheio de cargas roubadas, avaliadas em mais de 1 milhão de reais, mas os velhos blindados que chamaram a atenção da imprensa sensacionalista.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado, Leandro.LeandroGCard escreveu:Estes blindados são M-41, que tiveram uma versão do modernizada pela Bernardini chamada Caxias. Certamente a compra foi feita desta empresa (que também já faliu), pois a Engesa nunca teve nada a ver com estes carros.henriquejr escreveu:Passou uma reportagem, na Record, sobre isso. O espaçoespaço, onde os blindados estavam, estava sendo utilizado por assaltantes de cargas, que arrendaram o lugar de um Tenente do EB aposentado, que comprou os dois blindados num leilão, de uma empresa que faliu (Engesa?).
Leandro G. Card
São dois, este M-41 da foto, e o outro acho que é a carcaça de um Cascavel.
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- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
Então, pelo visto, a história se resume a carcaça de um Cascavel e duas de M-41 guardadas por um colecionador em um galpão que, por coincidência (ou não), acabou sendo utilizado por contrabandistas para guardar suas mercadorias descaminhadas.
Confere?
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- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS
Sim. Menos no Estadão que saiu que os blindados eram roubadosAlcantara escreveu:Então, pelo visto, a história se resume a carcaça de um Cascavel e duas de M-41 guardadas por um colecionador em um galpão que, por coincidência (ou não), acabou sendo utilizado por contrabandistas para guardar suas mercadorias descaminhadas.
Confere?
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTÍCIAS
Tem LAAD, pessoal!
Embora ache difícil, ainda espero por uma maquete realista da CV-3 já com as modificações!
abraços
Embora ache difícil, ainda espero por uma maquete realista da CV-3 já com as modificações!
abraços
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amor fati
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Re: NOTÍCIAS
Exército colombiano retoma plano de comprar MBT e prioriza M1A1 e Merkava IIIC
Roberto Lopes
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
Representantes da empresa americana General Dynamics Landing Systems (GDLS) estarão no mês que vem em Bogotá para continuar os entendimentos com o Exército da Colômbia acerca do plano dessa instituição de incorporar um pequeno lote de main battle tanks (tanques principais de batalha).
A princípio os colombianos planejam adquirir 44 unidades, o suficiente para mobiliar dois batalhões blindados.
Em meados de 2011, durante o I Congresso de Blindados promovido pela Escola de Cavalaria do Exército colombiano, os militares locais selecionaram os seis modelos de carro de combate pesado que melhor se encaixariam nos requisitos técnico-operacionais definidos (desde 2010) por sua corporação: Mantak Merkava IIIC (chassis do Merkava IV com a eletrônica do Merkava III), de Israel – à época considerado o mais indicado –; M1A1 Abrams, americano; K1A1, sul-coreano; Nexter AMX-56 Leclerc francês; Arjun Mk. 2 hindu e MBT 2000 chinês.
Nessa época, a ideia era de que a Colômbia pudesse importar entre 64 e 68 exemplares de uma dessas viaturas, quantidade considerada adequada à dotação de uma brigada blindada.
Remoção - Também nesses dias, ao saber que a escolha dos colombianos priorizara blindados novos, deixando de fora o lendário Leopard, o governo alemão providenciou a abertura de uma Adidância de Defesa na Colômbia, removendo de urgência seu adido militar em Buenos Aires (um capitão de fragata aviador) para Bogotá.
A Embaixada de Berlim na Colômbia recolhera a informação (verdadeira), que boa parte dos oficiais da Cavalaria colombiana tinha grande admiração pelos préstimos do Leopard. Assim, em questão de semanas, o novo adido comparecia ao Ministério da Defesa local acompanhado de executivos da empresa Kraus-Maffei Wegmann GmbH, de Munique, fabricante do blindado.
Mas os germânicos não foram os únicos que tentaram se habilitar à condição de fornecedores de tanques pesados para a Colômbia.
A corporação russa LKZ apressou-se em oferecer o seu T-80, desenvolvido entre o fim dos anos de 1970 e o começo da década seguinte, como uma resposta ao Abrams e ao Leopard. Como o M1A1, o T-80 é movido a turbina, mas é 20 toneladas mais leve e bem mais rápido, na estrada, que o veículo americano.
Estudo secreto - Em maio de 2012, ante o anúncio da compra de tanques russos pelo Exército da Venezuela, o comando da Força Terrestre israelense dispôs-se a ceder aos colombianos até 40 exemplares da versão original do Merkava III, de 65 toneladas, a um preço unitário em torno dos 5 milhões de dólares (ou um pouco mais, dependendo do nível de sofisticação dos equipamentos de auxílio à pontaria do canhão).
O lote seria entregue acompanhado de aproximadamente 20 viaturas IFV Merkava Namer, de transporte de tropas sobre lagartas.
Nessa época o governo de Bogotá mantinha estreita cooperação militar com o de Tel-Aviv, por causa das negociações em curso para a importação de caças Kfir e de VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) Hermes 900. Do lado israelense, entre os defensores da transferência dos blindados à Colômbia estava o próprio ministro da Defesa israelense, Ehud Barak (que, mais tarde, por ocasião da venda dos drones, faria uma visita oficial ao país sul-americano).
A não conclusão do negócio pode estar ligada às conclusões de um estudo secreto feito pelo Exército colombiano na província de La Guajira, no extremo noroeste de seu território – uma região de terras planas e grandes zonas arenosas, fronteira com a Venezuela.
De acordo com o que o ForTe pode apurar, a avaliação mostrou: por seu peso, o Merkava – de 65 toneladas – enfrentaria dificuldades para se deslocar no solo fofo da chamada Guajira colombiana. O problema, para ser minimizado, exigiria obras viárias extensas, especialmente de reforço em leitos de rodovias e em obras de arte (pontes, viadutos, etc.).
Merkava e Abrams são viaturas consideravelmente parecidas.
Segundo as informações obtidas pelos militares colombianos, o carro americano – que a divulgação da GDLS apresenta como tendo um peso de 61,5 toneladas –, pronto para combate, seria apenas duas toneladas mais leve que o seu concorrente de Israel – isto é, deslocaria 63 toneladas.
As duas viaturas empregam um armamento principal do mesmo calibre – 120 mm –, e até seu valor unitário oscila no mesmo patamar, de 5 a 6,5 milhões de dólares. A grande diferença entre eles é a motorização. O Abrams é movido por uma turbina Honeywell; o Merkava por um propulsor a diesel de 1.500 cv.
Coréia – Outra opção considerada aceitável pelos militares colombianos é a do tanque pesado Hyundai K1A1, de 53 toneladas – versão mais robusta do conhecido K1 –, que começou a ser produzido no último trimestre de 2001.
O modelo A1 incorpora o canhão M256, de 120mm (também utilizado pelo Abrams), cujo alcance é uma vez e meia maior que o da peça de 105mm da viatura K1. A arma é assistida por dois sistemas de visada, apontamento e controle de fogo desenvolvidos na Coréia.
Além disso, o A1 foi dotado da chamada “chapa blindada especial coreana” (KSAP, na sigla em inglês), de muito maior resistência que a blindagem original do K1.
Entretanto, nesse momento, a alternativa coreana enfrenta, na Colômbia, sérios problemas políticos.
Com um crescimento do Produto Interno Bruto em torno dos 4% anuais, e diante da forte redução de verbas para compras militares ocorrida no Chile e no Brasil, a Colômbia se converteu, nos últimos dois anos, no principal alvo sul-americano de corporações de tecnologia militar de ponta, como a coreana LIG Nex1, fabricante do míssil anti-navio Haeseong (mais conhecido no Ocidente como CStar).
A Marinha colombiana está, contudo, profundamente desgostosa com a forma com que os coreanos estão tentando compensar a compra feita por Bogotá, em 2013, dos engenhos Haeseong.
O governo da Coreia se comprometera com um offset baseado em transferência de tecnologia de mísseis, mas, em vez disso, ofereceu uma velha corveta classe Donghae, rebatizada na Esquadra colombiana como “Nariño”, fabricada pela corporação Daewoo no início da década de 1980. Em função de seu forte desgaste, o navio vem apresentando diversos problemas.
Os colombianos já enterraram mais de 18 milhões de euros (cerca de 54 milhões de Reais) na reforma da embarcação, e ainda não ficaram satisfeitos com o seu desempenho…
Leopard - E a solução Leopard? Está descartada?
Bem, não exatamente.
Em 2011 a oferta feita pela KMW à Colômbia, de carros Leopard 2 usados, foi “atropelada” por uma proposta de última hora apresentada pelo Exército chileno à Força Terrestre colombiana, de 100 tanques Leopard A1 pelo valor unitário de 1,5 milhão de dólares – cotação três vezes mais barata que a de um modelo Leopard A2 de segunda mão.
É importante notar que, agora, a Kraus-Maffei tem, na América do Sul, um novo e significativo argumento a favor do Leopard 2: a possibilidade de prover a manutenção da viatura na filial que inaugurou, ano passado, no município gaúcho de Santa Maria.
Este ano, a fábrica da KMW sediada num terreno às margens da rodovia BR-287, (Canoas-São Borja) deve ganhar uma pista para testes de blindados, e começar a aceitar contratos para a manutenção de blindados Leopard de outros países.
http://www.forte.jor.br/2015/02/06/exer ... kava-iiic/
Roberto Lopes
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
Representantes da empresa americana General Dynamics Landing Systems (GDLS) estarão no mês que vem em Bogotá para continuar os entendimentos com o Exército da Colômbia acerca do plano dessa instituição de incorporar um pequeno lote de main battle tanks (tanques principais de batalha).
A princípio os colombianos planejam adquirir 44 unidades, o suficiente para mobiliar dois batalhões blindados.
Em meados de 2011, durante o I Congresso de Blindados promovido pela Escola de Cavalaria do Exército colombiano, os militares locais selecionaram os seis modelos de carro de combate pesado que melhor se encaixariam nos requisitos técnico-operacionais definidos (desde 2010) por sua corporação: Mantak Merkava IIIC (chassis do Merkava IV com a eletrônica do Merkava III), de Israel – à época considerado o mais indicado –; M1A1 Abrams, americano; K1A1, sul-coreano; Nexter AMX-56 Leclerc francês; Arjun Mk. 2 hindu e MBT 2000 chinês.
Nessa época, a ideia era de que a Colômbia pudesse importar entre 64 e 68 exemplares de uma dessas viaturas, quantidade considerada adequada à dotação de uma brigada blindada.
Remoção - Também nesses dias, ao saber que a escolha dos colombianos priorizara blindados novos, deixando de fora o lendário Leopard, o governo alemão providenciou a abertura de uma Adidância de Defesa na Colômbia, removendo de urgência seu adido militar em Buenos Aires (um capitão de fragata aviador) para Bogotá.
A Embaixada de Berlim na Colômbia recolhera a informação (verdadeira), que boa parte dos oficiais da Cavalaria colombiana tinha grande admiração pelos préstimos do Leopard. Assim, em questão de semanas, o novo adido comparecia ao Ministério da Defesa local acompanhado de executivos da empresa Kraus-Maffei Wegmann GmbH, de Munique, fabricante do blindado.
Mas os germânicos não foram os únicos que tentaram se habilitar à condição de fornecedores de tanques pesados para a Colômbia.
A corporação russa LKZ apressou-se em oferecer o seu T-80, desenvolvido entre o fim dos anos de 1970 e o começo da década seguinte, como uma resposta ao Abrams e ao Leopard. Como o M1A1, o T-80 é movido a turbina, mas é 20 toneladas mais leve e bem mais rápido, na estrada, que o veículo americano.
Estudo secreto - Em maio de 2012, ante o anúncio da compra de tanques russos pelo Exército da Venezuela, o comando da Força Terrestre israelense dispôs-se a ceder aos colombianos até 40 exemplares da versão original do Merkava III, de 65 toneladas, a um preço unitário em torno dos 5 milhões de dólares (ou um pouco mais, dependendo do nível de sofisticação dos equipamentos de auxílio à pontaria do canhão).
O lote seria entregue acompanhado de aproximadamente 20 viaturas IFV Merkava Namer, de transporte de tropas sobre lagartas.
Nessa época o governo de Bogotá mantinha estreita cooperação militar com o de Tel-Aviv, por causa das negociações em curso para a importação de caças Kfir e de VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) Hermes 900. Do lado israelense, entre os defensores da transferência dos blindados à Colômbia estava o próprio ministro da Defesa israelense, Ehud Barak (que, mais tarde, por ocasião da venda dos drones, faria uma visita oficial ao país sul-americano).
A não conclusão do negócio pode estar ligada às conclusões de um estudo secreto feito pelo Exército colombiano na província de La Guajira, no extremo noroeste de seu território – uma região de terras planas e grandes zonas arenosas, fronteira com a Venezuela.
De acordo com o que o ForTe pode apurar, a avaliação mostrou: por seu peso, o Merkava – de 65 toneladas – enfrentaria dificuldades para se deslocar no solo fofo da chamada Guajira colombiana. O problema, para ser minimizado, exigiria obras viárias extensas, especialmente de reforço em leitos de rodovias e em obras de arte (pontes, viadutos, etc.).
Merkava e Abrams são viaturas consideravelmente parecidas.
Segundo as informações obtidas pelos militares colombianos, o carro americano – que a divulgação da GDLS apresenta como tendo um peso de 61,5 toneladas –, pronto para combate, seria apenas duas toneladas mais leve que o seu concorrente de Israel – isto é, deslocaria 63 toneladas.
As duas viaturas empregam um armamento principal do mesmo calibre – 120 mm –, e até seu valor unitário oscila no mesmo patamar, de 5 a 6,5 milhões de dólares. A grande diferença entre eles é a motorização. O Abrams é movido por uma turbina Honeywell; o Merkava por um propulsor a diesel de 1.500 cv.
Coréia – Outra opção considerada aceitável pelos militares colombianos é a do tanque pesado Hyundai K1A1, de 53 toneladas – versão mais robusta do conhecido K1 –, que começou a ser produzido no último trimestre de 2001.
O modelo A1 incorpora o canhão M256, de 120mm (também utilizado pelo Abrams), cujo alcance é uma vez e meia maior que o da peça de 105mm da viatura K1. A arma é assistida por dois sistemas de visada, apontamento e controle de fogo desenvolvidos na Coréia.
Além disso, o A1 foi dotado da chamada “chapa blindada especial coreana” (KSAP, na sigla em inglês), de muito maior resistência que a blindagem original do K1.
Entretanto, nesse momento, a alternativa coreana enfrenta, na Colômbia, sérios problemas políticos.
Com um crescimento do Produto Interno Bruto em torno dos 4% anuais, e diante da forte redução de verbas para compras militares ocorrida no Chile e no Brasil, a Colômbia se converteu, nos últimos dois anos, no principal alvo sul-americano de corporações de tecnologia militar de ponta, como a coreana LIG Nex1, fabricante do míssil anti-navio Haeseong (mais conhecido no Ocidente como CStar).
A Marinha colombiana está, contudo, profundamente desgostosa com a forma com que os coreanos estão tentando compensar a compra feita por Bogotá, em 2013, dos engenhos Haeseong.
O governo da Coreia se comprometera com um offset baseado em transferência de tecnologia de mísseis, mas, em vez disso, ofereceu uma velha corveta classe Donghae, rebatizada na Esquadra colombiana como “Nariño”, fabricada pela corporação Daewoo no início da década de 1980. Em função de seu forte desgaste, o navio vem apresentando diversos problemas.
Os colombianos já enterraram mais de 18 milhões de euros (cerca de 54 milhões de Reais) na reforma da embarcação, e ainda não ficaram satisfeitos com o seu desempenho…
Leopard - E a solução Leopard? Está descartada?
Bem, não exatamente.
Em 2011 a oferta feita pela KMW à Colômbia, de carros Leopard 2 usados, foi “atropelada” por uma proposta de última hora apresentada pelo Exército chileno à Força Terrestre colombiana, de 100 tanques Leopard A1 pelo valor unitário de 1,5 milhão de dólares – cotação três vezes mais barata que a de um modelo Leopard A2 de segunda mão.
É importante notar que, agora, a Kraus-Maffei tem, na América do Sul, um novo e significativo argumento a favor do Leopard 2: a possibilidade de prover a manutenção da viatura na filial que inaugurou, ano passado, no município gaúcho de Santa Maria.
Este ano, a fábrica da KMW sediada num terreno às margens da rodovia BR-287, (Canoas-São Borja) deve ganhar uma pista para testes de blindados, e começar a aceitar contratos para a manutenção de blindados Leopard de outros países.
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- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Tá, mas é essa vantagem toda levar um Leo da Colômbia até Santa Maria (RS), a vários milhares de km, do que direto pra Alemanha? Notar que o EB baseou toda a sua frota de Leos 1 aqui no RS justamente por estar perto de SM, e mesmo assim o que vem de peça importada (fora as canibalizadas, tem um verdadeiro "lixão" de Leo em SM) não é mole...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Muito mais fácil e possivelmente barato enfiar um Leopard num navio, mandar pra Alemanha do que pra Santa Maria.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS
Olá camaradas, olha essa surpresa para as autoridades que pouco conhecem as forças armadas brasileiras:
CHINA QUER TREINAR TROPA EM MANAUS E SURPREENDE AUTORIDADES
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=50796
ADSUMUS
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Re: NOTÍCIAS
Líbano recebe arsenal militar dos EUA para combater jihadistas
http://noticias.uol.com.br/album/2015/0 ... #fotoNav=1
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Re: NOTÍCIAS
ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, olha essa surpresa para as autoridades que pouco conhecem as forças armadas brasileiras:
CHINA QUER TREINAR TROPA EM MANAUS E SURPREENDE AUTORIDADES
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ADSUMUS
Cupincha, não vejo nada de mais: a matéria - como fica claro no DAN - foi transcrita, com uma fuente chamada "A Crítica" (vai vendo... ). Como culpar a tigrada do DAN? Apenas repassaram, que é seu Dever, aliás...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
"A Crítica" é o jornal escrito de maior circulação e prestígio no Amazonas. Fazer reportagens sobre o EB e outras forças na Amazônia não é nenhuma novidade para eles. Ademais, fora os eventuais erros de quem escreve sem o devido conhecimento de causa sobre o assunto em epígrafe, o que é normal no jornalismo brasileiro, as informações prestadas na reportagem não contém erros crassos.
Notar que diferentemente da maioria dos jornais do sul-sudeste, neste jornal as notícias sobre as ffaa's e defesa não recebem o mesmo tratamento de "nota de rodapé" que a maioria dispõe sobre o assunto.
Muitas coisas ainda tem de melhorar. Mas isso será feito pouco a pouco. E "A Crítica" está, ao menos na minha perspectiva, com seus mais de 50 anos de banca, no caminho certo.
abs.
Notar que diferentemente da maioria dos jornais do sul-sudeste, neste jornal as notícias sobre as ffaa's e defesa não recebem o mesmo tratamento de "nota de rodapé" que a maioria dispõe sobre o assunto.
Muitas coisas ainda tem de melhorar. Mas isso será feito pouco a pouco. E "A Crítica" está, ao menos na minha perspectiva, com seus mais de 50 anos de banca, no caminho certo.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Conheço algo da Colômbia, andei em algumas estradas daquele país. Se nós brasileiros ficamos preocupados com o peso e a largura dos MBT, e a dificuldade de transporte em nossas estradas, multiplique por 10 e terá o problema dos colombianos. A única explicação é que queiram levar os "pesadões" direto para a fronteira com a Venezuela para mante-los estacionados lá. Para Bogotá, a capital, com certeza não irão, não vão subir os Andes.Túlio escreveu:Tá, mas é essa vantagem toda levar um Leo da Colômbia até Santa Maria (RS), a vários milhares de km, do que direto pra Alemanha? Notar que o EB baseou toda a sua frota de Leos 1 aqui no RS justamente por estar perto de SM, e mesmo assim o que vem de peça importada (fora as canibalizadas, tem um verdadeiro "lixão" de Leo em SM) não é mole...
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.