ISRAEL
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Re: ISRAEL
Suposta foto do ataque de hoje, se verdadeira, difícil que ninguém tenha morridos naqueles carros.....
https://www.facebook.com/blogoinformant ... =1&theater
Saudações
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: ISRAEL
A euronews já noticiou a morte de 02 militares sionistas no ataque de hoje realizo pelo Hesbolá.
http://pt.euronews.com/2015/01/28/dois- ... episodio-/
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EDIT. Forte Boato que o comandante da Brigada Givati foi abatido no ataque do Hizbollah. A informação carece de confirmação.
http://pt.euronews.com/2015/01/28/dois- ... episodio-/
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EDIT. Forte Boato que o comandante da Brigada Givati foi abatido no ataque do Hizbollah. A informação carece de confirmação.
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Re: ISRAEL
Curioso é que no MP.net os americanos estão bem bravos com o fato, de por exemplo, o Hezbollah iraquiano estar com a posse de um M1 Abrams. Acham que são tão inimigos quanto o Estado Islâmico. Os caras não gostam mesmo do Irã haha os clérigos xiitas conseguem incomodar bastante gente.Clermont escreveu:E esse grupo do Hezbollah atingido pelo ataque não-provocado de Israel, era composto de importantes lideranças da luta contra o ISIS na Síria. Ou seja, o ataque foi das Forças Armadas israelenses, mas a vitória foi do ISIS.LeandroGCard escreveu:Israel executou ataques contra o Hezbollah há poucos dias, matando até um general iraniano. Se os xiitas agora revidaram eles não podem reclamar.
E olha que alguns afirmam que Israel é o principal aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio. Imaginem se fosse inimigo...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: ISRAEL
Muito da implicância dos EUA com relação a certos países é irracional, pura coisa de "torcida" mesmo, como quem odeia um time rival do seu sem nenhum motivo lógico para isso. A invasão do Iraque pelo Bush filho teve muito disso, assim como a escalada da guerra do Vietnã com toda aquela história de "dominó" que no final não foi nada disso ou o bloqueio de décadas a Cuba.Bolovo escreveu:Curioso é que no MP.net os americanos estão bem bravos com o fato, de por exemplo, o Hezbollah iraquiano estar com a posse de um M1 Abrams. Acham que são tão inimigos quanto o Estado Islâmico. Os caras não gostam mesmo do Irã haha os clérigos xiitas conseguem incomodar bastante gente.
No caso do Irã, foi a derrubada do "amiguinho Xá" e a questão dos reféns que criou na cabeça dos americanos esta ideia de que o país é um reino do mal dominado por fanáticos religiosos radicais e sanguinários com o qual os EUA não podem conviver. Já com relação aos regimes ainda mais radicais das monarquias do golfo, que vivem apoiando grupos ainda piores que o Hezbollah, tudo bem, são amiguinhos sem nenhum problema.
Muito lógico .
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Re: ISRAEL
Pois é. Uma hipocrisia de deixar qualquer um com raiva. Acusam os outros do que eles mesmos fazem ou apoiam...LeandroGCard escreveu:Muito da implicância dos EUA com relação a certos países é irracional, pura coisa de "torcida" mesmo, como quem odeia um time rival do seu sem nenhum motivo lógico para isso. A invasão do Iraque pelo Bush filho teve muito disso, assim como a escalada da guerra do Vietnã com toda aquela história de "dominó" que no final não foi nada disso ou o bloqueio de décadas a Cuba.Bolovo escreveu:Curioso é que no MP.net os americanos estão bem bravos com o fato, de por exemplo, o Hezbollah iraquiano estar com a posse de um M1 Abrams. Acham que são tão inimigos quanto o Estado Islâmico. Os caras não gostam mesmo do Irã haha os clérigos xiitas conseguem incomodar bastante gente.
No caso do Irã, foi a derrubada do "amiguinho Xá" e a questão dos reféns que criou na cabeça dos americanos esta ideia de que o país é um reino do mal dominado por fanáticos religiosos radicais e sanguinários com o qual os EUA não podem conviver. Já com relação aos regimes ainda mais radicais das monarquias do golfo, que vivem apoiando grupos ainda piores que o Hezbollah, tudo bem, são amiguinhos sem nenhum problema.
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Re: ISRAEL
Acho que não há Estado Islâmico no distrito de Daraa, que faz fronteira com Israel, mas há grupos bem simpáticos como a al-Nusra (filial da Al Qaeda na Síria) e a Frente Islâmica (união de sete grupos sírios rebeldes, financiados pela Arabia Saudita, que rejeitam a democracia e o secularismo e tem como objetivo derrubar Assad e instalar um Estado Islâmico na Síria baseado na lei de Sharia). Enfim, não diria que foi uma vitória do Estado Islâmico, mas sim da Arabia Saudita. Ah, Israel...Clermont escreveu:E esse grupo do Hezbollah atingido pelo ataque não-provocado de Israel, era composto de importantes lideranças da luta contra o ISIS na Síria. Ou seja, o ataque foi das Forças Armadas israelenses, mas a vitória foi do ISIS.LeandroGCard escreveu:Israel executou ataques contra o Hezbollah há poucos dias, matando até um general iraniano. Se os xiitas agora revidaram eles não podem reclamar.
E olha que alguns afirmam que Israel é o principal aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio. Imaginem se fosse inimigo...
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Re: ISRAEL
Creio que não há ninguém no Oriente Médio (exceto - e ainda assim é um enorme TALVEZ - o próprio Assad) do que Israel: para onde olha, só vê inimigo! A rigor, nem tem a quem apoiar, no fim do caminho há sempre um inimigo unificado e apoiado por outros inimigos (que ou têm muito dinheiro ou muito armamento feito em casa), bem na sua fronteira, não importa quem vencer. Com o tempo, nem mesmo aquele monte de nukes que eles têm vai adiantar muito, não contra quem acredita que se morrer por culpa de Judeu ou o que eles chamam de "cruzado" vai ficar tudo melhor ainda...Bolovo escreveu: Acho que não há Estado Islâmico no distrito de Daraa, que faz fronteira com Israel, mas há grupos bem simpáticos como a al-Nusra (filial da Al Qaeda na Síria) e a Frente Islâmica (união de sete grupos sírios rebeldes, financiados pela Arabia Saudita, que rejeitam a democracia e o secularismo e tem como objetivo derrubar Assad e instalar um Estado Islâmico na Síria baseado na lei de Sharia). Enfim, não diria que foi uma vitória do Estado Islâmico, mas sim da Arabia Saudita. Ah, Israel...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: ISRAEL
Israeli commanders reveal plans for mass evacuation of Lebanese civilians in next war
By: Barbara Opall-Rome, June 21, 2017
HERZLIYA, Israel — The next war in Lebanon will be so powerfully punishing — with thousands of targets struck in the first day of an attack — that hundreds of thousands of Lebanese civilians will have to leave their homes or risk falling victim to “collateral damage,” according to top Israeli military commanders here.
“I have good news for the people of Lebanon,” Maj. Gen. Amir Eshel, the commander of Israel's Air Force, told participants at the Herzliya Conference on Wednesday. “Since Hezbollah has decided to be in urban areas, in those closed apartments where they launch rockets, if the people of Lebanon are to leave those houses before an event begins, they will not be in harm’s way.
"I am certain that if war breaks out on the northern front, we need to take strong action from the word 'go.' ”
According to Eshel, Israeli air power — both qualitatively and quantitatively — “will surprise our rivals in ways they can’t even perceive.” He noted, presumably in reference to Israel’s war in Gaza during the summer of 2014, that the Israeli Air Force “has had [the] opportunity to test ourselves, so what I’m saying is not just a theory.”
Eshel noted that the lethality of Israeli air power, despite “unprecedented precision,” has “some potential to damage those who are uninvolved,” which presents limitations to Israeli war planners.
“This limitation, too, is taken into consideration. I don’t want to go into too much detail, but we are trying to limit this as much as possible. Morally speaking, we want to make that collateral damage as little as possible. Not zero. I don’t want to delude myself. But as little as possible.”
Eshel declined to explain how Lebanese civilians would leave their homes, where they would go or who would be responsible for the evacuation. But Lt. Gen. Gadi Eisenkot, Israel’s top military officer, indicated that evacuations would be done by Israel.
In an address the previous evening to the same Herzliya gathering, Eisenkot, the chief of staff of the Israel Defense Forces, or IDF, spoke about “hundreds of thousands of civilians” who would need to be evacuated in Israel’s next war with the Lebanese-based Hezbollah militant organization.
“The moment we know the enemy goes into urban terrain, it becomes a matter of morals and values. There are hundreds of thousands in the civilian population. We’ll need to evacuate them … and we’ll have to do that as quickly as possible. We need to preserve legitimacy while fighting,” Eisenkot said.
Israel’s top military officer declined to say how such an evacuation would be carried out without civilian consent or how Israel could possibly venture such an undertaking without ruining the element of a surprise attack and putting large numbers of Israeli forces in danger.
He noted, however, that the Air Force is capable of striking “thousands of targets a day should we be required to do so.”
Eisenkot, a former commander of Northern Command with territorial responsibility for Lebanon and Syria, served as the IDF’s director of operations during Israel’s last war in Lebanon in 2006. In the 11 years since that war, he said, Israeli intelligence, air power and ground maneuvering capabilities have improved tremendously as a result of significant investment and training.
The IDF chief charged Hezbollah with “crudely violating” United Nations Resolution 1701, which mandated demilitarization of the area beyond Israel’s northern border, and claimed 240 villages and towns in south Lebanon would be legitimate targets in the next war. “We have very good intelligence, and we know them well. Hezbollah has 240 villages and towns where almost every third or fourth house has some Hezbollah force in it.”
Additionally, he said, Hezbollah has built up “thousands of underground locations” and “many tens of thousands of rockets and other capabilities,” most of which has been provided by Iran.
According to Eisenkot, Hezbollah is now heavily immersed in fighting in Syria alongside Russia on behalf of the regime of Syrian President Bashar Assad. This accruing military experience is something Israel “cannot ignore,” he said. At the same time, Hezbollah has lost some 1,800 combatants over the last three years and suffered some 8,000 wounded.
The IDF chief acknowledged that Israel has made “great efforts” to stop Iranian- or Syrian-supplied arms from reaching Hezbollah, actions that until recently have been neither confirmed nor denied by Israeli officials. “Preventing weapons from reaching the hands of Hezbollah is a top priority for the IDF,” he said.
He also asserted that Hezbollah was taking possession of Russian weaponry without authorization. “Russian weapons are getting into their hands under the noses of the Russians without their approval,” Eisenkot said.
In his June 21 address, Eshel, the Air Force commander, said that since the 2006 Lebanon War, Israeli air power has improved to the point that it will now take the service only 40 to 60 hours to strike the number of targets attacked during the entire 34-day war 11 years ago. “I’m saying that quantitatively speaking we have doubled or quadrupled [the ability to generate and attack targets].”
Nevertheless, Eshel acknowledged that in the next Lebanon war — due to Hezbollah’s acquisition of advanced capabilities — Israel should expect a worse-case scenario where it sustains fire on some of its air bases and/or airborne air assets. But, he insisted, “these two factors — fire on Air Force bases and threats on aircraft … cannot stop our Air Force.
“This huge machine that is the sum of surprise, quality and quantity will work. Don’t misunderstand me. There is no magic solution or spell. But it is a potent power and a lot more than anyone can estimate.”
Fonte: http://www.defensenews.com/articles/isr ... n-next-war
By: Barbara Opall-Rome, June 21, 2017
HERZLIYA, Israel — The next war in Lebanon will be so powerfully punishing — with thousands of targets struck in the first day of an attack — that hundreds of thousands of Lebanese civilians will have to leave their homes or risk falling victim to “collateral damage,” according to top Israeli military commanders here.
“I have good news for the people of Lebanon,” Maj. Gen. Amir Eshel, the commander of Israel's Air Force, told participants at the Herzliya Conference on Wednesday. “Since Hezbollah has decided to be in urban areas, in those closed apartments where they launch rockets, if the people of Lebanon are to leave those houses before an event begins, they will not be in harm’s way.
"I am certain that if war breaks out on the northern front, we need to take strong action from the word 'go.' ”
According to Eshel, Israeli air power — both qualitatively and quantitatively — “will surprise our rivals in ways they can’t even perceive.” He noted, presumably in reference to Israel’s war in Gaza during the summer of 2014, that the Israeli Air Force “has had [the] opportunity to test ourselves, so what I’m saying is not just a theory.”
Eshel noted that the lethality of Israeli air power, despite “unprecedented precision,” has “some potential to damage those who are uninvolved,” which presents limitations to Israeli war planners.
“This limitation, too, is taken into consideration. I don’t want to go into too much detail, but we are trying to limit this as much as possible. Morally speaking, we want to make that collateral damage as little as possible. Not zero. I don’t want to delude myself. But as little as possible.”
Eshel declined to explain how Lebanese civilians would leave their homes, where they would go or who would be responsible for the evacuation. But Lt. Gen. Gadi Eisenkot, Israel’s top military officer, indicated that evacuations would be done by Israel.
In an address the previous evening to the same Herzliya gathering, Eisenkot, the chief of staff of the Israel Defense Forces, or IDF, spoke about “hundreds of thousands of civilians” who would need to be evacuated in Israel’s next war with the Lebanese-based Hezbollah militant organization.
“The moment we know the enemy goes into urban terrain, it becomes a matter of morals and values. There are hundreds of thousands in the civilian population. We’ll need to evacuate them … and we’ll have to do that as quickly as possible. We need to preserve legitimacy while fighting,” Eisenkot said.
Israel’s top military officer declined to say how such an evacuation would be carried out without civilian consent or how Israel could possibly venture such an undertaking without ruining the element of a surprise attack and putting large numbers of Israeli forces in danger.
He noted, however, that the Air Force is capable of striking “thousands of targets a day should we be required to do so.”
Eisenkot, a former commander of Northern Command with territorial responsibility for Lebanon and Syria, served as the IDF’s director of operations during Israel’s last war in Lebanon in 2006. In the 11 years since that war, he said, Israeli intelligence, air power and ground maneuvering capabilities have improved tremendously as a result of significant investment and training.
The IDF chief charged Hezbollah with “crudely violating” United Nations Resolution 1701, which mandated demilitarization of the area beyond Israel’s northern border, and claimed 240 villages and towns in south Lebanon would be legitimate targets in the next war. “We have very good intelligence, and we know them well. Hezbollah has 240 villages and towns where almost every third or fourth house has some Hezbollah force in it.”
Additionally, he said, Hezbollah has built up “thousands of underground locations” and “many tens of thousands of rockets and other capabilities,” most of which has been provided by Iran.
According to Eisenkot, Hezbollah is now heavily immersed in fighting in Syria alongside Russia on behalf of the regime of Syrian President Bashar Assad. This accruing military experience is something Israel “cannot ignore,” he said. At the same time, Hezbollah has lost some 1,800 combatants over the last three years and suffered some 8,000 wounded.
The IDF chief acknowledged that Israel has made “great efforts” to stop Iranian- or Syrian-supplied arms from reaching Hezbollah, actions that until recently have been neither confirmed nor denied by Israeli officials. “Preventing weapons from reaching the hands of Hezbollah is a top priority for the IDF,” he said.
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In his June 21 address, Eshel, the Air Force commander, said that since the 2006 Lebanon War, Israeli air power has improved to the point that it will now take the service only 40 to 60 hours to strike the number of targets attacked during the entire 34-day war 11 years ago. “I’m saying that quantitatively speaking we have doubled or quadrupled [the ability to generate and attack targets].”
Nevertheless, Eshel acknowledged that in the next Lebanon war — due to Hezbollah’s acquisition of advanced capabilities — Israel should expect a worse-case scenario where it sustains fire on some of its air bases and/or airborne air assets. But, he insisted, “these two factors — fire on Air Force bases and threats on aircraft … cannot stop our Air Force.
“This huge machine that is the sum of surprise, quality and quantity will work. Don’t misunderstand me. There is no magic solution or spell. But it is a potent power and a lot more than anyone can estimate.”
Fonte: http://www.defensenews.com/articles/isr ... n-next-war
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Re: ISRAEL
Na verdade Israel chegou a conclusão que é melhor para eles terem um monte de inimigos mulambos radicais do que países sólidos em suas fronteiras.Túlio escreveu:Creio que não há ninguém no Oriente Médio (exceto - e ainda assim é um enorme TALVEZ - o próprio Assad) do que Israel: para onde olha, só vê inimigo! A rigor, nem tem a quem apoiar, no fim do caminho há sempre um inimigo unificado e apoiado por outros inimigos (que ou têm muito dinheiro ou muito armamento feito em casa), bem na sua fronteira, não importa quem vencer. Com o tempo, nem mesmo aquele monte de nukes que eles têm vai adiantar muito, não contra quem acredita que se morrer por culpa de Judeu ou o que eles chamam de "cruzado" vai ficar tudo melhor ainda...Bolovo escreveu: Acho que não há Estado Islâmico no distrito de Daraa, que faz fronteira com Israel, mas há grupos bem simpáticos como a al-Nusra (filial da Al Qaeda na Síria) e a Frente Islâmica (união de sete grupos sírios rebeldes, financiados pela Arabia Saudita, que rejeitam a democracia e o secularismo e tem como objetivo derrubar Assad e instalar um Estado Islâmico na Síria baseado na lei de Sharia). Enfim, não diria que foi uma vitória do Estado Islâmico, mas sim da Arabia Saudita. Ah, Israel...
Portanto, a situação ideal para Israel é a manutenção do caos em suas fronteiras, se a guerra na Síria durar 100 anos, será cem anos de paz para o povo escolhido por deus.
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Re: ISRAEL
Como falei, acho brabo de este tipo de situação durar para sempre: algum dia a cambada irá se unir e não será nada bom para Israel. Notar que admiro o pequeno País e seu grande Povo, assim, não se trata de wishful thinking de minha parte, apenas uma análise isenta do que está no fim do caminho.prp escreveu:
Na verdade Israel chegou a conclusão que é melhor para eles terem um monte de inimigos mulambos radicais do que países sólidos em suas fronteiras.
Portanto, a situação ideal para Israel é a manutenção do caos em suas fronteiras, se a guerra na Síria durar 100 anos, será cem anos de paz para o povo escolhido por deus.
Como adoro "what ifs", te proponho um: imagines Israel habitado por Brasileiros e o Brasil por Israelenses. Pensando bem, melhor nem imaginar...
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Re: ISRAEL
Tb acho a ideia do "caos everywhere" mto mas mto problemática. Principalmente porque a players que israel não tem como vencer independente de qual forte seja.
Players como Turquia por exemplo.
E a situação na cisjordania ta se tornando quase um apartheid de fato.
Quando cair a realização que 2 estados é impossivel.
Me pergunto o que vai ocorrer com toda a população da cisjordânia e se a população das democracias realmente vai ficar silenciosa. Ou se veremos o que ocorreu na africa do sul.
Propaganda e lobby só leva até X ponto.
A Africa do sul aprendeu do pior jeito.
Players como Turquia por exemplo.
E a situação na cisjordania ta se tornando quase um apartheid de fato.
Quando cair a realização que 2 estados é impossivel.
Me pergunto o que vai ocorrer com toda a população da cisjordânia e se a população das democracias realmente vai ficar silenciosa. Ou se veremos o que ocorreu na africa do sul.
Propaganda e lobby só leva até X ponto.
A Africa do sul aprendeu do pior jeito.
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Re: ISRAEL
Esse mundo é estranho...
18 Israeli Fighter Jets Deployed in S. Arabia to Prevent Coup
(Source: FARS News Agency; posted June 22, 2017)
http://www.defense-aerospace.com/articl ... rabia.html
18 Israeli Fighter Jets Deployed in S. Arabia to Prevent Coup
(Source: FARS News Agency; posted June 22, 2017)
http://www.defense-aerospace.com/articl ... rabia.html
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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