Vice do Paraguai exige devolução de "troféus de guerra"

[Hermes]

As carabinas Minié usadas pelo Brasil eram muito superiores ás armas paraguaias, tanto em alcance como em precisão. Os paraguaios ainda usavam em sua maioria fuzis de alma lisa com balas esféricas das guerras napoleônicas, porém, tínhamos dois problemas.

A maioria de nossas armas eram de procedência belga, mas foi comprada uma grande partida de Enfields inglesas, que tinham o calibre ligeiramente menor, apesar de também serem no sistema Minié, assim, para uniformizar a logística se optou por distribuir o calibre inglês, que acabava ficando folgado nas armas belgas, diminuindo sua precisão e tirando sua grande vantagem.

O outro problema eram nossas táticas. Os nossos oficiais eram da "velha escola", preferindo atacar frontalmente as posições paraguaias e se distinguir valorosamente no combate de espadas, porém, nessa época esse modelo já estava se esgotando, assim como o do uso de lanceiros pela cavalaria. O que acabava acontecendo era não valorizarmos o tiroteio de longa distância, onde nossas armas melhores poderiam prevalecer e nos aproximávamos demais, onde as armas antiquadas paraguaias se igualavam em letalidade. Nisso as armas Spencer foram usadas de modo extremamente moderno para a época, com a cavalaria desmontada usando a prevalência do poder de fogo sobre a galhardia das cargas de outrora. (Os alemães tiveram a mesma experiência quando foram lançados de paraquedas para algumas tropas cercadas na Rússia as primeiras partidas do Stg. 44).

Somente vale destacar que o erro de não perceber o potencial de tiro das novas armas não foi privilégio da nossa oficialidade, prevalecendo a ideia de ataques frontais e o uso de lanceiros nos exércitos europeus até o início da Primeira Guerra, quando a metralhadora matou de vez a velha escola.

[FinkenHeinle]

É mais ou menos assim.

O Anderson Silva tá ali, no cantinho dele. Eu, Peso Alfinete, Faixa Desbotada, Mestre na Mais Sábia das Artes Marciais (os 100m rasos), vou lá e começo uma briga com ele.

Eu tomo um couro e o Spiderman fica com meu celular.

Aí eu quero meu celular de volta.


Ajudar a mãe a lavar a louça esse cidadão não quer, né?!

[Hermes]

E a guerra ainda continua fazendo vítimas...


HERRERO HERIDO



Explota en Caa Catí bala de la guerra de la Triple Alianza

Una munición, de 1865 detonó cuando era manipulada por un herrero en la localidad correntina de Caa Catí, quien sufrió la amputación de su pierna derecha.

A casi más de 144 años de su finalización, la Guerra de la Triple Alianza se cobró una nueva víctima no fatal en el pueblo correntino de Nuestra Señora del Rosario de Caa Catí.
Allí el dueño de una finca encontró una bala de cañón empleada durante el conflicto bélico y la entregó a un herrero para convertirla en un elemento de arado, sin embargo, en plena tarea, el proyectil explotó y le provocó una herida de consideración al hombre, quien permanece internado.

“Fue una explosión tan grande que se sintió en todo el pueblo” contó Eduardo Lacoste, habitante del pueblo correntino de Nuestra Señora del Rosario de Caa Catí, a 126 kilómetros de la ciudad de Corrientes.

El testimonio es en referencia a un particular, histórico pero a la vez violento episodio que tuvo lugar en una herrería local en las últimas horas. (Fuente: Crónica)

http://www.momarandu.com/amanoticias.ph ... 0&c=137468

[Clermont]

Alguns anos atrás, um pesquisador da Guerra Civil americana morreu, quando manipulava uma granada de canhão naval do tempo da guerra.

Espantoso a duração da capacidade explosiva destas coisas.

[Hermes]

A boa e velha pólvora negra.

[malmeida]

Sinceramente, no dia que tiver que devolver, acho que deveríamos derreter aquilo tudo e mandar em forma daqueles sininhos, tipo de bancada de hotel.
Já faz tanto tempo que levantaram a possibilidade de devolverem aquele bagulho que eu acho que não vai dar em nada mesmo.

MAlmeida