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Re: NOTICIAS
Penso que a pirataria na costa da Guine tende a crescer, até porque já foi solicitada ajuda do Brasil por mais de uma vez e MB não conseguiu recuros para poder operar full por lá.
Acredito também que não é nada que não possa ser combatido comum bom Napaoc como os Amazonas, desse que se instale um hangar retrátil e se possa operar com um helicóptero artilhado moderno com sistemas NVG, Flir e sistemas ativos de defesa como chaff flare.
Paralelo a isto seria necessário dispor e um navio de apoio logístico que pudesse levar víveres, agua potável e combustível, porque mesmo tendo uma base de apoio na costa Africana estas coisas por lá são complicadas.
Grande abraço
Acredito também que não é nada que não possa ser combatido comum bom Napaoc como os Amazonas, desse que se instale um hangar retrátil e se possa operar com um helicóptero artilhado moderno com sistemas NVG, Flir e sistemas ativos de defesa como chaff flare.
Paralelo a isto seria necessário dispor e um navio de apoio logístico que pudesse levar víveres, agua potável e combustível, porque mesmo tendo uma base de apoio na costa Africana estas coisas por lá são complicadas.
Grande abraço
- cabeça de martelo
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Re: NOTICIAS
Por acaso à uns anos trás houve um reportagem de uma TV brasileira naquela região feita numa fragata Portuguesa.Hammer-Nikit escreveu:Pessoalmente, eu gostei bastante do artigo da missão antipirataria na costa da Somalia. Suspeito que ALIDE tenha sido o primeiro meio jornalistico brasileiro a participar de uma missão naquela área... Também acho que esse artigo traz muita informação para ponderarmos se o risco de pirataria na costa da Guiné se parece ou não com a situação na Somália e para saber que tipo de desafio operar nessa regiao traria para a MB.
Comentários?
Hammer
Guiné...não vos desejo tanto mal!
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Re: NOTICIAS
Mozambique Orders 3 More HSI32 Interceptors from French shipyard CMN, First Trimaran launched
CMN confirms the signing of a new export contract with Mozambique: Three more HSI32 Interceptors have just been ordered for the Navy of Mozambique. This is in addition to the three OCEAN EAGLE 43 trimaran patrol vessels and three HSI32 interceptors (and several fishing vessels) that were ordered by the African nation back in September 2013. Meanwhile, the first trimaran patrol vessel has just been launched by the French Shipyard.
CMN HSI32 Interceptor
The HSI32 is designed to meet the needs of modern Navies and Coast Guards. The HSI32 is a fast interceptor which combines significant intelligence and surveillance capacities with high speed (45 knots) and extended patrol period of 3 days.
CMN has sought to develop a versatile interceptor, efficient and easy to use for conducting anti-piracy, anti-terrorism, or control of illicit trafficking missions.
The HSI32 has a range of 800 nautical miles (approximately) with a crew of only 12 sailors. This new advanced interceptor comes with a RHIB launching ramp at the stern and a 360° bridge.
The HSI32 is fitted with self-defense capabilities including a 20 mm remote weapon system plus two 12.7 mm machine guns with a field of 360° coverage.
In terms of electronic warfare, the HSI32 comes with advanced detection and surveillance sensors:
» C-ESM
» Electro-optical sensors
» Surveillance radar
» Navigation radar
» Satcom datalink for image, video and tactical data upload and download
All sensors are fused and integrated with the Combat Management System and the Integrated Navigation System.
The HSI 32 Interceptor as ordered by the Navy of Mozambique
(Pictures: CMN)
HSI32 Missions
> Sea policing and maritime security
> Fight against piracy, trafficking, smuggling and illegal immigration
> Protection of vulnerable vessels and offshore installations and escort of convoys
> Combined operations with aircraft and coastal surveillance systems
> Sea strike operations
> Defence against asymmetric threats, speedboats and the boarding of terrorists
> Safety at sea
> Search And Rescue (SAR)
http://www.navyrecognition.com/index.ph ... ew&id=2359
CMN confirms the signing of a new export contract with Mozambique: Three more HSI32 Interceptors have just been ordered for the Navy of Mozambique. This is in addition to the three OCEAN EAGLE 43 trimaran patrol vessels and three HSI32 interceptors (and several fishing vessels) that were ordered by the African nation back in September 2013. Meanwhile, the first trimaran patrol vessel has just been launched by the French Shipyard.
CMN HSI32 Interceptor
The HSI32 is designed to meet the needs of modern Navies and Coast Guards. The HSI32 is a fast interceptor which combines significant intelligence and surveillance capacities with high speed (45 knots) and extended patrol period of 3 days.
CMN has sought to develop a versatile interceptor, efficient and easy to use for conducting anti-piracy, anti-terrorism, or control of illicit trafficking missions.
The HSI32 has a range of 800 nautical miles (approximately) with a crew of only 12 sailors. This new advanced interceptor comes with a RHIB launching ramp at the stern and a 360° bridge.
The HSI32 is fitted with self-defense capabilities including a 20 mm remote weapon system plus two 12.7 mm machine guns with a field of 360° coverage.
In terms of electronic warfare, the HSI32 comes with advanced detection and surveillance sensors:
» C-ESM
» Electro-optical sensors
» Surveillance radar
» Navigation radar
» Satcom datalink for image, video and tactical data upload and download
All sensors are fused and integrated with the Combat Management System and the Integrated Navigation System.
The HSI 32 Interceptor as ordered by the Navy of Mozambique
(Pictures: CMN)
HSI32 Missions
> Sea policing and maritime security
> Fight against piracy, trafficking, smuggling and illegal immigration
> Protection of vulnerable vessels and offshore installations and escort of convoys
> Combined operations with aircraft and coastal surveillance systems
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Triste sina ter nascido português
- arcanjo
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Re: NOTICIAS
Público poderá visitar navios da Marinha nesta segunda-feira
Seis embarcações da Marinha do Brasil chegarão ao Porto de Santos no próximo domingo (01). Quatro serão abertas à visitação pública na segunda-feira (02), das 14 às 18 horas. A visita ao cais santista acontece durante a Operação Aspirantex, que também tem em seu roteiro passagens pelos portos de Montevidéu (Uruguai) e Mar Del Plata (Argentina).
O navio de desembarque de carros de combate (NDCC) Almirante Saboia, o navio de desembarque-doca (NDD) Ceará e o navio-tanque Marajó estão entre as embarcações que atracarão no cais santista. As fragatas Liberal e Rademaker também fazem parte da operação, assim como a corveta Barroso.
A Aspirantex é realizada pela Marinha uma vez por ano, com o propósito de aprimorar o treinamento das tripulações. A ideia é contribuir para a orientação e a formação de cerca de 200 aspirantes da Escola Naval.
Durante a operação, os alunos escolhem sua habilitação – mecânica, eletrônica, sistemas e administração – e se familiarizam com a vida no mar. São realizadas ações de ataque, esclarecimento, apoio logístico móvel e antissubmarinas.
Lançamentos de armas e operações de superfície, defesa aeroespacial e guerra eletrônica e cibernética também são realizadas, assim como a condução de atividades de patrulha naval nas proximidades da bacia petrolífera de Santos.
Visita
Quatro das seis embarcações poderão ser visitadas pelo público: as fragatas Liberal e Rademaker, o NDCC Almirante Saboia e a corveta Barroso.
As visitas às embarcações acontecerão apenas na segunda-feira (02), na sede da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), que fica entre os armazéns 27 e 29 do Porto de Santos. Elas serão limitadas ao período entre 14 e 18 horas. A entrada é franca. No dia, haverá apresentação de vídeos sobre as atividades realizadas pela esquadra.
Fonte: A Tribuna
http://resenhamilitar.blogspot.com.br/2 ... os-da.html
abs.
arcanjo
Seis embarcações da Marinha do Brasil chegarão ao Porto de Santos no próximo domingo (01). Quatro serão abertas à visitação pública na segunda-feira (02), das 14 às 18 horas. A visita ao cais santista acontece durante a Operação Aspirantex, que também tem em seu roteiro passagens pelos portos de Montevidéu (Uruguai) e Mar Del Plata (Argentina).
O navio de desembarque de carros de combate (NDCC) Almirante Saboia, o navio de desembarque-doca (NDD) Ceará e o navio-tanque Marajó estão entre as embarcações que atracarão no cais santista. As fragatas Liberal e Rademaker também fazem parte da operação, assim como a corveta Barroso.
A Aspirantex é realizada pela Marinha uma vez por ano, com o propósito de aprimorar o treinamento das tripulações. A ideia é contribuir para a orientação e a formação de cerca de 200 aspirantes da Escola Naval.
Durante a operação, os alunos escolhem sua habilitação – mecânica, eletrônica, sistemas e administração – e se familiarizam com a vida no mar. São realizadas ações de ataque, esclarecimento, apoio logístico móvel e antissubmarinas.
Lançamentos de armas e operações de superfície, defesa aeroespacial e guerra eletrônica e cibernética também são realizadas, assim como a condução de atividades de patrulha naval nas proximidades da bacia petrolífera de Santos.
Visita
Quatro das seis embarcações poderão ser visitadas pelo público: as fragatas Liberal e Rademaker, o NDCC Almirante Saboia e a corveta Barroso.
As visitas às embarcações acontecerão apenas na segunda-feira (02), na sede da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), que fica entre os armazéns 27 e 29 do Porto de Santos. Elas serão limitadas ao período entre 14 e 18 horas. A entrada é franca. No dia, haverá apresentação de vídeos sobre as atividades realizadas pela esquadra.
Fonte: A Tribuna
http://resenhamilitar.blogspot.com.br/2 ... os-da.html
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Alguém sabe dia e horário que os navios vão suspender.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: NOTICIAS
Não sei se caberia neste tópico tal pergunta mas aí vai:
-Os atuais navios gaseiros (vide foto abaixo) não seriam extremante vulneráveis a armas portáteis tipo RPG, lança-rojões e similares?
A impressão que tenho é que são gigantescas bombas flutuantes.
Antecipadamente grato,
Wingate
-Os atuais navios gaseiros (vide foto abaixo) não seriam extremante vulneráveis a armas portáteis tipo RPG, lança-rojões e similares?
A impressão que tenho é que são gigantescas bombas flutuantes.
Antecipadamente grato,
Wingate
- Skyway
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Re: NOTICIAS
Marinha do Brasil conclui hoje a Operação Amazônia Azul 2015
http://portaldefesa.com/marinha-do-bras ... azul-2015/
FOTOS EXCLUSIVAS
http://portaldefesa.com/marinha-do-bras ... azul-2015/
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTICIAS
French shipyard CMN Launched the First HSI32 Interceptor for the Navy of Mozambique
Following the launch of the first Ocean Eagle 43 Trimaran for Mozambique in January, French shipyard CMN launched the first HSI32 Interceptor for the same customer. Three OCEAN EAGLE 43 trimaran patrol vessels and three HSI32 interceptors (and several fishing vessels) that were ordered by the African nation back in September 2013. Three more HSI32 Interceptors were subsequently ordered in January.
The first 3 HSI32 will de deliverered from December 2015 with a rate of one ship every 2 months.
The first HSI32 Interceptor in the water at CMN shipyard in Cherbourg (Normandy). Picture: CMN
CMN HSI32 Interceptor
The HSI32 is designed to meet the needs of modern Navies and Coast Guards. The HSI32 is a fast interceptor which combines significant intelligence and surveillance capacities with high speed (45 knots) and extended patrol period of 3 days.
CMN has sought to develop a versatile interceptor, efficient and easy to use for conducting anti-piracy, anti-terrorism, or control of illicit trafficking missions.
The HSI32 has a range of 800 nautical miles (approximately) with a crew of only 12 sailors. This new advanced interceptor comes with a RHIB launching ramp at the stern and a 360° bridge.
The HSI32 is fitted with self-defense capabilities including a 20 mm remote weapon system plus two 12.7 mm machine guns with a field of 360° coverage.
In terms of electronic warfare, the HSI32 comes with advanced detection and surveillance sensors:
» C-ESM
» Electro-optical sensors
» Surveillance radar
» Navigation radar
» Satcom datalink for image, video and tactical data upload and download
All sensors are fused and integrated with the Combat Management System and the Integrated Navigation System.
http://www.navyrecognition.com/index.ph ... ew&id=2527
Following the launch of the first Ocean Eagle 43 Trimaran for Mozambique in January, French shipyard CMN launched the first HSI32 Interceptor for the same customer. Three OCEAN EAGLE 43 trimaran patrol vessels and three HSI32 interceptors (and several fishing vessels) that were ordered by the African nation back in September 2013. Three more HSI32 Interceptors were subsequently ordered in January.
The first 3 HSI32 will de deliverered from December 2015 with a rate of one ship every 2 months.
The first HSI32 Interceptor in the water at CMN shipyard in Cherbourg (Normandy). Picture: CMN
CMN HSI32 Interceptor
The HSI32 is designed to meet the needs of modern Navies and Coast Guards. The HSI32 is a fast interceptor which combines significant intelligence and surveillance capacities with high speed (45 knots) and extended patrol period of 3 days.
CMN has sought to develop a versatile interceptor, efficient and easy to use for conducting anti-piracy, anti-terrorism, or control of illicit trafficking missions.
The HSI32 has a range of 800 nautical miles (approximately) with a crew of only 12 sailors. This new advanced interceptor comes with a RHIB launching ramp at the stern and a 360° bridge.
The HSI32 is fitted with self-defense capabilities including a 20 mm remote weapon system plus two 12.7 mm machine guns with a field of 360° coverage.
In terms of electronic warfare, the HSI32 comes with advanced detection and surveillance sensors:
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- Alcantara
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Re: NOTICIAS
Caso perca mais verbas, Marinha deve desincorporar uma fragata e uma corveta
A Marinha está organizando planos de contingência para enfrentar uma fase de grave diminuição do seu orçamento.
Dependendo da extensão dos cortes previstos para este ano e para 2016, o comando da Força pode autorizar a desincorporação de uma fragata – supostamente uma Tipo 22 (classe “Greenhalgh”) – e de uma corveta classe “Inhaúma”.
No momento, a baixa em mais de dois navios não é considerada.
As quatro fragatas classe “Greenhalgh” adquiridas pelo Brasil nos anos de 1990, foram construídas com a tecnologia da primeira metade da década de 1970, e em seus primeiros 20 anos de uso a serviço da Marinha Real britânica (Royal Navy) conquistaram boa reputação.
Entretanto, na Marinha do Brasil, seus sistemas não foram submetidos às (caras) atualizações que poderiam prolongar-lhes a vida útil em patamar elevado. Entregue à força de superfície em agosto de 1996, a Dodsworth (F47), por exemplo, não aguentou nem dez anos. Em março de 2004, fortemente desgastada, foi retirada da ativa. As outras fragatas da classe ainda na ativa são a Bosísio (F48), a Rademaker (F49) e a líder Greenhalgh (F46).
Corvetas - Entre as corvetas classe “Inhaúma”, a única a salvo de dar baixa é a Júlio de Noronha (V32), que em 2008 entrou em Período de Manutenção Geral e Modernização (ao custo de 13,8 milhões de Reais, segundo informações da época).
Em março de 2014, a V32 recebeu a visita do então comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. Em companhia do comandante do navio, capitão de fragata André Luiz de Andrade Felix, Moura Neto inspecionou as melhorias e modernizações feitas no passadiço, no centro de Controle de Máquinas (CCM) – já com os seus novos sistemas de Controle de Avarias (SisCav) e de Controle de Monitoração (SCM) desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas da Marinha –, nas cobertas da guarnição e de rancho, bem como na cozinha e na padaria.
Em setembro de 2013 a empresa espanhola Navantia assinou um contrato no valor de 1 milhão de euros com a Comissão Naval Brasileira na Europa, sediada em Londres, para fazer modificações no grupo propulsor da Júlio de Noronha.
O trabalho previa a instalação de um sistema de controle desenvolvido pela própria companhia da Espanha para melhorar o desempenho dos motores MTU Friedrichshafen 16V 956 TB 91. A propulsão do tipo CODOG (Combined Diesel or Gas) do navio também compreende uma turbina LM2500.
Um ano e meio atrás, a previsão era de que a V32 estivesse pronta para voltar ao serviço da Esquadra em 2015.
Matéria completa e mais informações:
http://www.naval.com.br/blog/2015/03/23 ... a-corveta/
A Marinha está organizando planos de contingência para enfrentar uma fase de grave diminuição do seu orçamento.
Dependendo da extensão dos cortes previstos para este ano e para 2016, o comando da Força pode autorizar a desincorporação de uma fragata – supostamente uma Tipo 22 (classe “Greenhalgh”) – e de uma corveta classe “Inhaúma”.
No momento, a baixa em mais de dois navios não é considerada.
As quatro fragatas classe “Greenhalgh” adquiridas pelo Brasil nos anos de 1990, foram construídas com a tecnologia da primeira metade da década de 1970, e em seus primeiros 20 anos de uso a serviço da Marinha Real britânica (Royal Navy) conquistaram boa reputação.
Entretanto, na Marinha do Brasil, seus sistemas não foram submetidos às (caras) atualizações que poderiam prolongar-lhes a vida útil em patamar elevado. Entregue à força de superfície em agosto de 1996, a Dodsworth (F47), por exemplo, não aguentou nem dez anos. Em março de 2004, fortemente desgastada, foi retirada da ativa. As outras fragatas da classe ainda na ativa são a Bosísio (F48), a Rademaker (F49) e a líder Greenhalgh (F46).
Corvetas - Entre as corvetas classe “Inhaúma”, a única a salvo de dar baixa é a Júlio de Noronha (V32), que em 2008 entrou em Período de Manutenção Geral e Modernização (ao custo de 13,8 milhões de Reais, segundo informações da época).
Em março de 2014, a V32 recebeu a visita do então comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. Em companhia do comandante do navio, capitão de fragata André Luiz de Andrade Felix, Moura Neto inspecionou as melhorias e modernizações feitas no passadiço, no centro de Controle de Máquinas (CCM) – já com os seus novos sistemas de Controle de Avarias (SisCav) e de Controle de Monitoração (SCM) desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas da Marinha –, nas cobertas da guarnição e de rancho, bem como na cozinha e na padaria.
Em setembro de 2013 a empresa espanhola Navantia assinou um contrato no valor de 1 milhão de euros com a Comissão Naval Brasileira na Europa, sediada em Londres, para fazer modificações no grupo propulsor da Júlio de Noronha.
O trabalho previa a instalação de um sistema de controle desenvolvido pela própria companhia da Espanha para melhorar o desempenho dos motores MTU Friedrichshafen 16V 956 TB 91. A propulsão do tipo CODOG (Combined Diesel or Gas) do navio também compreende uma turbina LM2500.
Um ano e meio atrás, a previsão era de que a V32 estivesse pronta para voltar ao serviço da Esquadra em 2015.
Matéria completa e mais informações:
http://www.naval.com.br/blog/2015/03/23 ... a-corveta/
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTICIAS
E ele já disse que existem outros navios que poderão ser baixados em nome da economia.henriquejr escreveu:É, parece que o Juarez "boca de praga" acertou mais uma!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTICIAS
Diria eu, em nome da sobrevivência, meu caro amigo Alcântara.Alcantara escreveu:E ele já disse que existem outros navios que poderão ser baixados em nome da economia.henriquejr escreveu:É, parece que o Juarez "boca de praga" acertou mais uma!
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Re: NOTICIAS
Nations Meet to Plan 56th UNITAS Exercise
Story Number: NNS150401-16Release Date: 4/1/2015 2:45:00 PM
By U.S. Naval Forces Southern Command/U.S. 4th Fleet Public Affairs
RIO DE JANEIRO (NNS) -- Navy representatives from seven countries gathered in Rio De Janeiro for the UNITAS Atlantic Initial Planning Conference March 30-Apr. 1.
The Brazilian navy hosted the conference to plan for UNITAS 56-15, the 56th iteration of the annual multinational maritime exercise series.
"2015 marks the 56th iteration of the UNITAS exercises, in which the U.S. Navy and our partner nation navies train together to enhance interoperability and theater security cooperation," said Rear Adm. George Ballance, commander, U.S. Naval Forces Southern Command/4th Fleet. "This exercise, offers all of the participating nations an opportunity to enhance a cooperative maritime strategy that is in all of our best interests."
UNITAS 56-15 is scheduled to begin in early November off the coast of Brazil with participants from Brazil, Peru, Chile, Mexico, Senegal, Honduras, Cameroon and the United States Navy.
The purpose of the conference was to define the schedule of events, topics, activities and delegate responsibilities in support of UNITAS. The training exercises focus on logistics, communications, combat doctrines and other inter service interests between the partner nations.
The annual UNITAS exercise series, which consists of two phases - Atlantic and Pacific - supports the U.S. Maritime Strategy, by bringing partner nation navies together to improve interoperability and build working relationships at sea.
U.S. Naval Forces Southern Command and U.S. 4th Fleet support USSOUTHCOM's joint and combined military operations by employing maritime forces in cooperative maritime security operations to maintain access, enhance interoperability and build enduring partnerships in order to enhance regional security and promote peace, stability and prosperity in the Caribbean, Central and South American regions.
For more news from U.S. Naval Forces Southern Command & U.S. 4th Fleet, visit www.navy.mil/local/cusns/.
http://www.navy.mil/submit/display.asp?story_id=86359
Story Number: NNS150401-16Release Date: 4/1/2015 2:45:00 PM
By U.S. Naval Forces Southern Command/U.S. 4th Fleet Public Affairs
RIO DE JANEIRO (NNS) -- Navy representatives from seven countries gathered in Rio De Janeiro for the UNITAS Atlantic Initial Planning Conference March 30-Apr. 1.
The Brazilian navy hosted the conference to plan for UNITAS 56-15, the 56th iteration of the annual multinational maritime exercise series.
"2015 marks the 56th iteration of the UNITAS exercises, in which the U.S. Navy and our partner nation navies train together to enhance interoperability and theater security cooperation," said Rear Adm. George Ballance, commander, U.S. Naval Forces Southern Command/4th Fleet. "This exercise, offers all of the participating nations an opportunity to enhance a cooperative maritime strategy that is in all of our best interests."
UNITAS 56-15 is scheduled to begin in early November off the coast of Brazil with participants from Brazil, Peru, Chile, Mexico, Senegal, Honduras, Cameroon and the United States Navy.
The purpose of the conference was to define the schedule of events, topics, activities and delegate responsibilities in support of UNITAS. The training exercises focus on logistics, communications, combat doctrines and other inter service interests between the partner nations.
The annual UNITAS exercise series, which consists of two phases - Atlantic and Pacific - supports the U.S. Maritime Strategy, by bringing partner nation navies together to improve interoperability and build working relationships at sea.
U.S. Naval Forces Southern Command and U.S. 4th Fleet support USSOUTHCOM's joint and combined military operations by employing maritime forces in cooperative maritime security operations to maintain access, enhance interoperability and build enduring partnerships in order to enhance regional security and promote peace, stability and prosperity in the Caribbean, Central and South American regions.
For more news from U.S. Naval Forces Southern Command & U.S. 4th Fleet, visit www.navy.mil/local/cusns/.
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Re: NOTICIAS
Forças Armadas em crise, com Marinha perto de um colapso.
Rubens Barbosa - O Estado de São Paulo, 17.04.15.
A defesa nacional e as relações exteriores, dois setores de crucial importância para resguardar os interesses do Estado, foram relegadas a um perigoso segundo plano nos últimos anos. A perda de relevância política associada à decisão governamental de reduzir a participação do Ministério da Defesa e do Itamaraty no Orçamento Geral da União estão trazendo grandes problemas operacionais que põem em questão a própria segurança nacional.
Neste artigo vou limitar-me à área da Defesa, identificando concretamente alguns problemas que afetam as atividades das três Forças e tornam mais difíceis o exercício, de forma eficiente, de suas missões constitucionais e o desenvolvimento dos projetos em execução, alguns dos quais urgentes e de grande significado para a projeção externa do Brasil.
O Orçamento Geral da União atribui ao Ministério Defesa apenas 1,3%, abaixo das necessidades das Forças Armadas. A redução de recursos para o PAC trouxe um corte de R$ 1,6 bilhão para alguns dos projetos mais importantes da Defesa. O forte contingenciamento em 2015 trará sérios prejuízos à manutenção das estruturas físicas, à aquisição de armamentos convencionais, à qualidade dos serviços prestados, incluindo, o que é mais preocupante, as atividades de formação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, que no caso das Forças Armadas é altamente especializado e relevante para a segurança do País.
No Exército, a escassez de recursos é sentida não só na modernização dos equipamentos, como na execução de sete projetos estratégicos e vários projetos e programas setoriais em andamento. Os projetos "Guarani" (família de blindados sobre rodas), Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), Defesa Antiaérea, Astros 2020 (sistema de artilharia), Defesa Cibernética e Recop (Recuperação da Capacidade Operacional da Força Terrestre) têm recebido verbas abaixo da previsão, atrasando sua implantação.
Também por causa dos cortes orçamentários impostos às três Forças, o prazo final de entrega das 50 aeronaves EC-725 ("Caracal") que estão sendo montadas na Helibras para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica passou de 2017 para 2019.
MARINHA À DERIVA.
Quanto à Marinha, a esquadra está próxima de um colapso inaceitável. A fragata brasileira Constituição, navio-capitânia da força multinacional que patrulha o litoral do Líbano, quebrou na costa libanesa no fim do mês passado. A avaria é tão grave (a fragata vai completar 37 anos de uso!) que foi preciso despachar um navio-patrulha (menor em tamanho e em capacidades) para substituí-lo na missão. Com isso – em outro vexame nacional – o Brasil se arrisca a perder a liderança da missão, integrada por 15 países.
Por falta de recursos a Marinha deixou de fazer a manutenção necessária nas suas corvetas da classe Inhaúma, que se encontram paradas há mais de dois anos. Noticia-se também a desativação de duas das três fragatas Tipo 22 (classe Greenhalgh), de procedência britânica. Todos esses navios têm, aproximadamente, 30 anos de uso.
Alguns esquadrões navais da Marinha – como o da Flotilha da Amazônia e o da Força de Minagem e Varredura – estão completando 40 anos com os mesmos navios e nenhuma perspectiva de renovação desses seus meios. Isso implica, naturalmente, defasagem tecnológica e adestramento das tripulações fora da realidade da guerra moderna.
Para um país das dimensões e dos interesses do Brasil, a Marinha, na prática, está reduzida a 10 navios: 1 submarino, 3 fragatas da classe Niterói, 2 fragatas Tipo 22, 1 corveta e 3 navios-patrulha. O programa Prosuper, que incorporaria novas embarcações (5 fragatas e 5 navios-patrulha) está paralisado.
NA FAB, O MESMO QUADRO.
No tocante à Força Aérea, a modernização dos 43 jatos de ataque A-1 (AMX) da FAB – serviço liderado pela Embraer com a participação de empresas brasileiras e estrangeiras – está praticamente parada. Até agora foram entregues apenas dois A-1M. O cronograma dessa remodelação já está com sete anos de atraso. Agora há rumores de que a FAB não fará o upgrade em todas as aeronaves – talvez só em 30 delas.
Também falta dinheiro para que a FAB possa contratar entre 8 e 12 caças Gripen C (versão anterior à do Gripen NG, vencedor do programa FX-2) a fim de prover a capital da República de alguma proteção aérea atualizada. As aeronaves também seriam muito importantes para ir familiarizando os pilotos de combate brasileiros no manejo do jato sueco. O leasing de cada Gripen C custa US$ 10 milhões por ano.
Por falta de recursos nossa Força Aérea também adiou sine die o projeto de comprar um lote de jatos de treinamento para pilotos de combate. Diante dessa dificuldade, os aviadores precisam passar diretamente da fase de adestramento no avião de treinamento Tucano – um monomotor turboélice – para o manejo do caça supersônico F-5.
EMBRAER SEM PAGAMENTO.
Empresas líderes no atendimento aos programas das Forças Armadas, como Embraer, Helibras e a Itaguaí Construções Navais (construção de submarinos) já sentem os efeitos dos atrasos nos pagamentos que deveriam receber em 2014. O caso da Embraer é ainda mais grave. Diante da falta de repasses de dinheiro pelo Comando da Aeronáutica, a empresa – que fechou 2014 com um cash flow negativo em razão dos atrasos nos recebíveis do governo – está tendo de bancar com recursos próprios o desenvolvimento do segundo protótipo do jato cargueiro KC-390.
A falta de recursos adequados está prejudicando programas de significado estratégico e político, como o conjunto de atividades relacionadas com o Programa Espacial Brasileiro: o aproveitamento comercial da Base de Alcântara, o desenvolvimento do projeto para o veiculo lançador de satélites e a fabricação de satélites comerciais.
Rubens Barbosa - O Estado de São Paulo, 17.04.15.
A defesa nacional e as relações exteriores, dois setores de crucial importância para resguardar os interesses do Estado, foram relegadas a um perigoso segundo plano nos últimos anos. A perda de relevância política associada à decisão governamental de reduzir a participação do Ministério da Defesa e do Itamaraty no Orçamento Geral da União estão trazendo grandes problemas operacionais que põem em questão a própria segurança nacional.
Neste artigo vou limitar-me à área da Defesa, identificando concretamente alguns problemas que afetam as atividades das três Forças e tornam mais difíceis o exercício, de forma eficiente, de suas missões constitucionais e o desenvolvimento dos projetos em execução, alguns dos quais urgentes e de grande significado para a projeção externa do Brasil.
O Orçamento Geral da União atribui ao Ministério Defesa apenas 1,3%, abaixo das necessidades das Forças Armadas. A redução de recursos para o PAC trouxe um corte de R$ 1,6 bilhão para alguns dos projetos mais importantes da Defesa. O forte contingenciamento em 2015 trará sérios prejuízos à manutenção das estruturas físicas, à aquisição de armamentos convencionais, à qualidade dos serviços prestados, incluindo, o que é mais preocupante, as atividades de formação, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, que no caso das Forças Armadas é altamente especializado e relevante para a segurança do País.
No Exército, a escassez de recursos é sentida não só na modernização dos equipamentos, como na execução de sete projetos estratégicos e vários projetos e programas setoriais em andamento. Os projetos "Guarani" (família de blindados sobre rodas), Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), Defesa Antiaérea, Astros 2020 (sistema de artilharia), Defesa Cibernética e Recop (Recuperação da Capacidade Operacional da Força Terrestre) têm recebido verbas abaixo da previsão, atrasando sua implantação.
Também por causa dos cortes orçamentários impostos às três Forças, o prazo final de entrega das 50 aeronaves EC-725 ("Caracal") que estão sendo montadas na Helibras para o Exército, a Marinha e a Aeronáutica passou de 2017 para 2019.
MARINHA À DERIVA.
Quanto à Marinha, a esquadra está próxima de um colapso inaceitável. A fragata brasileira Constituição, navio-capitânia da força multinacional que patrulha o litoral do Líbano, quebrou na costa libanesa no fim do mês passado. A avaria é tão grave (a fragata vai completar 37 anos de uso!) que foi preciso despachar um navio-patrulha (menor em tamanho e em capacidades) para substituí-lo na missão. Com isso – em outro vexame nacional – o Brasil se arrisca a perder a liderança da missão, integrada por 15 países.
Por falta de recursos a Marinha deixou de fazer a manutenção necessária nas suas corvetas da classe Inhaúma, que se encontram paradas há mais de dois anos. Noticia-se também a desativação de duas das três fragatas Tipo 22 (classe Greenhalgh), de procedência britânica. Todos esses navios têm, aproximadamente, 30 anos de uso.
Alguns esquadrões navais da Marinha – como o da Flotilha da Amazônia e o da Força de Minagem e Varredura – estão completando 40 anos com os mesmos navios e nenhuma perspectiva de renovação desses seus meios. Isso implica, naturalmente, defasagem tecnológica e adestramento das tripulações fora da realidade da guerra moderna.
Para um país das dimensões e dos interesses do Brasil, a Marinha, na prática, está reduzida a 10 navios: 1 submarino, 3 fragatas da classe Niterói, 2 fragatas Tipo 22, 1 corveta e 3 navios-patrulha. O programa Prosuper, que incorporaria novas embarcações (5 fragatas e 5 navios-patrulha) está paralisado.
NA FAB, O MESMO QUADRO.
No tocante à Força Aérea, a modernização dos 43 jatos de ataque A-1 (AMX) da FAB – serviço liderado pela Embraer com a participação de empresas brasileiras e estrangeiras – está praticamente parada. Até agora foram entregues apenas dois A-1M. O cronograma dessa remodelação já está com sete anos de atraso. Agora há rumores de que a FAB não fará o upgrade em todas as aeronaves – talvez só em 30 delas.
Também falta dinheiro para que a FAB possa contratar entre 8 e 12 caças Gripen C (versão anterior à do Gripen NG, vencedor do programa FX-2) a fim de prover a capital da República de alguma proteção aérea atualizada. As aeronaves também seriam muito importantes para ir familiarizando os pilotos de combate brasileiros no manejo do jato sueco. O leasing de cada Gripen C custa US$ 10 milhões por ano.
Por falta de recursos nossa Força Aérea também adiou sine die o projeto de comprar um lote de jatos de treinamento para pilotos de combate. Diante dessa dificuldade, os aviadores precisam passar diretamente da fase de adestramento no avião de treinamento Tucano – um monomotor turboélice – para o manejo do caça supersônico F-5.
EMBRAER SEM PAGAMENTO.
Empresas líderes no atendimento aos programas das Forças Armadas, como Embraer, Helibras e a Itaguaí Construções Navais (construção de submarinos) já sentem os efeitos dos atrasos nos pagamentos que deveriam receber em 2014. O caso da Embraer é ainda mais grave. Diante da falta de repasses de dinheiro pelo Comando da Aeronáutica, a empresa – que fechou 2014 com um cash flow negativo em razão dos atrasos nos recebíveis do governo – está tendo de bancar com recursos próprios o desenvolvimento do segundo protótipo do jato cargueiro KC-390.
A falta de recursos adequados está prejudicando programas de significado estratégico e político, como o conjunto de atividades relacionadas com o Programa Espacial Brasileiro: o aproveitamento comercial da Base de Alcântara, o desenvolvimento do projeto para o veiculo lançador de satélites e a fabricação de satélites comerciais.