F-35 News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Lima
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Re: F-35 News

#2686 Mensagem por Carlos Lima » Qua Jan 07, 2015 7:41 pm

LeandroGCard escreveu:
Carlos Lima escreveu:Mas aí é que está a questão. A natureza do emprego dessas aeronaves está mudando.

Não é porque ele está """"substituindo"""" o A-10 que ele vai 'lutar' como o A-10... não é porque ele vai ser usado em Defesa Aérea que ele vai lutar como um Gripen.

Você joga em cima das suas vantagens e em determinados cenários os UCAVs vão fazer o papel do A-10 e aeronaves como o Super-Tucano ou LIFTs 'bombados' irão ser as mais adequadas, assim como em outros cenários os F-35 serão perfeitos e hoje cenários aonde mandar um F-16/F-15 seria bastante arriscado o F-35 vai fazer isso com mais facilidade.

Eu acho que as tarefas mais "low" o F-35 certamente não será a melhor 'arma', mas cenários mais "high" o F-35 será ideal.

Além disso em situações aonde existe superioridade aérea o F-35 pode agir como 'bomb truck' tão bem quanto o F-16.

[]s
CB_Lima
É verdade que o emprego está mudando, e que para alguns cenários (caso principalmente dos EUA, de Israel e da França, os países que mais intervém em territórios alheios no mundo) o F-35 pode ser a melhor solução para certos casos quando estiver disponível. E que em outros, onde se utilizavam aeronaves de caça há 10 ou 15 anos, no futuro se empregarão Vant´s e aviões COIN.

Mas também é verdade que no cenário específico da defesa aérea e do combate aéreo o F-35 possui características de desempenho inferiores tanto com relação aos caças que estão entrando em operações agora (Rafale, Thyphoon, Gripen-NG, Su-35, etc...) quanto aos dos caças legacy (F-16, F-15, M-2000, Su-27, Mig-29, SH, etc...). Ele é mais lento, manobra menos, sobe mais devagar, demora mais a acelerar e leva menos mísseis. Neste cenário específico, que é onde o Brasil e a grande maioria dos outros países além dos 3 citados vai empregar seus aviões, o F-35 conta apenas com a vantagem de sua capacidade stealth. E mais nada (os múltiplos sensores e a integração que ele está recebendo podem e estão também sendo instalados em diversos outros aviões). Neste caso, se o stealth se relevar menos eficaz do que era imaginado quando o conceito foi desenvolvido (o que é bem possível com as tecnologias atuais como detectores IRR, NCW, radares embarcados de banda L, mísseis de longo alcance com datalink e guiagem terminal múltipla e etc...), o que o piloto do F-35 vai fazer? Os americanos vão chamar o F-22. E os demais países?

A impressão que tenho hoje é de que no cenário específico do Brasil, por exemplo, o F-35 poderia ser um excelente substituto para o AMX, cuja função principal é parecida. Mas que ainda seria fundamental manter um avião de combate aéreo de verdade para operar com ele, seja o Gripen-NG ou qualquer outro. Trocar um avião assim pelo F-35 só porque ele é classificado em uma geração diferente, sem antes saber seu real desempenho em combate contra outras aeronaves ou em missões de interceptação de intrusos no espaço aéreo (onde desempenho em velocidade, aceleração e subida são importantes mas capacidade stealth não significa nada) me pareceria no mínimo uma enorme temeridade.

Leandro G. Card
Eu entendo o seu ponto de vista, mas eu acho que você está minimizando o uso dos sensores eletrônicos e toda a parafernália que o F-35 está integrando em conjunto com stealth e o que as aeronaves de 4 geração estão fazendo nessa mesma área.

O "Situation Awareness" que está sendo agregado ao F-35 é algo que as aeronaves de 4 geração ainda não tem e acho que não terão (o que digo com isso é que os 'nomes' NCW, IRR, etc são jogados por aí pelo marketing de muitas aeronaves, mas na prática a coisa é um pouco diferente).

No caso do Brasil aonde a nossa aeronave 'de combate' é o F-5 que operaria os Derby com extrema dificuldade, ter um F-35 furtivo com um montão de outros sensores agregados seria infinitamente superior ao F-5 ou AM-X e mesmo o Gripen, pois como venho tentando dizer as operações aéreas com aeronaves stealth não seguem 'o modelo' das aeronaves convencionais para missões como por exemplo 'interceptação'.

Quanto ao desempenho do F-35, eu acho que voltamos a questão de fazer curva e pirueta... um F-35 faz isso aerodinamicamente 'limpo' (com armas internamente) e um SHornet da vida ou Typhoon faz isso carregado... nessas condições eu não subestimaria as capacidades do F-35 de se sair muito bem.

[]s
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Re: F-35 News

#2687 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Jan 07, 2015 8:45 pm

LeandroGCard escreveu: E é claro que para missões CAS ele estará muito prejudicado até que seus canhões possam ser usados, mas este tipo de missão está em extinção de qualquer forma, atualmente se aproximar do inimigo para atacá-lo só em conflitos assimétricos, e aí o que se precisa é de um ST e não de um F-35 :wink: .


Leandro G. Card
Não está não. Missões CAS tem sido o principal emprego de caças americanos no Iraque a Afeganistão.




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Re: F-35 News

#2688 Mensagem por LeandroGCard » Qua Jan 07, 2015 8:59 pm

Carlos Lima escreveu:Eu entendo o seu ponto de vista, mas eu acho que você está minimizando o uso dos sensores eletrônicos e toda a parafernália que o F-35 está integrando em conjunto com stealth e o que as aeronaves de 4 geração estão fazendo nessa mesma área.

O "Situation Awareness" que está sendo agregado ao F-35 é algo que as aeronaves de 4 geração ainda não tem e acho que não terão (o que digo com isso é que os 'nomes' NCW, IRR, etc são jogados por aí pelo marketing de muitas aeronaves, mas na prática a coisa é um pouco diferente).
Talvez um pouco diferente em grau, mas não em gênero. Algo como os radares americanos, que em geral são mais precisos e tem mais alcance que os equivalentes de outras nações, mas nada que altere completamente a balança do combate aéreo se o inimigo não é estúpido. O maior esforço em termos de eletrônica do F-35 (e do F-22) é em permitir que o aparelho use seus sistemas e ainda assim não passe a ser um verdadeiro "farol" no céu, o único ponto de horizonte a horizonte que não aparece no radar mas emite sinais de rádio, radar, IFF e etc... :wink: . O maior esforço é em evitar isso. O tal Situation Awareness é algo que qualquer outra aeronave com bastante espaço pode incorporar, depende apenas de eletrônica e não de qualquer característica única do F-35. E na verdade hoje boa parte do que o avião vai fazer em combate é automático (EW, ejeção de flares e chaffs, etc...), e o piloto só vai perceber alguma coisa mesmo depois da ação executada.
No caso do Brasil aonde a nossa aeronave 'de combate' é o F-5 que operaria os Derby com extrema dificuldade, ter um F-35 furtivo com um montão de outros sensores agregados seria infinitamente superior ao F-5 ou AM-X e mesmo o Gripen, pois como venho tentando dizer as operações aéreas com aeronaves stealth não seguem 'o modelo' das aeronaves convencionais para missões como por exemplo 'interceptação'.
Comparar com F-5 é covardia, até F-4 sem modernização daria um couro. Se for assim o Gripen-NG já é muito mais do que poderíamos querer ou esperar. Agora, com relação à interceptação, o que importa é poder alcançar o alvo em tempo (aí contam velocidade e capacidade de subida), e caso este alvo seja outro avião de caça e a interceptação vire combate, obter vantagem tática (e aí entram aceleração, manobralidade e persistência). O F-35 perde em tudo isso, será que só sua capacidade stealth compensa todas estas as suas desvantagens?
Quanto ao desempenho do F-35, eu acho que voltamos a questão de fazer curva e pirueta... um F-35 faz isso aerodinamicamente 'limpo' (com armas internamente) e um SHornet da vida ou Typhoon faz isso carregado... nessas condições eu não subestimaria as capacidades do F-35 de se sair muito bem.

[]s
CB_Lima
Os "caças de verdade" são projetados para voar e manobrar muito bem portando vários mísseis de médio e curto alcance, e nesta condição fazem isso muito melhor que o F-35 com seus mísseis internos. Agora, se você for comparar um caça destes carregado com carga máxima de bombas e combustível externo além dos mísseis aí sim, o F-35 limpo pode até superar ligeiramente o seu desempenho. Só que caça algum entra em combate aéreo carregando o máximo de armas. Nas condições normais de combate o desempenho do F-35 é reconhecidamente inferior até ao do SH, que já não é um primor de desempenho.


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Re: F-35 News

#2689 Mensagem por Carlos Lima » Qua Jan 07, 2015 9:28 pm

LeandroGCard escreveu:
Carlos Lima escreveu:Eu entendo o seu ponto de vista, mas eu acho que você está minimizando o uso dos sensores eletrônicos e toda a parafernália que o F-35 está integrando em conjunto com stealth e o que as aeronaves de 4 geração estão fazendo nessa mesma área.

O "Situation Awareness" que está sendo agregado ao F-35 é algo que as aeronaves de 4 geração ainda não tem e acho que não terão (o que digo com isso é que os 'nomes' NCW, IRR, etc são jogados por aí pelo marketing de muitas aeronaves, mas na prática a coisa é um pouco diferente).
Talvez um pouco diferente em grau, mas não em gênero. Algo como os radares americanos, que em geral são mais precisos e tem mais alcance que os equivalentes de outras nações, mas nada que altere completamente a balança do combate aéreo se o inimigo não é estúpido. O maior esforço em termos de eletrônica do F-35 (e do F-22) é em permitir que o aparelho use seus sistemas e ainda assim não passe a ser um verdadeiro "farol" no céu, o único ponto de horizonte a horizonte que não aparece no radar mas emite sinais de rádio, radar, IFF e etc... :wink: . O maior esforço é em evitar isso. O tal Situation Awareness é algo que qualquer outra aeronave com bastante espaço pode incorporar, depende apenas de eletrônica e não de qualquer característica única do F-35. E na verdade hoje boa parte do que o avião vai fazer em combate é automático (EW, ejeção de flares e chaffs, etc...), e o piloto só vai perceber alguma coisa mesmo depois da ação executada.
No caso do Brasil aonde a nossa aeronave 'de combate' é o F-5 que operaria os Derby com extrema dificuldade, ter um F-35 furtivo com um montão de outros sensores agregados seria infinitamente superior ao F-5 ou AM-X e mesmo o Gripen, pois como venho tentando dizer as operações aéreas com aeronaves stealth não seguem 'o modelo' das aeronaves convencionais para missões como por exemplo 'interceptação'.
Comparar com F-5 é covardia, até F-4 sem modernização daria um couro. Se for assim o Gripen-NG já é muito mais do que poderíamos querer ou esperar. Agora, com relação à interceptação, o que importa é poder alcançar o alvo em tempo (aí contam velocidade e capacidade de subida), e caso este alvo seja outro avião de caça e a interceptação vire combate, obter vantagem tática (e aí entram aceleração, manobralidade e persistência). O F-35 perde em tudo isso, será que só sua capacidade stealth compensa todas estas as suas desvantagens?
Quanto ao desempenho do F-35, eu acho que voltamos a questão de fazer curva e pirueta... um F-35 faz isso aerodinamicamente 'limpo' (com armas internamente) e um SHornet da vida ou Typhoon faz isso carregado... nessas condições eu não subestimaria as capacidades do F-35 de se sair muito bem.

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Os "caças de verdade" são projetados para voar e manobrar muito bem portando vários mísseis de médio e curto alcance, e nesta condição fazem isso muito melhor que o F-35 com seus mísseis internos. Agora, se você for comparar um caça destes carregado com carga máxima de bombas e combustível externo além dos mísseis aí sim, o F-35 limpo pode até superar ligeiramente o seu desempenho. Só que caça algum entra em combate aéreo carregando o máximo de armas. Nas condições normais de combate o desempenho do F-35 é reconhecidamente inferior até ao do SH, que já não é um primor de desempenho.

Leandro G. Card
Bom... quanto ao comentário sobre "situation awareness" você cita que qualquer aeronave com muito espaço pode ter e depende da eletrônica.

Você está absolutamente correto com relação a isso, mas como tudo em projetos desse tipo de complexidade, se você não pensa nisso 'na prancheta' você acaba com uma solução 'aquém do marketing' ou 'meia-boca'. Até porque fica a pergunta... tirando o Su-35, qual aeronave hoje tem "muito espaço" para implementar todas essas soluções? (não esquecer "energia" também ;) ).

No caso do F-35 o seu situation awareness amplia as capacidades da furtividade.

Meu comentário com relação ao F-5 veio porque você disse que para o Brasil o F-35 seria um substituto do AM-X somente (o que também é forçar muito a barra ;) ).

Com relação ao "combate" o problema aí é que o F-35 combate diferente e vai usar as suas vantagens para superar as desvantagens. Tentará abater os seus 'adversários' de longe e quando finalmente chegar perto chegará em maior número do que o suposto adversário que já terá alguns dos seus colegas abatidos.

Com relação ao desempenho de vôo... eu vou aguardar e ver o que as aeronaves em serviço tem a demonstrar, pois o que eu vi em shows aéreos até agora me impressionou bastante considerando o tamanho e peso da aeronave... mas sem dúvida não vai fazer pirueta igual a um F-16, até porque não foi projetado para isso.

No mais é importante tirar a idéia da cabeça de que um F-35 vai combater igual a um F-16, Typhoon, Gripen, etc. Não é assim que a coisa vai funcionar (conversando com o pessoal de Tyndall a idéia é um combate aéreo diferente de hoje).

[]s
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Re: F-35 News

#2690 Mensagem por mmatuso » Qua Jan 07, 2015 9:36 pm

F35 = jabuti voador




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Re: F-35 News

#2691 Mensagem por LeandroGCard » Qua Jan 07, 2015 10:27 pm

Carlos Lima escreveu:No mais é importante tirar a idéia da cabeça de que um F-35 vai combater igual a um F-16, Typhoon, Gripen, etc. Não é assim que a coisa vai funcionar (conversando com o pessoal de Tyndall a idéia é um combate aéreo diferente de hoje).

[]s
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Não duvido.

O que não sei é se esta "nova forma de combate" é uma decisão planejada desde o princípio visando realmente a superioridade militar, ou apenas a tentativa de fazer funcionar razoavelmente para uma missão específica uma aeronave que tentou incorporar funções demais e acabou virando "um pato". É evidente que o pessoal envolvido com o programa vai afirmar até a morte que é o primeiro caso, mas aí sabemos de antemão que é obrigação de marketing. Vamos ver na prática, se algum dia os F-35 enfrentarem inimigos de verdade e não apenas guerrilheiros mulambentos, o que vai acontecer.

Um grande abraço,


Leandro G. Card




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Re: F-35 News

#2692 Mensagem por Carlos Lima » Qua Jan 07, 2015 10:41 pm

LeandroGCard escreveu:
Carlos Lima escreveu:No mais é importante tirar a idéia da cabeça de que um F-35 vai combater igual a um F-16, Typhoon, Gripen, etc. Não é assim que a coisa vai funcionar (conversando com o pessoal de Tyndall a idéia é um combate aéreo diferente de hoje).

[]s
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Não duvido.

O que não sei é se esta "nova forma de combate" é uma decisão planejada desde o princípio visando realmente a superioridade militar, ou apenas a tentativa de fazer funcionar razoavelmente para uma missão específica uma aeronave que tentou incorporar funções demais e acabou virando "um pato". É evidente que o pessoal envolvido com o programa vai afirmar até a morte que é o primeiro caso, mas aí sabemos de antemão que é obrigação de marketing. Vamos ver na prática, se algum dia os F-35 enfrentarem inimigos de verdade e não apenas guerrilheiros mulambentos, o que vai acontecer.

Um grande abraço,

Leandro G. Card
Mas para cada geração as possiblidades de emprego mudam...

E isso vai se confirmando... tudo bem que marketing sempre vai explorar isso (se até com o nosso Gripen 3.0 que só vai estar operacional em 2024 já se diz isso... o que dirá para um F-35).

Em todo o caso não é exatamente díficil de imaginar que uma aeronave furtiva e com as capacidades eletrônicas de um F-35 não vai combater igual a um F-16 ou um Typhoon, Rafale ou um Gripen...

E isso vai se confirmar com o aprendizado na medida em que o envelope operacional da aeronave for aumentando, e a idéia é evoluir em cima do que se fazia antes (algo também óbvio para qualquer aeronave).

E sim, é claro que só contra 'inimigos de verdade' poderíamos realmente 'validar' isso (o que vale para qualquer aeronave)... enquanto isso teremos exercícios e avaliações operacionais e a expansão do envelope de desenvolvimento da aeronave para dar uma idéia se a diferença entre projeto x marketing é grande ou pequena.

Até aonde eu converso com o pessoal que está recebendo a aeronave ela representa uma evolução gigante com relação as gerações anteriores... se é isso ou não... vai saber, mas pelo que já vi voando da aeronave VTOL ela faz mais do que um Harrier e pelo que vi da aeronave da USAF ela é bem impressionante também.

Quanto a bater em guerrilheiro mulambo, bom... não cabe ao avião escolher a Guerra que vai participar. ;)

[]s
CB_Lima




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Re: F-35 News

#2693 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 23, 2015 8:39 am

F-35 COM PARAQUEDAS

Imagem
F-35 norueguês com sistema de travagem por paraquedas Imagem: Doug Moore/Lockheed Martin

:arrow: http://www.passarodeferro.com/2015/01/f ... m2015.html




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: F-35 News

#2694 Mensagem por P44 » Sáb Mar 14, 2015 11:50 am

Imagem
The F-35 Joint Strike Fighter program has passed a major milestone with the roll-out of the first Italian-assembled F-35A aircraft. On the same day, however, OSD and GAO issued reports highly critical of its continuing cost increases and technical shortfa

GAO: F-35 Accounts for Most US Weapon Cost Inflation
http://www.defense-aerospace.com/articl ... ation.html




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: F-35 News

#2695 Mensagem por Luís Henrique » Sáb Mar 14, 2015 6:55 pm

Nossa. Ele pode não ser muito bom em agilidade e performance de vôo, mas que ficou bonito demais, ficou. :D




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: F-35 News

#2696 Mensagem por kirk » Qua Mar 18, 2015 10:02 pm

Tá ficando complicado para o JSF
F-35B can’t fit full weapons load because of design flaw
Tue, 03/03/2015 - 12:58pm
Jason Lomberg, Digital Editor, @JasonECNMag
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The hits just keep on coming for the Joint Strike Fighter, the problematic 5th-gen personification of “requirements creep.” The latest blow — the most flawed version of a thoroughly flawed program can’t fit all its weapons because of a design flaw.

The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant was originally mandated to hold eight Small Diameter Bombs II (SDB II) — a next-gen bomb with imaging infrared, laser, and radar homing — but because of a design flaw, the “B” variant can only fit four in its undersized weapons bay.

And that’s just the latest. The F-35B will replace the F/A-18 Hornet and the Marines’ AV-8B Harrier II. And because the “B” variant uses a specially designed Rolls-Royce Integrated Lift Fan Propulsion System (ILFPS) to achieve vertical lift, combining the same helicopter and jet functions as the Harrier, it’s proven the most problematic of the JSF lot.

The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant.
The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant.

Right off the bat, the F-35B sacrifices about 1/3 the fuel volume of its cousins to accommodate the ILFPS. The vertical lift system also adds extraneous weight, which introduces a host of aerodynamic and safety concerns, and the reduced fuel capacity limits its range — much like the F-35B’s spiritual predecessor.

With a failure rate of 11.44 accidents per 100,000 flight hours, the Harrier is generally considered the most dangerous operational jet in our fleet. Colonel Bill Lawrence (Ret.), a seasoned Marine Corp pilot and Navy test pilot, equated controlling the Harrier in hover mode to “balancing a model airplane on the point of a pencil.”

And the F-35B is only marginally better. Instead of lift engines or rotating nozzles on the engine fan like the Harrier, the F-35B uses a shaft-driven LiftFan. But the “B” variant faces many of the same inherent limitations as the AV-8B Harrier II. Not to mention its flawed raison d’etre — the Harrier was originally conceived during the Cold War to preclude the need for large air bases that would be vulnerable to nuclear attack. And since the Cold War is over ...

But even if the military can justify a STOVL aircraft in today’s (and future) operational environments, the F-35B is a flawed system built on flawed assumptions.

According to Joe DellaVedova, a spokesman for the F-35 program, “the fit issues have been known and documented and there were larger and more substantial modifications needed to support SDB II that have already been incorporated into production F-35 aircraft.”

But the F-35A and F-35C variants can accommodate a full SDB II load, and these latest setbacks will do little to alleviate the general angst surrounding the Joint Strike Fighter and its red-headed stepchild, the F-35B.
http://www.ecnmag.com/blogs/2015/03/f-3 ... 1&type=cta




[] kirk

Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.

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Re: F-35 News

#2697 Mensagem por Penguin » Dom Mar 22, 2015 10:38 pm

kirk escreveu:Tá ficando complicado para o JSF
F-35B can’t fit full weapons load because of design flaw
Tue, 03/03/2015 - 12:58pm
Jason Lomberg, Digital Editor, @JasonECNMag
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The hits just keep on coming for the Joint Strike Fighter, the problematic 5th-gen personification of “requirements creep.” The latest blow — the most flawed version of a thoroughly flawed program can’t fit all its weapons because of a design flaw.

The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant was originally mandated to hold eight Small Diameter Bombs II (SDB II) — a next-gen bomb with imaging infrared, laser, and radar homing — but because of a design flaw, the “B” variant can only fit four in its undersized weapons bay.

And that’s just the latest. The F-35B will replace the F/A-18 Hornet and the Marines’ AV-8B Harrier II. And because the “B” variant uses a specially designed Rolls-Royce Integrated Lift Fan Propulsion System (ILFPS) to achieve vertical lift, combining the same helicopter and jet functions as the Harrier, it’s proven the most problematic of the JSF lot.

The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant.
The F-35B short takeoff and vertical landing (STOVL) variant.

Right off the bat, the F-35B sacrifices about 1/3 the fuel volume of its cousins to accommodate the ILFPS. The vertical lift system also adds extraneous weight, which introduces a host of aerodynamic and safety concerns, and the reduced fuel capacity limits its range — much like the F-35B’s spiritual predecessor.

With a failure rate of 11.44 accidents per 100,000 flight hours, the Harrier is generally considered the most dangerous operational jet in our fleet. Colonel Bill Lawrence (Ret.), a seasoned Marine Corp pilot and Navy test pilot, equated controlling the Harrier in hover mode to “balancing a model airplane on the point of a pencil.”

And the F-35B is only marginally better. Instead of lift engines or rotating nozzles on the engine fan like the Harrier, the F-35B uses a shaft-driven LiftFan. But the “B” variant faces many of the same inherent limitations as the AV-8B Harrier II. Not to mention its flawed raison d’etre — the Harrier was originally conceived during the Cold War to preclude the need for large air bases that would be vulnerable to nuclear attack. And since the Cold War is over ...

But even if the military can justify a STOVL aircraft in today’s (and future) operational environments, the F-35B is a flawed system built on flawed assumptions.

According to Joe DellaVedova, a spokesman for the F-35 program, “the fit issues have been known and documented and there were larger and more substantial modifications needed to support SDB II that have already been incorporated into production F-35 aircraft.”

But the F-35A and F-35C variants can accommodate a full SDB II load, and these latest setbacks will do little to alleviate the general angst surrounding the Joint Strike Fighter and its red-headed stepchild, the F-35B.
http://www.ecnmag.com/blogs/2015/03/f-3 ... 1&type=cta
A versão B, VTOL, é a mais problemática (Marines e RN).




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Re: F-35 News

#2698 Mensagem por Diupa » Qua Mar 25, 2015 1:50 pm

Eita...
F-35 pilots are seeing double, but it's the plane that's drunk

The F-35 Joint Strike Fighter may be stealthy, powerful and expensive, but the plane's greatest threat isn't the enemy. Instead, engineers have discovered a software glitch that gives these new super fighters the technological equivalent of double vision. F-35s are equipped with Advanced Sensor Fusion, a system that's designed to collate sensor data from all of the planes and combine them into one big picture. If you have 10 jets zooming around, all of the allied pilots and commanders will, theoretically, be able to see everything that's going on.

Unfortunately, when two planes look at the same object, they do so from different angles, and the sensors can't combine that data into a single cohesive image. That means that pilots are stuck with tactical displays that offer a vague sense of where the enemy is, but not if there's one combatant or several. Engineers, naval experts and a team from John's Hopkins Applied Physics Lab have all now been recruited to help solve the problem and fix the F-35's software. Until then, however, pilots are instructed to fly with some sensors disabled and only fly in pairs -- because, you know, technology.

http://www.engadget.com/2015/03/25/f-35 ... re-glitch/




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Re: F-35 News

#2699 Mensagem por kirk » Sáb Mar 28, 2015 12:32 pm

March 21, 2015
The Disappointment That Is the F-35
By David Archibald

First of all, be aware that strange things happen in the U.S. military-industrial complex that President Eisenhower warned us about. Take the example of the M1 Abrams tank. The U.S. Army has an inventory of 6,300-odd of these tanks, including 4,000 in storage in desert. It doesn’t need any more, but Congress keeps voting to keep the production line going, churning out unwanted tanks. Ironically, that means that funds aren’t available to upgrade the gas turbine engines of its existing tanks to make them more efficient. The M1 Abrams gets half the fuel mileage of the German Leopard II tank of similar capability.

But this is a tale about the F-35. It has been said that the story of the F-35 begins in 1942 in the Battle of Guadalcanal. The U.S. Marines, doing the ground fighting, were upset that the other services weren’t providing enough air cover. The pounding they got from the lack of air cover is part of their institutional memory. So when the U.S. Defense Department decided to build a 5th-generation stealth fighter to replace the F-16, the U.S. Marines insisted that this include a short take-off and vertical landing (STOVL) variant. The trade-offs necessary to effect this fatally compromised the whole project so that none of the variants do their job adequately. Specifically, the requirement to have a lift fan 1.27 meters in diameter on the centerline of the aircraft behind the pilot resulted in two bomb bays instead of just one on the centerline. This made the aircraft wider, draggy, slower, and less maneuverable. In short, the F-35 can’t turn, can’t climb, can’t run.

In fact, it isn’t a fighter aircraft in the first place. It is really a light bomber, designed as such from the get-go. The recently retired head of Air Combat Command for the U.S. Air Force, General Mike Hostage, has been quoted as saying, “The F-35 is geared to go out and take down the surface targets.” The original requirement that evolved into the F-35 was "Battlefield Interdiction and Close Air Support" with the intent being to deal with lightly defended ground targets after the F-22 knocked out the really dangerous air defenses. That assumes that a lot of F-22s are available. They aren’t because of one of President Bush’s poorer staff choices, that of Robert Gates as defense secretary. Retained by President Obama in that role, the beginning of the end was signaled when he noted that the F-22 wasn’t being used in Afghanistan.

In the air combat role, Hostage says that it takes eight F-35s to do what two F-22s can handle. He has said further of the F-35: “Because it can’t turn and run away, it’s got to have support from other F-35s. So I’m going to need eight F-35s to go after a target that I might only need two Raptors to go after. But the F-35s can be equally or more effective against that site than the Raptor can because of the synergistic effects of the platform.” He has also been quoted as saying that an F-35 pilot who engages in a dogfight has made a mistake. Further from General Hostage, “If I do not keep that F-22 fleet viable, the F-35 fleet frankly will be irrelevant. The F-35 is not built as an air superiority platform. It needs the F-22. Because I got such a pitifully tiny fleet [of F-22s], I’ve got to ensure I will have every single one of those F-22s as capable as it possibly can be.”

The F-35’s primary role in ground attack is confirmed by its weapons bays, which each have room for a 2,000-lb. bomb and one air-to-air missile. It could carry more bombs and missiles on its wings at the cost of stealth. At the same time, stealth against radar isn’t the be-all-end-all of aerial combat. The F-35 can be spotted by low-frequency radar a hundred miles away, as all aircraft can be. Infrared detection can also work at a considerable distance under the right atmospheric conditions. For example, all Sukhois after and including the Su-27SK have Infra Red Scan and Track (IRST) that keeps getting better. The latest IRST – the OLS-35 – will detect, track, and engage the F-35 at about 45 miles.

The F-35 has one system, still in development, that has considerable potential if it ends up working as promised. This is the Distributed Aperture System, which allows the pilot to see all around the aircraft in every direction. The view is displayed inside the pilot’s visor using data from cameras around the aircraft. Each helmet is made to fit the head of the pilot who will use it. The system allows the pilot to see through the floor of the aircraft and see the ground underneath. It also analyzes all the other information coming in from the radar and the infrared cameras around the aircraft and presents it on the field of view, along with similar data from other F-35s our pilot is flying with. The system determines what each threat is, ranks them all in priority, and recommends what countermeasure should be used. The F-35 can fire air-to-air missiles against aircraft flying behind it that the pilot cannot see.

Flying as a pack of at least eight, F-35s in theory should be able provide mutual fire support and do pretty well. The situational awareness of the F-35 could be good enough that the aircraft could be a sort of mini-AWACS directing 4th-generation fighters such as the F-18 onto targets. That said, other aircraft, already in service, do the same thing. All the Sukhois and the Swedish Gripen have intra-flight data-sharing and are truly mini-AWACS. Gripens are optimized for “cloud shooting,” so one aircraft targets and another passive aircraft shoots.

The F-35 is a complicated aircraft, though, and may prove to have been just too ambitious. Its software includes over 30 million lines of code, which is six times more than that of the F-18E/F Super Hornet. There are plenty of bugs in the software and the aircraft’s other systems that will take years to work through.

One of the more important bugs is the helmet vision system, which isn’t as seamless as it needs to be and produces too many false alarms. And if the helmet isn’t fixed, it definitely won’t be a fighter, because the aircraft’s bulkhead behind the pilot continues at the same height as the canopy. The pilot won’t be able to see what’s behind him if the helmet is not working. He also won’t be able to see below him, because the aircraft is too wide. Most fighters have the pilot sitting up where he can see as much as possible. The F-35 pilot’s head is down in the fuselage, as in a bomber.

With respect to close air support of ground troops, the A-10 aircraft, dedicated to that role, carries 1,350 rounds of 30-mm ammunition. By comparison, due to the compromises necessary to get the STOVL version to fly, the gun of the F-35 STOVL version is carried externally in a pod. It will hold 180 rounds of 25-mm ammunition weighing about 200 pounds. The gun could burn through its ammunition load in three seconds. The STOVL F-35 is an expensive way of carrying 200 lb of ordnance into battle. It carries two 1,000-lb bombs instead of the 2,000 lb bombs on the air force version, once again due to weight limitations. There are likely to be far more cost-efficient ways of providing fire support to the troops. While we are the subject of the F-35’s gun, the software for the aircraft to be able to fire it won’t be ready until 2017, and possibly 2019 by some reports. The software to enable the STOVL F-35 to drop the Small Diameter Bomb II (short enough to fit the bomb bay) won’t be uploaded until 2022.

A good summary of the current status of the F-35’s bugs and shortcomings is provided by the U.S.-based Project on Government Oversight (POGO), from a Department of Defense report. The U.S. defense procurement system requires that weapons development programs remain on schedule or they become in danger of being scrapped. The F-35 is well behind schedule, but production has begun before testing has been completed. POGO’s analysis shows that Lockheed Martin, the aircraft’s developer, has been cooking the test results to meet project milestones. The effect of that will be an expensive retrofitting of completed aircraft estimated at U.S. $60 billion.

There is an incident in the POGO report that suggests that the F-35 might be fatally flawed because of the compromises made to get the thing to fly in the first place. In June 2014, there was an engine fire in an F-35 that was taxiing that resulted in the aircraft being lost. The aircraft that blew up was damaged, three weeks earlier, during two seconds of flight when the test pilot, operating well within the safety envelope of the aircraft’s abilities in a ridge roll maneuver, put G forces, yaw, and roll stresses on the aircraft all at the same time. The F-35’s engine is said to have the problem of being too flexible. That may be because the airframe is too light, in which case this is a problem that is baked in the cake. There are severe flight restrictions as a result. If you put a fighter into a snap-turn to (say) avoid a missile, the gyroscopic forces within the large diameter engine are huge. Both the engine and the aircraft have weight problems, and beefing up either or both compromises the already overweight aircraft. The practical outcome of that will be that the F-35 will be restricted in its maneuverability by its software.

Another restriction is a limit of Mach 0.8-0.9 at low altitude because the F-35 cannot dissipate its heat. Its competitors are limited to about Mach 1.2, so if there is a low-altitude engagement, “can’t run” becomes a serious threat to its survival. In fact, in battle simulations of the F-35 against the Su-35, 2.4 F-35s are lost for each Su-35 shot down. Pitting the Gripen against the Su-35 results in 1.6 of the Sukhois shot down for each Gripen lost. The loss exchange ratio of the Gripen against the F-35 is said to be breathtaking – in the Gripen’s favor.

There is potentially a positive outcome out of all this. The coming war in the Pacific will have a need for an aircraft that can fly long distances straight and level without stressing the airframe – to fulfill the maritime strike role in delivering anti-ship cruise missiles. The best of these is the Long Range Anti-Ship Missile (LRASM) with a range of 575 miles. The F-35 would have a useful role while staying out of harm’s way.

There is one view in the defense community that the F-35 program will die of embarrassment before the production of about 500 aircraft. This will leave a gaping hole in many countries’ procurement schedules, and there will be a mad scramble for supply from the European fighter makers. The F-16 and the F-18 are still being produced, though the latter’s production line closes in 2017. The tooling to make the F-22 has been kept, and the production line could be restarted. That is looking like the best option.

David Archibald, a visiting fellow at the Institute of World Politics in Washington, D.C., is the author of Twilight of Abundance (Regnery, 2014).

Read more: http://www.americanthinker.com/articles ... z3Vh4rFHEu
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O interessante dessa matéria, além claro, de uma "visão" sobre o F-35 é que o autor o compara a apenas duas aeronaves SU-35 e Gripen ... isso corrobora uma matéria que saiu a alguns meses, que no futuro próximo restaram 2/3 fabricantes de aeronaves de caça ... e na visão do autor o Gripen NG está um passo a frente de seus competidores de 4ªG ... interessante !




[] kirk

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Re: F-35 News

#2700 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Mar 28, 2015 1:03 pm

E' interessante ele partir do principio de que o F35 vai Se comportar em combate como as aeronaves atuais o que e' um erro que acontece frequentemente.

Alem disso seria interessante saber de onde ele tirou esses numeros de combate aereo :D e a relacao que ele fez entre combate aereo aonde os adversarios ja estao operacionais e com as suas "novas" filosofias de combate ja funcionando e no caso do F35, o que ele pode levar para o combate... Nao funciona ainda...

2 pesos 4535355 medidas? ;)

No mais faz sentido o Gripen e o Su-35 serem escolhidos... Um e' o high end e o outro e' o low end das 'novas' aeronaves de 4 geracao. Aonde ele consegui os numeros... :D

Comparar com o A10... O F35 nunca vai lutar como um A10... Tirando o Su25 nenhuma outra aeronave luta como o A10.

Nos Marines is Harriers estao super cansados e o F35 e' ultra necessario e bem-vindo.

No mais nao deixa de ser mais um artigo apontando um outro ponto de vista e isso sempre e' positivo ;)

[]s
CB




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