O negócio está tão certo assim que o bicho até já veio nas cores da FAB?Helton2042 escreveu:Pelo conteúdo da Revista Força Aérea desse mês, devemos ter novidades em breve!
Eu aposto no Mi-28!!
abs
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O negócio está tão certo assim que o bicho até já veio nas cores da FAB?Helton2042 escreveu:Pelo conteúdo da Revista Força Aérea desse mês, devemos ter novidades em breve!
Eu aposto no Mi-28!!
Gostei desse vão na fuselagem pra resgate de dois soldados.(no segundo vídeo)ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, se o EB quer um "MATADOR DE BLINDADOS" e um "APOIADOR NATO E APROXIMADO DE INFANTARIA" , pra mim o MI-28 HAVOC é insuperável:
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Nova blindagem ja esta em estudo para este heli.ABULDOG74 escreveu:Nesse vídeo , no qual a cabine resiste a tiros de arma pesada(.50 para os vidros de cabine , a lataria resiste até 23mm, pás do rotor .50 e essa banheira que está no vídeo do teste, no qual forma toda a cabine, resiste ao impressionante tiro de 37mm):
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Aquele que tiver maior comunalidade com o que já se opera, pois pode haver maior nacionalização de componentes. Pois produção local para apenas 12 helis (como as coisas são, o EB só vai chegar a 36 unidades lá pelo ano 2045...) fica difícil nacionalizar.FCarvalho escreveu:Eu me dei conta de algo agora. Qual destes helos propostos até aqui melhor se adaptaria as condicionantes da END?
abs.
A matéria do Roberto Lopes, acaba por responder a esse questionamento:Lirolfuti escreveu:Um Bom Questionamento que vi no FbM
Acho que a primeira consideração deve ser a doutrina de utilização do equipamento para haver de cara um favorito. Qual seria a prioridade? Escolta no deslocamento de unidades terrestres/aeromóveis, ou apoio de fogo aproximado (em área de floresta ou urbana)?
No livro 'Na Companhia de Soldados', o autor disse que Gen. Patreus preferia os Cobra aos Apaches sobre áreas urbanas no Iraque, por serem mais rápidos e ágeis e, assim, menos vulneráveis a fogo de armas pequenas.
Será que isso seria sequer relevante para o EB?
O helicóptero será para o EB e neste a cor deverá ser verde.FCarvalho escreveu:O negócio está tão certo assim que o bicho até já veio nas cores da FAB?Helton2042 escreveu:Pelo conteúdo da Revista Força Aérea desse mês, devemos ter novidades em breve!
Eu aposto no Mi-28!!
abs
Neste processo dos helos de ataque, o Mi-28 tem alguma dianteira não só pelo preço, como pela certa comunalidade com os Mi-35 da FAB. Agora, muito se discutiu o quanto estes helos teriam recebido de material nacional e/ou ocidental, para poder operar na FAB, segundo requisitos desta mesma.knigh7 escreveu:Aquele que tiver maior comunalidade com o que já se opera, pois pode haver maior nacionalização de componentes. Pois produção local para apenas 12 helis (como as coisas são, o EB só vai chegar a 36 unidades lá pelo ano 2045...) fica difícil nacionalizar.FCarvalho escreveu:Eu me dei conta de algo agora. Qual destes helos propostos até aqui melhor se adaptaria as condicionantes da END?
abs.
Acho que o Piffer deve saber se o Tiger está ou não na concorrência. Cadê ele? Alguém sabe em qual fórum ele hoje em dia participa?
O único equipamento ocidental nos Mi-35 da FAB é o rádio tipo XT6313D da Rhode & Schwarz (e o controle remoto GB6500...).FCarvalho escreveu:
Agora, muito se discutiu o quanto estes helos teriam recebido de material nacional e/ou ocidental, para poder operar na FAB, segundo requisitos desta mesma.
abs.
Não, no Havoc é um canhão 2A42 de calibre 30x165mm e no Sabre é um canhão duplo GSh-23 de 23x115mm.irlan escreveu:Então que o Brasil fabrique oras!
É o mesmo da metralhadora do nariz do Sabre?
Este pelo visto e o maior problema com os equipamentos russos. Eles seguem padrões... russos! E como nós aqui não temos nenhuma intenção de mudar os nossos, então das duas, uma: ou mudamos os nossos padrões, ou os russos aceitam mudar os deles, para vender para nós. Situação difícil essa, pois nenhum dos dois lados tem flexibilidade suficiente para abrir mãos de suas próprias convicções materiais.knigh7 escreveu:O único equipamento ocidental nos Mi-35 da FAB é o rádio tipo XT6313D da Rhode & Schwarz (e o controle remoto GB6500...).FCarvalho escreveu: Agora, muito se discutiu o quanto estes helos teriam recebido de material nacional e/ou ocidental, para poder operar na FAB, segundo requisitos desta mesma.
abs.
A gente tem de entender que o outro padrão existente nos equipamentos russos, antes deve ser observado como diferente a ser bom ou ruim.
Até os capacetes tiveram de vir de lá (os ocidentais a FAB tiveram problema de impedância) e as tubulações também (incompatibilidade de encaixe).
Numa das edições da T&D na época do FX1, o Chefe do Deped, na qual a COPAC era subordinada, o Tenente Brigadeiro Marconi, falando sobre o FX1, disse que os caças russos participantes (Mig29 e Su-30mk) tinham excelentes autonomia, aerodinâmica e capacidade de carga. O problema era logístico. Para a FAB, teriam de adaptar toda a aeronave.
E pelo visto, com o Mi35 a COPAC não conseguiu. Só conseguiu o rádio. Segue tudo um outro padrão, o que torna dificil fazer adaptações.