Aviação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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FCarvalho
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Re: Aviação do Exército

#2011 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 04, 2015 1:09 am

EDSON escreveu:O Tigre, o K52 e o Mi28 testados em combate. Somente o Mangusta ainda não viu a Guerra mas também é capaz.
Supondo que os preços abaixo sejam perto do real, penso que os russos levam alguma vantagem. se franceses e italianos quiserem levar este programa, vão ter que oferecer muito mais que bons descontos e "produção nacional" de seu vetores.

O Mi-28 US$ 16,8 milhões e US$ 18 milhões.

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 268,8 a 288,0 milhões

O Ka-52, US$ 29 milhões e US$ 32 milhões.

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 464,00 a 512,00 milhões

O AW129, US$ 43 milhões e US$ 63 milhões,

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 688,00 a 1.008 milhões

O Tiger, US$ 35 milhões e US$ 50 milhões

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 560 a 800 milhões

Acho que desta vez, mesmo uma intencional proposta de nacionalização dos vetores nãos seria contribuinte para uma eventual vitória dos contendores acima. Mesmo porque, a especialização eletrônica destes helos está acima do que hoje a capacidade de oferta da BID dispõem. E talvez fosse até no sentido contrário ao barateamento destes helos. Vamos acabar por comprar uma 'pequena caixa preta' neste caso.

A ver.

abs.




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Re: Aviação do Exército

#2012 Mensagem por ciclope » Dom Jan 04, 2015 3:49 am

Por quê não tem helicóptero de ataque americano?
Resposta: Por que eles não ofereceram!
O congresso americano autorizou o fornecimento de um determinado modelo ao Brasil. E um helicóptero inferior em desempenho ao esquilo que difere do mesmo o uso de cabides que levam misseis ante-tanque.
coisa que nós mesmos pederiamos fazer e não fizemos simplesmente por que não queremos. Se fizessimos ele ficaria ate superior ao modelo americano.
Acho que a liberação a muito custo de um modelo inferior para nós deve ter deixado os generais P da vida, dai a exclusão total dos americanos.




Lirolfuti
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Re: Aviação do Exército

#2013 Mensagem por Lirolfuti » Dom Jan 04, 2015 9:40 am

Esse Trem esta mais confuso que suruba

Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro.

Roberto Lopes

Exclusivo para o ForTe – Forças Terrestres

O Exército brasileiro planeja adquirir 36 helicópteros de ataque em três lotes de 12 unidades cada uma – a primeira no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.

Nesse momento, as aeronaves que estão sendo avaliadas pelo Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) são o T-129 Mangusta modernizado – de fabricação italiana – , o AH-1Z Viper – sucessor do festejado AH-1 Super Cobra –, e o Mi-28NE – versão que já equipa as Forças Armadas da Rússia.

As informações são de uma fonte da Aviação do Exército ouvida com exclusividade, ontem à tarde, pelo ForTe.

A nota postada neste blog ontem pela manhã, citando informações do site Defense Market Intelligence, sediado em Israel, acerca das aeronaves pré-selecionadas pelo Exército (o Mangusta, o Tiger franco-suíço e os russos Mi-28 e Kamov Ka-52) despertou um interesse tão grande, que a Trilogia Forças de Defesa não esperou passar o fim de semana para checar a veracidade da versão oferecida pelos israelenses. O resultado: apenas uma parte das afirmações feitas pelo site confere com a realidade.

Requisitos – Segundo o ForTe apurou, a demanda operacional do Exército, hoje, é de uma aeronave para missões de ataque, mas com capacidade de reconhecimento armada. Entenda-se, neste aspecto, optrônicos e furtividade suficientes para permitir a observação segura, e, sobretudo, uma completa capacidade de designação de alvos.

A Força Terrestre brasileira julga que deva possuir uma aeronave de combate com capacidade prioritária para ataque ao solo, contra blindados, mas que, se necessário, seja capaz de prover sua autodefesa contra ameaças aéreas. A capacidade de reconhecimento deve estar incluída neste pacote.

Conforme o ForTe já havia informado aos seus leitores neste sábado pela manhã, o US Army ofereceu à Aviação do Exército um lote de aeronaves OH-58A Kiowa, fabricadas pela companhia Bell – helicópteros de segunda mão, do tipo daqueles empregados em 1991 pelos EUA no Golfo Pérsico, durante a operação “Tempestade no Deserto”.

Um Kiowa usado tem valor unitário estimado em torno dos US$ 6 milhões. O AH-1Z Viper não sai por menos de US$ 27 milhões, podendo alcançar, em suas versões mais completas, US$ 30 milhões, ou até US$ 31 milhões.

Os americanos insistiram para que os militares brasileiros realizassem uma avaliação do OH-58A em voo, mas, analisado sob os aspectos técnico e tecnológico, o projeto não pareceu apresentar vantagens significativas ao Exército brasileiro. Brasília, então, declinou, polidamente, da oferta dos Kiowa.

Russos – Outra novidade: pilotos do Exército voaram o Mi-35 Hind, adquirido pela Força Aérea Brasileira, mas não ficaram bem impressionados.

Foram feitos voos no Brasil e na Rússia. A conclusão foi de que, se a Força Terrestre deseja um helicóptero essencialmente de ataque, o Mi-35 não é uma opção aceitável. Na verdade, a aeronave foi avaliada como estando fora dos critérios estabelecidos pelos Requisitos Operacionais Básicos que precisam ser seguidos numa escolha desse tipo.

Outro esclarecimento importante feito pela fonte do Exército: bem ao contrário do que o site israelense Defense Market Intelligence anunciou, o helicóptero Ka-52 Alligator – uma evolução do conhecido Ka-50 – não foi sequer apresentado aos militares brasileiros que viajaram à Rússia, em setembro passado, para testar o Mi-28NE.

Pior: ao contrário do que os oficiais do Exército acreditavam, o Alligator não está totalmente operacional nem mesmo nas Forças Armadas Russas.
Transporte – O Brasil também pode receber uma pequena quantidade de helicópteros de transporte pesados tipo CH-47 Chinook.

A versão oferecida ao Exército brasileiro foi a Delta, mas a preferência é pela versão Foxtrot, que os brasileiros puderam conhecer na Itália em 2013.

Essa negociação está temporariamente parada, para que a Aviação do Exército possa concentrar seus esforços na aquisição dos helicópteros de ataque.

Uma eventual reaproximação do governo Dilma Roussef com a administração Barack Obama – prevista para acontecer no segundo semestre de 2015 –, pode, entretanto, inverter a ordem das aquisições, e permitir que os Chinooks cheguem ao país antes ainda das aeronaves de combate.

O ForTe agradece imensamente aos leitores pelo interesse demonstrado no assunto dos helicópteros de ataque, que temos procurado abordar com precisão, responsabilidade e exclusividade. Estamos no ar permanentemente, e atentos aos principais temas relacionados à Defesa do país.
http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/




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Re: Aviação do Exército

#2014 Mensagem por EDSON » Dom Jan 04, 2015 10:02 am

FCarvalho escreveu:
EDSON escreveu:O Tigre, o K52 e o Mi28 testados em combate. Somente o Mangusta ainda não viu a Guerra mas também é capaz.
Supondo que os preços abaixo sejam perto do real, penso que os russos levam alguma vantagem. se franceses e italianos quiserem levar este programa, vão ter que oferecer muito mais que bons descontos e "produção nacional" de seu vetores.

O Mi-28 US$ 16,8 milhões e US$ 18 milhões.

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 268,8 a 288,0 milhões

O Ka-52, US$ 29 milhões e US$ 32 milhões.

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 464,00 a 512,00 milhões

O AW129, US$ 43 milhões e US$ 63 milhões,

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 688,00 a 1.008 milhões

O Tiger, US$ 35 milhões e US$ 50 milhões

1 Btl de Helos Ataque > 16 undes = US$ 560 a 800 milhões

Acho que desta vez, mesmo uma intencional proposta de nacionalização dos vetores nãos seria contribuinte para uma eventual vitória dos contendores acima. Mesmo porque, a especialização eletrônica destes helos está acima do que hoje a capacidade de oferta da BID dispõem. E talvez fosse até no sentido contrário ao barateamento destes helos. Vamos acabar por comprar uma 'pequena caixa preta' neste caso.

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Se você estiver certo da pra comprar 32 Mi28 pelo preço dos outros.




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Re: Aviação do Exército

#2015 Mensagem por Glauber Prestes » Dom Jan 04, 2015 10:06 am

Bom, o Apache só é vendido para os melhores amigos, e o AH-1Z me parece um helicóptero muito atrás dos outros que existem, então não sinto falta deles de qualquer maneira.

Dentro dos 4 competidores, eu colocaria o Tiger como favorito, com o Havoc logo atrás. Alligator e Mangusta são completamente azarões pra mim.




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Re: Aviação do Exército

#2016 Mensagem por mmatuso » Dom Jan 04, 2015 11:27 am

baseado na experiência do FX2, até o menor um viper da vida pode vencer. [003]




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Re: Aviação do Exército

#2017 Mensagem por Francoorp » Dom Jan 04, 2015 12:18 pm

o Mi-28 tem muitas partes comuns com o Mi-35 que a FAB comprou,será que isso vai ser levado em conta ou não?




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Re: Aviação do Exército

#2018 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Jan 04, 2015 1:01 pm

Queria saber o que o exército não gostou no Hind...




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Re: Aviação do Exército

#2019 Mensagem por ABULDOG74 » Dom Jan 04, 2015 1:28 pm

Olá camaradas, o AH-1Z tem a vantagem de que pode ser acomodado em navios anfíbios com a vantagem do espaço:

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Re: Aviação do Exército

#2020 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 04, 2015 1:52 pm

Lirolfuti escreveu:Esse Trem esta mais confuso que suruba
Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro.
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O Exército brasileiro planeja adquirir 36 helicópteros de ataque em três lotes de 12 unidades cada uma – a primeira no período de 2016 a 2019, conforme o estipulado pelo Plano de Obtenção de Capacidades Materiais definido pelo Plano Estratégico do Exército.
Interessante como as informações estão fluindo por agora que o assunto ganhou a mídia. Até que o ROB se torne público vamos ficar na especulação. Mas é importante lembrar que a 2 anos atrás a Revista Asas já trazia info sobre estas avaliações do GEA, e que segundo apuraram, os modelos de interesse eram esses citados na reportagem acima.

Falta ver se os franceses irão mesmo ficar de fora, o que duvido. O GEA está colhendo subsídios para a formatação do ROB, para quando este seja lançado em 2016, ou mesmo este ano ainda, já tenhamos claramente o que se deseja em termos de capacidade e competências destes helos.

abs




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Re: Aviação do Exército

#2021 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 04, 2015 1:54 pm

EDSON escreveu:
FCarvalho escreveu: Supondo que os preços abaixo sejam perto do real, penso que os russos levam alguma vantagem. se franceses e italianos quiserem levar este programa, vão ter que oferecer muito mais que bons descontos e "produção nacional" de seu vetores.
Se você estiver certo da pra comprar 32 Mi28 pelo preço dos outros.
Vamos ver quais serão os critérios adotados pelo EB quando o ROB sair. Preço com certeza será um dos item de maior peso na questão, mas não será o único.
Como tenho insistido aqui já algum tempo, o conjunto da obra é que irá definir quem leva este certame.

abs.




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Re: Aviação do Exército

#2022 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 04, 2015 1:56 pm

Francoorp escreveu:o Mi-28 tem muitas partes comuns com o Mi-35 que a FAB comprou,será que isso vai ser levado em conta ou não?
Podo e será com certeza, mas o fato de o EB aparentemente querer um helo de ataque 'puro' acabará por definir o Mi-28NE como o seu candidato.

abs




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Re: Aviação do Exército

#2023 Mensagem por FCarvalho » Dom Jan 04, 2015 1:58 pm

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, o AH-1Z tem a vantagem de que pode ser acomodado em navios anfíbios com a vantagem do espaço
Meu caro amigo naval, tamanho por tamanho, espaço por espaço, em termos de helo de ataque embarcado, ninguém supera o AW-129, que é o mais mini dos supostos concorrentes até agora. :wink:

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Re: Aviação do Exército

#2024 Mensagem por knigh7 » Dom Jan 04, 2015 2:00 pm

Lirolfuti escreveu:Esse Trem esta mais confuso que suruba

Helicópteros americanos também estão na mira do Exército Brasileiro.

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(...)

Nesse momento, as aeronaves que estão sendo avaliadas pelo Grupo de Ensaios e Avaliações (GEA) do Comando de Aviação do Exército (CAVEX) são o T-129 Mangusta modernizado – de fabricação italiana – , o AH-1Z Viper – sucessor do festejado AH-1 Super Cobra –, e o Mi-28NE – versão que já equipa as Forças Armadas da Rússia.



(...)

http://www.forte.jor.br/2015/01/04/heli ... rasileiro/
Ah, bom, essa nova relação é bem mais factível para o EB que aquela.

Além do desenvolvimento do Kamov Ka-52 não estar completo, o Tiger tem um custo unitário bem mais alto que os demais.Em 2010 o valor unitário dele "pelado" custava para o Arméé de l'air €73,7M.

Hoje em dia então...

Dos 3 dessa disputa o Mi-28 NE, pela blindagem e pelos sistemas, se tiverem funcionando direito, é o melhor.




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Re: Aviação do Exército

#2025 Mensagem por ABULDOG74 » Dom Jan 04, 2015 2:03 pm

FCarvalho escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, o AH-1Z tem a vantagem de que pode ser acomodado em navios anfíbios com a vantagem do espaço
Meu caro amigo naval, tamanho por tamanho, espaço por espaço, em termos de helo de ataque embarcado, ninguém supera o AW-129, que é o mais mini dos supostos concorrentes até agora. :wink:

abs.
Mas será que ele tem o preparo para compactação de hélices(o que mais consome espaço de helicópteros embarcados) ou o preparo para operações no mar que o AH-1Z tem?

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