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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
Não, não vai. A priori, a Embraer tem em sua área de defesa apenas uma parcela de seus negócios, que embora em franca expansão nos últimos anos, ainda tem muito o que crescer antes de emparelhar em importância econômica com a comercial civil.
Ademais, que projetos de aviões no campo civil teriam os russos hoje que lhes seria melhor fabricar no Brasil do que na própria Russia?
E outra, o governo brasileiro seria tão burro ao ponto de dar um tiro no próprio pé da industria aeronáutica nacional ao aportar com verba pública uma planta industrial aqui que poderia, ainda que indiretamente competir com os aviões da Embraer?
Os russos hoje não tem mais a Antonov. A Yliushin está quase morta e não tem mais projetos relevantes para o mercado civil. A Tupolev não é mais que uma sombra do que foi no passado.
Há sim, o MS-21 ainda nem voou, e apesar de ser de categoria acima dos E-jets, quem disse que a Embraer iria querer entrar nesta briga de cachorro grande?
abs
Ademais, que projetos de aviões no campo civil teriam os russos hoje que lhes seria melhor fabricar no Brasil do que na própria Russia?
E outra, o governo brasileiro seria tão burro ao ponto de dar um tiro no próprio pé da industria aeronáutica nacional ao aportar com verba pública uma planta industrial aqui que poderia, ainda que indiretamente competir com os aviões da Embraer?
Os russos hoje não tem mais a Antonov. A Yliushin está quase morta e não tem mais projetos relevantes para o mercado civil. A Tupolev não é mais que uma sombra do que foi no passado.
Há sim, o MS-21 ainda nem voou, e apesar de ser de categoria acima dos E-jets, quem disse que a Embraer iria querer entrar nesta briga de cachorro grande?
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Re: NOTÍCIAS
Com o brent caindo e a Rússia entrando em recessão chega a ser ridícula essa "proposta" de fabricar aeronaves no Brasil. Total fanfarronice de russo chateado (ta virando típico deles isso).
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Luís Henrique escreveu:A Rússia deu o troco.
hahaha, gostei. Não mexe com quem ta quieto...
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... a-Embraer/
De tudo isto, pelo menos fico feliz em pensar na possibilidade do Pak Fa ser produzido pela ODT e de um míssil ar-ar de LONGO alcance em um programa trinacional (Brasil, Rússia e África do Sul)..
Teoricamente os russos estão corretos no raciocínio, sua indústria na aviação comercial não decola, suas tentativas nessa área como o Sukhoi 100 (75 a 95 assentos) e MS21 (150 a 212 assentos) tem sido frustradas não por questões de mercado mas de tecnologia ... e viram na Embraer uma solução para seus GAPs ...Pablo Maica escreveu:Pessoal da Embraer vai dormir na pia depois dessa...
Um abraço e t+
Na visão russa o Brasil tá mais "alinhado" com a Russia é dos BRICs, enfim, acreditaram que iriam chegar com o pacote MS21 bem adiantado e se associar a Embraer para colocá-lo no mercado ...
O que os Russos não sabem é que a visão dos empresários brasileiros não coaduna com a visão do Governo Brasileiro ... não é como na Russia que o GF determina como a "banda toca" ... aqui as empresas tem vida e decisões próprias ... têm satisfações a dar a acionistas e salvo em questões militares de cunho estratégico o GvBr não se mete nas decisões da Embraer ... até por questões de segurança jurídica aos investidores estrangeiros.
A postura do GvBr é dúbia, apoia atrocidades desde que sejam praticados por comunistas (vide Chaves/Maduro/Fidel/Inv. Russa, etc) ... quer dialogar com terroristas ... condena os ataques de Israel na faixa de gaza, mas não pronuncia uma palavra quanto aos foguetes lançados contra a população de Israel ... enfim pratica uma política externa cheia de ideologia comunista by MAG e Carvalho e isso dá a impressão equivocada que o Brasil inteiro pensa assim ... mas a realidade é outra ... e a parcela da população que de fato tem noção política, não coadunam com a postura da política externa do nosso governo que se apoia na massa ignorante que não sabe absolutamente o que seja "Política Externa".
Daí a irritação russa que simplesmente não entende porque a Embraer não está alinhada com os pensamentos de seu próprio governo.
Na minha visão a Embraer tem motivos de sobra pra não se compactuar com russos, principalmente nesse momento da história ... praticamente todos os mercados de atuação da Embraer estão antagônicos a atual política externa praticada pela Rússia ... enfim ... política não é o "negócio" da Embraer e não é bom para o "negócio" Embraer se aproximar da Russia nesse momento ... talvez quando as coisa esfriarem ... não agora ...
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Pablo Maica
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- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Kirk, a Embraer poderia PELO MENOS ouvir a proposta.kirk escreveu:Luís Henrique escreveu:A Rússia deu o troco.
hahaha, gostei. Não mexe com quem ta quieto...
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... a-Embraer/
De tudo isto, pelo menos fico feliz em pensar na possibilidade do Pak Fa ser produzido pela ODT e de um míssil ar-ar de LONGO alcance em um programa trinacional (Brasil, Rússia e África do Sul)..Teoricamente os russos estão corretos no raciocínio, sua indústria na aviação comercial não decola, suas tentativas nessa área como o Sukhoi 100 (75 a 95 assentos) e MS21 (150 a 212 assentos) tem sido frustradas não por questões de mercado mas de tecnologia ... e viram na Embraer uma solução para seus GAPs ...Pablo Maica escreveu:Pessoal da Embraer vai dormir na pia depois dessa...
Um abraço e t+
Na visão russa o Brasil tá mais "alinhado" com a Russia é dos BRICs, enfim, acreditaram que iriam chegar com o pacote MS21 bem adiantado e se associar a Embraer para colocá-lo no mercado ...
O que os Russos não sabem é que a visão dos empresários brasileiros não coaduna com a visão do Governo Brasileiro ... não é como na Russia que o GF determina como a "banda toca" ... aqui as empresas tem vida e decisões próprias ... têm satisfações a dar a acionistas e salvo em questões militares de cunho estratégico o GvBr não se mete nas decisões da Embraer ... até por questões de segurança jurídica aos investidores estrangeiros.
A postura do GvBr é dúbia, apoia atrocidades desde que sejam praticados por comunistas (vide Chaves/Maduro/Fidel/Inv. Russa, etc) ... quer dialogar com terroristas ... condena os ataques de Israel na faixa de gaza, mas não pronuncia uma palavra quanto aos foguetes lançados contra a população de Israel ... enfim pratica uma política externa cheia de ideologia comunista by MAG e Carvalho e isso dá a impressão equivocada que o Brasil inteiro pensa assim ... mas a realidade é outra ... e a parcela da população que de fato tem noção política, não coadunam com a postura da política externa do nosso governo que se apoia na massa ignorante que não sabe absolutamente o que seja "Política Externa".
Daí a irritação russa que simplesmente não entende porque a Embraer não está alinhada com os pensamentos de seu próprio governo.
Na minha visão a Embraer tem motivos de sobra pra não se compactuar com russos, principalmente nesse momento da história ... praticamente todos os mercados de atuação da Embraer estão antagônicos a atual política externa praticada pela Rússia ... enfim ... política não é o "negócio" da Embraer e não é bom para o "negócio" Embraer se aproximar da Russia nesse momento ... talvez quando as coisa esfriarem ... não agora ...
Depois falava que ia analisar e recusava posteriormente, com classe, caso realmente não fosse interessante.
Mas você já parou para pensar que nossa indústria aeronáutica, por mais que falem no sucesso da Embraer, é uma indústria ABSURDAMENTE dependente.
Os russos podem estar engatinhando no mercado civil de aeronaves, mas possuem muitas TECNOLOGIAS que o Brasil não possui.
Eu acho que tem muita ideologia dos DOIS LADOS.
Adquirir CERTAS TECNOLOGIAS poderia sim fazer MUITO BEM para a Embraer e para o Brasil.
E se fosse o desenvolvimento conjunto de uma aeronave de GRANDE PORTE para concorrer com Boeing e Airbus, com total apoio dos BRICS, com encomendas FIRMES da Rússia e do Brasil???
Sei lá, eu acho que por mais que a Rússia esteja com problemas militares com os EUA e a Otan, NÓS (O BRASIL) não temos nada a ver com isso. Negócios são negócios e se a parceria nos interessar, nós fechamos negócio e NÃO DEVEMOS SATISFAÇÃO PARA OS EUA.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS
Luis,Luís Henrique escreveu:Kirk, a Embraer poderia PELO MENOS ouvir a proposta.kirk escreveu: Teoricamente os russos estão corretos no raciocínio, sua indústria na aviação comercial não decola, suas tentativas nessa área como o Sukhoi 100 (75 a 95 assentos) e MS21 (150 a 212 assentos) tem sido frustradas não por questões de mercado mas de tecnologia ... e viram na Embraer uma solução para seus GAPs ...
Na visão russa o Brasil tá mais "alinhado" com a Russia é dos BRICs, enfim, acreditaram que iriam chegar com o pacote MS21 bem adiantado e se associar a Embraer para colocá-lo no mercado ...
O que os Russos não sabem é que a visão dos empresários brasileiros não coaduna com a visão do Governo Brasileiro ... não é como na Russia que o GF determina como a "banda toca" ... aqui as empresas tem vida e decisões próprias ... têm satisfações a dar a acionistas e salvo em questões militares de cunho estratégico o GvBr não se mete nas decisões da Embraer ... até por questões de segurança jurídica aos investidores estrangeiros.
A postura do GvBr é dúbia, apoia atrocidades desde que sejam praticados por comunistas (vide Chaves/Maduro/Fidel/Inv. Russa, etc) ... quer dialogar com terroristas ... condena os ataques de Israel na faixa de gaza, mas não pronuncia uma palavra quanto aos foguetes lançados contra a população de Israel ... enfim pratica uma política externa cheia de ideologia comunista by MAG e Carvalho e isso dá a impressão equivocada que o Brasil inteiro pensa assim ... mas a realidade é outra ... e a parcela da população que de fato tem noção política, não coadunam com a postura da política externa do nosso governo que se apoia na massa ignorante que não sabe absolutamente o que seja "Política Externa".
Daí a irritação russa que simplesmente não entende porque a Embraer não está alinhada com os pensamentos de seu próprio governo.
Na minha visão a Embraer tem motivos de sobra pra não se compactuar com russos, principalmente nesse momento da história ... praticamente todos os mercados de atuação da Embraer estão antagônicos a atual política externa praticada pela Rússia ... enfim ... política não é o "negócio" da Embraer e não é bom para o "negócio" Embraer se aproximar da Russia nesse momento ... talvez quando as coisa esfriarem ... não agora ...
Depois falava que ia analisar e recusava posteriormente, com classe, caso realmente não fosse interessante.
Mas você já parou para pensar que nossa indústria aeronáutica, por mais que falem no sucesso da Embraer, é uma indústria ABSURDAMENTE dependente.
Os russos podem estar engatinhando no mercado civil de aeronaves, mas possuem muitas TECNOLOGIAS que o Brasil não possui.
Eu acho que tem muita ideologia dos DOIS LADOS.
Adquirir CERTAS TECNOLOGIAS poderia sim fazer MUITO BEM para a Embraer e para o Brasil.
E se fosse o desenvolvimento conjunto de uma aeronave de GRANDE PORTE para concorrer com Boeing e Airbus, com total apoio dos BRICS, com encomendas FIRMES da Rússia e do Brasil???
Sei lá, eu acho que por mais que a Rússia esteja com problemas militares com os EUA e a Otan, NÓS (O BRASIL) não temos nada a ver com isso. Negócios são negócios e se a parceria nos interessar, nós fechamos negócio e NÃO DEVEMOS SATISFAÇÃO PARA OS EUA.
Você não deixa de ter razão quando consideramos a atitude da Embraer apenas como um fato isolado, porém não é (na minha visão) ... o mercado de aeronaves é extremamente disputado, existem muitos países "alinhados" que tomaram "pau" e perderam seus mercados para a Embraer, muito disso (muito mesmo) se deve ao fato de que a Embraer caiu nas graças do mercado norte americano, derrotando a Bombardier canadense e até empresas americanas como Cessna e Beechcraft na aviação executiva e Beechcraft na aviação militar ...
Recentemente o GvBr alvejou o Super Hornet, fez discurso na ONU contra o USGvt, se indispôs inclusive recusando um convite de estado, ninguém, nem os americanos podem reclamar do nosso governo pelas atitudes, mas não deixa de "criar um clima" ruim para a Embraer e seus negócios ...
Hoje é exatamente o "day after" de todo esse clima negativo criado pela postura política dos dois países TUDO QUE A EMBRAER NÃO QUER e não precisa é "arrumar" mais indisposição justamente com seu maior mercado consumidor e nesse sentido ela agiu COM MAESTRIA, pois, além de se negar a receber um "persona non grata" (para os americanos) ainda não quis saber de entrar num mercado dominado pelas gigantes Boeing e Airbus.
Lembrando que Rogozin está sob sanção dos EUA desde a invasão da Ucrânia e anexação da Criméia.
O vice premier Dmitry Rogozin tem licenciatura em jornalismo, formou-se com um outro grau em economia, também tem um PhD em filosofia, possui diploma de médico e fala quatro idiomas ... foi embaixador da Rússia na OTAN é ativista para a proteção dos direitos de russos étnicos na ex-repúblicas da União Soviética e foi nomeado como representante especial do presidente russo para lidar com problemas Kaliningrado que surgiram devido a estados bálticos que aderem à União Europeia.
Segundo o Defesanet : "Rogozin é um dos maiores inimigos do governo dos Estados Unidos".
Como eu disse antes ... política não é o negócio da Embraer ... mas não seria bom para o negócio Embraer recebê-lo nesse momento, a Embraer agiu certo, não por questões políticas ou ideológicas mas porque poderia prejudicar o seu negócio de aviação comercial, executiva e militar.
Pelo menos essa é minha opinião!
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS
Esqueçam MS-21 ou qualquer outro projeto comercial russo com a Embraer.
Isso de encomenda dos Brics é fantasiosa, senão uma cartada muitíssimo perigosa. A China já tem seus próprios projetos por meio da COMAC, e que irá gerar uma família para o seu gigantesco mercado interno. A India não mexe com o seu mercado de aviação civil, ele é bem menos regulado que o nosso, além do que, para que os indianos iriam se indispor com USA e UE por causa de uma avião(ões) fruto de um projeto tão cheio de ideologices quanto de paranóia discursiva, que ao final e ao cabo não tem propósito útil nenhum para ninguém?
abs
Isso de encomenda dos Brics é fantasiosa, senão uma cartada muitíssimo perigosa. A China já tem seus próprios projetos por meio da COMAC, e que irá gerar uma família para o seu gigantesco mercado interno. A India não mexe com o seu mercado de aviação civil, ele é bem menos regulado que o nosso, além do que, para que os indianos iriam se indispor com USA e UE por causa de uma avião(ões) fruto de um projeto tão cheio de ideologices quanto de paranóia discursiva, que ao final e ao cabo não tem propósito útil nenhum para ninguém?
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Re: NOTÍCIAS
Indian Navy Selects Sikorsky's S-70B Seahawk Aircraft for Multi-Role Helicopter Requirement
(Source: Sikorsky Aircraft Corp.; issued December 5, 2014)
STRATFORD, Conn. --- India's Navy has selected Sikorsky Aircraft Corp., a subsidiary of United Technologies Corp. (UTX), to fulfill the service's Multi-Role Helicopter requirement for anti-submarine and anti-surface warfare (ASW/ASuW), among other maritime roles.
Negotiations will now begin to procure 16 S-70B Seahawk helicopters, with an option for eight additional aircraft, along with a complete logistics support and training program.
The Indian Navy has selected Sikorsky's S-70B Seahawk helicopter to fulfill the service's Multi-Role Helicopter requirement for anti-submarine and anti-surface warfare.
"India's selection of the S-70B helicopter represents a major strategic win for Sikorsky in an important growth market, and positions us well for future opportunities," said Mick Maurer, President of Sikorsky Aircraft. "We look forward to a long-term collaboration with the Indian Government and local industry as we work to bring the Indian Navy the highly advanced multi-role S-70B aircraft."
The proposed Indian Navy S-70B variant will include avionics and flexible open architecture Weapons Management Systems that integrate an advanced sonar, 360-degree search radar, modern air-to-surface missiles, and torpedoes for the ASW role. A blade and tail fold capability will facilitate shipboard storage.
The S-70B aircraft will also enhance the Indian Navy's capabilities to perform non-combat maritime roles, including search and rescue, utility and external cargo lift, surveillance and casualty evacuation.
Sikorsky has fielded increasingly more capable variants of the S-70B helicopter since 1984 for navies that prefer to acquire a modern, fully integrated ASW/ASuW platform direct from the manufacturer. Now operational in six countries (in Europe, Middle East, Asia and Latin America), the S-70B platform has a solid reputation for highly reliable shipboard operations and maintenance while operating aboard frigates and larger naval vessels.
The S-70B aircraft is part of Sikorsky's Seahawk helicopter family (including the SH-60 and MH-60 models) that has accumulated almost four million flight hours from more than 800 operational aircraft, and is considered one of the safest platforms available.
Sikorsky Aircraft Corp., based in Stratford, Connecticut, is a world leader in aircraft design, manufacture and service. United Technologies Corp., based in Hartford, Connecticut, provides high-technology products and support services to the aerospace and building systems industries.
(EDITOR’S NOTE: It is strange that India has elected to go for a direct commercial purchase of these helicopters rather than procure the latest MH-60R production standard like other navies, thus benefiting from a standard configuration, a larger component and spares pool, and the financial and sustainment advantages of the Foreign Military Sales channel, which has been used for India’s other recent large arms purchases from the US.
-ends-
(Source: Sikorsky Aircraft Corp.; issued December 5, 2014)
STRATFORD, Conn. --- India's Navy has selected Sikorsky Aircraft Corp., a subsidiary of United Technologies Corp. (UTX), to fulfill the service's Multi-Role Helicopter requirement for anti-submarine and anti-surface warfare (ASW/ASuW), among other maritime roles.
Negotiations will now begin to procure 16 S-70B Seahawk helicopters, with an option for eight additional aircraft, along with a complete logistics support and training program.
The Indian Navy has selected Sikorsky's S-70B Seahawk helicopter to fulfill the service's Multi-Role Helicopter requirement for anti-submarine and anti-surface warfare.
"India's selection of the S-70B helicopter represents a major strategic win for Sikorsky in an important growth market, and positions us well for future opportunities," said Mick Maurer, President of Sikorsky Aircraft. "We look forward to a long-term collaboration with the Indian Government and local industry as we work to bring the Indian Navy the highly advanced multi-role S-70B aircraft."
The proposed Indian Navy S-70B variant will include avionics and flexible open architecture Weapons Management Systems that integrate an advanced sonar, 360-degree search radar, modern air-to-surface missiles, and torpedoes for the ASW role. A blade and tail fold capability will facilitate shipboard storage.
The S-70B aircraft will also enhance the Indian Navy's capabilities to perform non-combat maritime roles, including search and rescue, utility and external cargo lift, surveillance and casualty evacuation.
Sikorsky has fielded increasingly more capable variants of the S-70B helicopter since 1984 for navies that prefer to acquire a modern, fully integrated ASW/ASuW platform direct from the manufacturer. Now operational in six countries (in Europe, Middle East, Asia and Latin America), the S-70B platform has a solid reputation for highly reliable shipboard operations and maintenance while operating aboard frigates and larger naval vessels.
The S-70B aircraft is part of Sikorsky's Seahawk helicopter family (including the SH-60 and MH-60 models) that has accumulated almost four million flight hours from more than 800 operational aircraft, and is considered one of the safest platforms available.
Sikorsky Aircraft Corp., based in Stratford, Connecticut, is a world leader in aircraft design, manufacture and service. United Technologies Corp., based in Hartford, Connecticut, provides high-technology products and support services to the aerospace and building systems industries.
(EDITOR’S NOTE: It is strange that India has elected to go for a direct commercial purchase of these helicopters rather than procure the latest MH-60R production standard like other navies, thus benefiting from a standard configuration, a larger component and spares pool, and the financial and sustainment advantages of the Foreign Military Sales channel, which has been used for India’s other recent large arms purchases from the US.
-ends-
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Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
A Embraer esta certa, isso é fanfarronice de russo metido a besta, eles não tem proposta alguma na manga, dificultaram a vida da Embraer lá até hoje e agora vem com essa falácia de parceira...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: NOTÍCIAS
Na avião civil poucos se importam com a origem das aeronaves. A questão é custo, manutenção e disponibilidade. A tendência são os clientes exigiram determinados equipamentos e especificações que possuem maior familiaridade de operar e manter, A China é uma das maiores compradoras de aviões da Boeing e AirBus. E o negócio da Embraer foi integrar o avião que os clientes do Boeing, Airbus e outras ocidentais querem e tinha nicho de mercado não atendido. A empresa desistiu de ser independente do ocidentes há décadas, tanto em relação aos fornecedores quanto clientes. Olhem o exemplo do C390. Então, para que se meter com uma aeronave russo, que não interessa aos clientes tradicionais, a possibilidade dos mercados boicotados comprarem é baixa.FCarvalho escreveu:Esqueçam MS-21 ou qualquer outro projeto comercial russo com a Embraer.
Isso de encomenda dos Brics é fantasiosa, senão uma cartada muitíssimo perigosa. A China já tem seus próprios projetos por meio da COMAC, e que irá gerar uma família para o seu gigantesco mercado interno. A India não mexe com o seu mercado de aviação civil, ele é bem menos regulado que o nosso, além do que, para que os indianos iriam se indispor com USA e UE por causa de uma avião(ões) fruto de um projeto tão cheio de ideologices quanto de paranóia discursiva, que ao final e ao cabo não tem propósito útil nenhum para ninguém?
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Re: NOTÍCIAS
Para corroborar o fato, o MS-21 apesar de projeto russo, tem parceria com franceses, alemães e italianos, dentre outros, em não poucas partes de seus sistemas, incluindo turbinas, e cokpit.
E ele mesmo assim não passou de pouco mais das duas centenas de encomendas, entre firmes e opções, sendo a maioria delas de empresas... rusas.
abs
E ele mesmo assim não passou de pouco mais das duas centenas de encomendas, entre firmes e opções, sendo a maioria delas de empresas... rusas.
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Re: NOTÍCIAS
Rússia vai fornecer à Argentina 12 caças-bombardeiros Su-24M2 ‘Fencer-D’
As aeronaves, que serão fornecidas através de contrato de leasing, serão entregues antes de 2020, período em que o Reino Unido terá operacional seu novo porta aviões, HMS Queen Elizabeth.
A visita do presidente Putin à Argentina em julho lançou as bases para a troca de equipamento militar russo por trigo, carne e outros bens que Moscou precisa devido a embargos alimentares da UE.
Apesar de serem aeronaves relativamente antigas, os Su-24M2 são a versão mais moderna desse vetor, e serão fornecidos no mesmo padrão utilizado pela VVS, inclusive armamentos, o que garantirá à FAA (Força Aérea Argentina) uma considerável projeção de força.
No Reino Unido, a preocupação foi imediata, forçando os comandantes militares a convocarem uma reunião de emergência para discutiram a situação e o esquema de defesa das ilhas Falklands.
Devido aos cortes no orçamento de defesa do Reino Unido, o arquipélago é atualmente defendido por apenas quatro caças Eurofighter Typhoon, uma bateria do sistema antiaéreo Rapier e cerca de 1.200 soldados, apoiados por um navio de guerra naval (HMS Clyde), durante todo o ano. Informações não confirmadas também dão conta que a Royal Navy mantém um submarino nuclear da classe Trafalgar em constante patrulha na região.
Desde 2010 a Rússia tem estreitado a cooperação militar com a Argentina, quando forneceu dois helicópteros de assalto Mi-17E, que estão em serviço com a 7ª Brigada Aérea da FAA, além do recente negócio que envolve o fornecimento de quatro super-rebocadores oceânicos, cada um com deslocamento de 2.723 toneladas, destinados à Armada Argentina, que, especula-se, podem ser utilizados para capturar as plataformas de petróleo de companhias britânicas e americanas que estejam atuando nas águas do arquipélago, situação que o governo argentino considera inadmissível.O Sukhoi Su-24 é um caça-bombardeiro de alto desempenho, com capacidade para atuar em todas as condições atmosféricas, de dia e de noite.
Dimensões:
Comprimento: 22.67 m
Envergadura: 17.63 m
Altura: 6.19 m
Peso / Capacidade de carga:
Peso vazio: 22.300 Kg
Peso máximo/decolagem: 39.700 Kg
Numero de suportes p/ armas: 9
Capacidade de carga/armamento: 8.000 Kg
Tripulação : 2
Motores / Potência:
2 x motores Saturn/Lyulka AL-21F-3A
Potência total: 22200 Kgf
Velocidade / Autonomia:
Velocidade Máxima: 1.550 Km/h
Máxima (nível do mar): 1.340 Km/h
De cruzeiro: 950 Km/h
Autonomia standard/carregado: 615 Km
Autonomia máxima/leve: 2.000 Km
Altitude máxima: 11.000 m
Armamento:
Um canhão GSh-23-6 de 23mm, mais 8.000 kg de armamentos, entre mísseis ar-ar, ar-superfície, bombas guiadas, bombas convencionais, bombas cluster e foguetes de grosso calibre.
FONTE: Russia Insider, Sunday Express – EDIÇÃO: Cavok
NOTA DO EDITOR¹: Uma parceria com a Rússia era o mais sensato a fazer, no caso dos argentinos, que usarão como moeda seus commodities. É como juntar a fome com a vontade de comer. A Argentina necessita urgentemente de novos caças, e seus armamentos, mas não tem dinheiro para fazê-lo; além disso, mesmo considerando algumas opções de aeronaves usadas, no caso de equipamentos ocidentais, está sujeita ao veto imposto pelo Reino Unido, o que dificulta ainda mais a situação. Ontem foram os Mi-17E, hoje são os Su-24M2… amanhã, com certeza, teremos mais equipamentos de procedência russa à disposição dos argentinos. É apenas pura lógica, uma consequência natural das coisas.
NOTA DO EDITOR²: Assim caem por terra algumas lendas sulamericanas, que davam conta de que viriam Mirage F-1, Mirage 2000, Kfir, isso no almoço, porque no jantar, seria o Gripen, que o Reino Unido já avisou que vetaria.
http://www.cavok.com.br/blog/?p=82560
As aeronaves, que serão fornecidas através de contrato de leasing, serão entregues antes de 2020, período em que o Reino Unido terá operacional seu novo porta aviões, HMS Queen Elizabeth.
A visita do presidente Putin à Argentina em julho lançou as bases para a troca de equipamento militar russo por trigo, carne e outros bens que Moscou precisa devido a embargos alimentares da UE.
Apesar de serem aeronaves relativamente antigas, os Su-24M2 são a versão mais moderna desse vetor, e serão fornecidos no mesmo padrão utilizado pela VVS, inclusive armamentos, o que garantirá à FAA (Força Aérea Argentina) uma considerável projeção de força.
No Reino Unido, a preocupação foi imediata, forçando os comandantes militares a convocarem uma reunião de emergência para discutiram a situação e o esquema de defesa das ilhas Falklands.
Devido aos cortes no orçamento de defesa do Reino Unido, o arquipélago é atualmente defendido por apenas quatro caças Eurofighter Typhoon, uma bateria do sistema antiaéreo Rapier e cerca de 1.200 soldados, apoiados por um navio de guerra naval (HMS Clyde), durante todo o ano. Informações não confirmadas também dão conta que a Royal Navy mantém um submarino nuclear da classe Trafalgar em constante patrulha na região.
Desde 2010 a Rússia tem estreitado a cooperação militar com a Argentina, quando forneceu dois helicópteros de assalto Mi-17E, que estão em serviço com a 7ª Brigada Aérea da FAA, além do recente negócio que envolve o fornecimento de quatro super-rebocadores oceânicos, cada um com deslocamento de 2.723 toneladas, destinados à Armada Argentina, que, especula-se, podem ser utilizados para capturar as plataformas de petróleo de companhias britânicas e americanas que estejam atuando nas águas do arquipélago, situação que o governo argentino considera inadmissível.O Sukhoi Su-24 é um caça-bombardeiro de alto desempenho, com capacidade para atuar em todas as condições atmosféricas, de dia e de noite.
Dimensões:
Comprimento: 22.67 m
Envergadura: 17.63 m
Altura: 6.19 m
Peso / Capacidade de carga:
Peso vazio: 22.300 Kg
Peso máximo/decolagem: 39.700 Kg
Numero de suportes p/ armas: 9
Capacidade de carga/armamento: 8.000 Kg
Tripulação : 2
Motores / Potência:
2 x motores Saturn/Lyulka AL-21F-3A
Potência total: 22200 Kgf
Velocidade / Autonomia:
Velocidade Máxima: 1.550 Km/h
Máxima (nível do mar): 1.340 Km/h
De cruzeiro: 950 Km/h
Autonomia standard/carregado: 615 Km
Autonomia máxima/leve: 2.000 Km
Altitude máxima: 11.000 m
Armamento:
Um canhão GSh-23-6 de 23mm, mais 8.000 kg de armamentos, entre mísseis ar-ar, ar-superfície, bombas guiadas, bombas convencionais, bombas cluster e foguetes de grosso calibre.
FONTE: Russia Insider, Sunday Express – EDIÇÃO: Cavok
NOTA DO EDITOR¹: Uma parceria com a Rússia era o mais sensato a fazer, no caso dos argentinos, que usarão como moeda seus commodities. É como juntar a fome com a vontade de comer. A Argentina necessita urgentemente de novos caças, e seus armamentos, mas não tem dinheiro para fazê-lo; além disso, mesmo considerando algumas opções de aeronaves usadas, no caso de equipamentos ocidentais, está sujeita ao veto imposto pelo Reino Unido, o que dificulta ainda mais a situação. Ontem foram os Mi-17E, hoje são os Su-24M2… amanhã, com certeza, teremos mais equipamentos de procedência russa à disposição dos argentinos. É apenas pura lógica, uma consequência natural das coisas.
NOTA DO EDITOR²: Assim caem por terra algumas lendas sulamericanas, que davam conta de que viriam Mirage F-1, Mirage 2000, Kfir, isso no almoço, porque no jantar, seria o Gripen, que o Reino Unido já avisou que vetaria.
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Re: NOTÍCIAS
Virão junto com os PAK-FA do Perú? Aviões de ataque sem caças. Está muito estranha essa notícia.
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