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Re: NOTÍCIAS
Governo chinês decide que aeronave furtiva J-20 não será exportada!
A decisão de Pequim foi recebida com surpresa nos meios especializados, haja vista, desde 2011, quando o Chengdu J-20 foi visto pela primeira vez, analistas ocidentais acreditavam que essa aeronave estaria disponível para exportação.
Com essa decisão, o objetivo da China é evitar que tecnologia sensível de 5ª geração presente em sua aeronave termine parando em mãos hostis. Essa é a mesma linha de raciocínio adotada pelo Congresso dos EUA quando, em meados do ano 2000, foi proibida a exportação do caça stealth F-22.
A decisão chinesa também é vista com ironia pelo mercado, em parte pelo fato de existirem fortes indícios de que parte da tecnologia sensível presente no J-20 foi obtida ilegalmente, através de hackers chineses, e espionagem, provenientes do programa do F-35.
Apesar da surpresa com a proibição de exportação para o J-20, as coisas, efetivamente, começam a fazer mais sentido, uma vez que o parque aeroespacial chinês trabalha em uma segunda aeronave com características furtivas, o Shenyang J-31 (FC-31), que, ao contrário do primeiro, declaradamente destina-se ao mercado externo.
Voltando ao J-20, seu desenvolvimento está em estágio acelerado. Existem cinco protótipos em testes, construídos sucessivamente, de forma que cada um deles incorporta avanços tecnológicos em relação ao modelo imediatamente anterior. Estima-se que até o final de 2017, a aeronave já estará operacional na PLAAF (Força Aérea Chinesa).
http://www.cavok.com.br/blog/?p=82114
A decisão de Pequim foi recebida com surpresa nos meios especializados, haja vista, desde 2011, quando o Chengdu J-20 foi visto pela primeira vez, analistas ocidentais acreditavam que essa aeronave estaria disponível para exportação.
Com essa decisão, o objetivo da China é evitar que tecnologia sensível de 5ª geração presente em sua aeronave termine parando em mãos hostis. Essa é a mesma linha de raciocínio adotada pelo Congresso dos EUA quando, em meados do ano 2000, foi proibida a exportação do caça stealth F-22.
A decisão chinesa também é vista com ironia pelo mercado, em parte pelo fato de existirem fortes indícios de que parte da tecnologia sensível presente no J-20 foi obtida ilegalmente, através de hackers chineses, e espionagem, provenientes do programa do F-35.
Apesar da surpresa com a proibição de exportação para o J-20, as coisas, efetivamente, começam a fazer mais sentido, uma vez que o parque aeroespacial chinês trabalha em uma segunda aeronave com características furtivas, o Shenyang J-31 (FC-31), que, ao contrário do primeiro, declaradamente destina-se ao mercado externo.
Voltando ao J-20, seu desenvolvimento está em estágio acelerado. Existem cinco protótipos em testes, construídos sucessivamente, de forma que cada um deles incorporta avanços tecnológicos em relação ao modelo imediatamente anterior. Estima-se que até o final de 2017, a aeronave já estará operacional na PLAAF (Força Aérea Chinesa).
http://www.cavok.com.br/blog/?p=82114
- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Ainda há tempo!!
CB_Lima
[]sBoeing sitting on eight unsold C-17s, with more orders pending
Boeing has sold two more C-17 transports to an undisclosed customer, but it will likely end the year with eight unsold white tails.
There are 10 Boeing C-17 airlifters in various stages of assembly at the company’s Long Beach, California, production facility.
Two of the aircraft are spoken for by an unnamed customer, Boeing says. Boeing is trying to sell off the other eight white tails, which will be the last produced before the factory is shuttered sometime in the summer of 2015.
The 279th – and final – C-17 fuselage will be mated to its wings in January or February, programme spokeswoman Tiffany Pitts tells Flightglobal. The operation is California’s last remaining aircraft production line and the lone widebody military aircraft production line in the USA, according to Boeing.
“When we do that major join of the airplane with the wings, it will be a big deal, because that is the last time you will see one of these aircraft come together as an airplane in this facility,” she says. The Long Beach, California site opened in 1941 as a Douglas factory.
At least two countries – Australia and Canada – have publicly announced an intention to purchase a C-17, though neither factor into Boeing’s future planning, Pitts says. Until contracts are finalised, the number available remains eight, she says. The Royal Canadian Air Force already has four C-17As, according to Flightglobal’s World Air Forces 2014 directory.
Canadian news outlets reported earlier in December that the air force would buy one C-17 with money left over at the end of 2015.
Australia is further along with its bid to purchase C-17s. The US Defense Security Cooperation Agency in November announced Australia was approved to buy up to four C-17s and support equipment for $1.6 billion.
The Royal Australian Air Force already operates six C-17As. The UK has eight of the type while both Qatar and the United Arab Emirates own four and six, respectively. Another three are owned by the NATO-led Strategic Airlift Capability consortium. Kuwait has at least one on order with the option to purchase another.
India has ordered 10 C-17As, which will eventually make it the largest fleet outside the USA.
“The proposed sale of additional C-17As will further improve Australia's capability to deploy rapidly in support of global coalition operations and will also greatly enhance its ability to lead regional humanitarian and peacekeeping operations,” DSCA says.
Boeing has plans to store any unsold C-17s following closure of its production line, Pitts says.
“I’m hoping they all will be sold before then, but we’ve had plans in place for a very long time to store and maintain the aircraft if that doesn’t happen,” she says.
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Sonho meu....
Compro uns 5 ou 6, se a USAF assinar o pedido firme para no mínimo 10 KC-390.
Compro uns 5 ou 6, se a USAF assinar o pedido firme para no mínimo 10 KC-390.
AD ASTRA PER ASPERA
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
Compro todos os 8 se os EUA substituírem toda a frota de C-130 pelo KC-390...
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se é o tópico especifico mas......
Embraer rejeita visita de vice-premiê e gera mal-estar entre Rússia e Brasil
A negativa da Embraer de agendar uma visita de uma autoridade russa a suas instalações está gerando um mal-estar entre os governos da Rússia e do Brasil. O russo está sob sanção dos EUA, e recebê-lo poderia indispor a empresa brasileiro com o governo americano.
O vice-premiê Dmitry Rogozin, encarregado do setor de defesa e aeroespacial na Rússia, chega ao Brasil hoje. Em Brasília, ele encontrará o vice-presidente, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim. E irá hoje mesmo a São José dos Campos, para se reunir com empresas do setor de defesa.
Rogozin havia pedido para visitar a Embraer. Não está claro se ele tinha algum interesse específico.
A Embraer, porém, respondeu que não poderia agendar a visita, pois seu presidente já tinha compromissos assumidos previamente. E não propôs que o russo fosse recebido por outra pessoa.
A negativa incomodou muito o governo da Rússia, que é parceira do Brasil no grupo dos Brics. Segundo o Valor apurou, o Ministério das Relações Exteriores russo chamou o embaixador brasileiro em Moscou para expressar insatisfação com o tratamento dado a Rogozin pela Embraer e pedir que o governo intercedesse pela visita.
Questionado, o Itamaraty disse que não houve uma queixa formal da Rússia em relação ao assunto. E informou que o governo brasileiro encaminhou à Embraer a solicitação do encontro.
Consultada ontem pelo Valor, a Embraer disse que não iria se pronunciar sobre essa questão.
A recusa da empresa brasileira pode estar ligada ao fato de Rogozin estar na lista de autoridades russas sob sanções do Ocidente, impostas após a intervenção da Rússia na Ucrânia.
As sanções atingem empresas estratégicas e autoridades russas consideradas próximas do presidente Vladimir Putin. Rogozin estava na primeira lista de sanções, anunciadas em março pelo presidente Barack Obama e que vetam a entrada dele nos EUA e congelam eventuais ativos que ele tenha no país. Essas sanções foram mais tarde adotadas pela União Europeia e por outros países ocidentais.
Uma visita de Rogozin à Embraer poderia ser mal vista pelo governo americano. Os EUA são maior mercado da fabricante brasileira, com o qual ela vem desenvolvendo importantes laços na sensível área de defesa.
A Embraer era a primeira empresa a ser visitada pela comitiva do vice-premiê russo. Segundo o Valor apurou, a fabricante brasileira foi uma das empresas selecionadas para o processo de nacionalização dos sistemas de baterias antiaéreas Pantsir e Igla, que a Rússia fornecerá para o Brasil. O contrato é estimado em R$ 2,5 bilhões. A participação da Embraer se dará por meio da sua coligada Bradar, fabricante de radares.
O diretor da Odebrecht Defesa e Tecnologia, André Luiz Paraná, disse que a comitiva russa visitará a Mectron, do grupo ODT, na manhã de hoje. A Mectron, segundo o executivo, também participará do projeto das baterias antiaéreas.
As sanções já criaram constrangimento para Rogozin. Em maio, ele esteve na região separatista de Trans-Dniester, que fica na Moldávia, mas que de fato responde para Moscou. Segundo tweets postados por Rogozin, a Romênia (membro da UE e da Otan) negou passagem ao avião que o levava a Moscou. Ele então twitou uma ameaça velada. “A pedido dos EUA, a Romênia fechou o seu espaço aéreo para o meu avião”, escreveu. “A Ucrânia não permite que eu passe novamente. Da próxima vez vou voar a bordo de um TU-160.” O TU-160 é um bombardeio estratégico que pode levar armas nucleares. O governo da Romênia protestou.
http://www.planobrazil.com/embraer-reje ... -e-brasil/
Embraer rejeita visita de vice-premiê e gera mal-estar entre Rússia e Brasil
A negativa da Embraer de agendar uma visita de uma autoridade russa a suas instalações está gerando um mal-estar entre os governos da Rússia e do Brasil. O russo está sob sanção dos EUA, e recebê-lo poderia indispor a empresa brasileiro com o governo americano.
O vice-premiê Dmitry Rogozin, encarregado do setor de defesa e aeroespacial na Rússia, chega ao Brasil hoje. Em Brasília, ele encontrará o vice-presidente, Michel Temer, e o ministro da Defesa, Celso Amorim. E irá hoje mesmo a São José dos Campos, para se reunir com empresas do setor de defesa.
Rogozin havia pedido para visitar a Embraer. Não está claro se ele tinha algum interesse específico.
A Embraer, porém, respondeu que não poderia agendar a visita, pois seu presidente já tinha compromissos assumidos previamente. E não propôs que o russo fosse recebido por outra pessoa.
A negativa incomodou muito o governo da Rússia, que é parceira do Brasil no grupo dos Brics. Segundo o Valor apurou, o Ministério das Relações Exteriores russo chamou o embaixador brasileiro em Moscou para expressar insatisfação com o tratamento dado a Rogozin pela Embraer e pedir que o governo intercedesse pela visita.
Questionado, o Itamaraty disse que não houve uma queixa formal da Rússia em relação ao assunto. E informou que o governo brasileiro encaminhou à Embraer a solicitação do encontro.
Consultada ontem pelo Valor, a Embraer disse que não iria se pronunciar sobre essa questão.
A recusa da empresa brasileira pode estar ligada ao fato de Rogozin estar na lista de autoridades russas sob sanções do Ocidente, impostas após a intervenção da Rússia na Ucrânia.
As sanções atingem empresas estratégicas e autoridades russas consideradas próximas do presidente Vladimir Putin. Rogozin estava na primeira lista de sanções, anunciadas em março pelo presidente Barack Obama e que vetam a entrada dele nos EUA e congelam eventuais ativos que ele tenha no país. Essas sanções foram mais tarde adotadas pela União Europeia e por outros países ocidentais.
Uma visita de Rogozin à Embraer poderia ser mal vista pelo governo americano. Os EUA são maior mercado da fabricante brasileira, com o qual ela vem desenvolvendo importantes laços na sensível área de defesa.
A Embraer era a primeira empresa a ser visitada pela comitiva do vice-premiê russo. Segundo o Valor apurou, a fabricante brasileira foi uma das empresas selecionadas para o processo de nacionalização dos sistemas de baterias antiaéreas Pantsir e Igla, que a Rússia fornecerá para o Brasil. O contrato é estimado em R$ 2,5 bilhões. A participação da Embraer se dará por meio da sua coligada Bradar, fabricante de radares.
O diretor da Odebrecht Defesa e Tecnologia, André Luiz Paraná, disse que a comitiva russa visitará a Mectron, do grupo ODT, na manhã de hoje. A Mectron, segundo o executivo, também participará do projeto das baterias antiaéreas.
As sanções já criaram constrangimento para Rogozin. Em maio, ele esteve na região separatista de Trans-Dniester, que fica na Moldávia, mas que de fato responde para Moscou. Segundo tweets postados por Rogozin, a Romênia (membro da UE e da Otan) negou passagem ao avião que o levava a Moscou. Ele então twitou uma ameaça velada. “A pedido dos EUA, a Romênia fechou o seu espaço aéreo para o meu avião”, escreveu. “A Ucrânia não permite que eu passe novamente. Da próxima vez vou voar a bordo de um TU-160.” O TU-160 é um bombardeio estratégico que pode levar armas nucleares. O governo da Romênia protestou.
http://www.planobrazil.com/embraer-reje ... -e-brasil/
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Re: NOTÍCIAS
Índia cancela contrato com a Agusta Westland
Nesta terça-feira o ministro da Defesa indiano, Manohar Parrikar anunciou no Parlamento o cancelamento formal do contrato com a AgustaWestland para fornecer 12 helicópteros AW101 na configuração VIP para a Força Aérea. Parrikar disse, em uma resposta por escrito ao Ministério da Defesa indiano tinha pago US $ 250 milhões a AgustaWestland como um avanço e que os três primeiros helicópteros tinham entrou em serviço antes que o contrato foi cancelado.
Em 1 de Janeiro, Ministério da Defesa do país cancelou o programa, no valor de 1.030 milhões de dólares, tendo corrupção detectados no processo. Posteriormente, em 29 de julho, pesquisadores italianos anunciaram que estavam realizando pesquisas na Finmeccanica, matriz italiana AgustaWestland relacionada com este caso, e, em outubro, um tribunal italiano condenou o ex-CEO da Finmeccanica e do chefe da subsidiária AgustaWestland a dois anos prisão por falsificação de facturas, mas foram absolvidos das acusações de corrupção. No entanto, como já relatado em novembro , este caso custou participação AgustaWestland em vários contratos indianas, como o NH90 foi excluído do helicóptero naval programa para a Marinha em favor da Sikorsky Seahawk desde o fabricante, NH Industries, estão contratados por AgustaWestland. O veto sofrido por Finmeccania e suas controladas também explicar a ausência do C-27J Spartan, fabricado pela AleniaAermacchi italiano também o grupo Finmeccanica, MTA (Medium Aeronaves de Transporte) a concorrência indiana. O cancelamento do programa de helicóptero leve (LUH), no valor de 1.000 milhões de dólares, também foi cancelado por ligações com o caso AW101, como já relatado em setembro .
http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... gusta.html
Nesta terça-feira o ministro da Defesa indiano, Manohar Parrikar anunciou no Parlamento o cancelamento formal do contrato com a AgustaWestland para fornecer 12 helicópteros AW101 na configuração VIP para a Força Aérea. Parrikar disse, em uma resposta por escrito ao Ministério da Defesa indiano tinha pago US $ 250 milhões a AgustaWestland como um avanço e que os três primeiros helicópteros tinham entrou em serviço antes que o contrato foi cancelado.
Em 1 de Janeiro, Ministério da Defesa do país cancelou o programa, no valor de 1.030 milhões de dólares, tendo corrupção detectados no processo. Posteriormente, em 29 de julho, pesquisadores italianos anunciaram que estavam realizando pesquisas na Finmeccanica, matriz italiana AgustaWestland relacionada com este caso, e, em outubro, um tribunal italiano condenou o ex-CEO da Finmeccanica e do chefe da subsidiária AgustaWestland a dois anos prisão por falsificação de facturas, mas foram absolvidos das acusações de corrupção. No entanto, como já relatado em novembro , este caso custou participação AgustaWestland em vários contratos indianas, como o NH90 foi excluído do helicóptero naval programa para a Marinha em favor da Sikorsky Seahawk desde o fabricante, NH Industries, estão contratados por AgustaWestland. O veto sofrido por Finmeccania e suas controladas também explicar a ausência do C-27J Spartan, fabricado pela AleniaAermacchi italiano também o grupo Finmeccanica, MTA (Medium Aeronaves de Transporte) a concorrência indiana. O cancelamento do programa de helicóptero leve (LUH), no valor de 1.000 milhões de dólares, também foi cancelado por ligações com o caso AW101, como já relatado em setembro .
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- Bourne
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Re: NOTÍCIAS
Não é amor. Só negócio. Não adiante conversar com um empresa que é embargada pelos países onde ficam os principais fornecedores e mercado da embraer.
- mmatuso
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Re: NOTÍCIAS
Embraer já tomou negativa quando tentou vender os ST para a Venezuela, devem estar morrendo de medo agora.
Mas eu acho contraditório, porque aceitaram parceria para produzir equipamento russos se vão ter essa postura?
Mas eu acho contraditório, porque aceitaram parceria para produzir equipamento russos se vão ter essa postura?
- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
Por Nikolay Novichkovmmatuso escreveu:(...), porque aceitaram parceria para produzir equipamento russos se vão ter essa postura?
_ Poderá o sistema Pantsir, resistir ao míssil europeu?
A empresa de mísseis MBDA, designer e fabricante de armas guiadas, tem a intenção de evitar que o Brasil compre sistemas de mísseis e armas antiaéreas russas.
A empresa MBDA, líder europeia no domínio das armas de arremesso, e a brasileira Avibras, anunciaram o desenvolvimento conjunto de sistema de mísseis antiaéreos de médio alcance, que poderia ser um plano alternativo ao do Ministério da Defesa do Brasil para adquirir sistemas Pantsir-S1.
_ Os produtos
O míssil superfície-ar da joint venture euro-brasileira foi designado pela Avibras, como Míssil de Média Altura (AV-MMA). Os mísseis superfície-ar deste sistema podem ser criados com base na família de mísseis guiados CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), mas com o uso de tecnologias da empresa Avibras, bem como blocos e unidades produzidas por empresas da indústria aeroespacial brasileira. Como plataforma móvel para o sistema antiaéreo euro-brasileiro foi proposto pela empresa MAN um carro Rheinmetall, tipo RMMV (Rheinmetall MAN), que está sendo desenvolvido na Alemanha para vários sistemas de lançamento de foguetes brasileiros da nova geração, o Astros 2020. Em geral, o novo sistema SAM poderia ter 70 por cento da produção local e componentes cumprem os requisitos dos três ramos das Forças Armadas do Brasil na defesa aérea de médio alcance.
_ Sea Ceptor
Hoje, o plano previsto pelo Ministério da Defesa do Brasil compreende a compra de 12 sistemas antiaéreos de armas e mísseis autopropulsados (ZRPK) Pantsir-S1, montada no mesmo chassis RMMV, a partir do qual se supõe a criação de três baterias (com quatro ZRPK cada) para as forças armadas brasileiras – Força Aérea, Marinha e Exército. Para adaptar o ZRPK às exigências brasileiras, os industriais russos contam com a participação da ODT (Odebrecht Defesa e Tecnologia), utilizando tecnologia brasileira. No entanto, como ressalta a empresa MBDA, o MSA euro-brasileiro AV-MMA pode ser melhor para os militares brasileiros, uma vez que fornece uma transferência mais substancial de tecnologia dos mísseis.
http://www.defesaaereanaval.com.br/miss ... -capoeira/
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Bourne escreveu:Não é amor. Só negócio. Não adiante conversar com um empresa que é embargada pelos países onde ficam os principais fornecedores e mercado da embraer.
mmatuso escreveu:Embraer ganhando muita moral no combate ao comunismo.
Meu pitaco !mmatuso escreveu:Embraer já tomou negativa quando tentou vender os ST para a Venezuela, devem estar morrendo de medo agora.
Mas eu acho contraditório, porque aceitaram parceria para produzir equipamento russos se vão ter essa postura?
Vamos aos fatos: Russia nunca comprou uma porra de um aviãozinho agrícola da Embraer ... lançou o Sukhoy 100 pra concorrer com a Embraer impedindo empresas russas de adquirir os E-Jets (inclusive as empresas russas devolveram os tais S-100, de tão ruins que são, sem contar o acidente em voo de demonstração da tecnologia matando compradores interessados) ... quer fazer o que dentro da Embraer ???
Por outro lado somente ESSE ANO os gringos já compraram 720 E-Jets de aviação regional, somente dos novos modelos os E2, sem contar a carteira de pedidos ... não sei quantos jatos executivos ... Super tucanos cuja entrega começou esse ano ... apoio da Boeing na comercialização do KC-390 e integração de armas no ST ...
Eu pergunto : Vocês fariam o que ???
Cara ... manda esse Azimov chupar prego ... plantar batatas ... catar coquinho na ladeira, morder seu pai na bunda ... enfim ... vá encher o saco de outro ...
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Concordo. A Embraer é uma empresa privada que almeja lucro, e sempre foi conhecida mundialmente pelo seu pragmatismo na tomada de decisões, ao contrario do governo brasileiro, que não raramente toma, decisões e governa, com forte tendencia ideológica, muitas vezes cometendo erros estratégicos por causa disso!
A Embraer está mais do que certeza, pois tem nos EUA o seu maior mercado para seus produtos.
A Embraer está mais do que certeza, pois tem nos EUA o seu maior mercado para seus produtos.
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- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Sem contar que nessa semana os russos tiveram uma derrocada econômica das bravas com as repetidas quedas no petróleo, subiram os juros assustadoramente e o rublo afundou uns 30 %. Estão quase neopobres...
Abraços
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- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
NASA launches study for Skunk Works SR-72 concept
By: Dan Parsons
Washington DC
Source: Flightglobal.com
NASA has awarded a contract to Lockheed Martin to study the feasibility of building a hypersonic propulsion system for a concept intelligence, surveillance and reconnaissance (ISR) aircraft dubbed the SR-72 using existing turbine engine technologies.
The $892,292 contract “provides for a parametric design study to establish the viability of a turbine-based combined cycle (TBCC) propulsion system consisting of integrating several combinations of near-term turbine engine solutions and a very low Mach ignition Dual Mode RamJet (DMRJ) in the SR-72 vehicle concept,” the award document says.
A spokeswoman for Lockheed’s Skunk Works development laboratory declined to comment on the contract award.
The SR-72 is envisioned as an unmanned, reusable hypersonic ISR and strike aircraft capable of Mach 6.0 flight, or nearly double the speed of its predecessor, the SR-71 Blackbird.
NASA is funding the validation of a previous Lockheed study that found speeds up to Mach 7 could be achieved with a dual-mode engine that combines turbine and ramjet technologies, says Paul Bartolotta, a senior aerospace engineer at NASA Glenn Research Center who specialises in hypersonic propulsion.
Skunk Works was responsible for developing the SR-71 Blackbird, which was able to achieve M3.2 with specially designed Pratt & Whitney J58 engines. The powerplants were able to function as a low-speed ramjet by redirecting intake air around the engine core and into the afterburner past M2.5.
Potential adversaries are working on technologies to counter US air force fighter and bomber stealth capabilities. The service sees hypersonic vehicles as the next logical step in that arms race.
The US Air Force has a hypersonics roadmap that envisions fielding a hypersonic strike weapon, to succeed the X-51 Waverider proof-of-concept demonstration. The Waverider successfully launched from a B-52 and was powered to M4.8 by a booster rocket. The X-51 then accelerated to M5.1 after igniting its ramjet engine.
The roadmap envisions a follow-on programme calling for a reusable unmanned aircraft with M6.0 speeds. At that speed, intelligence can be gathered or weapons delivered before enemy air defenses are even alerted.
Both AFRL and the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) have been after a low-speed ramjet for years. The agencies’ HTV-3X programme demonstrated that a ramjet that could operate below M3.0. That inspired Lockheed to partner with Aerojet Rocketdyne to develop a way to use off-the shelf engines like the F100 or F110 for short bursts of acceleration beyond M2.2 in an attempt to close the gap between the two propulsion technologies.
“This study is asking whether we can use existing technologies to create a dual-mode ramjet that in theory can light up at Mach 2 to 2.5,” Bartolotta says. “The key to this whole effort is whether we can do it and finding the required technologies so we can plan for a programme in which we can spend some major dollars.”
The problem with hypersonic propulsion has always been the gap between the highest speed capability of a turbojet and the lowest speed of a ramjet. Most ramjets cannot achieve ignition below M4.0. Turbine engines typically can accelerate to only M2.2, below speeds at which a ramjet could take over and continue acceleration.
Therefore, NASA and Lockheed must either develop a turbine engine that can accelerate to M4.0, or a ramjet that can function at speeds within a turbine engine’s envelope, Bartolotta says.
“We’re looking for a turbine-based combined system where at low speeds you have a turbine providing power, then at higher speeds a ramjet or scramjet takes over,” he says. “We want to be able to go up to Mach 7 then transition back to the turbine to land it on a runway and recover it. The problem is how you can get the vehicle to fly fast enough to ignite the DMRJ and then have the DMRJ take over.”
NASA is considering several existing turbofan engines for use in the project, including the Pratt and Whitney F100-PW-229 that powers both the Boeing F-15 and Lockheed Martin F-16, among other aircraft. The General Electric F414 used by the Boeing F/A-18E/F Super Hornet also is being studied, along with the supersonic turbine engine for long range (STELR) engine conceived by the Air Force Research Laboratory (AFRL).
If the study is successful, NASA wants to fund a demonstration programme. Lockheed would test the dual-mode ramjet in a flight research vehicle, and try to find solutions to issues like engine packaging and designing the thermal management system, Bartolotta says.
“We’re doing this at a lower Mach number so we need to figure out what are the issues for cocooning the turbine, what do we need to do to reignite that turbine once we come down from hypersonic speeds,” Bartolotta says.
Photos courtesy of Lockheed Martin.
http://www.flightglobal.com/news/articl ... pt-407222/
By: Dan Parsons
Washington DC
Source: Flightglobal.com
NASA has awarded a contract to Lockheed Martin to study the feasibility of building a hypersonic propulsion system for a concept intelligence, surveillance and reconnaissance (ISR) aircraft dubbed the SR-72 using existing turbine engine technologies.
The $892,292 contract “provides for a parametric design study to establish the viability of a turbine-based combined cycle (TBCC) propulsion system consisting of integrating several combinations of near-term turbine engine solutions and a very low Mach ignition Dual Mode RamJet (DMRJ) in the SR-72 vehicle concept,” the award document says.
A spokeswoman for Lockheed’s Skunk Works development laboratory declined to comment on the contract award.
The SR-72 is envisioned as an unmanned, reusable hypersonic ISR and strike aircraft capable of Mach 6.0 flight, or nearly double the speed of its predecessor, the SR-71 Blackbird.
NASA is funding the validation of a previous Lockheed study that found speeds up to Mach 7 could be achieved with a dual-mode engine that combines turbine and ramjet technologies, says Paul Bartolotta, a senior aerospace engineer at NASA Glenn Research Center who specialises in hypersonic propulsion.
Skunk Works was responsible for developing the SR-71 Blackbird, which was able to achieve M3.2 with specially designed Pratt & Whitney J58 engines. The powerplants were able to function as a low-speed ramjet by redirecting intake air around the engine core and into the afterburner past M2.5.
Potential adversaries are working on technologies to counter US air force fighter and bomber stealth capabilities. The service sees hypersonic vehicles as the next logical step in that arms race.
The US Air Force has a hypersonics roadmap that envisions fielding a hypersonic strike weapon, to succeed the X-51 Waverider proof-of-concept demonstration. The Waverider successfully launched from a B-52 and was powered to M4.8 by a booster rocket. The X-51 then accelerated to M5.1 after igniting its ramjet engine.
The roadmap envisions a follow-on programme calling for a reusable unmanned aircraft with M6.0 speeds. At that speed, intelligence can be gathered or weapons delivered before enemy air defenses are even alerted.
Both AFRL and the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) have been after a low-speed ramjet for years. The agencies’ HTV-3X programme demonstrated that a ramjet that could operate below M3.0. That inspired Lockheed to partner with Aerojet Rocketdyne to develop a way to use off-the shelf engines like the F100 or F110 for short bursts of acceleration beyond M2.2 in an attempt to close the gap between the two propulsion technologies.
“This study is asking whether we can use existing technologies to create a dual-mode ramjet that in theory can light up at Mach 2 to 2.5,” Bartolotta says. “The key to this whole effort is whether we can do it and finding the required technologies so we can plan for a programme in which we can spend some major dollars.”
The problem with hypersonic propulsion has always been the gap between the highest speed capability of a turbojet and the lowest speed of a ramjet. Most ramjets cannot achieve ignition below M4.0. Turbine engines typically can accelerate to only M2.2, below speeds at which a ramjet could take over and continue acceleration.
Therefore, NASA and Lockheed must either develop a turbine engine that can accelerate to M4.0, or a ramjet that can function at speeds within a turbine engine’s envelope, Bartolotta says.
“We’re looking for a turbine-based combined system where at low speeds you have a turbine providing power, then at higher speeds a ramjet or scramjet takes over,” he says. “We want to be able to go up to Mach 7 then transition back to the turbine to land it on a runway and recover it. The problem is how you can get the vehicle to fly fast enough to ignite the DMRJ and then have the DMRJ take over.”
NASA is considering several existing turbofan engines for use in the project, including the Pratt and Whitney F100-PW-229 that powers both the Boeing F-15 and Lockheed Martin F-16, among other aircraft. The General Electric F414 used by the Boeing F/A-18E/F Super Hornet also is being studied, along with the supersonic turbine engine for long range (STELR) engine conceived by the Air Force Research Laboratory (AFRL).
If the study is successful, NASA wants to fund a demonstration programme. Lockheed would test the dual-mode ramjet in a flight research vehicle, and try to find solutions to issues like engine packaging and designing the thermal management system, Bartolotta says.
“We’re doing this at a lower Mach number so we need to figure out what are the issues for cocooning the turbine, what do we need to do to reignite that turbine once we come down from hypersonic speeds,” Bartolotta says.
Photos courtesy of Lockheed Martin.
http://www.flightglobal.com/news/articl ... pt-407222/
- Luís Henrique
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Re: NOTÍCIAS
A Rússia deu o troco.
hahaha, gostei. Não mexe com quem ta quieto...
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... a-Embraer/
De tudo isto, pelo menos fico feliz em pensar na possibilidade do Pak Fa ser produzido pela ODT e de um míssil ar-ar de LONGO alcance em um programa trinacional (Brasil, Rússia e África do Sul)..
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Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.