Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
alex escreveu:Oxalá ultrapasse a barreira dos 3200 toneladas
Esta sendo mantida no momento a intenção inicial das 3.000 ton.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Síndrome de coveiro, sempre tapando buraco...Lord Nauta escreveu:alex escreveu:Lord, e as CV3?
Este projeto e paralelo a realização do PROSUPER. As Type 123 alemães seriam obtidas, caso possível, para cobrir a lacuna que existira quando do início da retirada de serviço dos atuais navios escolta.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se um dia chegarmos a um block II ou III com umas 3.500 tons já estará de bom tamanho para este projeto da CV-03.Lord Nauta escreveu:Esta sendo mantida no momento a intenção inicial das 3.000 ton.alex escreveu:Oxalá ultrapasse a barreira dos 3200 toneladas
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Lord Nauta
O que vier, se vier, depois disso, já será mais que lucro.
Aliás, um pensamento que me chamou a atenção sobre o Prosuper estes dias.
O mesmo não condiciona a sua integridade atrelado somente a um único fornecedor, mesmo que nacional, e nem mesmo ao vencedor da primeira fase.
Como teremos ao menos três ou quatro blocks subsequentes ao atual, em processo de seleção para estes navios, a fim de se atingir o número final do programa, que é de 30 escoltas, pode ser que as atuais Meko 600, supostamente escolhidas pela MB nesta fase, possam vir a receber a companhia das Type 26 BR em um futuro pós-2020.
Assim, a mim me parece fazer todo o sentido o interesse da MB neste projeto, já que uma possível participação, ainda que indireta desde já, em seu desenvolvimento, poderia nos dar as condições ideais para a adoção de uma versão BR já maturada pela experiência da construção e (re)projeto dos navios alemães a partir da 6a até a 16a undes, em blocks posteriores ao inicial, e sendo usadas, por exemplo, imagino, como escoltas dos futuros Nae's e dos NPM, em número de 14 undes.
Claro que toda essa ilação é mera suposição minha, mas não deixa de ser uma possibilidade interessante para quem não tem o hábito de planejar suas compras no longo prazo como nós aqui.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se por algum milagre realmente um dia tivermos construído 4 Meko-600 e mais 10 outros navios de classes subsequentes aperfeiçoadas por nós, além de já termos construído as CV-3, por que cargas d'água ainda estaríamos indo procurar os ingleses para construir Type-26? Já estaríamos mais do que auto-suficientes em projeto e construção de navios de guerra, e certamente poderíamos até ensinar aos ingleses "algumas coisinhas" (seria como a Embraer bater na porta da Bombardier para pedir para fabricar algum de seus aviões sob licença ). Os ingleses que ficassem com seus navios pra lá e fizessem bom proveito .FCarvalho escreveu:Assim, a mim me parece fazer todo o sentido o interesse da MB neste projeto, já que uma possível participação, ainda que indireta desde já, em seu desenvolvimento, poderia nos dar as condições ideais para a adoção de uma versão BR já maturada pela experiência da construção e (re)projeto dos navios alemães a partir da 6a até a 16a undes, em blocks posteriores ao inicial, e sendo usadas, por exemplo, imagino, como escoltas dos futuros Nae's e dos NPM, em número de 14 undes.
abs.
Se vamos para todo o sempre ficar dependendo de outros países para desenvolver nossos navios de guerra então não faz sentido nenhum é desenvolvê-los já pra começar. Melhor comprar logo de prateleira com o maior desconto possível, sem ToT's inúteis que não estaríamos aproveitando de qualquer jeito . Se fôssemos mesmo desenvolver e construir as CV3, unidades da Meko-600 e mais classes posteriores aperfeiçoadas por nós mesmos no futuro estaríamos é oferecendo nossos navios no mercado mundial EM CONCORRÊNCIA com os ingleses .
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Perfeito Leandro.LeandroGCard escreveu:Se por algum milagre realmente um dia tivermos construído 4 Meko-600 e mais 10 outros navios de classes subsequentes aperfeiçoadas por nós, além de já termos construído as CV-3, por que cargas d'água ainda estaríamos indo procurar os ingleses para construir Type-26? Já estaríamos mais do que auto-suficientes em projeto e construção de navios de guerra, e certamente poderíamos até ensinar aos ingleses "algumas coisinhas" (seria como a Embraer bater na porta da Bombardier para pedir para fabricar algum de seus aviões sob licença ). Os ingleses que ficassem com seus navios pra lá e fizessem bom proveito .FCarvalho escreveu:Assim, a mim me parece fazer todo o sentido o interesse da MB neste projeto, já que uma possível participação, ainda que indireta desde já, em seu desenvolvimento, poderia nos dar as condições ideais para a adoção de uma versão BR já maturada pela experiência da construção e (re)projeto dos navios alemães a partir da 6a até a 16a undes, em blocks posteriores ao inicial, e sendo usadas, por exemplo, imagino, como escoltas dos futuros Nae's e dos NPM, em número de 14 undes.
abs.
Se vamos para todo o sempre ficar dependendo de outros países para desenvolver nossos navios de guerra então não faz sentido nenhum é desenvolvê-los já pra começar. Melhor comprar logo de prateleira com o maior desconto possível, sem ToT's inúteis que não estaríamos aproveitando de qualquer jeito . Se fôssemos mesmo desenvolver e construir as CV3, unidades da Meko-600 e mais classes posteriores aperfeiçoadas por nós mesmos no futuro estaríamos é oferecendo nossos navios no mercado mundial EM CONCORRÊNCIA com os ingleses .
Leandro G. Card
Eu ia responder com a mesma lógica que você usou, mas não preciso acrescentar mais nada.
É o mesmo que penso. O PROSUPER será um aprendizado para desenvolvermos nossos próprios escoltas. Se formos comprar uma nova classe ESTRANGEIRA, então o programa PROSUPER FRACASSOU.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Exato .Luís Henrique escreveu:É o mesmo que penso. O PROSUPER será um aprendizado para desenvolvermos nossos próprios escoltas. Se formos comprar uma nova classe ESTRANGEIRA, então o programa PROSUPER FRACASSOU.
Qualquer coisa diferente disso seria jogar dinheiro fora por puro "complexo de vira-lata".
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Leandro, concordo em grau, número e gênero consigo. A lógica do Prosuper é essa mesmo. Mas...LeandroGCard escreveu:Se por algum milagre realmente um dia tivermos construído 4 Meko-600 e mais 10 outros navios de classes subsequentes aperfeiçoadas por nós, além de já termos construído as CV-3, por que cargas d'água ainda estaríamos indo procurar os ingleses para construir Type-26? Já estaríamos mais do que auto-suficientes em projeto e construção de navios de guerra, e certamente poderíamos até ensinar aos ingleses "algumas coisinhas" (seria como a Embraer bater na porta da Bombardier para pedir para fabricar algum de seus aviões sob licença ). Os ingleses que ficassem com seus navios pra lá e fizessem bom proveito .FCarvalho escreveu:Assim, a mim me parece fazer todo o sentido o interesse da MB neste projeto, já que uma possível participação, ainda que indireta desde já, em seu desenvolvimento, poderia nos dar as condições ideais para a adoção de uma versão BR já maturada pela experiência da construção e (re)projeto dos navios alemães a partir da 6a até a 16a undes, em blocks posteriores ao inicial, e sendo usadas, por exemplo, imagino, como escoltas dos futuros Nae's e dos NPM, em número de 14 undes.
abs.
Se vamos para todo o sempre ficar dependendo de outros países para desenvolver nossos navios de guerra então não faz sentido nenhum é desenvolvê-los já pra começar. Melhor comprar logo de prateleira com o maior desconto possível, sem ToT's inúteis que não estaríamos aproveitando de qualquer jeito . Se fôssemos mesmo desenvolver e construir as CV3, unidades da Meko-600 e mais classes posteriores aperfeiçoadas por nós mesmos no futuro estaríamos é oferecendo nossos navios no mercado mundial EM CONCORRÊNCIA com os ingleses .
Leandro G. Card
Vamos lembrar que governos vem e vão. Assim como os planos de reequipamento das ffaa's.
É pensando nisso, acredito que a MB tem, e deve ter lá mesmo, suas razões por se interessar em acompanhar este projeto das Type 26, mesmo sem nenhum compromisso real de compra ou participação efetiva no mesmo.
Não fosse assim, por que então teríamos engenheiros navais da MB sendo bancados pelo erário público com tudo pago, para acompanhar o desenvolvimento deste projeto na Inglaterra se não temos intensão nenhuma em relação a ele?
Bom, dizem por aí que o seguro morreu de velho...
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Aliás, uma questão interessante que vejo.
Para as CV-3 Block I, usaremos o que aprendemos com o projeto da Inhaúma/Barroso.
Com a CV-3 Block II partiremos da aprendizagem do Block I, e potencialmente, também algo de uma ainda que pouco provável continuidade da construção das classe Amazonas por aqui.
Em uma hipotética CV-3 block III e/ou IV, que serão, espero, navios do porte de uma Lafayete, já poderemos aplicar as lições do Prosuper em sua primeira fase a partir das Meko 600.
E assim segue o trem da nossa construção naval.
Se chegarmos um dia a ter mais do que as 4 corvetas CV-3 em seu block inicial, e ultrapassarmos quiçá a casa da dezena com este projeto, lá pelo block III/IV, e contando com mais 5/6 fragatas do Prosuper fase I, e uns 12 NaPaOc, eu já ficaria mais que satisfeito.
Ao menos em termos de América Latina continuaríamos a frente da maioria dos vizinhos, e do que estiver ao nosso (ainda pequeno) alcance do outro lado do AS.
Sejamos honestos. se entrarmos a próxima década com 4 CV-3, 12 NaPaOc BR e 4 corvetas Inhaúma/Barroso já estará bom até demais. O que vier depois disso, se vier, já poderemos nos considerar abençoados.
abs
Para as CV-3 Block I, usaremos o que aprendemos com o projeto da Inhaúma/Barroso.
Com a CV-3 Block II partiremos da aprendizagem do Block I, e potencialmente, também algo de uma ainda que pouco provável continuidade da construção das classe Amazonas por aqui.
Em uma hipotética CV-3 block III e/ou IV, que serão, espero, navios do porte de uma Lafayete, já poderemos aplicar as lições do Prosuper em sua primeira fase a partir das Meko 600.
E assim segue o trem da nossa construção naval.
Se chegarmos um dia a ter mais do que as 4 corvetas CV-3 em seu block inicial, e ultrapassarmos quiçá a casa da dezena com este projeto, lá pelo block III/IV, e contando com mais 5/6 fragatas do Prosuper fase I, e uns 12 NaPaOc, eu já ficaria mais que satisfeito.
Ao menos em termos de América Latina continuaríamos a frente da maioria dos vizinhos, e do que estiver ao nosso (ainda pequeno) alcance do outro lado do AS.
Sejamos honestos. se entrarmos a próxima década com 4 CV-3, 12 NaPaOc BR e 4 corvetas Inhaúma/Barroso já estará bom até demais. O que vier depois disso, se vier, já poderemos nos considerar abençoados.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se os ingleses admitem que nossos engenheiros acompanhem o projeto e a construção de seus mais novos navios de combate sem nenhum compromisso então ótimo, temos mais é que ir lá mesmo e aprender o máximo que pudermos (até porque o que sabemos hoje é pouco, ainda nem projetamos as CV3 e qualquer coisa do PROSUPER ainda é um sonho distante ). E se vamos adotar o Sea-Ceptor como arma de defesa AAe padrão já à partir das CV3, então mais importante ainda qualquer aprendizado com as Type-26.FCarvalho escreveu:Não fosse assim, por que então teríamos engenheiros navais da MB sendo bancados pelo erário público com tudo pago, para acompanhar o desenvolvimento deste projeto na Inglaterra se não temos intensão nenhuma em relação a ele?
Bom, dizem por aí que o seguro morreu de velho...
abs
Mas isso sem prejuízo para nossos próprios projetos futuros, se algum dia realmente chegarmos lá. E se não chegarmos então estes engenheiros estão perdendo tempo e gastando dinheiro à toa na Inglaterra .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E veja que neste caso estaríamos falando de uma marinha com apenas 8 navios de guerra principais (NaPaOc´s não são navios de guerra) contra os 15 que tínhamos no início da década, e com uma tonelagem média consideravelmente inferior enquanto no mundo inteiro os navios militares crescem de tamanho. Mas as Inhaúma já estão dando baixa, duvido muito que cheguem até 2020 na ativa. Ou seja, o mais provável é que no início dos anos 20 a MB esteja reduzida às 4 CV3 e à Barroso, talvez com mais um ou outro navio usado.FCarvalho escreveu:Sejamos honestos. se entrarmos a próxima década com 4 CV-3, 12 NaPaOc BR e 4 corvetas Inhaúma/Barroso já estará bom até demais. O que vier depois disso, se vier, já poderemos nos considerar abençoados.
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Esta é a nossa realidade .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não vamos esquecer que ainda não fechamos contrato com ninguém. A MB foi convidada a participar do desenvolvimento da typr 26 provavelmente com a intenção de nos convencerem a adquiri-lá. Como no Brasil a defesa é ignorada existe ainda a possibilidade da decisão do PROSUPER demorar e quando for tomada a type 26 poderá estar em um estágio mais avançado e poderá ser a vencedora... O tempo dira.FCarvalho escreveu:Leandro, concordo em grau, número e gênero consigo. A lógica do Prosuper é essa mesmo. Mas...LeandroGCard escreveu:Se por algum milagre realmente um dia tivermos construído 4 Meko-600 e mais 10 outros navios de classes subsequentes aperfeiçoadas por nós, além de já termos construído as CV-3, por que cargas d'água ainda estaríamos indo procurar os ingleses para construir Type-26? Já estaríamos mais do que auto-suficientes em projeto e construção de navios de guerra, e certamente poderíamos até ensinar aos ingleses "algumas coisinhas" (seria como a Embraer bater na porta da Bombardier para pedir para fabricar algum de seus aviões sob licença ). Os ingleses que ficassem com seus navios pra lá e fizessem bom proveito .
Se vamos para todo o sempre ficar dependendo de outros países para desenvolver nossos navios de guerra então não faz sentido nenhum é desenvolvê-los já pra começar. Melhor comprar logo de prateleira com o maior desconto possível, sem ToT's inúteis que não estaríamos aproveitando de qualquer jeito . Se fôssemos mesmo desenvolver e construir as CV3, unidades da Meko-600 e mais classes posteriores aperfeiçoadas por nós mesmos no futuro estaríamos é oferecendo nossos navios no mercado mundial EM CONCORRÊNCIA com os ingleses .
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Vamos lembrar que governos vem e vão. Assim como os planos de reequipamento das ffaa's.
É pensando nisso, acredito que a MB tem, e deve ter lá mesmo, suas razões por se interessar em acompanhar este projeto das Type 26, mesmo sem nenhum compromisso real de compra ou participação efetiva no mesmo.
Não fosse assim, por que então teríamos engenheiros navais da MB sendo bancados pelo erário público com tudo pago, para acompanhar o desenvolvimento deste projeto na Inglaterra se não temos intensão nenhuma em relação a ele?
Bom, dizem por aí que o seguro morreu de velho...
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Hoje o que sabemos é que a MB selecionou a proposta alemã, mas até a assinatura muita coisa pode mudar...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
LeandroGCard escreveu:E veja que neste caso estaríamos falando de uma marinha com apenas 8 navios de guerra principais (NaPaOc´s não são navios de guerra) contra os 15 que tínhamos no início da década, e com uma tonelagem média consideravelmente inferior enquanto no mundo inteiro os navios militares crescem de tamanho. Mas as Inhaúma já estão dando baixa, duvido muito que cheguem até 2020 na ativa. Ou seja, o mais provável é que no início dos anos 20 a MB esteja reduzida às 4 CV3 e à Barroso, talvez com mais um ou outro navio usado.FCarvalho escreveu:Sejamos honestos. se entrarmos a próxima década com 4 CV-3, 12 NaPaOc BR e 4 corvetas Inhaúma/Barroso já estará bom até demais. O que vier depois disso, se vier, já poderemos nos considerar abençoados.
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Esta é a nossa realidade .
Baixa das corvetas classe Inhaúma 2030/2034.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esta previsão é de antes ou depois da Frontin ir para a reserva?Lord Nauta escreveu:Baixa das corvetas classe Inhaúma 2030/2034.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
LeandroGCard escreveu:Esta previsão é de antes ou depois da Frontin ir para a reserva?Lord Nauta escreveu:Baixa das corvetas classe Inhaúma 2030/2034.
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Lord Nauta
Leandro G. Card
Anterior a passagem para a ''reserva'' da Frontim. Entretanto os trabalhos de modernização seguem nos outros três navios da classe.
A execução do Plano de Modernização das Corvetas Classe “Inhaúma” encontra-se em andamento. O seu escopo é bastante abrangente e envolve a substituição de cerca de 30 novos equipamentos pertencentes aos Sistemas da Propulsão, de Detecção, de Comunicações e do Convoo. Dentre esses equipamentos, destaca-se o Sistema de Controle e Monitoração (SCM), desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM), que concentra o controle total da propulsão, das máquinas auxiliares, incluindo a geração de energia elétrica e o controle de avarias. O SCM-IPqM é um sistema com tecnologia no estado da arte, que exige a instalação de interfaces, com conteúdo digital, nos Motores de Combustão Principal (MCP) e na Turbina a Gás (TG), serviços ora em execução na Corveta “Júlio de Noronha”.
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Lord Nauta