Super Tucano News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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arcanjo
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Re: Super Tucano News

#3646 Mensagem por arcanjo » Sáb Out 18, 2014 12:16 pm

TEGUCIGALPA Fri Oct 17, 2014 6:55pm EDT
Honduras boosts air force in fight against drug smugglers

BY GUSTAVO PALENCIA

Oct 17 (Reuters) - Honduras bought two combat planes from Brazil's Embraer and received donated military aircraft worth $36 million from Taiwan, part of the Central American country's efforts to step up its fight against drug traffickers, a senior military official said on Friday.

Honduras's air defenses will be boosted by the acquisition of two Brazilian Super Tucano turboprop planes, Gen. Fredy Diaz told reporters, without disclosing the cost.

He also announced that an Embraer Legacy 600 jet, which will mostly be used to transport President Juan Hernandez and other dignitaries, and four U.S.-made UH-1H helicopters had been donated from Taiwan at a combined value of about $36 million.

Hernandez, who took office in January, has pledged to crack down on drug crime that has blighted Honduras with the world's highest murder rate of 90.4 homicides per 100,000 people, according to the United Nations.

The Honduran Congress has given the green light to the air force to shoot down planes suspected of transporting drugs while traveling over Honduran airspace.

The United States had shared radar information with Honduras for tracking South American drug flights landing in the country, but suspended the agreement after the new law was approved.

Hernandez negotiated the Embraer deal while in Brazil over the summer, U.S. and Honduran officials say.

The meetings, which coincided with the Honduran national side's appearance in the soccer World Cup, received criticism after Hernandez was absent from a regional meeting with U.S. Vice President Joe Biden to tackle a surge in Central American child migrants heading to the United States.

Drug-related violence in Honduras has increased in recent years since Mexico's drug cartels expanded into the country, enlisting street gangs and using the country's Caribbean coast to transport South American cocaine to the United States.

Embraer is the world's third largest commercial planemaker. (Reporting by Gustavo Palencia, writing by David Alire Garcia; editing by Gabriel Stargardter and Grant McCool)

http://www.reuters.com/article/2014/10/ ... OB20141017

abs.

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Re: Super Tucano News

#3647 Mensagem por wagnerm25 » Sex Out 31, 2014 4:16 pm

Afegãos loucos pela chegada do ST:

UK ponders Afghan request for air support

Tim Ripley, London - IHS Jane's Defence Weekly
30 October 2014

Afghanistan's government has asked the UK to continue to provide close air support (CAS) for its ground troops after NATO forces pull out of the central Asian country at the end of the year amid fears that Kabul's air force is not yet ready to offer a full-spectrum support capability for its army.

The UK government is currently studying the request, which was made by the new Afghan president, Ashraf Ghani, during the visit to Kabul early in October by UK Prime Minister David Cameron.

A senior British military source told IHS Jane's on 30 October that the Afghans wanted to ensure close air support was available for their troops in action against Taliban insurgents until the first Sierra Nevada Corporation/Embraer A-29 Super Tucano light strike aircraft on order for the Afghan Air Force (AAF) come online late in 2015.




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denilson
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Re: Super Tucano News

#3648 Mensagem por denilson » Qui Nov 06, 2014 7:18 pm

Hoje pude acompanhar um elemento de Super Tucano "atacando" a BASM, realmente muito diferente da atitude dos A-1. O A -1 costuma atacar em alta velocidade e baixa altitude MUITO baixa mesmo (estou falando do que costumo ver aqui na BASM) os ST hoje atacaram dês de uns 3000 pés voando nivelado até chegarem praticamente na vertical do alvo, mergulhando e recuperando puxando alguns Gs, o primeiro inclusive fez alguns rolamentos na recuperação que cheguei a pensar que seria do EDA.
Infelizmente não consegui filmar o ataque,
Abraço.




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Re: Super Tucano News

#3649 Mensagem por Carlos Lima » Seg Nov 24, 2014 9:10 pm

<Rumor> :wink:

Ouvi dizer que existe de fato uma chance real do A-29B (S Tucano nos EUA) ser também comprador pelo Líbano.

Existe um certo lobby contra, mas as chances são reais.

Enfim... </rumor>... :lol: :wink:

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Re: Super Tucano News

#3650 Mensagem por Skyway » Ter Nov 25, 2014 12:09 pm

Carlos Lima escreveu:<Rumor> :wink:

Ouvi dizer que existe de fato uma chance real do A-29B (S Tucano nos EUA) ser também comprador pelo Líbano.

Existe um certo lobby contra, mas as chances são reais.

Enfim... </rumor>... :lol: :wink:

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Re: Super Tucano News

#3651 Mensagem por FCarvalho » Ter Nov 25, 2014 12:21 pm

O negócio seria no mesmo molde da venda dos ST para o Afeganistão. O tio Sam compra e repassa para a força aérea libanesa, junto com treinamento e aparelhamento. Seriam entre 8 a 12 aparelhos.

Mas tudo vai depender do que o Tio Sam irá dizer ao dono da lojinha de peças. :wink:

abs.




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Re: Super Tucano News

#3652 Mensagem por kirk » Qua Nov 26, 2014 2:10 am

FCarvalho escreveu:O negócio seria no mesmo molde da venda dos ST para o Afeganistão. O tio Sam compra e repassa para a força aérea libanesa, junto com treinamento e aparelhamento. Seriam entre 8 a 12 aparelhos.

Mas tudo vai depender do que o Tio Sam irá dizer ao dono da lojinha de peças. :wink:

abs.
O dono do lojinha como "no" mão do batrício "Samuel"




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Re: Super Tucano News

#3653 Mensagem por arcanjo » Qua Nov 26, 2014 8:35 am

23 November 2014
Ghana to get Super Tucanos

Jeremy Binnie, London - IHS Jane's Defence Weekly

The Ghanaian Air Force will receive Embraer EMB-314 Super Tucano turboprop aircraft and additional Mil Mi-17 helicopters, President John Dramani Mahama revealed when he inaugurated a new hangar at the Accra air force base.

According to a statement released by the Ghana Armed Forces on 20 November, the president said the hangar would help extend the lives of the new aircraft that his country is acquiring, which include Harbin Z-9 and Mil Mi-17 helicopters, Airbus C295 transports and Super Tucanos for training and light attack duties. The Ghanaian Air Force already operates all these types with the exception of the Super Tucano.

http://www.janes.com/article/46165/ghan ... er-tucanos

abs.

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Re: Super Tucano News

#3654 Mensagem por Thor » Sex Nov 28, 2014 8:51 am

denilson escreveu:Hoje pude acompanhar um elemento de Super Tucano "atacando" a BASM, realmente muito diferente da atitude dos A-1. O A -1 costuma atacar em alta velocidade e baixa altitude MUITO baixa mesmo (estou falando do que costumo ver aqui na BASM) os ST hoje atacaram dês de uns 3000 pés voando nivelado até chegarem praticamente na vertical do alvo, mergulhando e recuperando puxando alguns Gs, o primeiro inclusive fez alguns rolamentos na recuperação que cheguei a pensar que seria do EDA.
Infelizmente não consegui filmar o ataque,
Abraço.
Denílson, para cada tipo de alvo existe um tipo de ataque e armamento ideal dentre os possíveis.
Por exemplo, se for necessário atacar um alvo que não seja alto, onde seja necessária alguma penetração, o ataque necessariamente será realizado em voo picado, para que a bomba consiga atingir o angulo e velocidades necessários para atravessar a primeira camada, com o devido cálculo para o elemento de retardo atuar e explodir a carga principal no momento correto (por vezes 0.0005, 0.001s ou 0.01s que fazem uma baita diferença no resultado). Normalmente, com baixo angulo de impacto, a bomba pode ricochetear e não explodir. Por isso existem as bombas de alto arrasto, que além de aumentar o angulo de impacto, oferecem uma maior separação para a aeronave lançadora no momento da detonação. Normalmente lançamentos a baixa altura nivelado são usados para bombas incendiárias e de dispersão, a não ser que o alvo apresente uma boa área vertical, exemplo uma parede de concreto de um grande hangar ou um navio. Neste caso, a bomba lançada a baixa altura entrará a quase 90 graus com o alvo, otimizando a penetração. Isso tudo deve ser calculado, pois deve-se armar com o elemento de retardo compatível e com a armação da espoleta adequada, para evitar o que ocorreu em algumas guerras com os mais desavisados, em que bombas atingiram diversos navios porém não detonaram por estarem com espoletas com 4 a 6 segundos para armar, bem como efeito não foi potencializado por estarem usando elemento de retardo inadequado para a profundidade ideal do que estava para ser atacado.
Não posso afirmar o que você tenha vista, se um ataque ou um reconhecimento tático dos A-1, bem como qual o tipo de armamento, alvo ou finalidade do mergulho observado dos A-29.
Abraços
Desculpe alguns termos que julguem técnicos, mas quem quiser saber mais é só perguntar. Desconsiderei ataques com armamentos inteligentes, uma vez que você reportou que "viu" as aeronaves atacando.




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Re: Super Tucano News

#3655 Mensagem por dafranca » Dom Nov 30, 2014 2:44 am

Analizan otras opciones

La Fuerza Aérea del Uruguay confirma el interés por el avión de caza F-5


26/11/2014
(Infodefensa.com) Montevideo – Durante las maniobras conjuntas realizadas recientemente entre el Ejército Nacional y la Fuerza Aérea Uruguaya, el ministro de Defensa, Eleuterio Fernández Huidobro, ha confirmado que la Fuerza Aérea ya ha seleccionado al F-5 Tiger II como su futuro avión caza.

Si bien manifiesta que tanto el Yak-130 como sus “hermanos” el italiano M-346 y el chino L-15, son plataformas ideales para Uruguay, la escasez de recursos hace que se decida por la compra del caza F-5II, pues permitirá adquirir más unidades por un desembolso menor.

También aseguro que en el próximo presupuesto se concentrarán las inversiones en la adquisición de materiales tanto para la Fuerza Aérea como para la Armada, instituciones que han visto postergadas sus aspiraciones en las últimas décadas.

Si bien en el caso de la Fuerza Aérea ya está definido el avión, este primer paso solo soluciona una parte del problema, pues toda la aviación de combate necesita un recambio urgente. Este proceso está agravado por la dificultad de mantener en vuelo a los cinco FMA A-58 Pucará de ataque con que cuenta la Fuerza y que pronto dejaran de volar si no se los somete a un recambio de motores y mantenimiento general de la célula.

Alternativas

Ante esta situación se estarían analizando varias opciones. La primera concentrar al Escuadrón Aéreo 1 de Ataque y al Escuadrón Aéreo 2 de Caza en una única unidad de combate que combine todo el material existente y a adquirir (F-5II y A37B).

La segunda opción sería adquirir un reemplazo para los Pucará, potencialmente en la forma de Embraer Tucano o Super Tucano, que han sido ofrecidos en varias oportunidades, pero para esto, nuevamente el factor económico incidirá enormemente en las decisiones a tomar.
http://www.infodefensa.com/latam/2014/1 ... avion.html




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Re: Super Tucano News

#3656 Mensagem por ciclope » Dom Nov 30, 2014 10:12 am

Táticas de aproximação para ataque tradicionais estão fadadas a desaparecer substituídas por bombardeios de precisão a grande estância e alcance tanto por aviões tripulados como por não tripulados.
Infelismente cada vez mais os aviões estão virando meros transportadores de armas.




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Re: Super Tucano News

#3657 Mensagem por arcanjo » Dom Nov 30, 2014 11:19 am

By Clifford Davis Sat, Nov 29, 2014 @ 10:22 pm | updated Sat, Nov 29, 2014 @ 10:28 pm
Tucano attack plane built in Jacksonville's Embraer plant comes under scrutiny
Inspector general questions whether Afghans can fly or maintain aircraft

Imagem
The first A-29 Super Tucano is displayed at the Embraer facility in Jacksonville on Sept. 25, 2014. The plane is the first assembled at Embraer's Jacksonville facility as part of a 20-plane order for the U.S. Air Force. The planes are part of the service's Light Air Support (LAS) program and will be given to the Afghan Air Force

Embraer rolled its first A-29 Super Tucano attack plane out of its Jacksonville facility to grinning politicians and military brass in September as part of the U.S. Air Force’s contract to supply Afghanistan with its own ground-support capability.
Now, the Special Inspector General for Afghanistan Reconstruction (SIGAR) questions whether the 20 planes — and the $429 million of taxpayers’ money — will be wasted.

Inspector General John F. Sopko noted his concerns in a letter dated Nov. 12 to Secretary of Defense Chuck Hagel, Gen. Lloyd J. Austin, commander of U.S. Central Command, and Gen. John F. Campbell, the commander of U.S. forces in Afghanistan and the International Security Assistance Force.

Sopko is concerned the Afghans don’t know how to operate or maintain the aircraft and sending them to the country is futile.

“I am concerned that this program could be affected by training and maintenance problems similar to those identified by SIGAR in prior inquiries concerning programs to provide aircraft to the Afghan military,” Sopko wrote. “Given the important role that this program is intended to play in developing the Afghan military’s air capability and the hundreds of millions of U.S. taxpayer dollars at stake, I request a briefing for my staff on the LAS program at Moody Air Force Base in Georgia.”

The U.S. Air Force’s Light Air Support (LAS) program is just one arm of a multi-pronged approach to supply the Afghan military with aircraft.

The “prior inquiries” Sopko mentioned came during a previous investigation into government efforts to put aircraft into Afghan hands. That investigation led to Sopko’s June 2013 report with the lengthy, but damning title: “Afghan Special Mission Wing: DOD Moving Forward with $771.8 Million Purchase of Aircraft that the Afghans Cannot Operate and Maintain.”

In addition to Afghans lacking the knowledge and resources to keep the aircraft airborne, Sopko’s office also found that $553.8 million was awarded to Rosoboronexport, “the sole Russian government agency selling Russian-made defense items and military hardware,” despite Congress’ ban on contracting with the company, which was written into the 2013 National Defense Authorization Act.

However, the Department of Defense effectively sidestepped Congress and completed the purchase for 30 Mi-17 helicopters on June 16, 2013.

“By using fiscal year 2012 funds for the award, DOD concluded that it was legally able to proceed with the purchase,” according to the report.

Despite dealing with some nefarious partners such as the Russian company, few question the necessity of providing the Afghan military with air power. Any infantryman knows there is no substitute for friends in the sky.

“The Afghan Air Force very much needs the A-29,” Afghan Air Force Maj. Gen. Abdul Wahab said at the Tucano’s public debut in September. “Right now, we don’t have any air support that can guard our troops.”

As much as air support might be needed, the long-term viability of Afghanistan’s military — after 13 years of U.S. involvement — remains in question.

The Afghan air force is still largely dependent on the U.S. military and contractors for aircraft maintenance.

Afghanistan’s 26 percent adult literacy rate and fear of radical ties combine to limit available recruits to crew and maintain the aircraft.

However, with an unstable, nuclear-armed Pakistan right next door, the stakes for success are high.

What this all means for Jacksonville’s Embraer plant is unclear. Only $429 million of the Air Force’s LAS contract has been spent on the first 20 planes and training equipment, with a maximum amount allowed of $950 million. This means that if the program goes well, there is enough meat left on the bone for many more planes.

Whether more planes will come out of the Northside facility in the future remains up in the air.

Neither Embraer nor its project partner, Sierra Nevada Corp., responded to multiple phone and email requests for comment.

The U.S. Air Force also did not respond to comment requests concerning the LAS program.

U.S. Rep. Ander Crenshaw, a member of the Defense Appropriations Subcommittee, attended the initial rollout in September. The Embraer facility at Jacksonville International Airport is in his district.

The Times-Union asked Crenshaw’s office if the congressman thought the Afghans capable of maintaining the aircraft; if he was aware of past problems in similar programs; and if he thought the $429 million was ill-spent.

He replied: “The Afghanis need a close air support platform to effectively meet their long-term security goals. The A-29 platform has performed that role for many other nations and can do so for the Afghan Air Corps. No one has ever doubted there would be challenges along the road to providing them the wherewithal to be independent long after the U.S. has left. As challenges arise, I am confident that the Department of Defense and Congress will work to mitigate them.”

http://jacksonville.com/news/metro/2014 ... omes-under

:?

abs.

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Re: Super Tucano News

#3658 Mensagem por arcanjo » Ter Dez 09, 2014 12:01 pm

09/12/2014
Embraer começa a pagar royalties do Super Tucano

A Embraer iniciou o pagamento de royalties do jato militar Super Tucano para o Comando da Aeronáutica (Comaer). A primeira parcela, equivalente a 1% do valor de venda da aeronave, foi paga em setembro, com a venda da 83ª unidade para Angola. A estimativa do Comaer é receber R$ 13 milhões entre 2014 e 2015 com royalties.

Segundo a Aeronáutica, o recebimento aconteceu com a exportação da sexta aeronave para Angola. Os recursos já estão sendo repassados para o IFI (Instituto de Fomento à Indústria), no DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial).

O diretor do IFI, coronel Marcelo Franchitto, disse que os recursos serão aplicados em projetos de ciência, tecnologia e inovação, desenvolvidos pelos institutos de pesquisa do DCTA, em São José dos Campos.

O preço do Super Tucano, segundo o coronel Franchitto, oscila entre US$ 9 milhões e US$ 15 milhões, dependendo da configuração e do tipo de armamento e de sensores que serão incorporados. Para chegar ao percentual de 1% a FAB considerou os custos de desenvolvimento do avião, análise de mercado e retorno dos investimentos para os cofres públicos.

O pagamento dos royalties também contabilizou o investimento feito pela Embraer no desenvolvimento do avião (neste caso 5% do valor total). Segundo o Valor apurou, o montante aplicado no desenvolvimento da aeronave, iniciado em 1995, girou em torno de US$ 200 milhões a US$ 300 milhões.

O Super Tucano está em operação em nove forças aéreas na América Latina, África e Sudeste Asiático. Somadas, as encomendas superam 210 unidades, das quais 170 já foram entregues. A aeronave executa missões de treinamento avançado, vigilância de fronteiras, ataque leve e contra-insurgência.

A FAB opera o Super Tucano há mais de 10 anos. O modelo também foi selecionado pela Força Aérea dos Estados Unidos (Usaf) para ser utilizado no apoio em missões no Afeganistão. O contrato, que contempla inicialmente a compra de 20 unidades por US$ 427,5 milhões, envolve a opção de compra de mais 35 unidades. Em setembro, a Embraer e sua parceira americana Sierra Nevada entregaram o primeiro Super Tucano para a Força Aérea americana, produzido na fábrica da companhia brasileira instalada em Jacksonville, na Flórida.

Da mesma forma que o Super Tucano, o Comaer tem a propriedade intelectual do jato de transporte militar KC-390, produzido pela Embraer. "A aeronáutica receberá royalties de 3,1% sobre a venda a terceiros das primeiras 120 aeronaves. Esse percentual será reduzido para 2% para os demais aviões exportados", disse o diretor do IFI.

Os parceiros estratégicos do programa de desenvolvimento do KC-390, a Argentina, República Tcheca e Portugal estão isentos do pagamento de royalties. Estimativa feita pela Embraer, mostra um potencial de vendas de 300 unidades para o KC-390 em 20 anos.

Até o momento, 32 cartas de intenção de compra do avião foram assinadas por cinco países: Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca. A FAB adquiriu outras 28 aeronaves pelo valor total de R$ 7,2 bilhões. Equador, Peru e Emirados Árabes avaliam a compra do avião. O processo de certificação militar do KC-390 está sendo coordenado pelo IFI. O Instituto é órgão responsável pela certificação de todos os produtos militares.

Além do KC-390, o IFI é encarregado da certificação de seis versões dos helicópteros EC-725 que estão sendo adquiridos pelas Forças Armadas brasileiras.

O processo de certificação do caça Gripen NG que a FAB comprou terá a participação do IFI. Franchitto disse que representantes da autoridade de certificação sueca Flygi virão ao Brasil em fevereiro para discutir o trabalho que será realizado em. "O Gripen NG é uma versão customizada que está sendo desenvolvida para a FAB. Dessa forma, é necessário que haja uma certificação suplementar dos requisitos do projeto", explicou.

Virgínia Silveira - São José dos Campos
Fonte: Valor Econômico, via Resenha Exército Brasileiro

http://resenhamilitar.blogspot.com.br/2 ... lties.html

abs.

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Re: Super Tucano News

#3659 Mensagem por arcanjo » Dom Dez 14, 2014 1:45 pm

Posted 12/11/2014 Updated 12/11/2014
Flying Training Wing gains new squadron

by Sonic Johnson
14th Flying Training Wing Chief of Public Affairs

12/11/2014 - COLUMBUS AIR FORCE BASE, Miss. -- The 81st Fighter Squadron will reactivate Jan. 15, 2015, under the 14th Operations Group, Columbus Air Force Base, Mississippi, with the mission of training up to 30 international pilots and 90 maintainers on the A-29 aircraft.

Imagem
Col. John Nichols, 14th Flying Training Wing Commander (front cockpit), Command Chief Master Sgt. Rita Felton, 14th FTW Command Chief (rear cockpit), Lt. Col. Jeffrey Hogan, 81st Fighter Squadron Commander and Senior Master Sgt. Dexter Wallace, 81st FS Superintendent, pose with one of the A-29 Super Tucano aircraft at Moody AFB, Ga., during a site visit Dec. 4. The 81st Fighter Squadron will reactivate Jan. 15, 2015, under the 14th Operations Group, Columbus Air Force Base, Miss., with the mission of training up to 30 international pilots and 90 maintainers on the A-29 aircraft. (U.S. Air Force Photo/Sonic Johnson)

Secretary of the Air Force Deborah Lee James announced Aug. 22 that Moody Air Force Base, Georgia, was the selected location for the light air support A-29 Super Tucano coalition partner training mission.

Members from the 81 FS are slowly arriving at Moody AFB to assist with the bed down of the new unit, mission and aircraft.

"The cooperation and assistance from Team Blaze and the host wing at Moody has been instrumental in the very quick stand up of our new mission," said Lt. Col Jeff Hogan, 81st FS Commander. "We currently have three aircraft which allows us to train the initial cadre of pilot and maintenance Air Advisors."

The squadron will eventually grow to 65 personnel and 20 aircraft with training slated to begin in February 2015. This is a temporary training mission programmed to be complete by 2018.

The A-29 aircraft maintenance and initial air advisor training is a contract operation conducted by Sierra Nevada Corporation. SNC will also help U.S. Air Force personnel conduct the aircraft maintenance training program planned to begin in April 2015.

"This is a great opportunity for the 14th Flying Training Wing to continue to support international training," said Col. John Nichols, 14th Flying Training Wing Commander. "It is a good fit with our international Undergraduate Pilot Training programs and the Introduction to Fighter Fundamentals training we currently conduct with our allied air forces here at Columbus AFB."

The A-29 Super Tucano, built by Embraer and SNC, is a multi-role, fixed-wing, turboprop aircraft designed for advanced flight training, light attack, counter insurgency, close air support and aerial reconnaissance missions in low-threat environments. The A-29 has retractable landing gear, a pressurized cockpit with ejection seats, is capable of operating from semi-prepared airfields, and employs various munitions from NATO-compatible hard points. The A-29 is designed to operate in high temperature and humidity conditions in extremely rugged terrain; it is a highly maneuverable aircraft currently in service with the air forces of Angola, Brazil, Dominican Republic, Colombia, Ecuador, Chile, Burkina Faso, Mauritania and Indonesia, and has been ordered by Senegal and Honduras.

The 81st Fighter Squadron -- the Panthers -- boasts a proud record of more than 70 years of distinguished flying with significant combat action. The 81st was activated January 15, 1942, at Key Field, Mississippi, flying the P-40 Warhawk. The squadron participated in the D-Day invasions, and was one of the first USAAF fighter squadrons to land on the continent. Since then, the 81st has participated in Desert Storm, Deny Flight/Allied Force in Kosovo & Serbia, Southern & Northern Watch and Enduring Freedom. Most recently the squadron participated in combat operations over Libya. The squadron was assigned to 21 different locations in its 72-year history and included the P-47, F-51, F-86, F-100 F-4, F-16 and A-10 aircraft. On June 18, 2013, the 81st FS was inactivated at Spangdahlem Air Base, Germany.

http://www.aetc.af.mil/news/story.asp?id=123434118

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Re: Super Tucano News

#3660 Mensagem por BrasileiroBR » Sáb Jan 03, 2015 1:32 am

Emirados Árabes querem 24 aviões Super Tucano brasileiros, diz Aeronáutica

Sem suprimentos, unidade da aeronave custa em torno de US$ 15 milhões

Imagem

O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, informou nesta sexta-feira que os Emirados Árabes Unidos querem comprar do Brasil 24 aviões turboélice Super Tucano. Saito não soube precisar o valor da operação, mas revelou que entre as discussões está a antecipação de entrega de seis aeronaves ao país. As unidades seriam disponibilizadas pela Força Aérea Brasileira (FAB).

"As conversas estão avançadas e eles querem seis aviões de imediato. Mas estamos discutindo juridicamente como seria a forma de cessão, se empréstimo, leasing, ou qual a forma legal para isso", disse o comandante. Além dos Emirados Árabes, o Senegal também está interessado nos Super Tucanos brasileiros, de acordo com o comandante.

O brigadeiro confirmou ainda que em meados de janeiro uma equipe técnica dos Emirados Árabes virá ao Brasil para dar prosseguimento às negociações com a Embraer. Hoje, a FAB tem pouco mais de 90 Super Tucanos, sendo dez destinados à Esquadrilha da Fumaça. "Não haveria problema em ceder seis aviões para eles", comentou o brigadeiro, ao explicar que as questões logísticas estão em discussão.

Embora Saito não tenha falado em valores, o negócio não sairia por menos de US$ 400 milhões, já que a unidade de um Super Tucano, sem os suprimentos que costumam acompanhar o pacote, custa em torno de US$ 15 milhões.


http://www.correiodopovo.com.br/Noticia ... eronautica




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