Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Você também está dividindo 5,4 bilhões de dólares por 36 ?mmatuso escreveu:O mais chocante dessa conversa de "monomotor" ou "bimotor" é que o Gripen NG saíra mais caro do que alguns bimotores em atividade hoje.
E você acredita que seremos nós que pagaremos modificações pedidas em uma hipotética venda do caça para algum país vizinho, sobretudo para a Argentina?mmatuso escreveu:Sei e vc acha que um projeto que nem ganhou escala vai sair quanto para os vizinhos? Dilma pagaria subsidio é isso?
Não vamos fantasiar que um projeto novo com radar AESA, eletronica nova e alterações vai sair no preço das outras versões ou menos do que projetos que já ganharam escala e estão há muito tempo ai.
O problema é o custo de manutenção e HV.mmatuso escreveu:O mais chocante dessa conversa de "monomotor" ou "bimotor" é que o Gripen NG saíra mais caro do que alguns bimotores em atividade hoje.
"Acho que a vida é uma gangorra. Em alguns dias você está bem, em outros nem tanto. E assim vai indo, alternando, ganhando e perdendo. Tem alguns períodos, bem específicos, em que você dá mais do que recebe. Já em outros você precisa receber mais do que dá. Não existe uma tabela pra isso, não tem data certa, simplesmente acontece, afinal, tudo é uma troca." (Royalties by Clarissa Corrêa)Energys escreveu:A atual situação da Argentina e da FAA não permite certos luxos. Caso não cogitem, é bom passar a cogitar, porque é o que tem mais novo no mercado, menos restrito, baixo custo de aquisição e operação e que atende às pretensões da FAA no curto prazo. Não se deve esquecer que para quem voa Mirage III sem nenhum tipo de upgrade, um JF-17 é um salto quantitativo e qualitativo respeitável.kirk escreveu: Tenho minhas dúvidas !
A versão russa de um 4aG teóricamente é o SU-35 ... digamos que é o equivalente russo das pretenções Argentinas.
Preço de aquisição (US$ 100mi) não deve ser problema para adquirir o SU-35 ... o "problema" mora nos custos de manutenção e HV ... são muito discrepantes, mas aí é uma questão de opção ... se pretendem seriamente adquirir Gripens, não se satisfarão com JF-17 ... acho que os Argies nem cogitam isso ... a mesnos que haja uma proposta de fabricação/montagem local ... aí deixa de ser uma opção bélica e passa a ser uma opção estratégica ...
Não vou entrar no mérito dos caças russos. Apenas penso que bimotores não cabem no orçamento de uma Força Aérea que não voa jatos de combate multimotores desde a retirada dos Camberra, e que têm dificuldades superlativas para manter seu atual inventário em voo por falta de verbas. Há países que compram caças pesados sem ter esse tipo de tradição e passam a contar com grandes baleias brancas estacionadas em suas bases aéreas. Não vou me aprofundar neste tema até porque para alguns escrever algo contra equipamentos russos pode me tornar 'persona non grata'.
Não só o JF-17 deve ser avaliado, como não existe outro caça a curto prazo que pode sair novo de fábrica com um preço que caiba no orçamento da FAA, em geral. Mas nada está "perdido" e nem tudo é tão ruim que não possa piorar: eles ainda podem substituir os Mirage III por Pampa III.
Att.
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Eu torço é que para isso ocorra, quem sabe isso não sacode um pouco as coisas por aqui ?FCarvalho escreveu:A questão é: se o Brasil não deixar os hermanos voarem de Gripen NG, como a FAB se sentiria se do nada - governos populistas são assim mesmo - algumas dezenas de MIg-35K/Ku e/ou J-10C junto a "um tanto a mais" de J-17/L-15 lá pelas badas do sul, enquanto nós aqui vendo o tempo passar e os Gripens a só chegar... quando mesmo?
Ou melhor, bandos de J-31 portenhos 'pirulando' por aí já na próxima década...
Os chineses não tem problemas em vender seus produtos. E menos ainda em trocar bondades com governos simpáticos a sí.
Aliás, não foi outro dia que eu li em algum lugar que os chineses estão a procura de um lugar para uma base naval no atlântico sul?
abs.
Já falaram em U$ 2,9 bi pelos 24 Gripen para a Argentina.Energys escreveu:Você também está dividindo 5,4 bilhões de dólares por 36 ?mmatuso escreveu:O mais chocante dessa conversa de "monomotor" ou "bimotor" é que o Gripen NG saíra mais caro do que alguns bimotores em atividade hoje.
Att.
Releia o texto com calma e verá que não tem nada a ver com T-50 e/ou F-35.Energys escreveu:Sim, e na "gangorra" vão comprar o T-50 e o F-35, correto?
Att.
Será que o calculo é assim tão fácil?Luís Henrique escreveu:Já falaram em U$ 2,9 bi pelos 24 Gripen para a Argentina.Energys escreveu:Você também está dividindo 5,4 bilhões de dólares por 36 ?
Att.
Daria U$ 120 mi cada um e o nosso está saindo por U$ 152 mi.
Talvez esteja ai a diferença das 'mudanças' de última hora.
Apostaria nisso ai...denilson escreveu:Será que o calculo é assim tão fácil?Luís Henrique escreveu: Já falaram em U$ 2,9 bi pelos 24 Gripen para a Argentina.
Daria U$ 120 mi cada um e o nosso está saindo por U$ 152 mi.
Talvez esteja ai a diferença das 'mudanças' de última hora.
Qual seria a configuração do Gripen argentino???
Quando vi o primeiro anuncio da venda para os argentinos meu primeiro pensamento foi "nem a pau", por causa dos britânicos, mas depois fiquei pensando em algumas possibilidades:
será que eles são tão ingênuos assim...
estão querendo criar mais um fato político....
mas meu preferido é esse aqui.
eles tem alguma carta na manga que pode viabilizar a venda.
Seria um gripem "pelado" que na verdade não seria um grande avanço para a argentina e assim os britânicos aceitariam a venda.
Ou melhor, faríamos a substituição dos equipamentos "britânicos" por outros podendo até serem "nossos".
Carvalho, não é bem assim, até o momento a Chengdu não obteve autorização para exportar nem o J-10 a outros países...FCarvalho escreveu: Ou melhor, bandos de J-31 portenhos 'pirulando' por aí já na próxima década...
Os chineses não tem problemas em vender seus produtos. E menos ainda em trocar bondades com governos simpáticos a sí.
abs.