Projetos Recentes Marinha do Brasil

[Carlos Lima]

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL

DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 10/2014
Processo nº 63435.003577/2014-97 cujo Contrato nº 44000/2014-
007/00 assinado em 19/11/2014 com vigencia: de 19/11/2014 à
06/01/2023. Objeto: Prestação de serviço de desenvolvimento de armamento.
Contratada: MECTRON ENGENHARIA, INDÚSTRIA E
COMÉRCIO S/A - CNPJ nº 65.481.012/0001-20. Fundamento Legal:
Inciso XXVIII do art. 24 da Lei 8.666/1993. Valor: R$
240.000.000,00. Ratificação em 19/11/2014 pelo VAlte ALIPIO JORGE
RODRIGUES DA SILVA (Diretor).

HEIM??

MANSUP? Torpedo?

TPN!

BZ MB!

[]s
CB_Lima

[Túlio]

Tá, e o MAN? Leva a mal não, mas fabricar e possuir o Míssil Antinavio mais obsoleto do mundo é a cara da MB? Não, né? Li em Sites e fui além, pois falei com os caras e tá BEM errado....

[Carlos Lima]

Tá, e o MAN? Leva a mal não, mas fabricar e possuir o Míssil Antinavio mais obsoleto do mundo é a cara da MB? Não, né? Li em Sites e fui além, pois falei com os caras e tá BEM errado....

O que você ouviu de interessante?

[]s
CB_Lima

[Túlio]

Se eu falar tudo sacaneio meu ex-Site, Lima véio...

[Paisano]

Percepções de um leigo:

Me passa a impressão de que o MAN é o Plano B da MB para os atuais Exocet por ela utilizados.

E, ainda, que o "verdadeiro MAN" é, na realidade, o missil AV-MT 300.

PS: Novamente informando que não sei absolutamente nada de nada e que estou apenas especulando com base no tenho lido nos tópicos do DB.

[denilson]

Percepções de um leigo:

Me passa a impressão de que o MAN é o Plano B da MB para os atuais Exocet por ela utilizados.

E, ainda, que o "verdadeiro MAN" é, na realidade, o missil AV-MT 300.

PS: Novamente informando que não sei absolutamente nada de nada e que estou apenas especulando com base no tenho lido nos tópicos do DB.

Paisano, concordo plenamente com tua especulação, lembrando que o chefão da AVIBRAS "especulou" a respeito disso em uma das apresentações do AV-TM 300.

[talharim]

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

INSTITUTO DE PESQUISAS

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
Espécie: Dispensa de Licitação com fundamento no art. 24, inc. XIII,
da Lei nº 8.666/1993; Favorecido: FACULDADES CATÓLICAS,
CNPJ 33.555.921/0001-70; Objeto: contratação de serviços especializados
de apoio à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico do préprotótipo
de uma célula phased array de bancada para aplicação em
Guerra Eletrônica (FASE 1, 1ª ETAPA), que será prestado nas condições estabelecidas no Projeto Básico; Vigência do Contrato n°
20301/2014-013/00: 25/11/2014 a 19/08/2015; Processo:
63128.001263/2014-23; Ação Interna R-9017200133, PTRES
067373, ND 449039, FR 0176700113, UO 52133, GESTÃO
00001/720301; Valor: R$ 138.180,00; Nota de Empenho: nº
2014NE000561 de 18/11/2014 e 2014NE000562 de 18/11/2014. Autorização:
em 25/11/2014, por CMG (RM1-T) EDSON DE QUEIROZ
RIBEIRO, Ordenador de Despesas; Ratificação: em 25/11/2014,
por C. Alte (EN) HUMBERTO MORAES RUIVO.


DIRETORIA DE AERONÁUTICA

EXTRATO DE TERMO ADITIVO No- 43000/2009-02/02
Processo no- 63003.000007/2009-68. Contratante: Diretoria de Aeronáutica
da Marinha. Contratada: EMBRAER AVIATION INTERNATIONAL
- EAI. No- do Termo Aditivo e Contrato Original: 2º
Termo Aditivo ao Contrato de Despesa no- 43000/2009-02/00. Objeto:
Fornecimento de materiais e prestação de serviços necessários para o
desenvolvimento da modernização das aeronaves AF-1/1A. Valor total
do contrato: USD 107.545.380,20. Programa: 2058. Ação: 20XP.
Data de assinatura: 27 de novembro de 2014. Vigência: 30 de setembro
de 2015.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO No- 43000/2009-01/03
Processo no- 63003.000006/2009-13. Contratante: Diretoria de Aeronáutica
da Marinha. Contratada: EMBRAER S/A, CNPJ
07.689.002/0001-89. No- do Termo Aditivo e Contrato Original: 3º
Termo Aditivo ao Contrato de Despesa no- 43000/2009-01/00. Objeto:
Desenvolvimento da modernização das aeronaves AF-1/1A e a incorporação
desta modernização em 12 (doze) aeronaves AF-1/1A da
MB, sendo 9 (nove) aeronaves monoposto e de 3 (três) aeronaves
biposto. Valor total do contrato: R$ 125.268.608,10. Programa: 2058.
Ação: 20XP. Data de assinatura: 27 de novembro de 2014. Vigência:
31 de março de 2017

[saullo]

Dindim pra modernizar os Skyhawk aparecendo.
Compras de final de ano no radar.

Abraços

[LeandroGCard]

Percepções de um leigo:

Me passa a impressão de que o MAN é o Plano B da MB para os atuais Exocet por ela utilizados.

E, ainda, que o "verdadeiro MAN" é, na realidade, o missil AV-MT 300.

PS: Novamente informando que não sei absolutamente nada de nada e que estou apenas especulando com base no tenho lido nos tópicos do DB.

Não acredito que o nível de integração entre as 3 forças e o MD chegue a ponto de permitir que os dois programas tenham sido planejados deste jeito desde o princípio, infelizmente.

A impressão que tenho é que a MB, embora tendo conversado com a Avibrás, simplesmente não acreditou que fosse possível partir de cara para um míssil mais sofisticado do que o Exocet Block-II, e colocou pé firme em que este deveria ser o parâmetro usado para o novo desenvolvimento (por duas razões básicas; era sabidamente algo viável pois já funcionava, e seria depois compatível com as instalações já disponíveis nos navios que estavam em operação e ainda estariam operando por muito tempo). Por outro lado a Avibrás desde o início percebeu que um míssil tão limitado não teria mercado fora quem já fosse usuário do MM-40 e ainda tivesse que enfrentar restrições orçamentárias (condições muito pouco auspiciosas em termos de negócios) e para o EB definiu parâmetros bem mais arrojados a serem utilizados no míssil AV-MT.

O resultado é que ambos os projetos foram tocados de forma basicamente independente, o MAN-1 tendo a própria marinha como principal responsável com apoio da fundação Ezute (Atech) e outras empresas, sendo a Avibrás envolvida apenas na parte da propulsão, e o AV-MT pela própria Avibrás, tendo o EB como patrocinador. Mas é claro que quando ambos os mísseis estiverem com seu desenvolvimento completado nada (com exceção de eventuais questões políticas entre as forças e as empresas) impedirá que os desenvolvimentos do MAN-1 em termos de navegação e guiagem final sejam aproveitados em uma versão anti-navio do AV-MT, que seria muito bem vinda para equipar os novos navios que deverão em algum momento substituir os da frota atual, enquanto o conhecimento adquirido com o AV-MT em propulsão por turbinas seria uma adição muito interessante à versão de lançamento aéreo do MAN-1.


Leandro G. Card

[Skyway]

Se eu falar tudo sacaneio meu ex-Site, Lima véio...

Pode falar sem problemas Túlio. A realidade é uma só e todos vamos saber quando o míssil sair.

Pode ficar à vontade.

[Skyway]

Percepções de um leigo:

Me passa a impressão de que o MAN é o Plano B da MB para os atuais Exocet por ela utilizados.

E, ainda, que o "verdadeiro MAN" é, na realidade, o missil AV-MT 300.

PS: Novamente informando que não sei absolutamente nada de nada e que estou apenas especulando com base no tenho lido nos tópicos do DB.

Não acredito que o nível de integração entre as 3 forças e o MD chegue a ponto de permitir que os dois programas tenham sido planejados deste jeito desde o princípio, infelizmente.

A impressão que tenho é que a MB, embora tendo conversado com a Avibrás, simplesmente não acreditou que fosse possível partir de cara para um míssil mais sofisticado do que o Exocet Block-II, e colocou pé firme em que este deveria ser o parâmetro usado para o novo desenvolvimento (por duas razões básicas; era sabidamente algo viável pois já funcionava, e seria depois compatível com as instalações já disponíveis nos navios que estavam em operação e ainda estariam operando por muito tempo). Por outro lado a Avibrás desde o início percebeu que um míssil tão limitado não teria mercado fora quem já fosse usuário do MM-40 e ainda tivesse que enfrentar restrições orçamentárias (condições muito pouco auspiciosas em termos de negócios) e para o EB definiu parâmetros bem mais arrojados a serem utilizados no míssil AV-MT.

O resultado é que ambos os projetos foram tocados de forma basicamente independente, o MAN-1 tendo a própria marinha como principal responsável com apoio da fundação Ezute (Atech) e outras empresas, sendo a Avibrás envolvida apenas na parte da propulsão, e o AV-MT pela própria Avibrás, tendo o EB como patrocinador. Mas é claro que quando ambos os mísseis estiverem com seu desenvolvimento completado nada (com exceção de eventuais questões políticas entre as forças e as empresas) impedirá que os desenvolvimentos do MAN-1 em termos de navegação e guiagem final sejam aproveitados em uma versão anti-navio do AV-MT, que seria muito bem vinda para equipar os novos navios que deverão em algum momento substituir os da frota atual, enquanto o conhecimento adquirido com o AV-MT em propulsão por turbinas seria uma adição muito interessante à versão de lançamento aéreo do MAN-1.


Leandro G. Card

EXATAMENTE isso. É isso que penso também.

[WalterGaudério]

Tá, e o MAN? Leva a mal não, mas fabricar e possuir o Míssil Antinavio mais obsoleto do mundo é a cara da MB? Não, né? Li em Sites e fui além, pois falei com os caras e tá BEM errado....

Não é o mais obsoleto do mundo. Os ingleses já sabem e já deram um chega pra lá para que os argentinos não recebam imputs do projeto brasileiro.

[WalterGaudério]

Percepções de um leigo:

Me passa a impressão de que o MAN é o Plano B da MB para os atuais Exocet por ela utilizados.

E, ainda, que o "verdadeiro MAN" é, na realidade, o missil AV-MT 300.

PS: Novamente informando que não sei absolutamente nada de nada e que estou apenas especulando com base no tenho lido nos tópicos do DB.

Não acredito que o nível de integração entre as 3 forças e o MD chegue a ponto de permitir que os dois programas tenham sido planejados deste jeito desde o princípio, infelizmente.

A impressão que tenho é que a MB, embora tendo conversado com a Avibrás, simplesmente não acreditou que fosse possível partir de cara para um míssil mais sofisticado do que o Exocet Block-II, e colocou pé firme em que este deveria ser o parâmetro usado para o novo desenvolvimento (por duas razões básicas; era sabidamente algo viável pois já funcionava, e seria depois compatível com as instalações já disponíveis nos navios que estavam em operação e ainda estariam operando por muito tempo). Por outro lado a Avibrás desde o início percebeu que um míssil tão limitado não teria mercado fora quem já fosse usuário do MM-40 e ainda tivesse que enfrentar restrições orçamentárias (condições muito pouco auspiciosas em termos de negócios) e para o EB definiu parâmetros bem mais arrojados a serem utilizados no míssil AV-MT.

O resultado é que ambos os projetos foram tocados de forma basicamente independente, o MAN-1 tendo a própria marinha como principal responsável com apoio da fundação Ezute (Atech) e outras empresas, sendo a Avibrás envolvida apenas na parte da propulsão, e o AV-MT pela própria Avibrás, tendo o EB como patrocinador. Mas é claro que quando ambos os mísseis estiverem com seu desenvolvimento completado nada (com exceção de eventuais questões políticas entre as forças e as empresas) impedirá que os desenvolvimentos do MAN-1 em termos de navegação e guiagem final sejam aproveitados em uma versão anti-navio do AV-MT, que seria muito bem vinda para equipar os novos navios que deverão em algum momento substituir os da frota atual, enquanto o conhecimento adquirido com o AV-MT em propulsão por turbinas seria uma adição muito interessante à versão de lançamento aéreo do MAN-1.


Leandro G. Card

A questão real por trás dessa aí que os senhores estão tocando, é, absolutamente a mesma que norteou o desenvolvimento "Back-up" dos mísseis MAA 1B(e os argentinos colocam suas mãos para o céu) e A darter.

Não preciso falar mais nada.

Mas para quem vê a histeria inglesa em relação ao Gripen BR(isso tudo por que a história é não oficial, até agora) fica fácil imaginar porque não recebemos apoio nenhum(mesmo Pagando) para o INS/RLG do MAN-1. Já com relação ao AVMT 300, os ingleses comeram poeira.

Como só tem gente inteligente aqui, liguem vcs mesmo os pontos. E eu estou muito longe de saber de tudo. Mesmo estando bem posicionado aqui em Brasília no novo cargo.

Walter

[Carlos Lima]

Não acredito que o nível de integração entre as 3 forças e o MD chegue a ponto de permitir que os dois programas tenham sido planejados deste jeito desde o princípio, infelizmente.

A impressão que tenho é que a MB, embora tendo conversado com a Avibrás, simplesmente não acreditou que fosse possível partir de cara para um míssil mais sofisticado do que o Exocet Block-II, e colocou pé firme em que este deveria ser o parâmetro usado para o novo desenvolvimento (por duas razões básicas; era sabidamente algo viável pois já funcionava, e seria depois compatível com as instalações já disponíveis nos navios que estavam em operação e ainda estariam operando por muito tempo). Por outro lado a Avibrás desde o início percebeu que um míssil tão limitado não teria mercado fora quem já fosse usuário do MM-40 e ainda tivesse que enfrentar restrições orçamentárias (condições muito pouco auspiciosas em termos de negócios) e para o EB definiu parâmetros bem mais arrojados a serem utilizados no míssil AV-MT.

O resultado é que ambos os projetos foram tocados de forma basicamente independente, o MAN-1 tendo a própria marinha como principal responsável com apoio da fundação Ezute (Atech) e outras empresas, sendo a Avibrás envolvida apenas na parte da propulsão, e o AV-MT pela própria Avibrás, tendo o EB como patrocinador. Mas é claro que quando ambos os mísseis estiverem com seu desenvolvimento completado nada (com exceção de eventuais questões políticas entre as forças e as empresas) impedirá que os desenvolvimentos do MAN-1 em termos de navegação e guiagem final sejam aproveitados em uma versão anti-navio do AV-MT, que seria muito bem vinda para equipar os novos navios que deverão em algum momento substituir os da frota atual, enquanto o conhecimento adquirido com o AV-MT em propulsão por turbinas seria uma adição muito interessante à versão de lançamento aéreo do MAN-1.


Leandro G. Card

A questão real por trás dessa aí que os senhores estão tocando, é, absolutamente a mesma que norteou o desenvolvimento "Back-up" dos mísseis MAA 1B(e os argentinos colocam suas mãos para o céu) e A darter.

Não preciso falar mais nada.

Mas para quem vê a histeria inglesa em relação ao Gripen BR(isso tudo por que a história é não oficial, até agora) fica fácil imaginar porque não recebemos apoio nenhum(mesmo Pagando) para o INS/RLG do MAN-1. Já com relação ao AVMT 300, os ingleses comeram poeira.

Como só tem gente inteligente aqui, liguem vcs mesmo os pontos. E eu estou muito longe de saber de tudo. Mesmo estando bem posicionado aqui em Brasília no novo cargo.

Walter

Pois é Walter,

É por isso que eu não entendo a compra do "Harpoon".

[]s
CB_Lima

[Lord Nauta]

A questão real por trás dessa aí que os senhores estão tocando, é, absolutamente a mesma que norteou o desenvolvimento "Back-up" dos mísseis MAA 1B(e os argentinos colocam suas mãos para o céu) e A darter.

Não preciso falar mais nada.

Mas para quem vê a histeria inglesa em relação ao Gripen BR(isso tudo por que a história é não oficial, até agora) fica fácil imaginar porque não recebemos apoio nenhum(mesmo Pagando) para o INS/RLG do MAN-1. Já com relação ao AVMT 300, os ingleses comeram poeira.

Como só tem gente inteligente aqui, liguem vcs mesmo os pontos. E eu estou muito longe de saber de tudo. Mesmo estando bem posicionado aqui em Brasília no novo cargo.

Walter

Pois é Walter,

É por isso que eu não entendo a compra do "Harpoon".

[]s
CB_Lima

O Harpoon e outra logica. Armamento compatível com os P3 e para suprir uma necessidade imediata da FAB.


Sds


Lord Nauta