Corpo de Fuzileiros Navais
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá camarada e amigo, vou tentar dar alguns exemplos pois você ainda não entendeu.
O ambiente operacional prioritariamente do CFN é a chamada *"CABEÇA DE PRAIA"(ela se estende da praia até mais adentro do território hostil e limitada por uma distância que em anos atrás era limitada a 50kM, hoje devido aos adventos de novas tecnologias e necessidades chega a 200Km; no qual o material sobre severos desgastes devido a salinização, sendo necessário no material um tratamento anticorrosivo para blindados, artilharia e etc.
Além disso alguns poucos exemplos:
-O camuflado do FN é ambientado para a orla litorânea, sendo hoje está sendo implantado um marcador mais escuro, além das pigmentações já existentes com o avanço dos 200KM;
-O boot do FN apresenta uma flutuabilidade positiva sendo mais leve para isso, diferente dos BOOTS do EB que apresentam uma chapa em seu solado tornando o calçado bem mais pesado.
-O fuzil por característica tem que ter boa precisão não só ao combate aproximado(50metros) , mas também as distâncias maiores (200 metros e acima), pois num desembarque a viva força e com maré baixa serão as distâncias que as proteções fortificadas inimigas estarão(o IA2 no teste de precisão do CFN só se saiu bem na distância do combate aproximado: passo de raia e miras de ferro desatualizadas);
-Os blindados devem ter uma característica anfíbia apurada, inclusive com capacidade de enfrentar ondas, mesmo que muitas vezes ele possa ser transportado em EDVM`S e EDCG`S.
-Os FN`S são treinados em todas as armas e equipamentos de comunicações e visão, além de orientação, combate corpo a corpo, natação utilitária totalmente equipado e etc em seu treinamento de recruta além de ser cobrado exaustivamente no quesito lidarança(a missão será cumprida nem que seja pelo soldado do pelotão);
-A preparação do seu equipamento individual requer uma preparação individual para missão pois sua mochila é sua bóia;
-Os FN`S são treinados em operações mecanizadas, blindadas, helitranportadas, com embarcações, embarque e desembarque de aeronaves( hércules e assemelhados );
Bom meu amigo , isso são alguma das coisas no qual em me lembro assim de cabeça, espero ter podido elucidar minha colocação.
*CABEÇA DE PRAIA:Uma cabeça de praia é região em uma praia hostil, ou potencialmente hostil que, quando atacada ou tomada, assegura o continuo desembarque de tropas e materiais e fornece espaço de manobra necessário para as operações posteriores em terra. Este é o objetivo físico em uma operação anfíbia. A área de desembarque é a parte da área do objetivo onde a operação de desembarque de uma força anfíbia esta sendo realizada. Ela inclui a praia, as imediações da praia, as áreas de transporte, as áreas de apoio de fogo, o espaço aéreo ocupado pelas aeronaves de apoio e a área terrestre incluída no avanço ao objetivo inicial. Uma praia de desembarque é a porção da região costeira geralmente necessária para o desembarque de uma equipe de desembarque de batalhão. Contudo, ela também pode ser a porção de linha costeira constituindo uma localidade tática (praia ou baia) onde uma força maior ou menor que uma equipe de desembarque de batalhão possa ser desembarcada. Uma Zona de Desembarque de Helicóptero (Helicopter Landing Zone [HLZ]) é uma área terrestre específica para os helicópteros de assalto embarcarem e desembarcarem tropas e/ou cargas. Uma zona de desembarque pode conter um ou mais local de desembarque.
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O ambiente operacional prioritariamente do CFN é a chamada *"CABEÇA DE PRAIA"(ela se estende da praia até mais adentro do território hostil e limitada por uma distância que em anos atrás era limitada a 50kM, hoje devido aos adventos de novas tecnologias e necessidades chega a 200Km; no qual o material sobre severos desgastes devido a salinização, sendo necessário no material um tratamento anticorrosivo para blindados, artilharia e etc.
Além disso alguns poucos exemplos:
-O camuflado do FN é ambientado para a orla litorânea, sendo hoje está sendo implantado um marcador mais escuro, além das pigmentações já existentes com o avanço dos 200KM;
-O boot do FN apresenta uma flutuabilidade positiva sendo mais leve para isso, diferente dos BOOTS do EB que apresentam uma chapa em seu solado tornando o calçado bem mais pesado.
-O fuzil por característica tem que ter boa precisão não só ao combate aproximado(50metros) , mas também as distâncias maiores (200 metros e acima), pois num desembarque a viva força e com maré baixa serão as distâncias que as proteções fortificadas inimigas estarão(o IA2 no teste de precisão do CFN só se saiu bem na distância do combate aproximado: passo de raia e miras de ferro desatualizadas);
-Os blindados devem ter uma característica anfíbia apurada, inclusive com capacidade de enfrentar ondas, mesmo que muitas vezes ele possa ser transportado em EDVM`S e EDCG`S.
-Os FN`S são treinados em todas as armas e equipamentos de comunicações e visão, além de orientação, combate corpo a corpo, natação utilitária totalmente equipado e etc em seu treinamento de recruta além de ser cobrado exaustivamente no quesito lidarança(a missão será cumprida nem que seja pelo soldado do pelotão);
-A preparação do seu equipamento individual requer uma preparação individual para missão pois sua mochila é sua bóia;
-Os FN`S são treinados em operações mecanizadas, blindadas, helitranportadas, com embarcações, embarque e desembarque de aeronaves( hércules e assemelhados );
Bom meu amigo , isso são alguma das coisas no qual em me lembro assim de cabeça, espero ter podido elucidar minha colocação.
*CABEÇA DE PRAIA:Uma cabeça de praia é região em uma praia hostil, ou potencialmente hostil que, quando atacada ou tomada, assegura o continuo desembarque de tropas e materiais e fornece espaço de manobra necessário para as operações posteriores em terra. Este é o objetivo físico em uma operação anfíbia. A área de desembarque é a parte da área do objetivo onde a operação de desembarque de uma força anfíbia esta sendo realizada. Ela inclui a praia, as imediações da praia, as áreas de transporte, as áreas de apoio de fogo, o espaço aéreo ocupado pelas aeronaves de apoio e a área terrestre incluída no avanço ao objetivo inicial. Uma praia de desembarque é a porção da região costeira geralmente necessária para o desembarque de uma equipe de desembarque de batalhão. Contudo, ela também pode ser a porção de linha costeira constituindo uma localidade tática (praia ou baia) onde uma força maior ou menor que uma equipe de desembarque de batalhão possa ser desembarcada. Uma Zona de Desembarque de Helicóptero (Helicopter Landing Zone [HLZ]) é uma área terrestre específica para os helicópteros de assalto embarcarem e desembarcarem tropas e/ou cargas. Uma zona de desembarque pode conter um ou mais local de desembarque.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Um aeromóvel e um paraquedista não precisam de um material diferente ; pois seu ambiente operacional será o mesmo, sendo que os difere é o método de infiltração .
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- FCarvalho
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá meu caro amigo Abuldog.ABULDOG74 escreveu:Um aeromóvel e um paraquedista não precisam de um material diferente ; pois seu ambiente operacional será o mesmo, sendo que os difere é o método de infiltração .
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Aqui temos de divergir. Tanto pqdt, quanto o pessoal da aeromóvel, mas aqueles do que estes, possuem em termos de equipagens e padrões de treinamento, algo específico do empenho de suas respectivas tropas.
Ademais, a tropa pqdt via de regra, tem como TO, todo o espaço geográfico nacional; da mesma forma a aeromóvel, isso claro, na teoria doutrinal do EB.
Neste sentido, ambas estão, em teoria, equipadas e treinadas para atuar desde a pampa gaúcha, passando pelo cerrado e caatinga, até chegar na slv amazônica. E para isso contam com alguns materiais diferenciados para seu emprego, segundo cada TO específico.
Entretanto, como no Brasil o nosso exército prima mais por tradições do que por operações, muito do que vemos ainda hoje em meio a estas tropas, é o seguimento mais ou menos "cego" dos rígidos padrões estabelecidos pelo próprio EB em termos de equipamentos, armamento e uniformes.
Por outro lado, algo está mudando estes últimos anos. A partir, por exemplo, da concepção do sistema COBRA, que procura valorizar mais a proteção, a mobilidade e o C2 do soldado do que propriamente a sua identificação institucional com a tropa a que pertence, se está produzindo a mudança da mentalidade hoje existente, e óbvio, dos equipamentos, treinamentos e recursos humanos nele referenciados.
Basta dizer, e cito como exemplo, como deves bem saber, que até o coturno nosso de cada dia está em processo de evolução, além de várias outras quesitos.
Para um exército que sempre valorizou mais a aparência do que a eficiência de seus soldados, até que já está de bom tamanho, deixarmos o brilho do "but" para trás, e nos fixarmos em suas melhor adequabilidade à missão.
Como sempre se fez, aliás, no CFN...
abs
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
O que quis dizer é que o mar se apresenta muito hostil ao material a ser empregado e que os ambientes operacionais do EB não tem esse fator corrosivo ao seu material; com isso o ambiente operacional de uma e outra tropa por característica de região será o mesmo.FCarvalho escreveu:Olá meu caro amigo Abuldog.ABULDOG74 escreveu:Um aeromóvel e um paraquedista não precisam de um material diferente ; pois seu ambiente operacional será o mesmo, sendo que os difere é o método de infiltração .
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Aqui temos de divergir. Tanto pqdt, quanto o pessoal da aeromóvel, mas aqueles do que estes, possuem em termos de equipagens e padrões de treinamento, algo específico do empenho de suas respectivas tropas.
Ademais, a tropa pqdt via de regra, tem como TO, todo o espaço geográfico nacional; da mesma forma a aeromóvel, isso claro, na teoria doutrinal do EB.
Neste sentido, ambas estão, em teoria, equipadas e treinadas para atuar desde a pampa gaúcha, passando pelo cerrado e caatinga, até chegar na slv amazônica. E para isso contam com alguns materiais diferenciados para seu emprego, segundo cada TO específico.
Entretanto, como no Brasil o nosso exército prima mais por tradições do que por operações, muito do que vemos ainda hoje em meio a estas tropas, é o seguimento mais ou menos "cego" dos rígidos padrões estabelecidos pelo próprio EB em termos de equipamentos, armamento e uniformes.
Por outro lado, algo está mudando estes últimos anos. A partir, por exemplo, da concepção do sistema COBRA, que procura valorizar mais a proteção, a mobilidade e o C2 do soldado do que propriamente a sua identificação institucional com a tropa a que pertence, se está produzindo a mudança da mentalidade hoje existente, e óbvio, dos equipamentos, treinamentos e recursos humanos nele referenciados.
Basta dizer, e cito como exemplo, como deves bem saber, que até o coturno nosso de cada dia está em processo de evolução, além de várias outras quesitos.
Para um exército que sempre valorizou mais a aparência do que a eficiência de seus soldados, até que já está de bom tamanho, deixarmos o brilho do "but" para trás, e nos fixarmos em suas melhor adequabilidade à missão.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Prévia do Documentário Discovery Channel sobre os Fuzileiros Navais
Prévia do documentário produzido pela Discovery Channel em parceria com a Marinha do Brasil sobre a formação dos soldados do Corpo de Fuzileiros Navais. Vale a pena assistir! Quem já serviu vai sentir saudades.
http://www.forte.jor.br/2014/12/03/prev ... os-navais/
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
abs.[/quote]FCarvalho escreveu:Algumas dúvidas:
Marino escreveu: a Brigada Anfíbia dos Fuzileiros Navais do RJ :
* tem capacidade média de durar na ação por até 30 dias, sem reabastecimento, com o efetivo aproximado de 7.000 militares;
> novamente, os números apresentados no PROANF nem de longe conferem capacidade à MB em conseguir prover o deslocamento de tal bgda anf integralmente. São apenas 14 navios, e mesmo assim divididos com uma suposta segunda esquadra, como segue.
- 4 NPM
- 5 NaApLog
- 5 NaTrp
> considerando o acima, se muito, e com bastante esforço, poderemos deslocar uma UnAnf Nucleada em Btl.
> o PROANF vai mudar este quadro, ou vamos permanecer no mesmo? Se sim, o que muda? Se não, porque manter uma bgda com 7 mil homens para os quais não teremos os meios necessários e efetivos para o seu pronto deslocamento?
> ou a MB acredita que jamais precisaremos deslocar toda a Bgda Anf um dia. E se precisarmos, poderemos ficar catando navios de cabotagem da frota nacional aqui e ali para isso?
> serão rês, ou quatro btls, como estipulado no PAEMB?
* terá 10.880 fuzis Imbel 5,56mm IA2;
> já foram atendidos os requisitos aqui expostos pelo Abuldog para a adoção deste fuzil da Imbel?
* terá 24 VBTP Guarani 6x6;
> isso implica na aposentadoria, precoce, dos Piranha III ou sua eventual disposição para venda e/ou transferência para uma, ainda hipotética, segunda esquadra?
A PREVISÃO E QUE A ATUAL DIVISÃO ANFÍBIA TENHA 54 VEÍCULOS BLINDADOS DE TRANSPORTE DE TROPAS SOBRE RODAS. HOJE EXISTEM 30 PIRANHA IIIC. CASO OS 24 GUARANI SEJAM ADQUIRIDOS ELES IRÃO OPERAR COM OS PIRANHA IIIC EM COMPLEMENTO AOS MESMOS. QUANDO HOUVER UMA II ESQUADRA, SE DE FATO ELA EXISTIR, OS VEÍCULOS COM CERTEZA JÁ SERÃO VERSÕES ATUALIZADAS DO ATUAL GUARANI, JÁ QUE A REFERIDA ESQUADRA SE ALGUM DIA EXISTIR SERÁ SOMENTE DEPOIS DE 2050.
> em que pé está o interesse do CFN pelo projeto do VBR-LR 8X8 Guarani? E uma versão VBTP/VBCI deste?
> o CFN opera com cerca de 13 infantes nos seus GC's. Isso implica/implicará alterações no projeto do VBTP Guarani para atender este ponto, ou a aquisição de mais viaturas para conseguir-se compor uma UAnf nucleada em btl inf fz nvl?
> o número de veículos apresentado é suficiente apenas para guarnecer um Gptofuznvs nucleado em uma cia, quando o necessário dm termos de Bgda Anf seria poder guarnecer, no mínimo, um btl.
>como fica a proposta para os necessários demais membros de apoio da família Guarani, que sequer ainda existem?
* 11 sistemas Astros;
> lançadores ou lançadores e veículos de apoio à bateria?
* 100 viaturas blindadas leves;
> isto é igual a VBMT-LR do EB ou critérios ainda terão de ser estabelecidos para uma viatura própria?
* etc.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO
PROCESSO: 63181.001047/2014-33; OBJETO: Contratação da
TAURUS para aquisição de 42 UN de Pistola Taurus, cal 9mm,
modelo PT92 AF-D, para fins de atendimento aos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos. FUNDAMENTO LEGAL: Inciso I, do Artigo 25, da
Lei 8.666/93, Valor: R$ 75.474,00. EXPEDIÇÃO DO ATO do Ordenador
de Despesa em 05/11/2014 pelo CMG (FN) JORGE LUIZ
CORDEIRO DAS NEVES CPF: 774.457.087-15, ratificado em
05/11/2014 pelo CA (FN) GILMAR FRANCISCO FERRAÇO CPF:
549.883.497-72, Comandante do Material de Fuzileiros Navais. Termo
de Justificativa de Inexibilidade de Licitação 02/2014 do
CMatFN.
NAVAIS
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PROCESSO: 63181.001047/2014-33; OBJETO: Contratação da
TAURUS para aquisição de 42 UN de Pistola Taurus, cal 9mm,
modelo PT92 AF-D, para fins de atendimento aos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos. FUNDAMENTO LEGAL: Inciso I, do Artigo 25, da
Lei 8.666/93, Valor: R$ 75.474,00. EXPEDIÇÃO DO ATO do Ordenador
de Despesa em 05/11/2014 pelo CMG (FN) JORGE LUIZ
CORDEIRO DAS NEVES CPF: 774.457.087-15, ratificado em
05/11/2014 pelo CA (FN) GILMAR FRANCISCO FERRAÇO CPF:
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de Justificativa de Inexibilidade de Licitação 02/2014 do
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Colocam as escoltas para fins de segurança nos jogos olímpicos e paralímpicos ;;;;
Gogogas !
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:Algumas dúvidas:
Eu quero crer, que tais 54 viaturas, estas pertencentes a FFE da primeira esquadra, seja do modelo VBTP 8x8 do Guarani. Ainda sobra mais algumas undes adicionais para a suposta segunda esquadra.
Sonhar, ao menos até agora, não está custando nada...
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE CONTRATO
Contratado: AGRALE S.A, representante: Sr. Rogério Vacari; Contratante:
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS;
representante: Contra-Almirante (FN) Gilmar Francisco Ferraço e
Testemunhas: Capitão-de-Mar-e-Guerra (Ref-FN) Carlos Eduardo
Garcia Brandão e Capitão-de-Mar-e-Guerra (FN) Jorge Luiz Cordeiro
das Neves; Espécie: Termo de Justificativa de Dispensa de Licitação
02/2014; Contrato n° 31000/2014-020/00; Objeto: 01 (uma) viatura
modelo TNE ¾ Ton 4x4 Marruá AML(AM11); ND:449052 R$
161.180,00; Prazo de Vigência: 200 dias; Data de Assinatura do
Contrato: 03/11/2014.
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
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representante: Contra-Almirante (FN) Gilmar Francisco Ferraço e
Testemunhas: Capitão-de-Mar-e-Guerra (Ref-FN) Carlos Eduardo
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Contrato: 03/11/2014.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá camaradas, para compreensão maior sobre a definição atual de força expedicionária e o conjugado anfíbio para o CFN na revista O ANFÍBIO do corpo:
http://www.mar.mil.br/cgcfn/downloads/o ... io2013.pdf
ADSUMUS
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
COMANDO-GERAL DO CORPO
DE FUZILEIROS NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL
DE FUZILEIROS NAVAIS
EXTRATO DE CONTRATO
Contratado: TRUCKVAN INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, representante:
Sr. Alcides Geraldes Braga; Contratante: COMANDO
DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS; representante: Contra-
Almirante (FN) Gilmar Francisco Ferraço e Testemunhas: Capitão-de-
Mar-e-Guerra (T-RM1) Antonio Carlos Rodrigues dos Santos e Capitão-
de-Mar-e-Guerra (FN) Jorge Luiz Cordeiro das Neves; Espécie:
Pregão Eletrônico 02/2014; Contrato n° 31000/2014-021/00; Objeto:
01 (uma) Estação móvel de reconhecimento, comando e controle;
ND:449052 R$ 350.000,00; Prazo de Vigência: 45 dias; Data de
Assinatura do Contrato: 31/10/2014.
DE FUZILEIROS NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL
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EXTRATO DE CONTRATO
Contratado: TRUCKVAN INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA, representante:
Sr. Alcides Geraldes Braga; Contratante: COMANDO
DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS; representante: Contra-
Almirante (FN) Gilmar Francisco Ferraço e Testemunhas: Capitão-de-
Mar-e-Guerra (T-RM1) Antonio Carlos Rodrigues dos Santos e Capitão-
de-Mar-e-Guerra (FN) Jorge Luiz Cordeiro das Neves; Espécie:
Pregão Eletrônico 02/2014; Contrato n° 31000/2014-021/00; Objeto:
01 (uma) Estação móvel de reconhecimento, comando e controle;
ND:449052 R$ 350.000,00; Prazo de Vigência: 45 dias; Data de
Assinatura do Contrato: 31/10/2014.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Lembrando que a Iveco relatou que o Guarani 6x6 pode ser modificado e se transformar em 8x8.
O EB está satisfeito com sua versão atual e será o suficiente para pagar a Imbel o desenvolvimento de novas modificações. Pras modificações pro CFN, não creio que sejam além do sistema de mira, coronha ajustável, cano maior, com outro passo de raio e alavanc a de acionamento ambidestria.
Seria um fuzil parecido com a versão antiga de fuzil. Talvez a Imbel a resgate, mas já foi falado que o IA2 passará por modificações naturalmente, mesmo sem o CFN exigir.
Daqui pra lá, talvez o IA2 do EB possa ter sido modificado o suficiente que pouquíssimas modificações ou quase nenhuma seja feita no fuzil pra adotar o CFN.
Abs.
O EB está satisfeito com sua versão atual e será o suficiente para pagar a Imbel o desenvolvimento de novas modificações. Pras modificações pro CFN, não creio que sejam além do sistema de mira, coronha ajustável, cano maior, com outro passo de raio e alavanc a de acionamento ambidestria.
Seria um fuzil parecido com a versão antiga de fuzil. Talvez a Imbel a resgate, mas já foi falado que o IA2 passará por modificações naturalmente, mesmo sem o CFN exigir.
Daqui pra lá, talvez o IA2 do EB possa ter sido modificado o suficiente que pouquíssimas modificações ou quase nenhuma seja feita no fuzil pra adotar o CFN.
Abs.