De 10 a 20 anos dependendo do tipo da patente.irlan escreveu:A validade da patente é de apenas 10 anos?
Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
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- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Se não me engano vi no DOU publicado aqui pelo nosso colega Talharim que foram compradas algumas Minimi para uma unidade das forças armadas que não lembro o nome,a versão era recente....alguém sabe de algo?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- cabeça de martelo
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Salvo engano, Minimi MK3 PARA. Não há info a despeito em qual OM será adotada. Mas a julgar pelo modelo, ou é Pqdt, Aeromóvel ou FE's. Acho. O 4o BIL e o 26o BInfPqdt fazem parte do COBRA I e obviamente o CommdoOpsEsp.
Estas OM's, junto ao 33o BIMec, o 11o RCMec e o 1o BIS fazem parte da tropa que está recebendo o lote inicial de material para avaliação do COBRA I. E a aquisição das MINIMI são parte deste esforço.
abs
Estas OM's, junto ao 33o BIMec, o 11o RCMec e o 1o BIS fazem parte da tropa que está recebendo o lote inicial de material para avaliação do COBRA I. E a aquisição das MINIMI são parte deste esforço.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Olá camarada e amigo, o CFN usa MInimi, se não me engano o ano, desde 2000 ou 2002(http://www.mar.mil.br/cmatfn/armamentos ... minimi.htm)cabeça de martelo escreveu:Brigada de Forças Especiais? Fuzos?
INFANTARIA:
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
A arma mais revolucionária da Segunda Guerra Mundial foi o StG 44 (ou MP 44), mas bem poderia ter sido o FG-42, se tivessem utilizado um cartucho intermediário, do tipo que os alemães testaram nos anos anteriores ao conflito. Calibres por volta do 7 mm. Utilizando o cartucho padrão alemão de 7,92 x 57 mm, o FG-42 na sua última versão era pesado demais para ser um fuzil. Por outro lado, o cartucho de alta potência o limitava como arma automática de apoio ao GC, pois dificultava o tiro de rajada, como acontece com o FN-FAP. Ou seja, todo o problema estava no cartucho.
Fico imaginando um pelotão de fuzileiros armado com fuzil FG-42 calibre 7 mm, carregador de 25 cartuchos e cano de 16 pol; fuzil automático pesado FG-42 com cano de 20 pol e, até mesmo uma metralhadora leve alimentada por fita, com cano de mudança rápida. É bom lembrar que a metralhadora M-60 americana foi baseada neste fuzil FG-42, apenas adaptando nele o sistema de alimentação por fita da MG-42. Na teoria, um mesmo chassis para três categorias diferentes: fuzil, fuzil automático pesado e metralhadora leve.
Isso não teria sido revolucionário?
Também me pergunto sobre a validade de um carregador lateral nos dias atuais. Dizem que ele apresenta as vantagens do "bullpup" (arma mais curta) sem as desvantagens (dificuldade de trocar carregadores, dificuldade para atirar "como canhoto", mecanismo de disparo mais problemático). E numa arma do tipo FAP dizem que o carregador lateral reduz o alvo que o atirador oferece, já que ele pode estar mais colado no chão para atirar, algo dificultado por carregadores convencionais de grande capacidade.
Fico imaginando um pelotão de fuzileiros armado com fuzil FG-42 calibre 7 mm, carregador de 25 cartuchos e cano de 16 pol; fuzil automático pesado FG-42 com cano de 20 pol e, até mesmo uma metralhadora leve alimentada por fita, com cano de mudança rápida. É bom lembrar que a metralhadora M-60 americana foi baseada neste fuzil FG-42, apenas adaptando nele o sistema de alimentação por fita da MG-42. Na teoria, um mesmo chassis para três categorias diferentes: fuzil, fuzil automático pesado e metralhadora leve.
Isso não teria sido revolucionário?
Também me pergunto sobre a validade de um carregador lateral nos dias atuais. Dizem que ele apresenta as vantagens do "bullpup" (arma mais curta) sem as desvantagens (dificuldade de trocar carregadores, dificuldade para atirar "como canhoto", mecanismo de disparo mais problemático). E numa arma do tipo FAP dizem que o carregador lateral reduz o alvo que o atirador oferece, já que ele pode estar mais colado no chão para atirar, algo dificultado por carregadores convencionais de grande capacidade.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
A FG42 escreveu seu nome na história porque o seu descendente direto é a metralhadora de apoio americana M60, aquela do Rambo. Isso nem Hitler um dia imaginou.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Sei lá, me mostrem algo melhor em peso e custo-eficiência do que a MG-3 (MG-42 em 7,62 x 51) como arma orgânica do Pel (GC é outra kôza)...
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
A MG-3 é uma ML para ser usada em unidades de escalão Pelotão/Companhia, ao nível de uma simples Secção é preciso algo bem mais leve e é aí que entram as ML em 5.56mm estilo as MG4/Minimi ou a M27.
Na minha tropa usa-se uma Galil com bipé, carregador de 50 munições e quando é possível alsa telescópica.
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Falei PELOTÃO, cupincha. Aqui são 3 Grupos de Combate e um Grupo de comando (onde está/estão a/as Mtr(s)...
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Sei lá, truta véio, a MG-3 é pequena e leve, basta trocar o ferrolho para se ter a cadência de tiro que se deseja. Também é ergonômica até dizer chega, paras que reinventar a pólvora? Se precisarmos de algo melhor do que uma Mtr tri, desenvolvamos algo...
Aliás, em que (precisamente) uma HK-121 é melhor do que uma MG-3? Os Sds estão ficado mais fraquinhos?
Aliás, em que (precisamente) uma HK-121 é melhor do que uma MG-3? Os Sds estão ficado mais fraquinhos?
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Re: Nova Metralhadora de Apoio para o EB
Tens a possibilidade de mudar na hora a cadência de tiro, é mais leve, tens calhas onde podes instalar mais fácilmente todo o tipo de miras, alsas, lasers, etc; mudar o cano é uma coisa de segundos...