E olha que para superar a USGC vamos ter que vitaminar muito a nossa marinha (se for por este famigerado caminho)...FCarvalho escreveu:Com os cortes previstos que deverão "abater" os atuais projetos de reaparelhamento da MB, penso que ao almirantado restará tentar convencer o GF sobre este possível investimento constantes do PAEMB, para o próximo quadriênio, sobre a alcunha da valorização da industria naval nacional, da P&D, além da criação de empregos e do incentivo á economia nacional:
3 NapaCo Classe Grajaú
20 NaPaCo Classe Macaé
12 NaPaOc Classe "Amazonas II"
4 Corvetas CV-3 Classe Alte Barroso
Se isto não for o suficiente convencer o GF para manter a MB com a cabeça fora d'água, podem se preparar, pois quando 2020 chegar, seremos a maior quada costeira do mundo. E quiçá a melhor.
abs.
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como fica a flotilha fluvial?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
irlan escreveu:Como fica a flotilha fluvial?
Com opção AA
E nova versão para o "COBRA"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
''O projeto Navio-Patrulha Fluvial (NPaFlu) Amazônico, atualmente em processo inicial de tratativas, visa ao desenvolvimento de um Navio Patrulha que poderia ser utilizado pelos países no cenário fluvial amazônico. As empresas EMGEPRON (Brasil), COTECMAR (Colômbia) e SIMA (Peru) realizarão as três etapas para definição do projeto:irlan escreveu:Como fica a flotilha fluvial?
a) avaliação do projeto;
b) definição de requisitos operacionais; e
c) detalhamento do projeto, com certificação por meio de sociedade classificadora, provas com modelo em escala reduzida em tanque de provas.
Há um processo de modernização dos cinco NPaFlu existentes, abrangendo os sistemas de propulsão, de geração de energia e auxiliares. Essa modernização está sendo feita de forma gradual, iniciando pela propulsão, que já contemplou quatro navios.''
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente, é simplesmente abrir mão da flotilha na Amazônia, visto que nada há de concreto para a efetivação do projeto dos novos navios de patrulha fluvial.
Outra, como este se tornou um projeto em parceria, deveria ao menso ser priorizado em termos orçamentais e de manutenção de seu cronograma. Mesmo que para a fabricação de míseras 6 a 8 undes como previsto no PEAMB. O que é pífio, para não dizer outra coisa.
A meu ver, se alguma seriedade pudesse ser dada a este planejamento dos navios de patrulha para a amazônia, estes números deveriam estar rondando a casa das dezenas, como hora se está fazendo com a classe Macaé e Grajaú.
O fato de serem navios de menor porte e menos complexos, por si só já deveria fazer valer a pena um investimento em maior aporte nos mesmo. Afinal, se vamos mesmo vigiar e proteger a nossa rede hidrográfica fluvial entre o Oiapoque e a tríplice fronteira entre MS/PR, definitivamente não vamos fazer isso com números tão irrisórios quanto patéticos como os apontados no PAEMB.
Afinal, qual o problema de se convencer o poder público a gerar empregos para brasileiros através da construção de 60 a 80 navios de duas variantes de navios de patrulha fluvial que sequer passarão das 500 tons?
abs.
Outra, como este se tornou um projeto em parceria, deveria ao menso ser priorizado em termos orçamentais e de manutenção de seu cronograma. Mesmo que para a fabricação de míseras 6 a 8 undes como previsto no PEAMB. O que é pífio, para não dizer outra coisa.
A meu ver, se alguma seriedade pudesse ser dada a este planejamento dos navios de patrulha para a amazônia, estes números deveriam estar rondando a casa das dezenas, como hora se está fazendo com a classe Macaé e Grajaú.
O fato de serem navios de menor porte e menos complexos, por si só já deveria fazer valer a pena um investimento em maior aporte nos mesmo. Afinal, se vamos mesmo vigiar e proteger a nossa rede hidrográfica fluvial entre o Oiapoque e a tríplice fronteira entre MS/PR, definitivamente não vamos fazer isso com números tão irrisórios quanto patéticos como os apontados no PAEMB.
Afinal, qual o problema de se convencer o poder público a gerar empregos para brasileiros através da construção de 60 a 80 navios de duas variantes de navios de patrulha fluvial que sequer passarão das 500 tons?
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente, é simplesmente abrir mão da flotilha na Amazônia, visto que nada há de concreto para a efetivação do projeto dos novos navios de patrulha fluvial.
Outra, como este se tornou um projeto em parceria, deveria ao menso ser priorizado em termos orçamentais e de manutenção de seu cronograma. Mesmo que para a fabricação de míseras 6 a 8 undes como previsto no PEAMB. O que é pífio, para não dizer outra coisa.
A meu ver, se alguma seriedade pudesse ser dada a este planejamento dos navios de patrulha para a amazônia, estes números deveriam estar rondando a casa das dezenas, como hora se está fazendo com a classe Macaé e Grajaú.
O fato de serem navios de menor porte e menos complexos, por si só já deveria fazer valer a pena um investimento em maior aporte nos mesmo. Afinal, se vamos mesmo vigiar e proteger a nossa rede hidrográfica fluvial entre o Oiapoque e a tríplice fronteira entre MS/PR, definitivamente não vamos fazer isso com números tão irrisórios quanto patéticos como os apontados no PAEMB.
Afinal, qual o problema de se convencer o poder público a gerar empregos para brasileiros através da construção de 60 a 80 navios de duas variantes de navios de patrulha fluvial que sequer passarão das 500 tons?
abs.
Prezado Colega,
Concordo que e preciso ampliar as Flotilhas do Mato Grosso e do Amazonas. Entretanto e praticamente inviável uma frota de 60/80 navios. Cada navio, mesmo os mais simples para operar representa custos elevadíssimos. Por exemplo, para tripular as quantidades mencionadas seriam necessários 2.700/3.600 militares e para suas construções cerca de R$ 3/4 Bilhões. As quantidades previstas pelo PAEMB são resultado de altos estudos estratégicos e compatíveis com a realidade militar do país, em especial a orçamentaria. Entretanto mesmo estes nº serão difíceis de serem alcançados. As modernizações dos atuais NaPaFlu são validas e adequadas a estes meios que podem servir por até cerca de 50 anos. Em minha opinião além dos navios previstos no PAEMB deveriam ser obtidas uma quantidade razoável de lanchas de combate. As lanchas de combate e helicópteros permitem uma maior profundidade no TO uma vez que os NAPAFLU possuem restrições de navegação em vários pontos das duas grandes bacias hidrográficas, o que limita também a tonelagem de projeto dos mesmos.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Você acha estes navios velhos? Não sabe de nada :FCarvalho escreveu:Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente...
Monitor Parnaíba.
http://www.naval.com.br/blog/destaque/f ... a-71-anos/
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se quando descomissionarem esse navio não manterem ele como exposição eu vou xingar muito no twitter...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
LeandroGCard escreveu:Você acha estes navios velhos? Não sabe de nada :FCarvalho escreveu:Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente...
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Leandro G. Card
Este único navio desequilibra a balança de poder naquela região em favor do Brasil. E um navio fantástico e deve operar pelo menos por mais 20 anos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá Lord,Lord Nauta escreveu:Prezado Colega,FCarvalho escreveu:Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente, é simplesmente abrir mão da flotilha na Amazônia, visto que nada há de concreto para a efetivação do projeto dos novos navios de patrulha fluvial.
Concordo que e preciso ampliar as Flotilhas do Mato Grosso e do Amazonas. Entretanto e praticamente inviável uma frota de 60/80 navios. Cada navio, mesmo os mais simples para operar representa custos elevadíssimos. Por exemplo, para tripular as quantidades mencionadas seriam necessários 2.700/3.600 militares e para suas construções cerca de R$ 3/4 Bilhões. As quantidades previstas pelo PAEMB são resultado de altos estudos estratégicos e compatíveis com a realidade militar do país, em especial a orçamentaria. Entretanto mesmo estes nº serão difíceis de serem alcançados. As modernizações dos atuais NaPaFlu são validas e adequadas a estes meios que podem servir por até cerca de 50 anos. Em minha opinião além dos navios previstos no PAEMB deveriam ser obtidas uma quantidade razoável de lanchas de combate. As lanchas de combate e helicópteros permitem uma maior profundidade no TO uma vez que os NAPAFLU possuem restrições de navegação em vários pontos das duas grandes bacias hidrográficas, o que limita também a tonelagem de projeto dos mesmos.
Sds
Lord Nauta
Os números apontados são referenciais, apenas para exemplicar o tamanho do investimento que se faz necessário para cobrir de forma efetiva o que se propõe fazer nas fronteiras amazonica e do pantanal. De todo modo, penso que devemos encontrar "saídas" para uma quantidade destes navios entre o mínimo e o plausível, e definitivamente, ela não é o apontado no PAEMB, que diz muito mais a respeito de nossas limitações orçamentárias e de pensamento estratégico do poder público civil do que propriamente do que a MB entende ser o necessário. Pelo contráiro, estamos muito longe disso no PAEMB. E a marinha tem plena consciência deste fato. Os donos da caneta é que não. Ou no mínimo, quando cientes, são omissos, como de praxe.
A introdução de um misto entre navios patrulha fluvial e lanchas deveria ser o norte a ser seqguido no planejamento da esquadra fluvial. Mas veja só, se até hoje planos e mais planos correram sem maiores consequiencias tanto em termos de parcerias com os vizinhos, como em função de um apoio direto e objetivo à industria nacional, não antevejo e nem espero nada de concreto quanto a esta questão. Se fôssemos mesmo um país sério, o MD estaria afinado em plenitude com as reais necessidades e carências de nossas ffaa's, mas o que vemos é o contrário. É um MD submisso e omisso aos desmandos e improbidades do GF em relação ao planejamento da defesa. Exemplos é o que não faltam.
E convenhamos meu caro amigo Lord. A continuarmos pasando a idéia de que investir R$ 3 ou 4 bilhões em defesa é um gasto descomunal, para o orçamento do GF, seja este ou aquele, continuaremos a pautar a nossa defesa como assunto de segunda classe ou desmerecedor do respeito e interesse que lhe cabe do Estado e da sociedade. Temos que parar imediatamente com isso, e inssitir junto a estes que qualquer "gasto" proposto em equipamentos e pessoas nesta área deve ser entendido como uma poupança em vidas para o futuro.
Mesmo sendo difícil pensar no futuro, em país tão afagado - e mal acostumado - a olhar o futuro através das cenas do próximo capitiulo da novela, ou das próximas eleições...
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Leandro, o fato deste navio com seus mais de 80 anos ainda estar na esquadra, a meu ver, seria no mínimo, algo vergonhoso. Não para a esquadra em si, mas sobretudo para o país e sua política de defesa.LeandroGCard escreveu:Você acha estes navios velhos? Não sabe de nada :FCarvalho escreveu:Essas coisas é que me aborrecem. Cacete, esses navios são tão ou mais velhos que eu, e ainda assim, a MB se vê forçada a "modernizá-los" porque simplesmente a única outra opção existente...
Leandro G. Card
Que imagem será que terão de nós outros paises que levam a sério o assuto defesa quando vem aqui e veem que ostentamos em nossa esquadra um navio que a pelo menos 50/60 anos deveria estar em um museu?
Qual responsabilidade, ou melhor, quão irresponsável, deve ser a imagem que tem de nós tais países, ao ver tal fato. Claro, mesmo que tal conceito possa sequer causar-nos importuno ou ser considerado ofensivo, isso de qualquer forma não trará para nós efetivamente qualquer modificação no status quo do navio. E nem da esquadra, como estamos vendo hoje.
E Lord, quantas marihas mundo afora possuem em suas esquadras navios com mais de 80 anos e ainda pretendem mantê-los até que se tornem centenários? Sem maiores previsões de um descomissionamento? É esse o caminho que devemos seguir com as Niterói, F-22 e Inhaúma? Deixar que envelheçam e apodreçam até o último parafuso mergulhar no mar, alheio as demandas da força naval para si?
Chegamos tão baixo assim?
Se há orgulho na MB em manter um navio quase que centenário na sua força naval, simplesmente pelo fato de que do outro lado do rio, o vizinho sequer representa uma ameaça tão efetiva quanto crível na região, é a meu ver, no mínimo, discútível.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Parnaiba foi inteiramente modernizado.
Seus motores sao novíssimos, a capacidade de operar heli foi adicionada, é o canhão de maior calibre na região.
É um verdadeiro "encouraçado fluvial" que, como disse o Lord, pende a comparaçao de poderes combatentes para o lado brasileiro.
Aqui há uma mania de ver a idade do meio e nao suas capacidades atuais.
Pois digo que o Parnaíba nao possui quem o enfrente no meio fluvial, seja na marinha argentina, paraguaia ou boliviana.
Seus motores sao novíssimos, a capacidade de operar heli foi adicionada, é o canhão de maior calibre na região.
É um verdadeiro "encouraçado fluvial" que, como disse o Lord, pende a comparaçao de poderes combatentes para o lado brasileiro.
Aqui há uma mania de ver a idade do meio e nao suas capacidades atuais.
Pois digo que o Parnaíba nao possui quem o enfrente no meio fluvial, seja na marinha argentina, paraguaia ou boliviana.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Carvalho, uma coisa muito simples está sendo deixada de lado no debate.
É que todos os navios patrulha litorâneos que já construímos ou estão em construção possuem a capacidade de operar nos rios.
Em caso de conflito, um verdadeiro "enxame" de navios entrariam no Amazonas.
É que todos os navios patrulha litorâneos que já construímos ou estão em construção possuem a capacidade de operar nos rios.
Em caso de conflito, um verdadeiro "enxame" de navios entrariam no Amazonas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Marino, só porque a marinha dos vizinhos está em pior situação que a nossa na região, podemos nos dar ao luxo de eternizar um navio que por lógica já deveria estar descomissionado? E se estamos construindo ou temos projetos de navios de patrulha em andamento, por qual lógica então não se destaca ou constói, um única unidade que seja para operar no Paran-Paraguai, já que os outros da mesma forma não teriam capacidade igual?Marino escreveu:O Parnaiba foi inteiramente modernizado.
Seus motores sao novíssimos, a capacidade de operar heli foi adicionada, é o canhão de maior calibre na região.
É um verdadeiro "encouraçado fluvial" que, como disse o Lord, pende a comparaçao de poderes combatentes para o lado brasileiro.
Aqui há uma mania de ver a idade do meio e nao suas capacidades atuais.
Pois digo que o Parnaíba nao possui quem o enfrente no meio fluvial, seja na marinha argentina, paraguaia ou boliviana.
Porquê manter o Parnaiba se podemos colocar lá vários modelos de 200 tons como os projetados pelo CPN em seu lugar, e ainda assim ateríamos a dianteira em termos de operacionalidade frente aos vizinhos?
Bem, são escolhas que se pode, ou não, fazer.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Qual a lógica de dar baixa em um navio que está com o casco, blindado, por falar nisso, em perfeito estado?
Está com os motores novos, eletrônica nova, canhão revisado, capacidade de operar heli implantada?
E mais, nenhum navio de 200 ton terá a capacidade operativa que ele possui.
Nenhum terá a couraça que ele possui, e isto é um aprendizado que vem da guerra do Paraguai.
A decisão mais lógica é mantê-lo enquanto o mesmo faz a diferença no Teatro de Operações onde está inserido.
Está com os motores novos, eletrônica nova, canhão revisado, capacidade de operar heli implantada?
E mais, nenhum navio de 200 ton terá a capacidade operativa que ele possui.
Nenhum terá a couraça que ele possui, e isto é um aprendizado que vem da guerra do Paraguai.
A decisão mais lógica é mantê-lo enquanto o mesmo faz a diferença no Teatro de Operações onde está inserido.
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