TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual o caça ideal para o FX?

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72826 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 5:39 pm

Energys escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e bem vindo, a MB não começa um estudo de viabilidade se não houver uma possibilidade real disso acontecer :wink:

PS: CONCORDEI COM VOCÊ EQUIVOCADAMENTE, FOI DEDO NERVOSO OU COMO FALAMOS NO CFN; FOI UMA GATILHADA :D :D

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Obrigado!

Estudo de viabilidade não necessariamente implica em fato consumado. Caso contrário, não seria apenas um estudo. Como você mesmo disse, a "possibilidade real" vem para demarcar isso e apenas isso: uma possibilidade. A MB fez, faz e fará muitos estudos de viabilidade. Algumas feitas, em diversas épocas, morreram na praia...

Não sou contra o Sea Gripen, penso porém que não compensa o investimento quando a época de tal desenvolvimento, teoricamente, chegar. O caça de 4ª geração está escolhido e vamos receber. Acabou. Já podemos começar a pensar no 5ª geração senão vamos ficar sempre segurando a lanterna do último vagão.

Att.
Não compensaria aprender o desenvolvimento de um caça de 4ª geração e de quebra um caça naval? Acho bem viável

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72827 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 18, 2014 5:55 pm

ABULDOG74 escreveu:
Energys escreveu:Obrigado!

Estudo de viabilidade não necessariamente implica em fato consumado. Caso contrário, não seria apenas um estudo. Como você mesmo disse, a "possibilidade real" vem para demarcar isso e apenas isso: uma possibilidade. A MB fez, faz e fará muitos estudos de viabilidade. Algumas feitas, em diversas épocas, morreram na praia...

Não sou contra o Sea Gripen, penso porém que não compensa o investimento quando a época de tal desenvolvimento, teoricamente, chegar. O caça de 4ª geração está escolhido e vamos receber. Acabou. Já podemos começar a pensar no 5ª geração senão vamos ficar sempre segurando a lanterna do último vagão.

Att.
Não compensaria aprender o desenvolvimento de um caça de 4ª geração e de quebra um caça naval? Acho bem viável

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É por isso que existe o estudo de "viabilidade". É viável na medida em que tal estudo mostra se existem mais vantagens do que desvantagens. ;)

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72828 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 6:01 pm

Pegar um caça como o GRIPEN e aprender a partir do zero e em conjunto com consultores que sabem(ingleses) o que precisa para essa adaptação:

-Locais e colocação do reforço estrutural
-Criação ou adaptação de um trem de pouso naval
-Adaptação do motor
-Participar de todos os testes em solo ou embarcado do modelo
-Tratamentos especiais de pintura.

Lembrando que o Gripen é um caça que já tem características navais; pois é um caça que tem por missão contínua patrulhas sobre o mar do Norte , o mar Báltico e o Golfo de Bothnia.

Acho que vale a pena sim meu amigo

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72829 Mensagem por Energys » Ter Nov 18, 2014 6:18 pm

A questão ABULDOG74, principal, são os custos. O País tem "cobertor curto", portanto penso ser mais positivo que se invista no desenvolvimento de um 5ª geração ao invés de um caça naval. O 5ª geração poderá ser em parceria com a própria SAAB e/ou outras empresas e mais países parceiros. Esse é o futuro que preconiza a Estratégia Nacional de Defesa e, no meu ponto de vista, já estamos até atrasados!

Carlos Lima, exatamente.

Att.




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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72830 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 18, 2014 6:42 pm

ABULDOG74 escreveu:Pegar um caça como o GRIPEN e aprender a partir do zero e em conjunto com consultores que sabem(ingleses) o que precisa para essa adaptação:

-Locais e colocação do reforço estrutural
-Criação ou adaptação de um trem de pouso naval
-Adaptação do motor
-Participar de todos os testes em solo ou embarcado do modelo
-Tratamentos especiais de pintura.

Lembrando que o Gripen é um caça que já tem características navais; pois é um caça que tem por missão contínua patrulhas sobre o mar do Norte , o mar Báltico e o Golfo de Bothnia.

Acho que vale a pena sim meu amigo

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O Gripen não tem características navais porque Patrulha o Mar do Norte amigo... até o F-16 faz isso (Noruega) e o Tornado Patrulha o Báltico e antes disso o F-104 fazia e nem por isso tem características navais.

Vamos com calma... adaptar uma aeronave 'terrestre' para uso naval é bem diferente de fazer uma aeronave naval 'do zero', até porque sempre é melhor começar do zero do que fazer 'adaptações'... alguém sempre perde com isso... ou caso não... $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$. Saí caro.

Deixe o estudo de 'viabilidade' chegar as conclusões e vamos ver o quanto vai sair essa história... e que produto final estaremos levando...

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72831 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 6:43 pm

Para ser sincero não vejo um 5ª geração sendo desenvolvido tão cedo e com isso haverá um vácuo na aviação naval e com esse estudo começando agora; e por todas as características de adaptação que citei acima, poderíamos ter o GRIPEN NAVAL num prazo não tão distante.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72832 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 6:48 pm

Carlos Lima escreveu:
ABULDOG74 escreveu:Pegar um caça como o GRIPEN e aprender a partir do zero e em conjunto com consultores que sabem(ingleses) o que precisa para essa adaptação:

-Locais e colocação do reforço estrutural
-Criação ou adaptação de um trem de pouso naval
-Adaptação do motor
-Participar de todos os testes em solo ou embarcado do modelo
-Tratamentos especiais de pintura.

Lembrando que o Gripen é um caça que já tem características navais; pois é um caça que tem por missão contínua patrulhas sobre o mar do Norte , o mar Báltico e o Golfo de Bothnia.

Acho que vale a pena sim meu amigo

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O Gripen não tem características navais porque Patrulha o Mar do Norte amigo... até o F-16 faz isso (Noruega) e o Tornado Patrulha o Báltico e antes disso o F-104 fazia e nem por isso tem características navais.

Vamos com calma... adaptar uma aeronave 'terrestre' para uso naval é bem diferente de fazer uma aeronave naval 'do zero', até porque sempre é melhor começar do zero do que fazer 'adaptações'... alguém sempre perde com isso... ou caso não... $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$. Saí caro.

Deixe o estudo de 'viabilidade' chegar as conclusões e vamos ver o quanto vai sair essa história... e que produto final estaremos levando...

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Segundo os estudos de viabilidade da própria SAAB ele tem sim características navais.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72833 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 18, 2014 6:55 pm

ABULDOG74 escreveu:Segundo os estudos de viabilidade da própria SAAB ele tem sim características navais.

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O fabricante não diria algo diferente amigo... :wink:

Lembre-se ... tudo tem o seu preço... $$$$

Vamos ver o que a MB tem a dizer. :)

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72834 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 7:07 pm

O Sea Gripen

Desde 2001 que os engenheiros da Saab pensavam na versão naval do Gripen, apesar da Suécia não possuir um porta-aviões. Com o desenvolvimento do Gripen NG percebeu-se a possibilidade de uma versão naval e, em 2009, a Saab recebeu da Marinha da Índia um RFP – Request for Proposal, para uma versão embarcada do Gripen.

Imagem
Sea Gripen 2- NAe São Paulo
Em 2011, a Saab abriu seus novos escritórios em Londres, chefiado pelo Capitão-de-Fragata da reserva da Marinha Britânica Tony Ogilvy, piloto naval com experiência em Buccaneer e Harier, Gerente Geral do Centro de Design do Sea Gripen (CDSG). Uma equipe de engenheiros especialistas do Reino Unido foi então contratada para a equipe do CDSG a fim de aproveitar a expertise britânica na área de operações aeroembarcadas. Esta equipe está conectada aos engenheiros em Linköping em tempo real para finalizar o projeto, que tem como alvo possíveis encomendas na Índia, Brasil, Tailândia e Itália.

Imagem
Sea Gripen no elevador da maquete do NAe São Paulo
Após testar e aprovar, todas as modificações requeridas para as versões E/F no Gripen NG, o caminho para o Sea Gripen estava aberto.

O Sea Gripen oferecerá uma capacidade multifunção dia e noite, podendo ser considerado o caça ideal para operar no ambiente de um porta-aviões, aumentando enormemente a capacidade do navio em manter operações aéreas por longos períodos, dada a sua alta taxa de disponibilidade.

O projeto foi concluído em agosto de 2012 e com um cliente apoiando este programa, o próximo passo será a produção de um protótipo para ensaios de vôo e operações a bordo de um porta-aviões, realizando catapultagens e pousos a bordo.

Capacidades

O Sea Gripen foi projetado para operar pelos sistemas CATOBAR (Decolagem Assistida por Catapulta e Recuperação por Arresto) e STOBAR (Decolagem Curta e Recuperação por Arresto). Ele poderá operar com catapultas, sendo capaz de decolar com o seu peso máximo (16,5 toneladas). Sem a ajuda da catapulta, a Saab informa que o Sea Gripen poderá decolar com uma carga útil muito alta a partir de um convoo de 200 metros e 14° na rampa de saída. O Sea Gripen terá o mesmo limite de carga operacional do Gripen E/F, que é de 9G, com limite máximo de 13,5 Gs.

Imagem
Sea Gripen no convoo da maquete do NAe São Paulo
Estas características irão proporcionar desempenho e capacidade ideais para marinhas que operem porta-aviões de dimensões menores, podendo operar em PA’s com deslocamento a partir de 25.000 toneladas. A Marinha da Índia poderá operar o Sea Gripen a partir do INS Vikramaditya (45.400t) e nos futuros INS Vikrant (40.000t) e INS Vishal (60.000t). A Marinha do Brasil também poderá operar o Sea Gripen a partir do NAe São Paulo (33.000t) e do futuro porta-aviões brasileiro, que já está em estudos no PRONAE ( Programa Navio Aérodromo), e a Marinha Italiana, com o seu Porta Aviões Cavour (27.100t), poderá substituir seus AV-8B Harrier II pelo Sea Gripen.

Imagem
Imagem computadorizada do NAe São Paulo operando com o Sea Gripen
A diferença de peso do Sea Gripen para o GripenE/F deverá ser da ordem de 500kg. Não será necessário o redesenho do nariz. A célula sofrerá reforços estruturais em pontos, como por exemplo, o trem de pouso do nariz, o trem de pouso principal, o gancho de parada (já existente) e os pilones nas asas e o ventral.

Todos os sensores e aviônicos serão os mesmos do Gripen E/F. O motor será o General Eletric F-414-400 que já é navalizado com 22.500lbs de empuxo, o que lhe permitirá decolar full load com 16.500Kg, sendo 3.500kg de combustível/armamento e poder retornar com 3.000Kg de armamento a bordo. Estão previstos 6.200 pousos a bordo durante as 8.000 horas de vida útil de cada célula.

A capacidade do Gripen E/F de pousar em estradas curtas e cercadas de árvores (formando um funil onde erros não são permitidos), é muito semelhante ao pouso a bordo de um PA. Semelhante quando levamos em consideração a “sink rate” de 13 a 14 pés por segundo para pouso em estradas, e de 18 a 20 pés por segundo para pouso em PA’s. Importante mencionar que as aeronaves que não possuem capacidade STOL pousam com 8 pés por segundo de velocidade vertical.

Um caça moderno pousa em porta-aviões com uma velocidade entre 130 e 140 nós, enquanto o Sea Gripen, com suas características STOL, pousará com 125 nós. Essa diferença não é desprezível em operações a bordo de porta-aviões.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=16428


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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72835 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 18, 2014 7:20 pm

Maquetes amigo... maquetes... aguardemos os estudos de viabilidade da MB. :)

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72836 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 7:22 pm

Saab Sea Gripen é destaque na
LAAD 2013

Imagem

O stand da Saab na nona edição da LAAD – Feira Internacional de Defesa e Segurança, no Rio de Janeiro trouxe uma novidade que chamou a atenção dos visitantes: uma maquete do NAe “São Paulo” com jatos Sea Gripen nas cores do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Marinha do Brasil.

A jogada de marketing da Saab é mais um trunfo do caça sueco na concorrência de caças F-X2 da Força Aérea Brasileira. Se o Gripen vencer, a versão naval do Gripen poderá ser desenvolvida no Brasil para atender ao PAEMB (Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil) que prevê a aquisição de novos caças para a Marinha do Brasil para substituir os caças AF-1 Skyhawk após 2025.

Imagem

Os editores Alexandre Galante e Guilherme Poggio conversaram com Tony Ogilvy, ex-piloto de jatos Buccaneer e Sea Harrier na Royal Navy e atual consultor da Saab na “navalização” do Gripen.

Ogilvy informou que o caça sueco já possui muitas das características de uma aeronave naval e que as mudanças necessárias para o Sea Gripen apresentam risco mínimo, notadamente no trem de pouso frontal e na área de instalação do gancho de parada. Ele disse também que os estudos de viabilidade estão concluídos e que agora só é preciso a injeção de recursos para a fabricação do protótipo, o que poderá ser feito no Brasil se o jato vencer o F-X2.

Segundo Ogilvy, o Sea Gripen está sendo oferecido também para outros países que possuem porta-aviões, como a Índia e Tailândia. O avião poderá decolar usando catapultas ou rampas do tipo “ski-jump”.

Imagem

Após a entrevista, chegou a vez do editor Alexandre Galante testar o simulador de voo do Gripen, que agora também permite fazer catapultagens e decolagens com o Sea Gripen.

Fizemos duas catapultagens e dois pousos no porta-aviões com a ajuda do piloto instrutor da Saab. Já havíamos voado o simulador do Gripen em outras ocasiões e por isso o táxi a bordo do NAe e a catapultagem não foram difíceis.

Imagem

Já o pouso foi mais complicado, principalmente pela guerra psicológica dos amigos Guilherme Poggio e Santiago Rivas que estavam do lado do cockpit distraindo o “aspira” a piloto naval. Mas mesmo com a tentativa de sabotagem dos amigos, conseguimos pousar, o que mostra que o Sea Gripen é realmente fácil de pilotar.

http://www.naval.com.br/blog/2013/04/14 ... laad-2013/


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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72837 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 7:26 pm

Palavras de um aviador naval inglês.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72838 Mensagem por ABULDOG74 » Ter Nov 18, 2014 7:27 pm

Mas concordo, vamos aguardar o estudo da MB.

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72839 Mensagem por Carlos Lima » Ter Nov 18, 2014 7:29 pm

ABULDOG74 escreveu:Palavras de um aviador naval inglês.

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Contratado pela SAAB.

Ele não vai dizer nada diferente, né? :wink:

Vamos aguardar... :)

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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

#72840 Mensagem por kirk » Ter Nov 18, 2014 7:30 pm

Carlos Lima escreveu:Interessante os modelos atualmente em avaliação pela MB com relação aos helis, os S Hawk e e S Lynx pelo visto estão progredindo, assim como o C-1 e o progresso da reforma dos A-4 em conjunto com os passos dados no Brasil com relação ao Link BR, a conectividade entre o E-99 e o A-4 já vai existir anos antes da decisão e compra pela Marinha do substituto do A-4, sendo o Gripen ou não.

:)

BZ MB!

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Sem dúvida, porém há um abismo de diferença entre a interoperalidade que alcançará os A-4M se comparado com o futuro Sea Gripen, o AESA, integrado ao IRST, ao EW e sistema de contramedidas, todos os sensores ligados ao D-link, proporcionando uma consciência situacional incomparável a tudo que existe atualmente ... sem falar no raio de ação.

Daí colocar D-link do A-4M como "equivalente" ao Sea Gripen precisa ter muita imaginação, amigo.
1. Ativo de varredura eletrônica (AESA) Radar

Imagem
Radar AESA Selex ES-05 Corvo

O radar do Gripen E é produzido pela Selex, na Escócia, e chamou ES-05 Raven. ES-05 é um radar AESA, que é o estado da arte para novos caças hoje em dia. AESA significa Ativo matriz de varredura eletrônica e significa que, em contraste com os radares de gerações mais antigas, não tem apenas uma antena, mas uma gama completa de antenas pequenas, chamadas de elementos.

Vantagens táticas

Isto significa que o radar pode, simultaneamente e independentemente rastrear alvos diferentes, e também rastrear alvos independentemente do volume de pesquisa. A capacidade de controlar os elementos separadamente e da re-orientação de alta velocidade Gripen dar uma vantagem tática significativa.

Radar resumindo

Conjunto eletrônico dá re-direção imediata
1000 elementos de antena dar redundância
Os canais individuais dar multi-tasking
Girando swashplate dá 200 graus de campo de respeito
Vantagem tática




[] kirk

Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.

“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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