Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)

[BrasilPotência]

Padilha, vamos colocar motores novos nos vetores? Abs

[henriquejr]

Não sou o Padilha mas esta eu sei responder.

A resposta é sim. Os atuais motores radiais serão substituídos por modernos motores turboélices, provavelmente PT-6, da PW, ou alguma modelo Garret.

[Corsário01]

PW fora.

[Lucas Lasota]

Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!

Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?

[WalterGaudério]

Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!

Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?

A Capacidade"extra" que fiquei sabendo era a óbvia de ser um coletor de sinais(SIGINT) e comunicações (COMINT)

[Corsário01]

Assim que puder passar o detalhamento do retrofit do KC-2, vcs vão ficar impressionados com o que a aeronave será capaz de fazer. Tudo o que saiu até agora é apenas uma parte. REVO e transporte, mas o avião terá outras capacidades e para isso receberá equipamentos que nenhum nunca recebeu, ou seja, além dos problemas burocráticos que acabaram, ainda tem a parte técnica. Não acredito que esses equipamentos devam atrasar muito, mas em aviação, onde a aeronave só sai do chão com tudo em cima, isso pode ocorrer. Esperemos que não, pq vai ficar PORRETA!

Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?

Não.

[Corsário01]

Estou (estamos) muito ansioso para saber das novas capacidades do KC-2. A Marinha pensa em utilizá-lo também como plataforma de guerra eletrônica, tendo em vista que manifestou interesse (revelado em matéria do DAN) no UAV dedicado a esta função?

A Capacidade"extra" que fiquei sabendo era a óbvia de ser um coletor de sinais(SIGINT) e comunicações (COMINT)

Não é por ai. O aumento na capacidade do avião é em outra direção.

[Corsário01]

É o avião que cabe no NAE e as características dela operando em PAs, a habilitam e fazem valer a pena.
Agora vc imagina que na MB, além de pilotos, existem uma penca de técnicos estudando para viabilizar ou não esse projeto. Se eles após os estudos fecharam neste avião, não é pq ele é antigo, que estará ruim. As células quando prontas poderão voar muitos anos na MB. Ser idosa não inviabiliza. Vide por exemplo os P3 da FAB.
O esquadrão está feliz e os estudos resultados excelentes. Será assim tb na MB.
Abs

Bom nada contra a aeronave em si Padilha, já que é a que se pode ter. Mas apenas creio que devamos não gerar tantas expectativas assim em relação a mesma, pois apesar de o avião ser muito bom naquilo que foi projetado fazer, ainda assim, como disse, é um projeto antigo, com todas as limitações de seu tempo. Independente dos anos de suas células. E por melhor que ele seja, não seria muito sensato depositar nele algo que talvez só venhamos a dispor realmente com a aquisição de uma aeronave nova.

Concordo com tudo que dissestes, mas penso que é preciso celeridade e imparcialidade neste momento. Tudo está caminhando bem, até os Catrapos começarem... depois disso, veremos se fizemos uma boa escolha. Se é que algum dia tivemos outras.

abs

Caro amigo, é claro que entendo sua colocação quanto a idade do avião. Mas, após os trabalhos na célula, a mesma estará tão nova quanto nova.

O único óbice será se a MB terá dificuldades com as peças modernizadas. Sim, existe uma grande diferença entre peças novas e peças modernizadas. Na minha opinião, apenas isso poderia atrapalhar. Quanto a eficiência da aeronave pronta, ela irá surpreender tanto quanto os P-3Br surpreenderam. O esq, adora a aeronave está satisfeito com o desempenho e a DISPONIBILIDADE do mesmo, apesar de ser tão VELHO quanto o KC-2.

Portanto, não crie expectativas, apenas aguarde e confie na DAerM e na MB.

Abs

[FCarvalho]

As minhas expectativas em relação à MB são sempre as melhores meu caro Padilha. Sempre as melhores.

[FCarvalho]

Elbit recebe contrato de modernização dos C-1A da Marinha do Brasil
Publicado em 29/12/2014 por Fernando Valduga em Brasil, Militar

A Elbit Systems anunciou hoje que a sua subsidiária nos EUA, Elbit Systems of America, recebeu um subcontrato direto da Marinha do Brasil para a modernização de quatro aeronaves Grumman C-1A. O contrato principal é mantido pela Marsh Aviation Company de Mesa, Arizona. A subcontratação, avaliada em US$ 106 milhões, será realizada pela Elbit Systems of America ao longo de um período de cinco anos.


O trabalho de atualização será realizada em San Antonio, Texas, nas instalações da M7 Aerospace, uma subsidiária da Elbit Systems America, sob a supervisão de oficiais da Marinha do Brasil que estão atualmente destacados em San Antonio. Quando atualizadas, as aeronaves Grumman C-1A serão designadas como aeronaves KC-2 COD / AAR (Carrier-On-Board / Air-to-Air Refueling) para a utilização final no porta-aviões da Marinha do Brasil, o NAe São Paulo, juntamente com as aeronaves AF-1 que passam por modernização.

“Temos o prazer de atualizar aeronaves da Marinha do Brasil”, comentou o presidente e CEO da Elbit Systems of America, Raanan Horowitz. “Nós construímos uma sólida reputação de atender os compromissos com nossos clientes e com a execução bem sucedida deste programa de revisão e modernização que irá reforçar as capacidades para Marinha do Brasil.”

A atualização das aeronaves Grumman C-1A incluirá o retorno ao serviço, a substituição de motores, instalação e integração de novos aviônicos (glass cockpit), novos sistemas de comunicação e sistemas de ECS, e a capacidade de reabastecimento aéreo.

Nota do editor: Creio que a expectativa inicial do primeiro protótipo voar em novembro de 2017 e a entrega da primeira aeronave KC-2 no Brasil para dezembro de 2018 possivelmente será revista.

http://www.cavok.com.br/blog/?p=82580

[FCarvalho]

7 de janeiro de 2015

Como será o futuro KC-2 da MB



A Elbit Systems of America LLC divulgou a imagem acima mostrando como ficará o futuro KC-2 da Aviação Naval da Marinha do Brasil. A Elbit é uma subcontratada da Marsh Aviation, empresa contratada pela Marinha do Brasil para a Modernização e Remotorização de quatro Aeronaves C-1A Carrier-on-Board Delivery (projeto COD/AAR), designadas KC-2 na MB.

O voo do primeiro protótipo tem previsão para novembro de 2017 e a entrega da primeira Aeronave KC-2 no Brasil está prevista para dezembro de 2018.

O futuro recebimento destas aeronaves modernizadas irá marcar um novo patamar operacional para a Marinha do Brasil, uma vez que ao possuir a capacidade de operar a partir de Navio-Aeródromo, permitirá o apoio logístico à Esquadra, tanto na área de pessoal como de material, assim como o reabastecimento em voo das aeronaves AF-1/1A “Skyhawk”.

http://www.naval.com.br/blog/2015/01/07 ... c-2-da-mb/

[WalterGaudério]

É o avião que cabe no NAE e as características dela operando em PAs, a habilitam e fazem valer a pena.

Agora vc imagina que na MB, além de pilotos, existem uma penca de técnicos estudando para viabilizar ou não esse projeto. Se eles após os estudos fecharam neste avião, não é pq ele é antigo, que estará ruim. As células quando prontas poderão voar muitos anos na MB. Ser idosa não inviabiliza. Vide por exemplo os P3 da FAB.

O esquadrão está feliz e os estudos resultados excelentes. Será assim tb na MB.

Abs

Será que os aviões virão também capacitados a executarem MAGE, ELINT, COMINT...?

[Corsário01]

Walter, o programa visa dotar o KC-2 com uma capacidade que será muito útil ao AEW, ou seja, o COD servirá tb para que o AEW saia mais rápido, pois equipamentos que não existem em nenhuma versão deste tipo de aeronave, serão instaladas, o que irá aumentar a capacidade de utilização tanto do COD quanto do futuro AEW.

Lembra do preço? Pois é, neste preço, só se enxerga o COD, mas tem muito do AEW naquele preço. Quando sair o AEW, os custos de desenvolvimento já estarão diluidos pelo COD, tornando o AEW mais barato do que seria.

Espero ter ajudado.

[Bolovo]

Uma questão: o C-1 tem capacidade de lançar paraquedistas?

[Lucas Lasota]

Para atividades de COD e KC, creio que o Trader irá cumprir bem suas missões. No entanto, para seu futuro AEW, a MB deveria ir desde juntar um dinheirinho, fazer seu pé-de-meia para entrar com tudo em um verdadeiro projeto AEW:

The Eyes of the Future RN Carrier Strike Force

Thales UK and Lockheed Martin submitted final offers for the Crowsnest carrier based, Helicopter borne AEW solutions last month, competing for the £500 million ($761 million) contract.

The British MOD is set to select soon the future Airborne Early Warning (AEW) system to be deployed on the future Royal Navy (RN) Queen Elizabeth II aircraft carriers. The Crowsnest airborne surveillance and control (ASaC) program set to become operational in 2019, will providing the Queen Elizabeth Class aircraft carriers an organic air surveillance and battlespace management for the carrier strike force from 2020.

Thales UK and Lockheed Martin submitted final offers for the Crowsnest solutions last month, competing for the £500 million ($761 million) contract. Although the two radar systems proposed by the companies are designed for the Royal Navy AgustaWestland EH101 Merlin Mk 2 ASaC helicopters, they are profoundly different in their mission approach, future capabilities and cost. As part of the U.K. defense ministry’s assessment of the two options, both have been flight tested on a Merlin Mk. 2.

As the Sea King family helicopters is due to retire in 2016, MOD is extending the service of a number of the Sea King helicopters operated by 849 Naval Air Squadron through 2018, to prevent a capability gap between the withdrawal of the Sea King ASaC.7 and the introduction of Merlin ASaC.2. 10 of the Merlin helicopters are to be modified to accept the Airborne Surveillance and Control (ASaC) system, configured as ‘roll on/roll off’ kit.

Leading a £750 million ($1.15 billion) upgrade to 30 of the Royal Navy’s legacy Merlin HM1 helicopters, Lockheed Martin UK has been awarded a £24 million contract to run a competition to design, develop and demonstrate Crowsnest. As the company is also one of the competitors for the tender, the Merlin team has to be ‘firewalled’ to prevent leaking commercially sensitive information to Lockheed Martin UK.

The solution proposed by Thales UK recapitalizes existing the Searchwater 2000 radars currently providing the AEW mission for the Royal Navy on board HMS Ocean. These helicopters carry the mechanically rotating radar in a retractable drum-shaped dome lowered into position below the helicopter after takeoff. Positioned below the fuselage, the rotating radar gains unobstructed view of the hemisphere below, thus covering effectively 360 degrees. Thales plans to utilize this system for the new platform, using a modernized and updated radar along with its associated Cerberus mission system – both are currently used on the Sea King ASaC7.

http://defense-update.com/20150208_crow ... NhTsC7WeUk