Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Fui em um shopping de autos ontem, e o que eu vi:
TODOS os vendedores tentaram me vender um Stilo ou um Astra, sem pestanejar... Até quando eu tinha um carro em vista na loja, alguém tentava me colocar dentro de um hatch médio!
Vi também alguns Honda Fit usados por um bom preço, vou pesquisar mais, e se ele for bom mesmo, coloco ele na lista!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Honda Fit é um excelente carro. O da minha esposa foi vendido com 65K e estava mais que perfeito, inclusive o interior que parecia novo.Glauber Prestes escreveu:Fui em um shopping de autos ontem, e o que eu vi:
TODOS os vendedores tentaram me vender um Stilo ou um Astra, sem pestanejar... Até quando eu tinha um carro em vista na loja, alguém tentava me colocar dentro de um hatch médio!
Vi também alguns Honda Fit usados por um bom preço, vou pesquisar mais, e se ele for bom mesmo, coloco ele na lista!
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Honda é Honda e eu por acaso já conduzi esse carro e só posso dizer bem. É económico, confortável, os interiores aguentam muitos maus tratos e mexe-se bem (maneável, velocidade instântanea, etc).
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Se confiabilidade, aliado a não gastar muito, forem as regras, concordo com algumas opiniões anteriores: zero Etios; usado Honda ou Toyota, desde que nacionais, pois não adianta comprar uma suposta boa opção barata na hora da compra e sofrer com falta e preço de peças como alguns argentinos e mexicanos.
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Se for para esticar além dos 30 mil pode considerar outros ano 2009/2011:
Ford Focus 1.6 com motor sigma, o mesmo da linha atual new fiesta 1.6 e Focus 1.6. O Duratec 2.0 também seria uma opção interessante. m Esse é totalmente diferente do rocam, bebe bem menos e empurra bem. Além do conforto de um carro médio e resistente.
Honda new Fit ou honda civic como os colegas disseram é carro de mulher, mas aguenta muito. Porém. segundo um amigo que desistiu da compra, o seguro é uma facada, mas analisa seu perfil.
VW polo 1.6 dos últimos que saíram é uma ótima opção. Por muito tempo o melhor carro produzido pela VW no BR.
Lembre que esses carros tendem a ter manutenção mais cara que um sandero 1.6 ou corsa 1.4. No dia em que tiver que trocar a suspensão, kit de embreagem, filtros, velas, pneus, etc... vai pesar. Analise bem se vale a pena.
Ford Focus 1.6 com motor sigma, o mesmo da linha atual new fiesta 1.6 e Focus 1.6. O Duratec 2.0 também seria uma opção interessante. m Esse é totalmente diferente do rocam, bebe bem menos e empurra bem. Além do conforto de um carro médio e resistente.
Honda new Fit ou honda civic como os colegas disseram é carro de mulher, mas aguenta muito. Porém. segundo um amigo que desistiu da compra, o seguro é uma facada, mas analisa seu perfil.
VW polo 1.6 dos últimos que saíram é uma ótima opção. Por muito tempo o melhor carro produzido pela VW no BR.
Lembre que esses carros tendem a ter manutenção mais cara que um sandero 1.6 ou corsa 1.4. No dia em que tiver que trocar a suspensão, kit de embreagem, filtros, velas, pneus, etc... vai pesar. Analise bem se vale a pena.
- J.Ricardo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Tenho um focus argentino e não tenho problemas com peças...Rodrigoiano escreveu:Se confiabilidade, aliado a não gastar muito, forem as regras, concordo com algumas opiniões anteriores: zero Etios; usado Honda ou Toyota, desde que nacionais, pois não adianta comprar uma suposta boa opção barata na hora da compra e sofrer com falta e preço de peças como alguns argentinos e mexicanos.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A argentina é uma grande e interessante fornecedora de pecas para Peugeot e Citroen. A francesada faz sucesso por lá. Até hoje o 207 parece vender bem.
Descobri quando tinha o 206 uma oficina especializada na francesada perto da PUC-PR. Tinham todo o treinamento para cuidar do carro e traziam as pecas originais da argentina, mais baratas que as vendidas no Brasil.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Olhe que descobrir com os preços do vectra. O único problema é que saiu de linha.
https://seguro.meucarronovo.com.br/carr ... cn-6925479
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu vi o Vectra GT e até gostei, mas achei ele meio "pobre" por dentro, com muito plástico duro e áspero no painel...
Em compensação o Stilo e o Citröen C4 hatch estão no mesmo "patamar" do vectra, mas com muito mais refinamento que o Chevrolet...
Em compensação o Stilo e o Citröen C4 hatch estão no mesmo "patamar" do vectra, mas com muito mais refinamento que o Chevrolet...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Ai está o problema.
O Stilo é fiat apesar de ser o menos pior médio da marca, continua aquém em mecânica e outros itens que os demais.
E o citroen é citroen, sofre o mesmo problema do 307, é um bom carro, mas tente a cair na mão de quem judia. E, como o carro não lida bem com muita pancada, tende a virar bomba.
Para carro médio usado é Chevrolet Vectra ou Ford Focus (motor 1.6 sigma de 2008 para frente ou duratec). O Golfsauro não vale a pena. os três tende a dar menos dor de cabeça e serem mais resistentes aos antigos donos.
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Olhem quem está chegando na Honda.
O Stilo é fiat apesar de ser o menos pior médio da marca, continua aquém em mecânica e outros itens que os demais.
E o citroen é citroen, sofre o mesmo problema do 307, é um bom carro, mas tente a cair na mão de quem judia. E, como o carro não lida bem com muita pancada, tende a virar bomba.
Para carro médio usado é Chevrolet Vectra ou Ford Focus (motor 1.6 sigma de 2008 para frente ou duratec). O Golfsauro não vale a pena. os três tende a dar menos dor de cabeça e serem mais resistentes aos antigos donos.
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Olhem quem está chegando na Honda.
Honda prepara motores turbo para sua linha no Brasil
Fonte http://www.noticiasautomotivas.com.br/h ... no-brasil/
A Honda prepara uma renovação completa para sua linha de motores no mercado brasileiro. Ao que tudo indica, os automóveis da montadora japonesa comercializados no País serão equipados em breve com propulsores turbo a gasolina. As novidades foram mostradas no Salão de São Paulo e confirmadas durante a conferência internacional de tecnologia e inovação da SAE Brasil.
Todos os motores turbo serão bicombustíveis, a gasolina e etanol, como já acontece em outras montadoras – como é o caso da Citroën com o recém-lançado C4 Lounge THP Flex. O primeiro será um 1.0 litros de três cilindros, capaz de entregar nada mais, nada menos que 140 cavalos, ou seja, potência de um 1.8 aspirado atual.
O segundo será um 1.5 litros de quatro cilindros, este com 200 cv. Já o terceiro será um 2.0 litros, com capacidade para entregar 300 cv, mas importado. Todos as unidades serão dotadas ainda de injeção direta de combustível. Espera-se que esses novos motores sejam introduzidos na linha da Honda até meados de 2016.
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Análise: os erros estratégicos que fizeram a VW perder mercado
Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/anal ... r-mercado/
Para uma marca que motorizou o Brasil com o inesquecível Fusca, a Volkswagen parece pouco antenada às necessidades atuais do consumidor nacional. E o reflexo disso fica evidente nos últimos relatórios de vendas: o balanço comercial de janeiro a julho de 2014 mostra queda de 15% no número de veículos comercializados pela marca no país. Para complicar, agora em novembro o Gol perdeu a primeira posição nas vendas acumuladas do ano, após ininterruptos 27 anos de liderança.
Coincidência ou não, a VW local anunciou nesta segunda-feira (24/11) a troca de seu presidente para 2015. Sai o alemão Thomas Schmall, cujo último grande feito foi o lançamento do up!, e chega David Powels, atualmente Diretor Geral da VW África do Sul. Repare que, não por acaso, o comando da empresa por aqui vai passar às mãos de um executivo vindo de um mercado emergente como o nosso.
A queda da VW brasileira não vem de hoje. Desde os anos 1990, a marca vem “entregando” segmentos que dominava aos concorrentes. A Saveiro não sustentou a Strada e sua capacidade de se desdobrar em versões. A Parati não teve segunda geração e viu a Palio Weekend tomar seu lugar. Além disso, a VW é lenta em suas decisões. Demorou para pegar o filão dos aventureiros enquanto a Fiat já deitava e rolava, nunca fez um rival de verdade para o Ford EcoSport, deixou o Santana morrer sem entregar um substituto à altura e levou a velha Kombi até seu último suspiro, sem oferecer absolutamente nada em seu lugar.
Isso sem mencionar a história do Golf, abandonado à própria sorte em nosso mercado na quarta geração de 1998 até 2013, enquanto a Europa recebia a quinta e sexta encarnações do modelo. Ou ainda o caso do Polo, lançado por aqui com toda pompa e circunstância em 2003 e depois praticamente esquecido até seu fim de linha, previsto para este final de 2014.
Hoje a VW tem apenas um produto de última geração fabricado no Brasil, o pequeno up!. Com construção refinada e um moderno motor 1.0 de três cilindros, o carrinho é quase à prova de críticas da imprensa – nós do CARPLACE, por exemplo, somos fãs dele. As vendas, no entanto, estão longe da expectativa inicial. Dos 10 mil carros previstos por mês, o up! tem emplacado pouco mais de 6 mil unidades. Executivos do setor automotivo afirmam que o up! é bom para a Europa, mas pequeno demais para o Brasil. E mesmo o acréscimo no balanço traseiro feito pela engenharia brasileira não foi capaz de igualar o sub-compacto aos rivais compactos em porte. Para piorar, o modelo chegou com versões pouco equipadas a preços salgados, enquanto o mercado já sinalizava que ninguém mais queria carro sem o “pacote básico” de ar-condicionado, direção, trava e vidros elétricos – vide Hyundai HB20, Nissan New March e novo Ford Ka.
Além de não alcançar o sucesso almejado, o up! ainda criou um problema para os companheiros de loja: ele envelheceu Gol e Fox, oferecendo uma plataforma mais moderna (com segurança cinco estrelas), carroceria com aços de alta resistência, construção refinada e ainda um motor de ótimo desempenho e baixíssimo consumo – oferecido em todos os up! e em apenas uma versão específica do Fox.
Por falar em motores, está aí outro ponto polêmico da VW brasileira: os novos e eficientes 1.0 12V e 1.6 16V só chegaram a uma pequena parcela da gama. Até mesmo o renovado Fox manteve os antigos 1.0 e 1.6 8V, quando o mercado esperava somente os novos propulsores. Quer um Fox 1.6 16V? Somente na versão de topo Highline, ou então no aventureiro CrossFox. Para ter o 1.0 do up! no Fox é preciso optar pelo Bluemotion.
Na linha Gol, o novo 1.0 sequer está disponível. E o 1.6 16V só aparece no Gol Rallye, de mais de R$ 50 mil, e na Saveiro Cross, também topo de linha. Pior mesmo só o caso do Voyage, que não recebeu nem o 1.6 16V. E a marca ainda criou uma confusão desnecessária com seus motores 1.6: o novo 16V é chamado de MSI, mas agora esta sigla também aparece no antigo 1.6 8V, pois a VW diz que as letras se referem à injeção multiponto sequencial. Resta ao consumidor ficar atento para não levar o antigo pelo novo sem saber…
Outro caso clássico de motor inadequado está no Jetta. O sedã médio da VW tem o propulsor mais antigo de todo o segmento, um 2.0 8V flex de parcos 120 cv com etanol que atrapalha as vendas do modelo justamente em sua versão que deveria ser a mais interessante comercialmente. E quando todos esperavam que o novo 1.4 TSI do Golf aposentasse de vez o velho 2.0, a má notícia: o Jetta nacional, que começa a ser fabricado em 2015, terá o… 2.0 flex! O moderno 2.0 TSI de 211 cv continuará vindo do México.
Com o Gol perdendo posições (a próxima geração só chega em 2016), a VW hoje só se destaca pelas vendas da Saveiro e do Fox, e ainda assim eles não são líderes de suas categorias. Nem mesmo o atualíssimo Golf, ainda importado, consegue a liderança do segmento de hatches médios. Além disso, os modelos da marca terão de ganhar equipamentos para justificar seus preços. Ou como explicar que um Fox Comfortline (que se autointitula confortável) não tenha ar-condicionado de série?
A chegada de um presidente vindo de um mercado emergente como a África do Sul parece um bom começo para a nova fase da VW do Brasil. Estivesse ele no comando anteriormente, quem sabe teria mantido o projeto do novo Santana, previsto para 2014? Um carro espaçoso e com ênfase no custo-benefício, algo muito bem aceito por aqui. E o que dizer do Polo, que poderia ter sido renovado e estar brigando com o New Fiesta entre os hatches acima de 1 litro? E o jipinho Taigun, que tem a cara do Brasil e parece ter ficado apenas na fase de conceito?
A Volkswagen mundial tem o ambicioso plano de se tornar líder global de vendas em 2018, e para tanto o mercado brasileiro é fundamental. Acontece que hoje o consumidor nacional mudou, quer um carro mais equipado, moderno e o mais próximo possível do que é oferecido em mercados maduros. A VW tem excelentes produtos mundo afora, e capacidade de desenvolver muita coisa boa por aqui. O ano de 2015 será fundamental para inciar uma nova estratégia, amparada pela chegada dos novos Jetta e Golf produzidos no Brasil. Bom trabalho a David Powels.
- Sowar
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
um dos meus carros favoritos são os da Tata Motors de Nacionalidade Indiana.
os carros da Tata Motors na Maioria são semi-elétricos,confortaveis,leves de dirigir
mas são muito apertados,carroceria fraca e não correm muito
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Confesso que estou com pena do moleque. Ele não tem noção da bomba que comprou.
Não é por ter mais de 20 anos. É uma BMW e rara, tudo bem. É o tipo de carro para colecionador e restaurador que usa no fim de semana.
O estado de conservação do carro está terrível, cheio de detalhes para fazer e deixar original. E aqui não é europa. É difícil achar gente especializada, as peças tem que importar e tudo caro. Só com pneu é por volta de milão cada. Não adianta ter o laudo e perícia. Existem coisas que só no olhômetro e experiencia para saber.
Pelos 23 mil que pagou poderia pegar um 207 quicksilver, sandero 1.6, citroen c3 de 2010 para cima. Para arriscar um Ford Focus 2.0. Vectra GTX, 307 ou C4 por volta do ano 2006 a 2010. Em ambos os casos muito bem servido como primeiro carro.
Se fosse o pai do moleque dava um uno e um se vira bonitão.
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Confesso que queria comprar um Alfa Romeo dos anos 1990s, mas a verba não permite e seria carro para fim de semana. É triste ser quebrado.
Não é por ter mais de 20 anos. É uma BMW e rara, tudo bem. É o tipo de carro para colecionador e restaurador que usa no fim de semana.
O estado de conservação do carro está terrível, cheio de detalhes para fazer e deixar original. E aqui não é europa. É difícil achar gente especializada, as peças tem que importar e tudo caro. Só com pneu é por volta de milão cada. Não adianta ter o laudo e perícia. Existem coisas que só no olhômetro e experiencia para saber.
Pelos 23 mil que pagou poderia pegar um 207 quicksilver, sandero 1.6, citroen c3 de 2010 para cima. Para arriscar um Ford Focus 2.0. Vectra GTX, 307 ou C4 por volta do ano 2006 a 2010. Em ambos os casos muito bem servido como primeiro carro.
Se fosse o pai do moleque dava um uno e um se vira bonitão.
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- henriquejr
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eu sou suspeito pra falar, pois tenho um Honda FIT 2004 com cerca de 185.000km rodados, sem NUNCA ter dado prego, só manutenções de itens como pastilhas de freios, óleo (coloco sempre semi-sintetico e troco a cada 5 mil km), filtros, pneus, etc.... O carro funciona como novo, o motor redondinho (fazendo uma média de 14,5km/l, na cidade, com ar ligado o tempo todo), lataria sem nenhum sinal de desgaste nem ferrugem, até o escapamento ainda é original e não enferruja!! Meu pai tem um FIT 2005, com 110.000km e também nunca deu problemas. Próximo ano pretendo trocar meu carro, e minha única dúvida é saber qual Honda vou adquirir (apesar se ter uma queda pelo Focus novo).Glauber Prestes escreveu:Fui em um shopping de autos ontem, e o que eu vi:
TODOS os vendedores tentaram me vender um Stilo ou um Astra, sem pestanejar... Até quando eu tinha um carro em vista na loja, alguém tentava me colocar dentro de um hatch médio!
Vi também alguns Honda Fit usados por um bom preço, vou pesquisar mais, e se ele for bom mesmo, coloco ele na lista!
Cara, nessa faixa de preço, que você citou, da pra comprar um New FIT completo. Te garanto que será mais um usuário feliz do modelo.
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- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Quando a esmola é demais o santo desconfia. Esse carro deve ter algum problema.
É o preço que a Renault Dacia vende o sanderão dela.
É o preço que a Renault Dacia vende o sanderão dela.
Peugeot 2008 terá preço inicial partindo da casa dos R$ 56 mil
ão há dúvidas de que o 2008 é a grande aposta da Peugeot para recuperar sua participação no mercado nacional. Prova disto será o posicionamento agressivo que o modelo terá no mercado nacional. Apuramos com exclusividade que o SUV terá preços entre os R$ 56.500 para a versão de entrada com motor 1.6 FlexStart equipada com câmbio manual e R$ 75 mil para a topo de linha, com motor 1.6 THP Flex e câmbio AT6. O SUV será lançado no Brasil ainda no primeiro trimestre de 2015.
A marca francesa joga suas fichas no conteúdo diferenciado para o modelo. Desde sua versão de entrada o SUV contará com sete airbags e central multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque. Completando o pacote, vidros e travas elétricos nas quatro portas, rodas de liga leve entre outros.
O 2008 nacional será equipado com o motor 1.6 1.6 FlexStart nas versões de entrada e as opções mais caras serão equipada com o motor 1.6 THP 170 Flex. As versões com motor FlexStart irão contar com o câmbio manual de cinco velocidades e o automático de quatro velocidades, já as versões com motor THP serão equipadas somente com o câmbio automático de seis marchas.
O 2008 ainda contará com a alavanca de acionamento do freio de mão do tipo aviação e o seletor do Grip Control, que se encontra próximo ao botão de comando elétrico da cortina do teto de vidro panorâmico. No acabamento interno a marca usou tons marrons no revestimento do painel, portas, console central, bancos e até mesmo no tema da tela multimídia touchscreen.
Já o acabamento do painel de instrumentos tem peças em cromo acetinado, como as saídas de ar, maçaneta do freio de mão, adorno da parte inferior do pequeno volante, abas da manopla de câmbio, acabamento da central multimídia.
Segundo a Peugeot o 2008 nasce leve, espaçoso e aerodinâmico. O SUV conta com os novos códigos de estilo da marca – um conjunto ótico com luzes compostas por pontos em LED, grade “flutuante” da entrada de ar, lateral esculpida, afirmada por um elegante vinco em sua linha de cintura, e traseira com lanterna em forma de bumerangue.
Fonte http://www.autossegredos.com.br/2014/12 ... -r-56-mil/