Pois é:LeandroGCard escreveu:Tudo muito lindo, exceto pelo fato de que não houve talibãs envolvidos nestes atentados. Os terroristas que os cometeram vieram de outro país, que até agora ninguém falou em bombardear ou invadir... .DSA escreveu:O objetivo da ofensiva no Afeganistão não era conquistar o Afeganistão muito menos anexa-lo. era destruir o poder dos talibans de repetirem atentados como os do 11 de setembro.
O certo é que depois de Madrid e Londres não houve mais atentados.
De fato continuar com o discurso da "conversinha paz e amor" quando se refere ao Isil mostra que a Dilma e o Itamaraty perderam totalmente a noção da realidade. Não dá para conversar com estes caras, a percepção de mundo deles é muito diferente e incompatível com qualquer diálogo.O objetivo da ofensiva no Iraque e na Siria só pode ser o mesmo, conter o avanço de um regime extremista. que ameaça atacar os países ocidentais.
A Dilma pensa que se pode negociar com extremistas! as declarações dela foram simplesmente descabidas de qualquer noção da realidade.
No entanto, é um caso a se pensar o porque de desde 11 de setembro de 2001 já se ter jogado bomba em gente pra burro, e os países ocidentais ainda precisarem manter seus sistemas de segurança em alerta máximo praticamente todo o tempo. É difícil acreditar que se não fossem os extremistas muçulmanos muito mais inclinados a atacar e matar seus próprios correligionários outros atentados terríveis já teriam sido perpetrados.
Será que apenas esta guerra contra o terror, usando apenas a violência contra a violência, é mesmo a solução? Será que não seria mais vantajoso em paralelo ajudar as sociedades que foram prejudicadas por esta guerra, de forma a sarar as feridas para que o ódio deles não continuasse crescendo?
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Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Mano, é bizarra a capacidade de interpretação desse pessoal.EDSON escreveu:Aponte o onde há apoio a extremistas?DSA escreveu:Eu nunca pensei que houvesse tantos apoiantes do estado islamico aqui no forum!
podem afiar as facas e começar a cortar cabeças!
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Fico imaginando a raiva de Moscou em ver a coalizão atacando refinarias com a possibilidade de aumento do preço do petróleo...Bourne escreveu:Da onde tiraram que os russos e sírios são contra combater a ISIS e, supostamente, os russos estariam dispostos a vetar alguma coisa no conselho de segurança. Podem ter certeza que os ataques tem conivência e autorização de Moscou. Inclusive Putin tinha sinalizado com apoio direto ao Iraque para frear o ISIS, pois considerava uma extensão dos grupos que atuavam na síria e, portanto, precisa esmagar os dois.
É o trabalho sujo que os norte-americanos estão fazendo, além de serem os únicos que tinham poder de influenciar para fazê-lo sem arrastar os sauditas e outros vizinhos e estados constituídos para guerra. No fim das contas foi uma vitória do assad, iranianos e russos.
Além da Dilma (não entendi o discurso e que tentaram fazer) quem é contra o ataque? Qual país esboçou alguma reação diplomática contrário. Não tem nada a ver com medo dos norte-americanos malvados e sim precisam resolver um problema. Todos que países que tem grandes contingente de muçulmanos sabem que não permitir o radicalismo por ser um fonte potencial de terrorismo e instabilidade.
Da mesmo forma que a derrubada do Kadafi desestabilizou a Líbia e norte da África. Quando estourou o movimento radical ninguém se opôs a bombardear e evitar uma repetição do Afeganistão do lado da Europa.
E como os iranianos declararam, os ocidentais (franceses, ingleses e norte-americanos) fizeram besteira, agora limpem as consequências.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
O governo Líbio que não controla nem o nariz dele esta reclamando do Qatar.
O primeiro-ministro líbio Abdullah al-Thinni disse no domingo Qatar enviou três aviões militares carregados com armas e munições a um aeroporto de Trípoli controlada por um grupo armado de oposição.
CAIRO (*******) -. Primeiro-ministro líbio Abdullah al-Thinni disse no domingo Qatar enviou três aviões militares carregados com armas e munições a um aeroporto de Trípoli controlada por um grupo armado de oposição "Infelizmente, eles (os planos) chegou ao aeroporto (Tripoli) Matiga ", disse ele à TV canal árabe baseado em UAE Sky News. "Vamos considerar ... o rompimento de relações se esta interferência nos assuntos internos da Líbia continuou." "Confirmamos que temos relatórios oficiais que esses aviões de guerra carregavam armas e munições", ele saidThinni também repetiu as acusações contra o Sudão, Cartum dizendo tinha tentado o envio de um avião militar carregado com munição para Matiga, um aeroporto controlado por um grupo armado de oposição que tomou a capital Tripoli produtor de petróleo último mês.O é dividido entre um governo e parlamento eleito, que se mudaram para o Extremo Oriente desde um grupo armado de cidade ocidental de Misrata assumiu a capital. A força de Misrata ajudou a estabelecer um conjunto rival e governo, parte de um mais amplo anarquia agarrando o país três anos após a derrubada de Muammar Gaddafi. "Os irmãos sudaneses estão tentando interferir nos assuntos da Líbia", Thinni said.Sudan confirmou que tinha enviado um avião para o aeroporto líbio de Kufra, mas diz que foi apenas o equipamento de transporte para a fronteira da Líbia-sudanês joint force.Thinni disse que os aviões militares do Catar havia chegado em Matiga antes de o avião sudanês foi detido por forças líbias em Kufra, um deserto cidade perto da sudanês border.There houve reação imediata do Qatar, um país árabe do Golfo, que apoiou a Irmandade Muçulmana. Parte do grupo Misrata controlar Tripoli possui links para as movement.Analysts islâmicos dizem que a Líbia pode se tornar uma zona de conflito para competir potências regionais. Autoridades norte-americanas disseram que os Emirados Árabes Unidos e Egito, dois países preocupados com a propagação de radicais islâmicos na Líbia, realizado ataques aéreos contra as forças de Misrata em Trípoli antes de o grupo armado conquistou a capital.
http: //uk.*******.com/article/2014/0...0H90WE20140914
Como Qatar está a financiar a ascensão de extremistas islâmicos
Os forasteiros não ter notado, mas os radicais islâmicos controlam capital da Líbia. Estas milícias invadiram Trípoli no mês passado, forçando o governo oficial a fugir e acelerar o colapso do país em um estado de falha. Além disso, os novos senhores de Trípoli são aliados de Ansar al-Sharia, um movimento jihadista brutal suspeito de matar então embaixador dos EUA para a Líbia, Christopher Stevens, e de tentar assassinar o seu homólogo britânico, Sir Dominic Asquith. Apenas três anos depois de a Grã-Bretanha ajudaram a Líbia livre da tirania de Kadafi, os radicais anti-ocidentais dominam. Como poderia objetivo da Grã-Bretanha de uma Líbia estável e amigável foram frustrados tão completamente? Passo em frente um estado do Golfo fabulosamente rico que possui uma série de marcos de Londres e afirma ser um dos nossos melhores amigos no Oriente Médio. Qatar, proprietário da Harrods, enviou aviões de carga carregados de armas para a coligação islâmico vitorioso, denominando-se "Líbia Dawn".
autoridades ocidentais têm monitorado as armas do Catar VÔOS como eles pousam na cidade de Misrata, a cerca de 100 km a leste de Tripoli , onde as milícias islâmicas têm a sua fortaleza. Mesmo após a queda da capital ea remoção do governo da Líbia, Qatar "ainda está voando em armas direto para o aeroporto de Misrata", disse um ocidental sênior official.So é que o Qatar compra propriedade Londres, enquanto trabalhando contra os interesses britânicos na Líbia e armamento amigos dos jihadistas que tentaram matar um dos nossos embaixadores. Um Estado que, em parte, é dono de um Hyde Park, o mais caro bloco de apartamentos, em Londres, eo Shard, o edifício mais alto da cidade, está a trabalhar com as pessoas que de bom grado destruir a sociedade ocidental.
http://www.telegraph.co.uk/news/worl...xtremists.html
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Dilma e o mundo.
Os ventos mudaram, a presidente Dilma não. Ela é uma mulher de opiniões fortes, pouco paciente com os caminhos lentos da diplomacia. Foi assim no primeiro mandato, vai ser assim no segundo se for reeleita. Nem na campanha, a presidente incorporou as sutilezas da linguagem diplomática sugeridas pelo Itamaraty para seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, uma espécie de sessão de gala do Parlamento do mundo. Ela, exatamente igual a todos os líderes internacionais, usou o cenário imponente como palanque para mandar recados ao público interno e sair bem na foto ao lado dos poderosos.
Só que na hora de analisar as crises do mundo, chutou o balde: intervenções militares acentuam a barbárie, disse. No geral é verdade, mas Dilma botou tudo junto e misturado, do califado dos bárbaros do Estado Islâmico à crise na Ucrânia, da derrubada de Kadafi na Líbia à guerra de Israel contra Gaza. Perdeu a pontaria e a voz saiu desafinada, deixou o Brasil praticamente na companhia só de Venezuela e Cuba, o discurso teve repercussão internacional zero. Até o Irã, tradicional vilão na narrativa ocidental, foi mais sutil nas críticas, pediu uma moldura legal para os bombardeios. nde está o interesse do Brasil?
Falta estratégia, parece política externa adolescente”, critica um diplomata. Os ataques liderados pelos EUA na Síria estão longe de ter apoio unânime. No Iraque, é mais fácil justificar, o país pediu a ajuda internacional para conter a expansão dos jihadistas. Na Síria, a intervenção não tem a necessária autorização do Conselho de Segurança, ajuda a eternizar no poder o ditador Bashar al-Assad após patrocinar uma guerra com 200 mil mortos e a chance de a coligação internacional acabar com o Estado Islâmico é quase nula. Faltam botas no chão, dizem os especialistas, papel reservado aos ainda reticentes países árabes vizinhos ou aos rebeldes da área, uma misturada de grupos nada organizados ou treinados. As alianças são frágeis, a piada nos corredores da ONU é que os bombardeiros da Arábia Saudita não dispararam bombas com medo de destruir instalações pagas por eles mesmos.
Por que o apoio internacional? “É a política interna, estúpido...” A adaptação da célebre frase do assessor de Clinton serve para explicar o apoio do Parlamento à participação britânica nos ataques contra jihadistas no Iraque, um ano após ter rejeitado o pedido de David Cameron de atacar a Síria. “Os votos na Câmara dos Comuns têm muito pouco a ver com a política externa”, diz James Strong, da London School of Economics.
Os bombardeios dos Rafales da França, restritos ao Iraque, já tiraram do coma político François Hollande — até então com 13% de aprovação — repetindo o fenômeno ocorrido na época da intervenção francesa no Mali, o outro único bom momento do presidente socialista. Nos EUA não é muito diferente: Obama passou três anos resistindo a entrar no conflito na Síria e vendo a aprovação do governo em queda livre, mas às vésperas da eleição legislativa de novembro autorizou os ataques, após alertas de que os candidatos democratas andavam mal. E tem mais, se um milagre acontece e militarmente dá tudo certo, ainda é necessária uma solução política para estabilizar a região, e negociações do gênero não estão no radar.
Então por que Dilma não tem razão? Chefes de Estado não fazem improvisos em discursos para o mundo — seja no microfone da tribuna ou em entrevistas. A presidente brasileira defendeu negociação com os bárbaros do Estado Islâmico, lamentou a intervenção liderada pelos EUA, tudo isso meia hora antes de mais um vídeo de cabeças cortadas ser divulgado. O ministro das Relações Exteriores traduziu as palavras da presidente: ela se referia a uma negociação com a comunidade internacional mas, não por acaso, esta era a tarefa em curso nos corredores do prédio às margens do Hudson.
Na entrevista à revista “Política Externa”, dada em 19 de setembro, Dilma defende uma reaproximação com os EUA e a participação brasileira no Conselho de Segurança, mas em poucas frases na ONU torpedeia a estratégia diplomática desenhada por ela uma semana antes. “Como dar um norte à política brasileira se a presidente rouba a bússola?”, desespera-se um itamarateca.
Dilma não tem críticas à participação do Brasil no mundo durante o seu mandato. “Vai ser mais do mesmo. Para os que defendem uma presidente mais engajada na política externa, vai ser um desapontamento”, diz Anthony Pereira, do Instituto Brasil no King’s College, ao ler a entrevista. Dilma, no texto, responde às acusações de ideologização das relações internacionais.
Com razão, defende a tese de que a política externa de um país vive a tensão entre os objetivos permanentes de uma política de Estado com as ênfases e as prioridades do governo no poder. O erro é atrapalhar o trabalho de construção da credibilidade do Brasil na cena internacional com palavras fora de ordem, discursos atravessados, posições improvisadas.
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... e-o-mundo/
Os ventos mudaram, a presidente Dilma não. Ela é uma mulher de opiniões fortes, pouco paciente com os caminhos lentos da diplomacia. Foi assim no primeiro mandato, vai ser assim no segundo se for reeleita. Nem na campanha, a presidente incorporou as sutilezas da linguagem diplomática sugeridas pelo Itamaraty para seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, uma espécie de sessão de gala do Parlamento do mundo. Ela, exatamente igual a todos os líderes internacionais, usou o cenário imponente como palanque para mandar recados ao público interno e sair bem na foto ao lado dos poderosos.
Só que na hora de analisar as crises do mundo, chutou o balde: intervenções militares acentuam a barbárie, disse. No geral é verdade, mas Dilma botou tudo junto e misturado, do califado dos bárbaros do Estado Islâmico à crise na Ucrânia, da derrubada de Kadafi na Líbia à guerra de Israel contra Gaza. Perdeu a pontaria e a voz saiu desafinada, deixou o Brasil praticamente na companhia só de Venezuela e Cuba, o discurso teve repercussão internacional zero. Até o Irã, tradicional vilão na narrativa ocidental, foi mais sutil nas críticas, pediu uma moldura legal para os bombardeios. nde está o interesse do Brasil?
Falta estratégia, parece política externa adolescente”, critica um diplomata. Os ataques liderados pelos EUA na Síria estão longe de ter apoio unânime. No Iraque, é mais fácil justificar, o país pediu a ajuda internacional para conter a expansão dos jihadistas. Na Síria, a intervenção não tem a necessária autorização do Conselho de Segurança, ajuda a eternizar no poder o ditador Bashar al-Assad após patrocinar uma guerra com 200 mil mortos e a chance de a coligação internacional acabar com o Estado Islâmico é quase nula. Faltam botas no chão, dizem os especialistas, papel reservado aos ainda reticentes países árabes vizinhos ou aos rebeldes da área, uma misturada de grupos nada organizados ou treinados. As alianças são frágeis, a piada nos corredores da ONU é que os bombardeiros da Arábia Saudita não dispararam bombas com medo de destruir instalações pagas por eles mesmos.
Por que o apoio internacional? “É a política interna, estúpido...” A adaptação da célebre frase do assessor de Clinton serve para explicar o apoio do Parlamento à participação britânica nos ataques contra jihadistas no Iraque, um ano após ter rejeitado o pedido de David Cameron de atacar a Síria. “Os votos na Câmara dos Comuns têm muito pouco a ver com a política externa”, diz James Strong, da London School of Economics.
Os bombardeios dos Rafales da França, restritos ao Iraque, já tiraram do coma político François Hollande — até então com 13% de aprovação — repetindo o fenômeno ocorrido na época da intervenção francesa no Mali, o outro único bom momento do presidente socialista. Nos EUA não é muito diferente: Obama passou três anos resistindo a entrar no conflito na Síria e vendo a aprovação do governo em queda livre, mas às vésperas da eleição legislativa de novembro autorizou os ataques, após alertas de que os candidatos democratas andavam mal. E tem mais, se um milagre acontece e militarmente dá tudo certo, ainda é necessária uma solução política para estabilizar a região, e negociações do gênero não estão no radar.
Então por que Dilma não tem razão? Chefes de Estado não fazem improvisos em discursos para o mundo — seja no microfone da tribuna ou em entrevistas. A presidente brasileira defendeu negociação com os bárbaros do Estado Islâmico, lamentou a intervenção liderada pelos EUA, tudo isso meia hora antes de mais um vídeo de cabeças cortadas ser divulgado. O ministro das Relações Exteriores traduziu as palavras da presidente: ela se referia a uma negociação com a comunidade internacional mas, não por acaso, esta era a tarefa em curso nos corredores do prédio às margens do Hudson.
Na entrevista à revista “Política Externa”, dada em 19 de setembro, Dilma defende uma reaproximação com os EUA e a participação brasileira no Conselho de Segurança, mas em poucas frases na ONU torpedeia a estratégia diplomática desenhada por ela uma semana antes. “Como dar um norte à política brasileira se a presidente rouba a bússola?”, desespera-se um itamarateca.
Dilma não tem críticas à participação do Brasil no mundo durante o seu mandato. “Vai ser mais do mesmo. Para os que defendem uma presidente mais engajada na política externa, vai ser um desapontamento”, diz Anthony Pereira, do Instituto Brasil no King’s College, ao ler a entrevista. Dilma, no texto, responde às acusações de ideologização das relações internacionais.
Com razão, defende a tese de que a política externa de um país vive a tensão entre os objetivos permanentes de uma política de Estado com as ênfases e as prioridades do governo no poder. O erro é atrapalhar o trabalho de construção da credibilidade do Brasil na cena internacional com palavras fora de ordem, discursos atravessados, posições improvisadas.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Mais o menos. O ataque na síria não tem consenso, mas não tem protesto.
Observem que o oriente médio virou uma zona. Ninguém sabe que é aliado, inimigo ou os dois ao mesmo tempo. Olhem a noticia sobre o Qatar ali em cima que anda mexendo os pauzinhos no norte da áfrica. Também é conhecido o envolvimento saudita na desestabilização do Iraque, Síria e apoio ao ISIS (ou que era o ISIS).
Espero que as coisas fiquem mais nebulosas com o tempo.
Observem que o oriente médio virou uma zona. Ninguém sabe que é aliado, inimigo ou os dois ao mesmo tempo. Olhem a noticia sobre o Qatar ali em cima que anda mexendo os pauzinhos no norte da áfrica. Também é conhecido o envolvimento saudita na desestabilização do Iraque, Síria e apoio ao ISIS (ou que era o ISIS).
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E Israel assistindo de camarote.Bourne escreveu:Mais o menos. O ataque na síria não tem consenso, mas não tem protesto.
Observem que o oriente médio virou uma zona. Ninguém sabe que é aliado, inimigo ou os dois ao mesmo tempo. Olhem a noticia sobre o Qatar ali em cima que anda mexendo os pauzinhos no norte da áfrica. Também é conhecido o envolvimento saudita na desestabilização do Iraque, Síria e apoio ao ISIS (ou que era o ISIS).
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Unidades turcas junto a fronteira. Acho que agora vamos ver se os turcos lutam mais do que falam e se gabam.NettoBR escreveu:http://www.youtube.com/watch?v=pDna1uchbNk
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Israel no momento não está nem um pouco preocupada como Isil (como os americanos não se preocupavam com os Mujahideens, que depois viraram a Al Qaeda e o Taliban ), mas não está assistindo feliz do camarote. Ela está é muito preocupada que este imbróglio todo acabe por apaziguar as relações entre a comunidade ocidental e o Irã:rodrigo escreveu:E Israel assistindo de camarote.Bourne escreveu:Mais o menos. O ataque na síria não tem consenso, mas não tem protesto.
Observem que o oriente médio virou uma zona. Ninguém sabe que é aliado, inimigo ou os dois ao mesmo tempo. Olhem a noticia sobre o Qatar ali em cima que anda mexendo os pauzinhos no norte da áfrica. Também é conhecido o envolvimento saudita na desestabilização do Iraque, Síria e apoio ao ISIS (ou que era o ISIS).
Espero que as coisas fiquem mais nebulosas com o tempo.
Posição pusilânime esta, partindo de um governo que possui um arsenal nuclear clandestino.O Irã é uma ameaça maior do que o Estado Islâmico, diz Netanyahu
O Estado de S. Paulo - 29 Setembro 2014
Em discurso na Assembleia-Geral da ONU, premiê israelense alerta para a necessidade de impedir Teerã de obter poder nuclear
NOVA YORK - Um Irã com armas nucleares é uma ameaça ainda maior para o mundo do que os militantes do Estado Islâmico, que conquistaram e controlam uma grande parte do território entre Iraque e Síria, disse nesta segunda-feira o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu.
"Não se iludam, Isis (como era chamado o Estado Islâmico)deve ser derrotado", disse Netanyahu do pulpito da Assembleia-Geral das Nações Unidas. "Mas derrotar o Isis e deixar o Irã próximo de se tornar um poder nuclear é vencer uma batalha e perder a guerra."
"A capacidade nuclear militar do Irã deve ser completamente desmantelada", disse ele, acrescentando que o objetivo da recente aproximação do Ocidente era o levantamento de sanções internacionais e "remover obstáculos para abrir o caminho do Irã até a bomba".
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Vai inevitavelmente entrar em combate com o grupo que sobrar dessa suruba bélica.rodrigo escreveu:E Israel assistindo de camarote.Bourne escreveu:Mais o menos. O ataque na síria não tem consenso, mas não tem protesto.
Observem que o oriente médio virou uma zona. Ninguém sabe que é aliado, inimigo ou os dois ao mesmo tempo. Olhem a noticia sobre o Qatar ali em cima que anda mexendo os pauzinhos no norte da áfrica. Também é conhecido o envolvimento saudita na desestabilização do Iraque, Síria e apoio ao ISIS (ou que era o ISIS).
Espero que as coisas fiquem mais nebulosas com o tempo.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Parece que já estão recuperando terreno...EDSON escreveu:Apesar de todos estes bombardeiros o ISIS ganhou tereno ontem e hoje de novo. Estão a 20 Km de Bagdá.
http://www.youtube.com/watch?v=zB6hVvx6x2s
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Província a Nordeste de Bagda é uma província mista não esta parecendo uma grande vitória. Tikrit seria uma vitória significativa.NettoBR escreveu:Parece que já estão recuperando terreno...EDSON escreveu:Apesar de todos estes bombardeiros o ISIS ganhou tereno ontem e hoje de novo. Estão a 20 Km de Bagdá.
http://www.youtube.com/watch?v=zB6hVvx6x2s
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Mas a ameaça de estados inteiros, como Egito, Síria e Iraque, desapareceu por décadas. O inimigo agora é o Irã.wagnerm25 escreveu:Vai inevitavelmente entrar em combate com o grupo que sobrar dessa suruba bélica.rodrigo escreveu: E Israel assistindo de camarote.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
E o Netanyahu reafirma isso sempre que pode...
http://www.youtube.com/watch?v=6mFwm37wGT8
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