Operações Policiais e Militares
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- gabriel219
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Re: Operações Policiais e Militares
Que Taurus nada, isso ai foi uma versão submetralhadora do IA2. Quer apostar quanto?
Armas da Taurus não falham, ART 556 no EB já!
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Re: Operações Policiais e Militares
Parabéns à Polícia Civil de Goiás por aliviar e bem a sociedade de 2,5 toneladas de coisa ruim!
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Operação Avalanche » Polícia Civil de Goiás apreende a maior quantidade de maconha da história
Remessa de droga avaliada em R$ 2,5 milhões seria distribuída em Goiás e no Distrito Federal
Camila Costa
Almiro Marcos
Publicação: 20/09/2014 12:30 Atualização: 20/09/2014 12:41
(...)
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... oria.shtml
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Operação Avalanche » Polícia Civil de Goiás apreende a maior quantidade de maconha da história
Remessa de droga avaliada em R$ 2,5 milhões seria distribuída em Goiás e no Distrito Federal
Camila Costa
Almiro Marcos
Publicação: 20/09/2014 12:30 Atualização: 20/09/2014 12:41
(...)
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... oria.shtml
- Boss
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Re: Operações Policiais e Militares
Isso é enxugar gelo, enquanto não tiver uma vigilância de fronteira decente e uma política mais agressiva contra os lixos dos vizinhos, especialmente Bolívia e Paraguai.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- Naval
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Re: Operações Policiais e Militares
PM mata camelô
(marcada para matar ou morrer)
Fonte: http://professorlfg.jusbrasil.com.br/ar ... newsletter
Um PM executou sumariamente um camelô, em SP. As imagens não mostram situação de legítima defesa (porque o camelô não avançou contra o policial, sim, tentou retirar-lhe o “spray”). Ele foi preso em flagrante. Qual o significado social e político dessa execução sumária? Nenhum. Pobre quando mata pobre faz a alegria do nobre. Todos deveríamos ser “animais domesticados” (Nietzsche). Os pobres, no entanto, para nossa elite dirigente, devem ser menos domesticados (a escola pública que temos é a prova maior dessa assertiva; a falta de bom treinamento dos policiais antes de saírem para as ruas, armados, constitui outro exemplo – veja o estudo realizado com 21.101 policiais militares, civis, federais, rodoviários federais, bombeiros e peritos criminais de todos os Estados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, pelo Centro de Pesquisas Jurídicas Aplicadas da Fundação Getúlio Vargas e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (veja UOL).
Seja quando um PM mata um pobre, seja quando um pobre mata um PM (dizem que para cada 4 civis mortos, assassina-se um PM – veja recente matéria da BBC), nenhuma diferença faz para a política estatal genocida, fundada no segregacionismo, na discriminação, na desigualdade e no total desrespeito aos direitos dos pobres e dos policiais. Todos eles no Brasil são homo sacer (pessoas que podem ser exterminadas, em regra impunemente, – veja Agamben).
De acordo com a ótica deplorável da nossa elite aristocrática, a morte do pobre significa um “animalzinho” a menos. Só um a menos (no grupo dos pobres ou nas fileiras da PM), e a vida segue. A relevância, em 2014, do assassinato de um pobre ou de um PM (para a elite dirigente) é a mesma da morte dada a um escravo pelo seu senhor de engenho na época colonial. Tudo caminha de acordo com a tradição. A elite está ignorando que por detrás dos ratos mortos há uma grande peste, que mata todo mundo (veja A peste, de Albert Camus). Historicamente, toda indignação insuportável sempre chegou a uma revolta (que um dia poderá unir o pobre e a polícia). Quando, onde, de que modo? É sempre difícil saber.
Vários jornais noticiaram o enorme desfalque que a pirataria vem causando aos cofres públicos e aos fabricantes legalizados (R$ 782 bilhões por ano – Valor 17/9/14: A2). Vejamos a descrição dessa roubalheira pirata (a pesquisa é da FGV e do Etco): a indústria e o fisco perderam mais R$ 30 bilhões em 2013, com contrabando, sonegação, pirataria e falsificação; indústria de óculos: R$ 8 bilhões; produtos de limpeza: R$ 2,24 bilhões; perfumes: R$ 2,5 bilhões; cigarros: R$ 4,8 bilhões; TV por assinatura: R$ 1,8 bilhões. A ilegalidade está diretamente ligada à sonegação fiscal, perda de empregos formais e riscos ao consumidor. O contrabando paraguaio seria responsável por mais de R$ 20 milhões de sonegação.
Na Escandinávia, pelo grau da sua civilização, o fisco partiria devassadoramente para cima dos sonegadores e fraudadores; no Brasilquistão, a PM sai matando os camelôs nas ruas fora da situação de legítima defesa. Os camelôs são, no entanto, a ponta final da fraude, que conta com a conivência de 68% dos adultos brasileiros, que compram produtos pirateados – veja Datafolha.
O Estado brasileiro (um simulacro de Estado, na verdade), comprado vergonhosamente pelos fraudadores-financiadores das campanhas eleitorais, nada ou pouco faz contra os criminosos de cima. Porque se trata de uma roubalheira de gente grande (que integra e comanda o Estado, formando um enorme crime organizado). A PM não chega nessa elite (porque ela foi programada para cuidar da patuleia).
Luiz Flávio Gomes
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001).
Abraços.
(marcada para matar ou morrer)
Fonte: http://professorlfg.jusbrasil.com.br/ar ... newsletter
Um PM executou sumariamente um camelô, em SP. As imagens não mostram situação de legítima defesa (porque o camelô não avançou contra o policial, sim, tentou retirar-lhe o “spray”). Ele foi preso em flagrante. Qual o significado social e político dessa execução sumária? Nenhum. Pobre quando mata pobre faz a alegria do nobre. Todos deveríamos ser “animais domesticados” (Nietzsche). Os pobres, no entanto, para nossa elite dirigente, devem ser menos domesticados (a escola pública que temos é a prova maior dessa assertiva; a falta de bom treinamento dos policiais antes de saírem para as ruas, armados, constitui outro exemplo – veja o estudo realizado com 21.101 policiais militares, civis, federais, rodoviários federais, bombeiros e peritos criminais de todos os Estados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, pelo Centro de Pesquisas Jurídicas Aplicadas da Fundação Getúlio Vargas e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (veja UOL).
Seja quando um PM mata um pobre, seja quando um pobre mata um PM (dizem que para cada 4 civis mortos, assassina-se um PM – veja recente matéria da BBC), nenhuma diferença faz para a política estatal genocida, fundada no segregacionismo, na discriminação, na desigualdade e no total desrespeito aos direitos dos pobres e dos policiais. Todos eles no Brasil são homo sacer (pessoas que podem ser exterminadas, em regra impunemente, – veja Agamben).
De acordo com a ótica deplorável da nossa elite aristocrática, a morte do pobre significa um “animalzinho” a menos. Só um a menos (no grupo dos pobres ou nas fileiras da PM), e a vida segue. A relevância, em 2014, do assassinato de um pobre ou de um PM (para a elite dirigente) é a mesma da morte dada a um escravo pelo seu senhor de engenho na época colonial. Tudo caminha de acordo com a tradição. A elite está ignorando que por detrás dos ratos mortos há uma grande peste, que mata todo mundo (veja A peste, de Albert Camus). Historicamente, toda indignação insuportável sempre chegou a uma revolta (que um dia poderá unir o pobre e a polícia). Quando, onde, de que modo? É sempre difícil saber.
Vários jornais noticiaram o enorme desfalque que a pirataria vem causando aos cofres públicos e aos fabricantes legalizados (R$ 782 bilhões por ano – Valor 17/9/14: A2). Vejamos a descrição dessa roubalheira pirata (a pesquisa é da FGV e do Etco): a indústria e o fisco perderam mais R$ 30 bilhões em 2013, com contrabando, sonegação, pirataria e falsificação; indústria de óculos: R$ 8 bilhões; produtos de limpeza: R$ 2,24 bilhões; perfumes: R$ 2,5 bilhões; cigarros: R$ 4,8 bilhões; TV por assinatura: R$ 1,8 bilhões. A ilegalidade está diretamente ligada à sonegação fiscal, perda de empregos formais e riscos ao consumidor. O contrabando paraguaio seria responsável por mais de R$ 20 milhões de sonegação.
Na Escandinávia, pelo grau da sua civilização, o fisco partiria devassadoramente para cima dos sonegadores e fraudadores; no Brasilquistão, a PM sai matando os camelôs nas ruas fora da situação de legítima defesa. Os camelôs são, no entanto, a ponta final da fraude, que conta com a conivência de 68% dos adultos brasileiros, que compram produtos pirateados – veja Datafolha.
O Estado brasileiro (um simulacro de Estado, na verdade), comprado vergonhosamente pelos fraudadores-financiadores das campanhas eleitorais, nada ou pouco faz contra os criminosos de cima. Porque se trata de uma roubalheira de gente grande (que integra e comanda o Estado, formando um enorme crime organizado). A PM não chega nessa elite (porque ela foi programada para cuidar da patuleia).
Luiz Flávio Gomes
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001).
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Re: Operações Policiais e Militares
No meu dicionário isso é um tipo de agressão que justifica legítima defesa, se alguém tenta tirar de mim um objeto qualquer, mesmo um spray de pimenta eu não sou obrigado a ceder.Naval escreveu:tentou retirar-lhe o “spray”
No caso do policial entende que ele tem o DEVER de não ceder, o que iriam tirar em seguida? A arma dele? O vídeo mostra três policiais prendendo um ambulante por pirataria e outros ambulantes resistindo a prisão, todos os ambulantes ali deveriam ter recebido voz de prisão.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- henriquejr
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Re: Operações Policiais e Militares
Só aqui no Brasil, onde as política de DH são tão avançadas que até o mais perigoso dos bandidos é visto, e muitas vezes tratado, como vítimas dessa sociedade cruel, onde trabalhadores honestos é criminalizado até se ousar criticar, e onde a ação policial é sempre autoritária, irresponsável e criminosa, até que se prove ao contrário (notaram que para uma parte sempre é cobrado o direito da presunção da inocência, e a outra parte tem que provar sua inocência, até mesmo nas situações de Estrito Cumprimento do Dever Legal?), uma ação policial dessas é tão polemizada e tendenciosa contra os policiais!
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- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
No Brasil, bandido tem presunção de inocência e a policia tem presunção de culpabilidade.
Policia por aqui já começa qualquer ação errada. Da mesma forma que culpam o policial pela morte, também culpariam se ele não fizesse nada e o ambulante tomasse sua arma e matasse, tanto o próprio policial, quanto outros também. Ou seja, nada muda, nem mesmo os adjetivos, que seriam os mesmos: Policia despreparada.
Policia por aqui já começa qualquer ação errada. Da mesma forma que culpam o policial pela morte, também culpariam se ele não fizesse nada e o ambulante tomasse sua arma e matasse, tanto o próprio policial, quanto outros também. Ou seja, nada muda, nem mesmo os adjetivos, que seriam os mesmos: Policia despreparada.
- gusmano
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Re: Operações Policiais e Militares
Não é por menos, a policia nunca se deu o respeito nesse pais. Dai para virar essa bolha de neve que é hoje, foi um pulo.
abs
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- Naval
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Re: Operações Policiais e Militares
Eu acho que o autor do texto não estava criticando efetivamente a ação do policial, mas o que está mais por trás disso. A raiz do problema e como se chegou naquela situação. O Estado incompetente como sempre.
Resumindo, os policiais e os ambulantes estão todos do mesmo lado e não uns contra os outros.
Abraços.
Resumindo, os policiais e os ambulantes estão todos do mesmo lado e não uns contra os outros.
Abraços.
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- denilson
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Re: Operações Policiais e Militares
http://diariodesantamaria.clicrbs.com.b ... 06468.html
Simulação inédita no Exército é realizada na Região Central
Exércícios de simulação integrada ocorrem até sábado no Centro de Adestramento Simulado, em Santa Maria, e também em Saicã
Desde o dia 10 de setembro, a Região Central é palco de um Exercício de Simulação de Combate Integrado inédito no país. Até sábado ocorrem no Centro de Adestramento Simulado, em Santa Maria, e também em Saicã, exercícios de simulação integrada que reúne três modalidades: a construtiva, a virtual e a viva.
Coordenado pelo Comando de Operações Terrestres (COTER), a simulação integrada trata-se de uma ferramenta de adestramento de tropas amplamente utilizada pelas Forças Armadas de diversos países.
Dentro dos exercícios, a simulação viva é o grau mais avançado de verificação do adestramento e certificação. É desenvolvida neste exercício no Campo de Instrução Barão de São Borja - Saicã, na Guarnição de Rosário do Sul. Esta simulação busca o enfrentamento da tropa avaliada e de uma Força Oponente devidamente preparada para criar as dificuldades reais.
Já a simulação virtual, que é a primeira etapa, torna-se a ferramenta ideal de preparo para a simulação viva. Esta modalidade simula o campo de batalha na rede de computadores, por meio de cartas ou mapas digitalizados.
Por fim, a simulação construtiva simula cenários operacionais, através dos exercícios de simulação de combate e jogos de guerra. Trata-se de uma importante ferramenta para o treinamento do planejamento militar. Atualmente, esta modalidade utiliza o programa Combater e tem como objetivo preparar, adestrar e certificar para o combate real.
Com informações Seção de Comunicação Social da 3ª Divisão de Exército
Simulação inédita no Exército é realizada na Região Central
Exércícios de simulação integrada ocorrem até sábado no Centro de Adestramento Simulado, em Santa Maria, e também em Saicã
Desde o dia 10 de setembro, a Região Central é palco de um Exercício de Simulação de Combate Integrado inédito no país. Até sábado ocorrem no Centro de Adestramento Simulado, em Santa Maria, e também em Saicã, exercícios de simulação integrada que reúne três modalidades: a construtiva, a virtual e a viva.
Coordenado pelo Comando de Operações Terrestres (COTER), a simulação integrada trata-se de uma ferramenta de adestramento de tropas amplamente utilizada pelas Forças Armadas de diversos países.
Dentro dos exercícios, a simulação viva é o grau mais avançado de verificação do adestramento e certificação. É desenvolvida neste exercício no Campo de Instrução Barão de São Borja - Saicã, na Guarnição de Rosário do Sul. Esta simulação busca o enfrentamento da tropa avaliada e de uma Força Oponente devidamente preparada para criar as dificuldades reais.
Já a simulação virtual, que é a primeira etapa, torna-se a ferramenta ideal de preparo para a simulação viva. Esta modalidade simula o campo de batalha na rede de computadores, por meio de cartas ou mapas digitalizados.
Por fim, a simulação construtiva simula cenários operacionais, através dos exercícios de simulação de combate e jogos de guerra. Trata-se de uma importante ferramenta para o treinamento do planejamento militar. Atualmente, esta modalidade utiliza o programa Combater e tem como objetivo preparar, adestrar e certificar para o combate real.
Com informações Seção de Comunicação Social da 3ª Divisão de Exército
- wagnerm25
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Re: Operações Policiais e Militares
Interessante esse caso. Aqui o gerente que baleou o psicopata e salvou outras pessoas teria que evadir-se da cena do crime a só aparecer 24 horas depois para escapar do flagrante.
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Um homem que tinha acabado de ser demitido de uma empresa do ramo de alimentação decapitou uma ex-colega e deixou outra ferida antes de ser baleado pelo chefe de operações da companhia. O crime chocante aconteceu ontem na cidade de Moore, no Estado americano de Oklahoma. Alton Nolen, de 30 anos, foi hospitalizado e a polícia aguarda sua recuperação para levá-lo para a cadeia.
A polícia local afirmou que alguns ex-colegas disseram que recentemente Nolen havia tentado convertê-los ao Islã. Apesar disso, o sargento da polícia Jeremy Lewis disse que o ataque parece ter sido realizado de forma aleatória. "Ele não parecia ter mirado em alguém ou ido especificamente atrás de alguma pessoa. Aparentemente as vítimas só estavam no caminho quando ele chegou". De qualquer forma, a polícia pediu assistência ao FBI para levantar informações sobre o passado do criminoso.
Segundo a polícia, depois da demissão, o homem foi até o estacionamento e levou seu veículo até a porta dianteira da empresa, onde bateu em outro carro. Ao entrar no prédio, encontrou sua primeira vítima, Colleen Hufford, de 54 anos. Usando a mesma faca, partiu para a segunda vítima, Traci Johnson, de 43 anos, que sobreviveu ao ataque com a intervenção do gerente Mark Vaughn, que também é policial na reserva, e disparou duas vezes contra o assassino.
"Ele [Vaughan] é obviamente um herói. É trágico que alguém tenha perdido a vida, mas poderia ter sido pior. Esse cara definitivamente não ia parar. Ele só parou quando foi baleado", disse o sargento Lewis, em declaração reproduzida pela rede americana CNN. A polícia afirmou ainda que o ataque não tem ligação com atos de terrorismo.
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Um homem que tinha acabado de ser demitido de uma empresa do ramo de alimentação decapitou uma ex-colega e deixou outra ferida antes de ser baleado pelo chefe de operações da companhia. O crime chocante aconteceu ontem na cidade de Moore, no Estado americano de Oklahoma. Alton Nolen, de 30 anos, foi hospitalizado e a polícia aguarda sua recuperação para levá-lo para a cadeia.
A polícia local afirmou que alguns ex-colegas disseram que recentemente Nolen havia tentado convertê-los ao Islã. Apesar disso, o sargento da polícia Jeremy Lewis disse que o ataque parece ter sido realizado de forma aleatória. "Ele não parecia ter mirado em alguém ou ido especificamente atrás de alguma pessoa. Aparentemente as vítimas só estavam no caminho quando ele chegou". De qualquer forma, a polícia pediu assistência ao FBI para levantar informações sobre o passado do criminoso.
Segundo a polícia, depois da demissão, o homem foi até o estacionamento e levou seu veículo até a porta dianteira da empresa, onde bateu em outro carro. Ao entrar no prédio, encontrou sua primeira vítima, Colleen Hufford, de 54 anos. Usando a mesma faca, partiu para a segunda vítima, Traci Johnson, de 43 anos, que sobreviveu ao ataque com a intervenção do gerente Mark Vaughn, que também é policial na reserva, e disparou duas vezes contra o assassino.
"Ele [Vaughan] é obviamente um herói. É trágico que alguém tenha perdido a vida, mas poderia ter sido pior. Esse cara definitivamente não ia parar. Ele só parou quando foi baleado", disse o sargento Lewis, em declaração reproduzida pela rede americana CNN. A polícia afirmou ainda que o ataque não tem ligação com atos de terrorismo.
- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
É evidente a discrepância entra a nossa legislação penal e a dos EUA, mas também a muito terrorismo e informação errada por parte da imprensa sobre alguns casos, principalmente sobre flagrantes e legitima defesa.wagnerm25 escreveu:Interessante esse caso. Aqui o gerente que baleou o psicopata e salvou outras pessoas teria que evadir-se da cena do crime a só aparecer 24 horas depois para escapar do flagrante.
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Um homem que tinha acabado de ser demitido de uma empresa do ramo de alimentação decapitou uma ex-colega e deixou outra ferida antes de ser baleado pelo chefe de operações da companhia. O crime chocante aconteceu ontem na cidade de Moore, no Estado americano de Oklahoma. Alton Nolen, de 30 anos, foi hospitalizado e a polícia aguarda sua recuperação para levá-lo para a cadeia.
A polícia local afirmou que alguns ex-colegas disseram que recentemente Nolen havia tentado convertê-los ao Islã. Apesar disso, o sargento da polícia Jeremy Lewis disse que o ataque parece ter sido realizado de forma aleatória. "Ele não parecia ter mirado em alguém ou ido especificamente atrás de alguma pessoa. Aparentemente as vítimas só estavam no caminho quando ele chegou". De qualquer forma, a polícia pediu assistência ao FBI para levantar informações sobre o passado do criminoso.
Segundo a polícia, depois da demissão, o homem foi até o estacionamento e levou seu veículo até a porta dianteira da empresa, onde bateu em outro carro. Ao entrar no prédio, encontrou sua primeira vítima, Colleen Hufford, de 54 anos. Usando a mesma faca, partiu para a segunda vítima, Traci Johnson, de 43 anos, que sobreviveu ao ataque com a intervenção do gerente Mark Vaughn, que também é policial na reserva, e disparou duas vezes contra o assassino.
"Ele [Vaughan] é obviamente um herói. É trágico que alguém tenha perdido a vida, mas poderia ter sido pior. Esse cara definitivamente não ia parar. Ele só parou quando foi baleado", disse o sargento Lewis, em declaração reproduzida pela rede americana CNN. A polícia afirmou ainda que o ataque não tem ligação com atos de terrorismo.
Não existe prazo para prisão em flagrante, essa de 24 horas é pura lenda, ou sei lá, resquícios de uma lei antiga que eu não conheço. Um suspeito pode ser preso em flagrante em qualquer tempo, até dias após o fato, desde que a diligência (busca) efetuada pela policia não tenha cessado, o que acontece é que nunca a policia permanecerá dias e dias procurando um único suspeito sem parar. Um criminoso pode cometer um crime e após algumas horas se apresentar a delegacia mais próxima e não poderá ser preso em flagrante, mas claro, poderá ser preso preventiva ou temporariamente, a depender do crime.
“Prisão em flagrante. Não tem cabimento prender em flagrante o agente que, horas depois do delito, entrega-se à polícia, que não o perseguia, e confessa o crime. Ressalvada a hipótese de decretação da custódia preventiva, se presentes os seus pressupostos, concede-se a ordem de habeas corpus, para invalidar o flagrante”
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/24187/a-hodie ... z3EVqhBHb3
No Brasil, o que geralmente um policial a paisana ou outra pessoa que age desse forma faz é, se apresentar a autoridade policial, narrar os fatos, sua arma provavelmente ficará em custódia para investigação e logo depois será liberado, será aberto um Inquérito, isso é obvio porque houve um homicídio, ficando evidente que a ação foi em legitima defesa (própria ou de terceiros) seu inquérito será arquivado a pedido do MP.
Desculpe se não fui claro, é que não estudo Direito e muito menos sou Advogado, apenas conheço um pouco sobre o assunto.
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Re: Operações Policiais e Militares
27/09/2014 09h30 - Atualizado em 27/09/2014 12h21
Coronel reformado é preso com 351 quilos de maconha em Caxias, RJ
Droga estava escondida em fundo falso da van dirigida pelo militar.
Mulher do coronel também foi presa e levada a presídio.
Do G1 Rio
(...)
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... as-rj.html
Coronel reformado é preso com 351 quilos de maconha em Caxias, RJ
Droga estava escondida em fundo falso da van dirigida pelo militar.
Mulher do coronel também foi presa e levada a presídio.
Do G1 Rio
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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... as-rj.html
- Sávio Ricardo
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