knigh7 escreveu:rodrigo escreveu:Uma questão deve ser levada em conta além dos números de carga. O SU é uma aeronave de duas turbinas, seu vôo e manutenção são muito mais caros, logicamente significando menos horas de vôo para a FAB. Então podemos pensar que o SU é uma super máquina, mais capaz e seria mais útil em caso de conflito. Essa premissa seria correta se não estivéssemos falando de uma força aérea bem menos treinada por causa do custo da hora de vôo.
Numa missão de ataque, por exemplo, seriam necessários 2 Gripens para fazer o que 1 SH ou Rafale faz.
É claro que o Gripen sai mais caro.
Não teria uma fórmula precisa, mas vai ser necessário que a FAB tenha bem mais Gripens do que um outro concorrente do FX2...
Olá Knight,
É verdade, porém o exemplo que vc deu é o único cenário em que seja evidentemente inferior nessa comparação, ou seja, o Gripen leva menor quantidade de bombas em ataque.
Isso não é segredo, o Gripen tem a menor capacidade de bombardeio do SL, mas tal raciocínio não serve para outros cenários, levar uma carga pesada de bombas simplesmente não é a praia do Gripen, não foi pensado para isso.
Creio que a pergunta que deva ser feita seria: Qual a relevância para FAB sobre a capacidade de bombardeiro do Caça multimissão ?
Sendo esse um fator predominante o Gripen não deveria estar no SL nem que no final seu peso vazio seja de 7,5t, por outro lado essa capacidade de bombardeio se equivale ou supera o A-1 ... nosso caça especializado em ataque ?
Como eu sempre disse nossa escolha, como as demais, tem seus pontos fortes e pontos fracos, talvez estejamos discutindo unicamente o ponto fraco do equipamento e deixando de lado os pontos fortes, claro que quando estamos analisando um equipamento e "botando uma lupa" exatamente em seu ponto mais fraco, vai transparecer que o equipamento seja ruim.
Por exemplo em missões de interceptação, o Gripen tem uma aceleração muito melhor que o SH e voa mais rápido e mais alto que o Rafale, além operar em supercruise e com uma interoperalidade muito superior aos demais dominando a condição situacional do cenário que opera.
há, não tem boa capacidade de bombardeio, sim, porém é um interceptador superior aos demais ... e missões de reconhecimento ? não é multimissão ?
Bom o Gripen dominou as missões de reconhecimento da OTAN na operação sobre a Líbia, há muito relatos sobre sua impressionante performance.
Um caça não pode ser reduzido à sua capacidade de carregar bombas em missões de ataque.
Sds
kirk