Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
alex escreveu:Então aumentem a tonelagem desta cv3.
As 3.000 ton e o limite para um navio com base na Barroso. Aumentar este limite implica em maiores custos o que poderia inviabilizar todo o projeto. Para um primeiro passo esta correto este caminho. Em uma segunda epata já se pode pensar em um navio com maior deslocamento. Até lá se espera que um estadista assuma o comando da nação.
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Lord Nauta
- alex
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord, poderia me explicar por que a MB depois de usar a classe Niterói por 40 anos e conhecendo seus acertos e erros nunca atualizou, modernizou ou ampliou o projeto deste navio que sempre foi o burro de carga da esquadra?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, até para as especulações, teremos que esperar as eleições, pois a verba da defesa depende do Poder Executivo.....
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- saullo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olhem que o Lord pode ter acertado, lá pra 2020 as Type 26 começarão a ficar prontas e é possivel, se a MB se mexer, buscar algumas das Type 23 que forem sendo retiradas.
Melancólico.
Abraços
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- arcanjo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
5 de setembro de 2014
Eisa quita salários e sinaliza recuperação
Sergio Barreto Motta
O Estaleiro Ilha S/A (Eisa) conseguiu empréstimo no exterior de US$ 40 milhões e quitou três meses de salários atrasados (junho, julho e agosto) dos seus 3.200 trabalhadores. No dia 27 de agosto, o estaleiro efetuou o pagamento dos meses de junho e julho. E, no dia 20 do mesmo mês, pagou o mês de agosto. Com isso, a unidade fabril está apta a voltar a operar. A informação foi dada ao jornalista Marcelo Bernardes, do MONITOR MERCANTIL, pelo presidente do Fórum dos Trabalhadores da Indústria da Construção Naval e Petróleo, Joacir Pedro.
O Eisa, segundo ele, no dia 26, chamou a equipe de manutenção de máquinas para que o estaleiro voltasse a operar. E, no dia 27, todos os metalúrgicos retornaram ao trabalho. “Ainda há um clima de insegurança em razão do que pode acontecer com o futuro do estaleiro. Nós, dirigentes sindicais, junto com lideranças e alguns parlamentares, tentamos junto aos armadores para que não aplicassem as multas contratuais porque o Eisa está com todas as encomendas atrasadas”, disse, informando que dentro do contrato de construção naval há uma cláusula de multa por atraso.
“Nós pedimos aos armadores que não aplicassem as multas. A Log-in, inclusive, fez ameaças de tirar seus navios do Eisa. Então, nós conseguimos convencer esses armadores a não aplicaram as multas para que o estaleiro possa desenvolver sua construção novamente”, explicou. Joacir Pedro, que também é diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP) disse ainda que o estaleiro pegou alguns adiantamentos junto a armadores e está tentando agora tocar efetivamente as obras. “O Eisa precisa, no mínimo, de mais R$ 100 milhões para poder ficar tranquilo e entregar alguns navios e começar a receber recursos das novas encomendas. Estes recursos o estaleiro está tentando junto a instituições financeiras no país”.
Se tudo correr bem, estará confirmado que casos como do Eisa (RJ) e Iesa (RS) são específicos e não configuram crise. Ao contrário, documento do Sindicato Nacional da Construção Naval (Sinaval) aponta que o setor conta com 381 obras e tem um enorme mercado a explorar, de navios, barcos de apoio, plataformas e navios-sonda, além de aspectos especiais, como a construção de cinco submarinos, em estaleiro da Marinha do Brasil – sendo um deles de propulsão nuclear.
FONTE: Monitor Mercantil
http://www.naval.com.br/blog/2014/09/05 ... cuperacao/
abs.
arcanjo
Eisa quita salários e sinaliza recuperação
Sergio Barreto Motta
O Estaleiro Ilha S/A (Eisa) conseguiu empréstimo no exterior de US$ 40 milhões e quitou três meses de salários atrasados (junho, julho e agosto) dos seus 3.200 trabalhadores. No dia 27 de agosto, o estaleiro efetuou o pagamento dos meses de junho e julho. E, no dia 20 do mesmo mês, pagou o mês de agosto. Com isso, a unidade fabril está apta a voltar a operar. A informação foi dada ao jornalista Marcelo Bernardes, do MONITOR MERCANTIL, pelo presidente do Fórum dos Trabalhadores da Indústria da Construção Naval e Petróleo, Joacir Pedro.
O Eisa, segundo ele, no dia 26, chamou a equipe de manutenção de máquinas para que o estaleiro voltasse a operar. E, no dia 27, todos os metalúrgicos retornaram ao trabalho. “Ainda há um clima de insegurança em razão do que pode acontecer com o futuro do estaleiro. Nós, dirigentes sindicais, junto com lideranças e alguns parlamentares, tentamos junto aos armadores para que não aplicassem as multas contratuais porque o Eisa está com todas as encomendas atrasadas”, disse, informando que dentro do contrato de construção naval há uma cláusula de multa por atraso.
“Nós pedimos aos armadores que não aplicassem as multas. A Log-in, inclusive, fez ameaças de tirar seus navios do Eisa. Então, nós conseguimos convencer esses armadores a não aplicaram as multas para que o estaleiro possa desenvolver sua construção novamente”, explicou. Joacir Pedro, que também é diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP) disse ainda que o estaleiro pegou alguns adiantamentos junto a armadores e está tentando agora tocar efetivamente as obras. “O Eisa precisa, no mínimo, de mais R$ 100 milhões para poder ficar tranquilo e entregar alguns navios e começar a receber recursos das novas encomendas. Estes recursos o estaleiro está tentando junto a instituições financeiras no país”.
Se tudo correr bem, estará confirmado que casos como do Eisa (RJ) e Iesa (RS) são específicos e não configuram crise. Ao contrário, documento do Sindicato Nacional da Construção Naval (Sinaval) aponta que o setor conta com 381 obras e tem um enorme mercado a explorar, de navios, barcos de apoio, plataformas e navios-sonda, além de aspectos especiais, como a construção de cinco submarinos, em estaleiro da Marinha do Brasil – sendo um deles de propulsão nuclear.
FONTE: Monitor Mercantil
http://www.naval.com.br/blog/2014/09/05 ... cuperacao/
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arcanjo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não sei se isso é uma boa. Já ouvi falar que as Type 23 não foram feitas para durar muito tempo(a RN chegou à conclusão que é melhor construir um navio novo que modernizar um antigo, o custo é o mesmo ou até maior na modernização), quando a RN der baixa delas, elas vão estar no bagaço.Lord Nauta escreveu:Estou vendo com preocupação para os próximos anos uma Marinha muito reduzida. Pelo andar da carruagem os novos navios de escolta vão se resumir as Barroso Mod. A partir de 2020 se a MB agir rápido poderá obter algumas Type 23.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esse navios entraram em serviço na RN ao longo da década de 90. Atualmente estão passando por MLU que inclui entre outras coisas novo radar e novos mísseis antiaéreos (Sea Ceptor).gral escreveu:Não sei se isso é uma boa. Já ouvi falar que as Type 23 não foram feitas para durar muito tempo(a RN chegou à conclusão que é melhor construir um navio novo que modernizar um antigo, o custo é o mesmo ou até maior na modernização), quando a RN der baixa delas, elas vão estar no bagaço.Lord Nauta escreveu:Estou vendo com preocupação para os próximos anos uma Marinha muito reduzida. Pelo andar da carruagem os novos navios de escolta vão se resumir as Barroso Mod. A partir de 2020 se a MB agir rápido poderá obter algumas Type 23.
O Chile adquiriu 3 há uns anos (as mais "velhas", lançadas no começo dos anos 90). Me pareceu um bom negócio.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O projeto das Barroso Mod é uma solução de continuidade para a MB, que ante a falta de vontade e interesse do GF em levar adiante o Prosuper, simplesmente deixou a MB à mercê, novamente, de soluções de oportunidade, a fim de manter a esquadra com um mínimo de credibilidade operacional.Lord Nauta escreveu:As 3.000 ton e o limite para um navio com base na Barroso. Aumentar este limite implica em maiores custos o que poderia inviabilizar todo o projeto. Para um primeiro passo esta correto este caminho. Em uma segunda epata já se pode pensar em um navio com maior deslocamento. Até lá se espera que um estadista assuma o comando da nação.alex escreveu:Então aumentem a tonelagem desta cv3.
Sds
Lord Nauta
Mesmo este projeto hoje não tem nenhuma garantia de chegar a termo, pois já estamos quase no final do ano e não se teve mais notícias sobre quais avanços houveram. E isto, via de regra significa, que nada mudou, ou seja, continuamos sem perspectivas concretas sobre a finalização deste projeto para o final deste ano, como estava agendado em seu cronograma original.
Uma das CV Inhaúma foi baixada recentemente. Da última vez que a MB foi forçada a lançar mão deste tipo de expediente, perdemos uma das F-22, a fim de que o restante da frota pudesse ter uma sobrevida operacional paliativa.
Enfim, não temos nada em mãos de real para comemorar quanto a situação da esquadra brasileira. Sem uma decisão quanto ao Prosuper, que aparentemente caminha para o mesmo ostracismo em que foi jogado o FX-2, teremos, se muito, de nos contentar com algumas unidades de navios de patrulha.
Neste ano, nem mesmo a desculpa do investimento na industria nacional, em P&D e outras querelas já tão batidas em vários programas das ffaa's como mote de justificativa para o GF "gastar" dinheiro em defesa, não tem mais a mesma serventia de antes. Estamos diante de uma realidade a qual supostamente havíamos deixado para trás.
Bem, parece que voltamos ao passado... ou melhor dizendo, bem vindos, de novo, ao presente.
abs.
Carpe Diem
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E isto?
O projeto das Barroso Mod é uma solução de continuidade para a MB, que ante a falta de vontade e interesse do GF em levar adiante o Prosuper, simplesmente deixou a MB à mercê, novamente, de soluções de oportunidade, a fim de manter a esquadra com um mínimo de credibilidade operacional.
Mesmo este projeto hoje não tem nenhuma garantia de chegar a termo, pois já estamos quase no final do ano e não se teve mais notícias sobre quais avanços houveram.
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
TJDL N.º 04/2014; Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados
de assessoramento, vinculados ao projeto de obtenção de
uma nova Classe de Corveta para a Marinha do Brasil (MB). Empresa:
EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS, CNPJ:
27.816.487/0001-31. Valor: R$ 1.854.331,60 (um milhão, oitocentos e
cinquenta e quatro mil, trezentos e trinta e um reais e sessenta centavos);
Enquadramento: Art. 24, VIII da Lei nº 8.666/1993. Processo
nº 63007.002184/2014-14; Aprovado por DAS-102-2 HERALDO
MESSEDER DE SOUZA, Ordenador de Despesa; Ratificado por:
V.Alte (EN) FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA em
27/08/2014, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666/1993.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E sobre o prosub está dentro do cronograma previsto? a Itália tem fragatas classe maestrali e a Alemanha fragatas classe Bremem seria uma boa compra para cobrir o hiato de tempo
até a MB construir os novos escoltas e corvertas modificadas, e ai transformaria as inhauma ema napoc.
até a MB construir os novos escoltas e corvertas modificadas, e ai transformaria as inhauma ema napoc.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Fábio escreveu:
Caro Fábio. Já muitas vezes aqui foi escrito, que de prateleira nunca mais...Isso é bom para o Chile!...E sobre o prosub está dentro do cronograma previsto? a Itália tem fragatas classe maestrali e a Alemanha fragatas classe Bremem seria uma boa compra para cobrir o hiato de tempo
até a MB construir os novos escoltas e corvertas modificadas, e ai transformaria as inhauma ema napoc.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
É uma boa notícia e já havia sindo vinculada aqui Gustavo.GustavoB escreveu:E isto?O projeto das Barroso Mod é uma solução de continuidade para a MB, que ante a falta de vontade e interesse do GF em levar adiante o Prosuper, simplesmente deixou a MB à mercê, novamente, de soluções de oportunidade, a fim de manter a esquadra com um mínimo de credibilidade operacional.
Mesmo este projeto hoje não tem nenhuma garantia de chegar a termo, pois já estamos quase no final do ano e não se teve mais notícias sobre quais avanços houveram.DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO
TJDL N.º 04/2014; Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados
de assessoramento, vinculados ao projeto de obtenção de
uma nova Classe de Corveta para a Marinha do Brasil (MB). Empresa:
EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS, CNPJ:
27.816.487/0001-31. Valor: R$ 1.854.331,60 (um milhão, oitocentos e
cinquenta e quatro mil, trezentos e trinta e um reais e sessenta centavos);
Enquadramento: Art. 24, VIII da Lei nº 8.666/1993. Processo
nº 63007.002184/2014-14; Aprovado por DAS-102-2 HERALDO
MESSEDER DE SOUZA, Ordenador de Despesa; Ratificado por:
V.Alte (EN) FRANCISCO ROBERTO PORTELLA DEIANA em
27/08/2014, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.666/1993.
Mas isso não tira o fato de a Barroso Mod ser um projeto envolto em um caráter de oportunidade em relação a renovação da frota da MB.
Não digo que seja ruim e nem que não devesse ou pudesse ser feito. Mas temos que admitir o fato de que este projeto nunca esteve nos planos da MB, ou seja, no que cabe ao Prosuper, uma nova versão da classe Inhaúma/Barroso não estava nos planos da MB para os próximos 30 anos, como consta no PAEMB.
Enfim, não temos uma decisão do Prosuper e nem se avizinha algo neste sentido, ao menos até o final do ano, e talvez mesmo para o ano que vem, pelos motivos mais que conhecidos de todos.
Se este projeto vingar, e o que temos até agora são apenas contratos para a parte de desenvolvimento técnico do desenho do navio e de seus sistemas, o que se poderá ver na MB nos próximos anos é um misto de navios em processo de retirada de serviço com um quantitativo mínimo de navios novos na forma de corvetas que se muito, só começam a chegar à frota a partir de 2020.
Teremos, ou queremos ter, uma marinha até lá? Eis a questão.
abs
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não leve tudo a "ferro e fogo" o que se lê aqui no DB...luis F. Silva escreveu:Fábio escreveu:Caro Fábio. Já muitas vezes aqui foi escrito, que de prateleira nunca mais...Isso é bom para o Chile!...E sobre o prosub está dentro do cronograma previsto? a Itália tem fragatas classe maestrali e a Alemanha fragatas classe Bremem seria uma boa compra para cobrir o hiato de tempo
até a MB construir os novos escoltas e corvertas modificadas, e ai transformaria as inhauma ema napoc.
Comprar de prateleira nem sempre é ruim, desde que os recursos economizados com isso sejam canalizados para coisa melhor.
Não é o caso do ProSuper, mas serve para outros projetos...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!