Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- rodrigo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vai sair um novo livro do jornalista Roberto Lopes (Código das profundezas), sobre os planos de construção, aquisição e modernização da MB.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não creio.Bolovo escreveu:Seria por conta dos submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos?
Aliás estes meios não interferem tanto em um combate naval.
São armas de destruição em massa e servem prioritariamente para dissuasão nuclear.
Aliás, são apenas 4 unidades na Inglaterra e 4 na França.
Outra coisa, a Coreia do Sul que foi situada na nossa frente não possui este meio, como também não possui submarino nuclear de ataque que nós possuiremos na quantidade de 6 exemplares.
Portanto também achei estranho este posicionamento.
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- Bolovo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Meu amigo, vc tem noção do que vc escreveu? São uns 60 mísseis nucleares na conta. É obvio que faz diferença.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se formos desconsiderar a questão da dissuasão nuclear, nenhum país com nukes deveria entrar nesta conta, já que não dispomos das mesmas. Em se tratando de capacidade naval não-nuclear, mas apenas convencional, ainda assim estaríamos ainda entre os 5 primeiros lugares, no caso do PAEMB ser integralizado totalmente.
Mas se for para considerar os SBLM, ficar em 9o já está até bom demais.
ps: se efetivamente o programa das novas corvetas não tiver nada haver com o Prosuper, como se acredita que seja, a nossa posição poderá ser até mesmo melhorada, visto que aos números apontados neste último poderia se juntar os indicados para aqueles navios.
eu sinceramente torço para que assim seja.
insisto novamente. há quem acredite que 30 navios para a MB seja muito. Na realidade nunca foi. Pelo contrário. E a MB sabe muito bem disso. Já nossa sociedade e classe política...
abs.
Mas se for para considerar os SBLM, ficar em 9o já está até bom demais.
ps: se efetivamente o programa das novas corvetas não tiver nada haver com o Prosuper, como se acredita que seja, a nossa posição poderá ser até mesmo melhorada, visto que aos números apontados neste último poderia se juntar os indicados para aqueles navios.
eu sinceramente torço para que assim seja.
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- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Faz diferença como meio de dissuasão e em uma guerra total TALVEZ seriam utilizados.Bolovo escreveu:Meu amigo, vc tem noção do que vc escreveu? São uns 60 mísseis nucleares na conta. É obvio que faz diferença.
Se Inglaterra ou França lançarem mísseis nucleares contra população civil brasileira eles estariam sujeitos à retaliação da comunicade internacional. Assim como o Brasil iniciaria o desenvolvimento de armas nucleares imediatamente e MUITOS outros países fariam o mesmo.
Portanto, analisando o poder militar de uma esquadra naval, não creio que deveriam fazer muita diferença.
Pelo que entendi não estamos considerando uma guerra total e apenas comparando o poder militar das marinhas.
Em um confronto da MB com a marinha francesa ou marinha inglesa, estes 4 submarinos lançadores de mísseis balísticos não representariam ameaça tão significativa à nossa marinha. A menos que substituam os mísseis balísticos por mísseis de cruzeiro e desejem atacar a nossa frota com eles. Mesmo neste caso seriam apenas 4 submarinos a mais com muita munição.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O programa das corvetas não tem nada a ver com o Prosuper, mas o total de escoltas permanece em 30 navios. Número que aliás eu pessoalmente não acredito que vá ver em meu tempo de vida (e pretendo durar mais uns 50 anos).FCarvalho escreveu:se efetivamente o programa das novas corvetas não tiver nada haver com o Prosuper, como se acredita que seja, a nossa posição poderá ser até mesmo melhorada, visto que aos números apontados neste último poderia se juntar os indicados para aqueles navios.
eu sinceramente torço para que assim seja.
A MB existe para satisfazer as vontades da sociedade e do governo, e não o contrário.insisto novamente. há quem acredite que 30 navios para a MB seja muito. Na realidade nunca foi. Pelo contrário. E a MB sabe muito bem disso. Já nossa sociedade e classe política...[/i]
Se a Marina for eleita, já acharei muito se pelos próximos 4 anos saírem a construção da primeira Fraveta e o início das obras das 3 seguintes (lá para o final do mandato, se a economia tiver reagido muito, muito bem mesmo) dos 4 sub´s iniciais do Prosub, além de no máximo mais alguns navios de patrulha de 500 ton. O resto, inclusive as fragatas de 6.000 ton do Prosuper, o SBN e o substituto do A-12 deve ir para a geladeira. Qualquer coisa além disso vai me surpreender bastante.
Esta história de comparar a MB com outras marinhas de países mais sérios é bobagem, no futuro previsível vamos ainda estar atrás do Chile.
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Reforçando que os "verdes" nunca foram muito afetos a gastos militares.
Aliás, no programa da Marina tive a impressão que as FFAA (sobre tudo o EB) seria mais utilizado para defesa ambiental, patrulhamento de fronteiras, coisas do tipo.
Aliás, no programa da Marina tive a impressão que as FFAA (sobre tudo o EB) seria mais utilizado para defesa ambiental, patrulhamento de fronteiras, coisas do tipo.
- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
http://www.valor.com.br/empresas/366590 ... estimentos
http://www.valor.com.br/empresas/366590 ... estimentos25/08/2014 às 05h00
Odebrecht vê risco na continuidade dos investimentos
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Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
A Odebrecht Tecnologia e Defesa (ODT) está preocupada com as consequências que a falta de continuidade de investimentos estratégicos no setor terá para o processo de conquista de autonomia tecnológica e o fortalecimento da base industrial de defesa do país. Em nota enviada ao Valor, a empresa alerta que "o contingenciamento de recursos para a área de defesa pode colocar em risco a continuidade dos investimentos e ocasionar a perda do conhecimento já adquirido nos projetos em execução".
Entre os projetos que enfrentam dificuldades por conta do atraso no repasse de recursos, a empresa destaca o Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) desenvolvido em parceria com a francesa DCNS. Até junho deste ano, segundo dados do Portal Transparência, o Prosub recebeu R$ 757 milhões para a execução de obras e instalações do projeto.
O desenvolvimento do míssil ar-ar de quinta geração A-Darter, feito em parceria com empresas brasileiras (Mectron, Avibras e Optoeletrônica) e sul-africanas e do Link BR-2, sistema de comunicações por enlace de dados (datalink) para a Força Aérea Brasileira (FAB) também têm problemas com o repasse de verbas, segundo a ODT.
"O projeto do míssil A-Darter já acumula um atraso de dois anos, mas o desenvolvimento dele está praticamente parado porque a África do Sul também enfrenta dificuldades orçamentárias", explica o diretor da Optoeletrônica, Marco Stefani. "Com a paralisação, todas as empresas brasileiras mandaram suas equipes de volta ao Brasil", disse.
A Optoeletrônica é responsável pelo fornecimento do sistema seeker (cabeça de busca infravermelha), que funciona como olho do míssil. "Não conseguimos receber e estamos impedidos de seguir adiante por conta desse problema", comentou.
Em projetos de defesa, que normalmente envolvem risco, os atrasos não são incomuns, explica Stefani. O problema, segundo o executivo, é que a legislação brasileira penaliza a consequência desse risco e a empresa nacional, que cumpriu a sua parte, fica impedida de receber pelo atraso e até pode ser multada.
"O arcabouço jurídico da Lei 8666 somado à inconstância orçamentária do governo é extremamente hostil ao processo de desenvolvimento de tecnologia estratégica no Brasil", afirmou.
O projeto A-Darter é financiado com recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). O Brasil, segundo o gerente do projeto na FAB, coronel Júlio César Cardoso Tavares, investiu R$ 300 milhões no seu desenvolvimento, sendo que R$ 60 milhões pela Aeronáutica. O governo da África do Sul, representado pela empresa Denel, investiu perto de R$ 200 milhões.
"Estamos aguardando a realização do último ensaio de desenvolvimento, previsto para o final deste ano, para dar prosseguimento ao processo de industrialização do míssil", explicou. A certificação do míssil, de acordo com o gerente do projeto, deve acontecer até o final do próximo ano.
Para a Odebrecht Tecnologia e Defesa, a garantia do fluxo de investimentos é fundamental para a criação de uma indústria forte e para garantir a soberania nacional. "Postergar esses investimentos nos torna dependentes de conhecimentos e tecnologias de outros países, além de deixar a base industrial de defesa incapaz de competir globalmente", declarou a empresa, em nota.
A ODT também destacou que os orçamentos aprovados para as Forças Armadas são inferiores às necessidades de investimentos previstos, ainda que tenham se preparado para realizar as contratações dos projetos previstos na Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada em 2008.
"O contingenciamento e o consequente corte de verbas também põe em risco a capacidade das empresas do setor em cumprir com os contratos e manter suas equipes ao longo do tempo", declarou. A empresa não fez comentário sobre os valores em atraso que tem a receber do governo, alegando questões de sigilo contratual.
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O Eduardo Campos se comprometeu a investir nas forças armadas, principalmente na base industrial de defesa.LeandroGCard escreveu:O programa das corvetas não tem nada a ver com o Prosuper, mas o total de escoltas permanece em 30 navios. Número que aliás eu pessoalmente não acredito que vá ver em meu tempo de vida (e pretendo durar mais uns 50 anos).FCarvalho escreveu:se efetivamente o programa das novas corvetas não tiver nada haver com o Prosuper, como se acredita que seja, a nossa posição poderá ser até mesmo melhorada, visto que aos números apontados neste último poderia se juntar os indicados para aqueles navios.
eu sinceramente torço para que assim seja.
A MB existe para satisfazer as vontades da sociedade e do governo, e não o contrário.insisto novamente. há quem acredite que 30 navios para a MB seja muito. Na realidade nunca foi. Pelo contrário. E a MB sabe muito bem disso. Já nossa sociedade e classe política...[/i]
Se a Marina for eleita, já acharei muito se pelos próximos 4 anos saírem a construção da primeira Fraveta e o início das obras das 3 seguintes (lá para o final do mandato, se a economia tiver reagido muito, muito bem mesmo) dos 4 sub´s iniciais do Prosub, além de no máximo mais alguns navios de patrulha de 500 ton. O resto, inclusive as fragatas de 6.000 ton do Prosuper, o SBN e o substituto do A-12 deve ir para a geladeira. Qualquer coisa além disso vai me surpreender bastante.
Esta história de comparar a MB com outras marinhas de países mais sérios é bobagem, no futuro previsível vamos ainda estar atrás do Chile.
Leandro G. Card
E a Marina assumiu que cumpriria os compromissos do Eduardo Campos.
Portanto, vamos torcer para que seja verdade.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Torcer.. é o que resta, para as evidências dos contrário fechamos um olho. Lembre-se: ela não aceitou doações de empresas ligadas ao setor de armas.
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
absLeandroGCard escreveu:O programa das corvetas não tem nada a ver com o Prosuper, mas o total de escoltas permanece em 30 navios. Número que aliás eu pessoalmente não acredito que vá ver em meu tempo de vida (e pretendo durar mais uns 50 anos).FCarvalho escreveu:se efetivamente o programa das novas corvetas não tiver nada haver com o Prosuper, como se acredita que seja, a nossa posição poderá ser até mesmo melhorada, visto que aos números apontados neste último poderia se juntar os indicados para aqueles navios.
eu sinceramente torço para que assim seja.
Sim eu sei. Mas nada nos diz que o que for feito em relação as corvetas possa ser, ou será, contabilizado como investimento do Prousper. E como ninguém em Brasília sabe fazer a diferença entre uma coisa e outra...
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Se a Marina for eleita, já acharei muito se pelos próximos 4 anos saírem a construção da primeira Fraveta e o início das obras das 3 seguintes (lá para o final do mandato, se a economia tiver reagido muito, muito bem mesmo) dos 4 sub´s iniciais do Prosub, além de no máximo mais alguns navios de patrulha de 500 ton. O resto, inclusive as fragatas de 6.000 ton do Prosuper, o SBN e o substituto do A-12 deve ir para a geladeira. Qualquer coisa além disso vai me surpreender bastante.
Leandro, qualquer país mais sério, governo e sociedade sabem que defesa é tema importante e deve assim ser tratado como política de Estado. Consequentemente, os militares de cada país, se profissionais e bem formados, tem a obrigação de esclarecer e informar ao seu governo e ao seu povo, sobre as necessidades reais do que lhe aprouve a missão que estes lhes impõem.
Mas este não é bem o caso do Brasil, onde sociedade e governo impõem missões as suas ffaa's cujo apoio para bem exercê-las nunca passou de mera retórica.
Mesmo assim, as ffaa's jamais podem deixar de realizar sua missão, e menos ainda de conclamar responsavelmente a si os recursos e meios necessários para bem cumprí-las
Esta história de comparar a MB com outras marinhas de países mais sérios é bobagem, no futuro previsível vamos ainda estar atrás do Chile.
Comparações são didáticas para se verificar em que pé estão as coisas. Se bem utilizadas, podem fornecer informações valiosas para a mediação do poder nacional. Do contrário, são tão úteis quanto tatu jogando golfe.
Leandro G. Card
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- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ela não aceitou em 2010.GustavoB escreveu:Torcer.. é o que resta, para as evidências dos contrário fechamos um olho. Lembre-se: ela não aceitou doações de empresas ligadas ao setor de armas.
Mas agora em 2014 o Eduardo Campos aceitou e ela se comprometeu em cumprir as promessas do parceiro que faleceu.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sinceramente, duvido muito. A não ser que troquem combustível por energia solar e olhe lá!
A proposta da SAAB poderia ser: a cada caça, plantaremos 100 árvores!
Essas eleições devem ser as piores dos últimos anos. Temos que torcer pro menos ruim ganhar pra ver se alguém descente se candidate 2018. Apesar do que, já tivemos candidatos descentes, mas o Povo Brasileiro gosta de votar em ladrão e muitos sabem que são ladrões e mesmo assim votam.
O Povo Brasileiro merece um governo tão ruim ou pior que a Dilma. As merdas que o Povo faz, sempre caem encima dos Militares, Policiais, Médicos e Bombeiros, como se fossem culpa deles. Fazer o quê?
Abs.
A proposta da SAAB poderia ser: a cada caça, plantaremos 100 árvores!
Essas eleições devem ser as piores dos últimos anos. Temos que torcer pro menos ruim ganhar pra ver se alguém descente se candidate 2018. Apesar do que, já tivemos candidatos descentes, mas o Povo Brasileiro gosta de votar em ladrão e muitos sabem que são ladrões e mesmo assim votam.
O Povo Brasileiro merece um governo tão ruim ou pior que a Dilma. As merdas que o Povo faz, sempre caem encima dos Militares, Policiais, Médicos e Bombeiros, como se fossem culpa deles. Fazer o quê?
Abs.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ainda bem político cumpre a palavra, ainda mais no Brasil.
Já que entramos no campo espiritual, da fé, deixa pra lá..
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não, ela não aceitou agora, junto com as contribuições de outros setores como agrotóxicos, cigarros e bebidas. Pelo menos ela não parece se comprometer com setores dos quais não gosta, nem fazer promessas que não pretende cumprir.Luís Henrique escreveu:Ela não aceitou em 2010.
Mas agora em 2014 o Eduardo Campos aceitou e ela se comprometeu em cumprir as promessas do parceiro que faleceu.
Tudo indica que o setor de armas é um que vai encarar um bom período de vacas magras nos próximos anos. Não sei se ela faz alguma diferença entre "armas" (material leve, de uso pessoal) e armamentos (artilharia, mísseis, navios, aeronaves, etc...), mas receio que não.
Leandro G. Card