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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Crisaman escreveu:Caro Túlio se você olhou só a foto do carrinho e achou engraçado ótimo,
O que eu tirei do texto foi:
Redução do veiculo em tamanho e peso em 50% ou seja um MBT de 35 a 40 Toneladas.
Redução da tripulação em 50% - de 4 para 2 tripulante
Aumento da velocidade em 100%
Acesso a 95% de todos os tipos de terrenos
Redução de todas as assinaturas: visível, infravermelha, acústica, eletromagnética.
Entre outras informações.
...it became clear clear that heavier, not lighter, was the better vehicle design.
28 toneladas no projecto original contra as 34 dos Britânicos.The ASCOD SV is planned to include the following upgrades:[15]
The main weapon will be a 40mm Case Telescopic Weapon System (CT40 cannon).
The armour will provide basic ballistic and mine protection, with upgrade add-on packages for improved protection when needed.
The chassis will be upgraded with enhanced suspension combining torsion bars and hydraulic dampers.
Enhanced powertrain comprising 600 kW (805 BHP) MTU V8 199 diesel engine and Renk 256B fully automatic transmission.
The welded turret will be built by Lockheed Martin UK.
The vehicle normal combat weight is 34 tonnes.
Não nego que a logística de carros pesados é um saco, os responsáveis por leva-los de um lugar a outro odeiam carros pesados e ainda tem o coro daqueles que dizem que guerra se ganha na logística... Mas soldado da logística não fica na linha de frente levando tiro, para que o pessoal da logística tenha que se preocupar com o transporte de qualquer coisa primeiro essa coisa tem que existir, na hora do combate a falta de blindagem da muito mais dor de cabeça que levar um trambolho de 60 tons de um lado para o outro, e também da dor nas pernas, nas costas, etc...JL escreveu:Realmente não tem como comparar Leo 1 com Leo 2, também concordo que o EB deveria ter partido direto para o Leo 2, mas parece que aqui no Brasil existe uma questão séria com relação ao peso do veículo. Já ouvi e li, que os carros de combate aqui no Brasil tem que ter menos de 30 toneladas, por causa de pontes, pontilhões. Bem eu não trabalho com o assunto, não exerço a prática, portanto não tive que lidar com a questão pessoalmente de ter que mover estes veículos pesados pelo país. Certo. Podemos falar de malha ferroviária que existe com qualidade na Europa e quase não aparece nesta terras. Mas ressalto que parece-me que os nossos militares não quiseram ter carros pesados.
Também compraram M-60, e não compraram o Osório, a verdade é que o EB não queria gastar.JL escreveu:E compraram os Leo1A5 ao invés de gastar mais e comprar os Leopard 2 de versões mais antigas
Não confiaria na capacidade de reação humana contra mísseis, nem no tempo de resposta do Leo 1, e de novo, os T-72 sírios, os M1 americanos e os Merkava israelenses tem tudo isso, o que salva eles?JL escreveu: E vejam os mísseis anti carro podem ser evitados, se a tripulação tomar medidas defensivas antes de serem atingidos, como cortinas de fumaça, buscar cobertura de obstáculos naturais como vegetação que rompe o cabo de comando, abriga-se atrás de cobertas como construções, disparar contra o lançador fazendo com ele perca o comando do míssil. Então é melhor ter sistemas que indiquem que você é um alvo e de onde vem o míssil, do que ficar lá dentro esperando o impacto sem saber de nada.
Já li sobre o A5 ter reforço na blindagem, não sei se é verdade e sei que não é suficiente.JL escreveu:Agora o pt falou uma coisa que eu tenho interesse em saber o quanto o Leo1A5 tem de melhor em termos de proteção blindada que o Leo 1. Visualmente o A5 possui uma blindagem espaçada na torre, que a cobre parcialmente e que fica bem próxima da parede original da torre. Segundo o forista Egiopt (acho que grafei errado) a parede consiste em apenas borracha, já li que é aço revestido com borracha, pessoalmente nunca vi.
Primeiro, acho que devemos começar esclarecendo o que é aquele programa da DARPA, não acha? Aquilo é algo que a DARPA quer, não sabe como fazer e pediu sugestões a quem quiser se meter no assunto, o papel aceita tudo, eles podem pedir o que quiserem, se vai funcionar ou não são outros quinhentos, e não só funcionar no sentido de ficar pronto, mas no sentido de vencer no campo de batalha, todo mundo que carros de combate menores e mais leves, mas, se não vencem, não adianta.Crisaman escreveu:Caro Túlio se você olhou só a foto do carrinho e achou engraçado ótimo,
O que eu tirei do texto foi:
Redução do veiculo em tamanho e peso em 50% ou seja um MBT de 35 a 40 Toneladas.
Redução da tripulação em 50% - de 4 para 2 tripulante
Aumento da velocidade em 100%
Acesso a 95% de todos os tipos de terrenos
Redução de todas as assinaturas: visível, infravermelha, acústica, eletromagnética.
Entre outras informações.
Uma conclusão que vejo se repetir com frequência.cabeça de martelo escreveu:Só para complementar a informação, os Britânicos também passaram pelos mesmos TO e o que eles fizeram nos últimos tempos? Pegaram num projecto multinacional (Espanha e Austria) e modificaram-no para ser mais pesado, com mais poder de fogo e tentaram ao máximo manter a mobilidade. Ou seja, passaram pelos mesmos TO e retiraram as mesmas lições que os Norte-Americanos.
A afirmação resulta da análise dos dados conhecidos.Marechal-do-ar escreveu:A 3000m praticamente qualquer canhão perfura o Leo 1, mas o canhão do Leo 1 não perfura qualquer blindagem, essas distâncias elevadas só favorecem o Leo 1 contra tanques ainda mais velhos e/ou carros mais leves.
Mas sabe que não é suficiente... ?Marechal-do-ar escreveu:Já li sobre o A5 ter reforço na blindagem, não sei se é verdade e sei que não é suficiente.
Tenho sérias dúvidas se o sistema de tiro é superior ao dos T-72 venezuelanos mas não tenho como quantificar cada sistema, de qualquer jeito sei de uma coisa, a 3.000, tudo o que o venezuelano tem que fazer é ficar de frente para o Leo 1 e atirar até acertar.pt escreveu:A 3.000m o sistema de tiro do Leopard-1A5 á superior ao que a Argentina tem, ou a qualquer dos tanques da Venezuela.
Com certeza, um soldado bem treinado em um Leo 1 evitaria confrontar um T-72 frente a frente a 3.000m.pt escreveu:Na verdade, o que conta mesmo é a qualidade do treino e a capacidade para aproveitar todos os sistemas disponibilizados.
Li vários valores entre 70mm e 150mm de aço, assumindo o último e levando em conta a inclinação não é melhor que os T-55 (e nem M-60, para citar um ocidental), e nem de longe comparável aos T-64 e T-72 com blindagens compostas.pt escreveu:Mas sabe que não é suficiente... ?
Acredito que você queira dizer "blindagem".pt escreveu:Mas na doutrina alemã, o que mudou foi a utilização do tanque, com o novo sistema de combate e a nova munição perfurante, que tornava inutil a munição ERA dos T-64 e T-72. O Leopard-1A5 podia disparar contra os tanques russos de distâncias superiores e com uma probabilidade de acerto muito elevada, sem precisar parar.
Curiosamente os tanques russos eram mais leves...pt escreveu:Até ali, os alemães consideravam que a melhor proteção do Leopard-1 era andar depressa.
Durante o desenvolvimento do Leo 2 e, com o feedback das guerras em Israel, ficou claro para os alemães que a mobilidade não salvaria ninguém e a blindagem casca de ovo do Leo 1 só servia para alvo, ai fizeram um dos tanques com maior proteção do mundo, principalmente contra munição HEAT.pt escreveu: Os militares criticaram a ideia, porque os primeiros tanques Leopard não tinham estabilização e não podiam disparar em movimento. Logo, a mobilidade do Leopard não servia de nada se para disparar ele precisava parar.
Aí, os alemães começaram a instalar estabilizadores nos novos lotes de carros, que então passaram a aproveitar a sua mobilidade.