Aviação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Túlio
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Re: Aviação do Exército

#1876 Mensagem por Túlio » Seg Jul 14, 2014 6:20 pm

:lol: :lol: :lol: :lol:




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

Napoleão Bonaparte
WalterGaudério
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Re: Aviação do Exército

#1877 Mensagem por WalterGaudério » Qua Jul 30, 2014 9:08 pm

Segundo a última edição da revista ASAS o EB estaria em tratativas finais para a aquisição de 3 unidades de Black hawk, não sei se UH 60 ou S 70.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Aviação do Exército

#1878 Mensagem por henriquejr » Qui Jul 31, 2014 12:27 am

WalterGaudério escreveu:Segundo a última edição da revista ASAS o EB estaria em tratativas finais para a aquisição de 3 unidades de Black hawk, não sei se UH 60 ou S 70.
S-70 é a designação (civil) utilizada pelo fabricante. UH-60 é a designação (militar) dada pelas forças armadas americanas para o mesmo equipamento.




.
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Re: Aviação do Exército

#1879 Mensagem por lobo_guara » Qui Jul 31, 2014 12:47 am

Para mim o helicóptero de ataque ideal para o EB seria o Mi-35, pois estaria de acordo com a END e já aproveitaria o know how da FAB com a aeronave. Além disso, não acredito que seria tão dificil negociar com os russos a ampliação do atual contrato para mais um lote dessas aeronaves para o EB. Isto até chegou a ser cogitados quando da definição da FAB pela proposta russa.




Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Aviação do Exército

#1880 Mensagem por talharim » Seg Ago 04, 2014 8:51 am

DOU 31-07-2014


DIRETORIA DE MATERIAL DE AVIAÇÃO
DO EXÉRCITO
EXTRATOS DE CONTRATOS


ESPÉCIE: Contrato 1156/2014 Nº Processo: 0202/2013 Pregão. Contratante:
Comissão do Exército Brasileiro em Washington DC
(CEBW). Contratada: FLIR. Objeto: Aquisição de Câmeras FLIR
Olho de Águia para o CAvEx
(QI-093/2013-COLOG/DMAvEx). Fundamento
Legal: Parágrafo Único do Art 61 da Lei 8.666/93. Vigência:
de 25 de novembro de 2013 a 31 de abril de 2015. Valor Total do
Objeto: US$ 2,006,222.00.
Fonte de recurso: Fonte: 0100000000.
Notas de Empenho: 2013NE402211. Data de Assinatura: 19 de dezembro
de 2013 - JOÃO CHALELLA JÚNIOR - Cel OD CEBW.




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
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Re: Aviação do Exército

#1881 Mensagem por BrasilPotência » Seg Ago 04, 2014 2:24 pm

Será para o super pantera? Quantas unidades?




Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: Aviação do Exército

#1882 Mensagem por henriquejr » Seg Ago 04, 2014 3:28 pm

Pelo valor é referente a uma torreta FLIR.




.
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Carlos Lima
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Re: Aviação do Exército

#1883 Mensagem por Carlos Lima » Ter Ago 05, 2014 7:29 pm

Eu acho o Chinook um heli interessante para o EB. Pode levar muitas coisas e vai relativamente longe.

Mas esse sou eu. :mrgreen:

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Aviação do Exército

#1884 Mensagem por irlan » Qua Ago 06, 2014 8:34 am

O EUA não tinham colocado uns Chinooks a venda via FMS?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Aviação do Exército

#1885 Mensagem por jumentodonordeste » Qua Ago 06, 2014 9:40 am

Carlos Lima escreveu:Eu acho o Chinook um heli interessante para o EB. Pode levar muitas coisas e vai relativamente longe.

Mas esse sou eu. :mrgreen:

[]s
CB_Lima

Até aí eu acho que ninguém em sã consciência e afastamento ideológico poderá contestar.

O problema é saber o estado desses equipamentos, provavelmente veteranos.




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Re: Aviação do Exército

#1886 Mensagem por ABULDOG74 » Qua Ago 06, 2014 5:08 pm

Olá camaradas, sempre imaginei um esquadrão aéreo do CFN:

Vida longa e próspera aos ‘Huey’ do USMC

O CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS DOS EUA VAI APOSENTAR O UH-1N EM SETEMBRO, MAS OS HH-1N CONTINUARÃO VOANDO ATÉ 2015. AMBOS SERÃO SUBSTITUÍDOS PELO UH-1Y
Imagem

O Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC) vai dar adeus, em setembro, ao seu último helicóptero UN-1N Iroquois, universalmente conhecido como o “Huey”, depois de 43 anos de serviço. O UH-1N está sendo substituído pelo UH-1Y Venom, uma versão altamente atualizada do UH-1N.

As últimas aeronaves UH-1N, construídas pela Bell Helicopter, são operadas pelo Marine Light Attack Helicopter Squadron 773 (HMLA-773), um esquadrão da reserva distribuído entre três locais: Base da Força Aérea Robins, GA; Naval Air Station Joint Reserve Base New Orleans, La.; e Joint Base McGuire-Dix-Lakehurst, N.J. O HMLA-773 levou seus UH-1N em sua última comissão, quando dois UH-1N partiram de um navio da Marinha da Holanda em 2013 para o exercício conjunto African Partnership Station.

O HMLA-773 já começou a transição para o UH-1Y. O esquadrão também opera a versão de ataque AH-1W Super Cobra.

As entregas do UH-1N para a Marinha começaram em 1971. A Marinha e o Corpo de Fuzileiros Navais adquiriram 205 UH-1N, mais seis exemplares de transporte executivo VH-1N para o Marine Helicopter Squadron One, a unidade que fornece transporte para o presidente dos Estados Unidos. Dez UH-1N foram remanufaturados para o padrão UH-1Y e depois disso o USMC decidiu adquirir novos UH-1Y da Bell.

O Corpo continuará a voar cinco versões desarmadas do HH-1N a partir da Marine Corps Air Station Yuma, no Arizona, até a sua aposentadoria em 2015. Essas aeronaves são os únicos HH-1N em serviço no USMC, de um total de 44 convertidos a partir de 38 UH-1N e seis VH-1N. O HH-1N também irá ser substituído por UH-1Y.

FONTE: Sea Power Magazine

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FCarvalho
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Re: Aviação do Exército

#1887 Mensagem por FCarvalho » Qua Ago 06, 2014 8:44 pm

Eu sempre acreditei que todos os esquadrões de helos das ffaa's brasileiras deveriam, por vocação própria, serem equipados com mais de um tipo de modelo, como se faz mundo aí afora.

Existe, e sempre existiu, um grau de exigências em termos de missão que invariavelmente poderiam, e até deveriam, ser atendidas por helos diferentes. E isto com certeza nos traria uma economia de escala substantiva no final de cada ano.

Mas eu não sei por que cargas d'água aqui no Brasil o pessoal tem um verdadeiro fetiche por formações "monosilábicas" nos esquadrões de helo.

O EB por agora anda a olhar por aí um vetor mediano leve. Vai saber sa alguém por acaso não me ouviu lá pelas bandas vale do paraíba... 8-]

Quem sabe a MB não embarca nessa também. :wink:

abs.




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(pode ser substituído sem problemas)
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Carlos Lima
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Re: Aviação do Exército

#1888 Mensagem por Carlos Lima » Qua Ago 06, 2014 10:10 pm

FCarvalho escreveu:Eu sempre acreditei que todos os esquadrões de helos das ffaa's brasileiras deveriam, por vocação própria, serem equipados com mais de um tipo de modelo, como se faz mundo aí afora.

Existe, e sempre existiu, um grau de exigências em termos de missão que invariavelmente poderiam, e até deveriam, ser atendidas por helos diferentes. E isto com certeza nos traria uma economia de escala substantiva no final de cada ano.

Mas eu não sei por que cargas d'água aqui no Brasil o pessoal tem um verdadeiro fetiche por formações "monosilábicas" nos esquadrões de helo.

O EB por agora anda a olhar por aí um vetor mediano leve. Vai saber sa alguém por acaso não me ouviu lá pelas bandas vale do paraíba... 8-]

Quem sabe a MB não embarca nessa também. :wink:

abs.
Na verdade depende do propósito do Esquadrão.

Na Amazônia por exemplo o 4 BavEx tem helis de modelos diferentes no esquadrão e se não me engano o mesmo acontece no 3 Bavex.

No passado o UH-1 da MB se não me engano também teve formações 'misturadas'.

O antigos 'Emra" (acho que essa é a sigla) da FAB também eram mistos.

Vários esquadrões da FAB contam com aeronaves de 'ligação' que são de outros modelos e além do mais no EB/MB nas suas bases 'grandes' modelos diferentes operam lado a lado o tempo todo (só pertencem a esquadrões diferentes, mas muitos desses esquadrões operam em conjunto).

Tirando isso existem os esquadrões mais isolados aonde não faz sentido ($$$$) ter muitos modelos diferentes.

Os Marines Americanos não são um bom referencial por operarem com o conceito de 'força expedicionária' 100000% do tempo e mesmo assim os seus Hornets e Harriers tem esquadrões individuais.

Por conta do tamanho do nosso território nem sempre é economico ter 3, 4 tipos de aeronaves operando em cada base e ter toda a infra-estrutura sendo dividida por tudo que é canto o tempo todo. Mais fácil a aeronave ter a sua 'casa' e quando necessário operar deslocada o que é menos cruel para a aeronave, custos de op, e logística.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Aviação do Exército

#1889 Mensagem por talharim » Qui Ago 07, 2014 8:44 am

DIRETORIA DE MATERIAL DE AVIAÇÃO
DO EXÉRCITO

EXTRATOS DE CONTRATOS
ESPECIE: Contrato 1183/2013 Nº Processo: 0151/2013 Pregão. Contratante:
Comissão do Exército Brasileiro em Washington DC
(CEBW). Contratada: Transaero, Inc. Objeto: Aquisição de Guinchos
de Uso Aeronáutico
(QI-071/2013-COLOG/DMAvEx). Fundamento
Legal: Parágrafo Único do Art 61 da Lei 8.666/93. Vigência: de 27 de
novembro de 2013 a 26 de julho de 2015. Valor Total do Objeto:
US$2,732,328.00.
Fonte de Recurso: Fonte: 0100000000. Notas de
Empenho: 2013NE402310. Data de Assinatura: 20 de dezembro de
2013 - JOÃO CHALELLA JÚNIOR - Cel OD CEBW.

ESPECIE: Contrato 1184/2013 Nº Processo: 0172/2013 Pregão. Contratante:
Comissão do Exército Brasileiro em Washington DC
(CEBW). Contratada: Tronair Objeto: Aquisição de Unidade de Força
Terrestre para Anv Black Hawk 4º BAVEX
(QI-066/2013-COLOG/
DMAvEx). Fundamento Legal: Parágrafo Único do Art 61 da
Lei 8.666/93. Vigência: de 27 de novembro de 2013 a 16 de Julho de
2015. Valor Total do Objeto: US$46,539.00. Fonte de Recurso: Fonte:
0100000000. Notas de Empenho: 2013NE402318. Data de Assinatura:
04 de fevereiro de 2013 - JOÃO CHALELLA JÚNIOR - Cel
OD CEBW.

ESPECIE Contrato 1222/2013 Nº Processo: 0145/2013 Pregão. Contratante:
Comissão do Exército Brasileiro em Washington DC
(CEBW). Contratada: Transaero, Inc. Objeto: Aquisição de Óculos de
Visão Noturna e Maleta de Calibração
(QI-067/2013-COLOG/DMAvEx).
Fundamento Legal: Parágrafo Único do Art 61 da Lei 8.666/93.
Vigência: de 05 de dezembro de 2013 a 25 de julho de 2015. Valor
Total do Objeto: US$2,006,222.00. Fonte de Recurso: Fonte:
0100000000. Notas de Empenho: 2013NE402509. Data de Assinatura:
26 de dezembro de 2013 - JOÃO CHALELLA JÚNIOR - Cel
OD CEBW.




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Re: Aviação do Exército

#1890 Mensagem por arcanjo » Seg Set 01, 2014 11:24 am

01/09/2014
Corporação recebe novos EC725 e Pantera, enquanto os Fennec estão em fase final de modernização

Resenha - Exército Brasileiro

A Aviação do Exército está ampliando e modernizando sua frota de aeronaves em diferentes projetos que envolvem a única fabricante de helicópteros na América Latina, a Helibras. No mês de abril passado, o Exército Brasileiro (EB) recebeu sua quarta unidade do EC725, membro mais recente da família Cougar e com grandes evoluções em relação a versão anterior, como o peso máximo de decolagem que pode chegar a 11 toneladas, contra nove toneladas do AS532, atingindo 839 km de alcance.

Além do novíssimo EC725, o EB passou a operar as duas novas unidades do Pantera K2, modernizado pelas equipes de engenharia e manutenção da Helibras. Essas foram totalmente reformadas, incorporando o que há de mais avançado em equipamentos, com um ganho de vida útil de mais 25 anos de atividades.

O novo helicóptero foi batizado de Super Pantera K2. "A modernização de aeronaves militares como esta vem sendo utilizada em frotas que envolvem bens de alta tecnologia e elevado valor de aquisição, como é o caso de helicópteros, aviões e navios. Foi um trabalho bastante intenso e desafiador pois criamos uma versão totalmente nova do Pantera, diferente das já existentes em operação no mundo", afirmou o presidente da Helibras, Eduardo Marson.

Por ter sido desenvolvido no Brasil, este é o primeiro helicóptero a passar por uma certificação totalmente nacional. Isso porque, para os modelos já existentes em outros países, como é o caso de todos os helicópteros comercializados no Brasil hoje, o Departamento de Certificação Técnica Aeronáutica realiza uma avaliação tendo como base as certificações internacionais já concedidas à aeronave. Para esta, não havia uma certificação anterior, sendo necessários extensos testes e ensaios em voo para verificar as capacidades, que mudaram drasticamente com o novo motor implantado. A certificação brasileira representa um marco para o País.

Para o general-de-exército Marco Antonio de Farias, comandante do Comando Logístico, a parceria entre Exército e Helibras é muito importante, pois deixará um legado de conhecimento a partir da criação desta nova versão do helicóptero, projetada em conjunto pela indústria e o operador. "A união da inteligência da Helibras e do Exército criou uma nova tecnologia que ficará no Brasil e será importante para a evolução tecnológica da aviação militar", afirmou.

"O processo de modernização envolveu o aperfeiçoamento do design preliminar e detalhado da aeronave, executado pelo Centro de Engenharia da Helibras", disse Marco Wagner, gerente do programa Pantera K2. "Uma equipe de engenheiros e mecânicos passou por um treinamento on the job na Airbus Helicopters, com o objetivo de se especializar em grandes intervenções, e a programação incluiu também a formação de pilotos e instrutores no novo modelo".

O Super Pantera K2 está equipado com novas cablagens, dispositivo corta-cabo, novo capô do motor, novo motor Arriel 2C2CG, 40% mais potente que o anterior, e um novo painel glass cockpit com piloto automático de quatro eixos, permitindo mais autonomia, maior velocidade e menor carga de trabalho aos pilotos. O helicóptero também conta com compatibilização NVG, novos radares meteorológicos e altímetros, modernos rádios de navegação e de comunicação e um novo rotor de cauda, aumentando significativamente a performance e a segurança.

Outro programa em curso no hangar de manutenção da Helibras é a modernização dos Fennec. A primeira célula - base para a reconstrução/modernização do helicóptero EB-1019 - chegou à empresa em 2012, passou pelas etapas de desmontagem, inspeção completa, montagem e modernização. O objetivo da modernização é atualizar os helicópteros com sistemas aviônicos, piloto automático, novos rádios Nav-Com e equipamentos de missão, tais como novos bancos, proteção balística, novos braços de armamento, além de repontecializá-los. "Esse projeto também está agregando novos conhecimentos e ferramentas à Helibras, junto à possibilidade de desenvolvermos parcerias com outras indústrias nacionais. Agora, estamos entrando na fase final de atividades, compreendendo a execução dos ensaios em voo para a Certificação Militar e entrega à corporação", disse Wilmer Filho, gerente do programa Fennec.

Dois Fennec devem ser entregues ao Exército ainda no primeiro semestre de 2014. Enquanto isso, quatro outras aeronaves estão passando pela inspeção C e irão receber, durante todo este ano, o pacote de modernização para apresentação ao cliente no final de 2014.


EC725

Capacidade técnica:
Motores mais potentes: 2 Turbomeca MAKILA 2A
Peso máximo de decolagem de 11.000 kg
Avançada cabine de comando e sistema de aviônica
Modernos radares meteorológicos e altímetros
Reforços estruturais para armamento axial

Segurança:
Rádios de navegação e de comunicação
Compatibilidade com visão noturna – NVG
Flutuadores de emergência
Tanques Sponson
Corta cabos
FLIR

Disponibilidade:
A produção do EC725 conta com mais de 40 empresas nacionais fornecedoras de peças, partes e serviços
Transferência de tecnologia da Airbus Helicopters para o Brasil
Equipe de engenharia dedicada
Curso de mecânico para o modelo no Centro de Treinamento da Helibras


Super Pantera K2

Capacidade técnica:
Novos motores Arriel: 2C2CG com maior potência
NVG (interior e exterior)
Novo glass cockpit
Novo capô do motor e cablagens
Moderno rotor de cauda
Display de missão em tamanho grande

Segurança:
VEMD com First Limit Indicator
FADEC com duplo canal
Corta cabo
Piloto automático de última geração, com 4 eixos
Modo de treinamento in flight
Novos radares meteorológicos e altímetros
Rádios de navegação e de comunicação

Disponibilidade:
Novos TBO's para os motores, caixas de transmissão principais e pás do rotor de cauda
Aumento do intervalo de inspeções A/T
Comunalidade com o projeto EC725
Transferência de tecnologia para o Brasil, capacitando a Helibras para novas integrações em demais aeronaves


Fennec

Capacidade técnica:
Configuração mais evoluída que um "Fennec novo" (atual versão 550C3)
Sistema glass cockpit
Última geração da linha de rádios Nav-Com (R&C Proline 21)
Padronização do 350L1 com o 550A2
Aumento do peso máximo de decolagem do 350L1 para 2.250 Kg
Preparação para a instalação do novo sistema de armamento
Sistema de Intercomunicação Becker

Segurança:
Bancos com absorção de energia
Proteção balística para a tripulação (piloto e copiloto)
Piloto automático 2 eixos


VANTAGENS:
Principais equipamentos terão seus reparos no Brasil
Padronização parcial de equipamentos com EC725 e Super Pantera K2
Atividade de engenharia e produção desenvolvida na Helibras
Engenheiros brasileiros treinados na Airbus Helicopters

http://www.eb.mil.br/web/imprensa/resen ... 3DdoSearch

abs.

arcanjo




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