Rodrigoiano escreveu:Para mim, com um conflito em que você mata centenas de oponentes (muitos deles civis) e perde dezenas de soldados e você, porta-voz de um Estado, cita futebol no meio da conversa....Coitados dos israelenses e palestinos!
E a nossa diplomacia é que leva a fama de tosca...
Rodrigoiano escreveu:Para mim, com um conflito em que você mata centenas de oponentes (muitos deles civis) e perde dezenas de soldados e você, porta-voz de um Estado, cita futebol no meio da conversa....Coitados dos israelenses e palestinos!
Os ataques de foguetes do HAMAS diminuíram 90%, dezenas de militantes foram capturados pelos egípcios no Sinai. Reforços do Hezbollah foram interceptados tentando entrar em Israel, e outros foram capturados por forças libanesas. As operações de bombardeio estão cessando e somente estão dando ênfase na busca de militantes e paióis.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Rodrigoiano escreveu:Para mim, com um conflito em que você mata centenas de oponentes (muitos deles civis) e perde dezenas de soldados e você, porta-voz de um Estado, cita futebol no meio da conversa....Coitados dos israelenses e palestinos!
Um governo estrangeiro ataca ideologicamente O BRASIL e meia dúzia de militares bate palma(achando que o sionismo está atacando um dado partido político brasileiro).
Muita reflexão nessa hora... o ataque foi ao Brasil.
O Brasil, que no final das contas não é nem Anão político nem Anão moral.
Pessoal, pessoal, há horas em que se deve pensar para além das manchetinhas de jornais. Na época da "guerra da lagosta" a Marinha não ficou de vira-latismo com franceses falando besteiras do tipo "bem-feito para o governo Jango".
Enfim, governo é governo, Brasil é Brasil. Desculpem, mas é isso que eu penso!!!!
A Russia acha que o Brasil é uma potência (O presidente da Rússia, Vladimir Putin, em visita oficial ao Brasil, assinou oito acordos, em áreas como saúde, agronegócio, energia, tecnologia e infraestrutura. Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_07_ ... -tua-8864/)
O colega INSISTE que o Brasil é anão e usa de nickname "urss". Imagina só se fosse "tio sam"
Brincadeira, não se ofenda... é que não deu para não rir
O pior é que é por que quer. Tinha base para fazer muito mais na América Latina e grandes questões das relações internacionais, tando que o companheiro Lula tentou e avançou o quanto pode. Porém, se não é política de estado, uma pessoa não faz milagre e um dia deixa tudo para trás.
Hoje convivemos com desinteresse da Dona Dilma que se importa com objetivos internos, apenas, Ignora até os irmãos sul-americanos. É a nova versão do isolacionismo. Além de deixar os maluquinhos do Itamaraty fazerem o que quiserem.
Wolfgang escreveu:E não se enganem. O anão diplomático da resposta do 7 x 1 quer justamente que entremos na questão, referenciando a Alemanha e judeus porque aí poderia colocar o sino no gato e nos chamar antissemitas, etc. Não vamos cair nessa.
Faltou avisar ao porta-voz israelense de que em 1947 a atuação de um diplomata brasileiro foi decisiva na seção da ONU que decidiu pela criação do estado hebreu. Existe ate uma rua com o nome estte diplomata em Israel. OSVALDO ARANHA!
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Eu sinto muito contrariar os vira-latas de plantão. Mas o Brasil não é um anão politico.
O Brasil liderou os países na America latina em condenação a ação desproporcional de Irael na palestina, e ao meu ver o Brasil agiu corretamente.
O brasil financia obras de infra-estrutura em vários países aos quais tem interesse, numa época em que o Brasil não tinha tanta expressão como hoje a nossa diplomacia foi fundamental para a criação do estado de israel.
O Brasil reconheceu o estado Palestino e sem seguida todos os outros países da America Latina nos seguiram. O Brasil é um dos países mais importantes dos BRICs.
Esta certo que o Brasil não é uma potencia comparável a Rússia, ou China e França. Mas é um país líder no hemisfério sul, porque estes países consideram que o Brasil tem autoridade moral para ser líder.
E Israel ficou chateadinho porque sabe o peso que a declaração Brasileira tem e outros países em desenvolvimento vão seguir o nosso exemplo.
Moral da história: Parem de falar besteira, o que sai da boca com pessoas com complexo de inferioridade me enoja. Se não estão contentes do o Brasil saiam daqui é simples.
Queria fazer uma pergunta pro pessoal mais por dentro do assunto deste tópico do que eu.
Não acho que alguém que tenha noção de que nenhum dos dois lados são santos, vai achar que não é direito de Israel se defender. É um povo sendo atacado por foguetes indiscriminadamente. Porém temos uma discrepância entre os dois lados quanto a capacidade de defesa. Israel tem o Iron Dome, que abate 90% dos foguetes com trajetória para um local habitado. Gaza não tem nada para se defender de ataques aéreos, artilharia e etc, só soldados em solo para combater invasão terrestre.
Então, a maneira com que Israel está se defendendo dos ataques do Hamas, atacando Gaza com força, mesmo sabendo da densidade populacional da região e da alegação de que o Hamas utiliza crianças e mulheres como escudo, pode ser considerada a maneira correta? Digo isso pois, Israel investe tanto nas suas forças armadas e em tecnologia, que acho MUITO difícil de acreditar que não exista uma forma mais precisa de atingir o Hamas sem atingir a população de Gaza.
Penso que essa preocupação com a população de Gaza na verdade não exista para Israel, pois é isso que uma bomba de 220kg caindo no meio de um bairro residencial passa. Mesmo sabendo que o Hamas lança foguetes em bairros residenciais de Israel, não acho que um estado deve descer ao nível de um grupo terrorista e fazer o mesmo, atingindo civis que não tem nada a ver com os foguetes lançados.
Enfim, Israel está fazendo da maneira correta, ou poderia ser feito de um jeito mais "cirúrgico"?