SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
tambem nao conheco, mas acredito ser possivel pelo menos no imaginario dos recrutas, por exemplo a legiao estrangeira usou mais ou menos essa tecnica para recrutar na alemanha
isto é: os cartazes de Propaganda para o alistamento na legiao tinham uma Foto de uma mulher seminua, para ser mais especifico continham a Foto de uma dancarira do Tahiti ou havai com as respetivas coroas de flores e palmeiras como pano de fundo
claro que com isto a legiao nao estava a vender nenhuma Guerra erotica, mas que os cartazes tiveram sucesso tiveram e o Numero de recrutas aumentou, pois qalquer alemao ou austriaco durante a ocupacao sentia-se no minimo curioso e encorajado pelos cartazes
isto é: os cartazes de Propaganda para o alistamento na legiao tinham uma Foto de uma mulher seminua, para ser mais especifico continham a Foto de uma dancarira do Tahiti ou havai com as respetivas coroas de flores e palmeiras como pano de fundo
claro que com isto a legiao nao estava a vender nenhuma Guerra erotica, mas que os cartazes tiveram sucesso tiveram e o Numero de recrutas aumentou, pois qalquer alemao ou austriaco durante a ocupacao sentia-se no minimo curioso e encorajado pelos cartazes
- Clermont
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Na Segunda Guerra, na campanha da África do Norte, os britânicos, certa feita capturaram um comboio motorizado italiano transportando garotas de programa. E as viaturas estavam marcadas com "Apenas para uso de oficiais".pt escreveu:Curiosamente, os alemães tinham prostíbulos durante a II guerra mundial, constituidos por mulheres contratadas para «servir» os soldados. Os japoneses ainda hoje são acusados de terem obrigado as mulheres coreanas a prostituir-se.
O Exército italiano fazia questão de conforto para ir à guerra...
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
A questão é muito mais complicada que o que parece.
Até que ponto devem ser mantidos os «standards» dentro de uma unidade militar.
A marinha portuguesa, continua até hoje, a servir vinho às refeições e a tolerar a ingestão creio que de cerveja fora das horas de serviço.
Em marinhas como a marinha americana a ingestão de álcool é estritamente proibida.
O resultado é que há inumeros relatórios sobre comportamento dos miltiares americanos quando saem dos navios para se divertir nas cidades onde param.
Em Portugal já várias vezes foi preciso mandar a Policia para escoltar os americanos de volta aos navios.
Desde há muito tempo, não há um único caso identico com a marinha portuguesa, que igualmente costuma enviar navios para lugares distantes em missões que duram meses.
Ou seja:
Será legítimo fechar os olhos a certos comportamentos vistos como menos próprios, em nome da disciplina ?
Será a dureza extrema da disciplina contraproducente ?
O caso dos alemães é sintomático.
Eles tinham o exército mais disciplinado da guerra, mas tinham uma visão liberal neste campo.
Até que ponto devem ser mantidos os «standards» dentro de uma unidade militar.
A marinha portuguesa, continua até hoje, a servir vinho às refeições e a tolerar a ingestão creio que de cerveja fora das horas de serviço.
Em marinhas como a marinha americana a ingestão de álcool é estritamente proibida.
O resultado é que há inumeros relatórios sobre comportamento dos miltiares americanos quando saem dos navios para se divertir nas cidades onde param.
Em Portugal já várias vezes foi preciso mandar a Policia para escoltar os americanos de volta aos navios.
Desde há muito tempo, não há um único caso identico com a marinha portuguesa, que igualmente costuma enviar navios para lugares distantes em missões que duram meses.
Ou seja:
Será legítimo fechar os olhos a certos comportamentos vistos como menos próprios, em nome da disciplina ?
Será a dureza extrema da disciplina contraproducente ?
O caso dos alemães é sintomático.
Eles tinham o exército mais disciplinado da guerra, mas tinham uma visão liberal neste campo.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
As cozinhas de campanha eram excelentes e tidas como gigantescas (se comparadas às de outros exércitos)...Clermont escreveu:Na Segunda Guerra, na campanha da África do Norte, os britânicos, certa feita capturaram um comboio motorizado italiano transportando garotas de programa. E as viaturas estavam marcadas com "Apenas para uso de oficiais".pt escreveu:Curiosamente, os alemães tinham prostíbulos durante a II guerra mundial, constituidos por mulheres contratadas para «servir» os soldados. Os japoneses ainda hoje são acusados de terem obrigado as mulheres coreanas a prostituir-se.
O Exército italiano fazia questão de conforto para ir à guerra...
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Em 1946 uma frota de navios americanos chegou ao porto de Santos e aos marinheiros foi dada licença para saída. Muitos vieram para São Paulo de trem e foram para o centro da cidade. Começaram a abordar as mulheres nas ruas fazendo propostas e levantavam as saias das garotas. Uma pequena multidão foi se formando e, ao som dos gritos de pega! pega! passaram a perseguir os marujos. Muitos foram espancados e outros quase foram jogados dos viadutos, salvos por transeuntes que tentavam refrear os ataques.pt escreveu:A questão é muito mais complicada que o que parece.
Até que ponto devem ser mantidos os «standards» dentro de uma unidade militar.
A marinha portuguesa, continua até hoje, a servir vinho às refeições e a tolerar a ingestão creio que de cerveja fora das horas de serviço.
Em marinhas como a marinha americana a ingestão de álcool é estritamente proibida.
O resultado é que há inumeros relatórios sobre comportamento dos miltiares americanos quando saem dos navios para se divertir nas cidades onde param.
Em Portugal já várias vezes foi preciso mandar a Policia para escoltar os americanos de volta aos navios.
Desde há muito tempo, não há um único caso identico com a marinha portuguesa, que igualmente costuma enviar navios para lugares distantes em missões que duram meses.
Ou seja:
Será legítimo fechar os olhos a certos comportamentos vistos como menos próprios, em nome da disciplina ?
Será a dureza extrema da disciplina contraproducente ?
O caso dos alemães é sintomático.
Eles tinham o exército mais disciplinado da guerra, mas tinham uma visão liberal neste campo.
Muitos "popeyes" foram surrados e o caso foi todo abafado na imprensa (pesquisei nos jornais locais e nada encontrei). Meu falecido pai, que na época, trabalhava no centro da cidade e várias pessoas que conheci depois foram testemunhas do ocorrido.
Educação puritana, que só vale em casa...
Wingate
Editado pela última vez por Wingate em Dom Jul 20, 2014 1:58 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
A citação da historiografia está nesse parágrafo, que devem ser as fontes de informação do artigo:
"Si la historia negra de los soldados Ryan ha empezado a conocerse hace poco es gracias a dos historiadores norteamericanos, Robert Lilly y Mary-Louise Roberts que, cada uno por su lado, han escrito los libros que muchos no han querido ni querrán leer, tanto en su país, como en Francia. Las pocas informaciones que se han publicado estos días sobre estos hechos están sacadas de sus obras: La face caché de los GI’s. Les viols commis par des soldats americains en France, en Angletere et en Allemage, pendant la Second Guerre Mondial, publicada por el sociólogo y criminólogo Lilly en 2003, en Francia, y What soldiers do: Sex and the American G.I. in World War Two France, 1944-1946, la obra de la historiadora Roberts, publicada en 2013."
A fonte original do artigo é:
http://www.elconfidencial.com/mundo/201 ... -d_142271/
Não creio que os americanos tenham vendido deliberadamente a França como um pais de putas e de cornos, mas é uma imagem que foi construída aos poucos desde a Primeira Guerra e que acabou ficando no imaginário dos GIs, assim como a fama de covardes, vide dezenas de posts impagáveis do Talharim ironizando essa fama.
O mesmo acontece com o Brasil em certos aspectos, mesmo que não seja política de estado, a cada propaganda do pais lá fora com uma bunda de fora ou referências ao carnaval á um incentivo implícito ao turismo sexual, por isso muita gente reclama de certas propagandas.
"Si la historia negra de los soldados Ryan ha empezado a conocerse hace poco es gracias a dos historiadores norteamericanos, Robert Lilly y Mary-Louise Roberts que, cada uno por su lado, han escrito los libros que muchos no han querido ni querrán leer, tanto en su país, como en Francia. Las pocas informaciones que se han publicado estos días sobre estos hechos están sacadas de sus obras: La face caché de los GI’s. Les viols commis par des soldats americains en France, en Angletere et en Allemage, pendant la Second Guerre Mondial, publicada por el sociólogo y criminólogo Lilly en 2003, en Francia, y What soldiers do: Sex and the American G.I. in World War Two France, 1944-1946, la obra de la historiadora Roberts, publicada en 2013."
A fonte original do artigo é:
http://www.elconfidencial.com/mundo/201 ... -d_142271/
Não creio que os americanos tenham vendido deliberadamente a França como um pais de putas e de cornos, mas é uma imagem que foi construída aos poucos desde a Primeira Guerra e que acabou ficando no imaginário dos GIs, assim como a fama de covardes, vide dezenas de posts impagáveis do Talharim ironizando essa fama.
O mesmo acontece com o Brasil em certos aspectos, mesmo que não seja política de estado, a cada propaganda do pais lá fora com uma bunda de fora ou referências ao carnaval á um incentivo implícito ao turismo sexual, por isso muita gente reclama de certas propagandas.
...
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Como eu pensava.
Trata-se apenas de uma versão do jornalista, fazendo referência ao facto de muitos franceses terem morrido durante o dia D.
É normalmente esquecido que foi preciso bombardear pesadamente as praias a para lá das praias e que os bombardeamentos foram muito pouco eficientes na destruição das defesas alemãs.
Muitos franceses morreram no dia D e na sequência dos combates brutais na região do Bocage.
Quando à imagem dos franceses ela foi mais prejudicada com a recusa dos franceses em alinhar com a invasão do Iraque que com pre-conceitos anteriores à guerra.
Afinal, os franceses aguentaram a Alemanha durante a I guerra. Os americanos copiaram muito do que os franceses faziam, muito mais que dos ingleses.
O sistema métrico foi introduzido no exército americano por causa da relação com os franceses. A artilharia americana foi influenciada durante décadas pela artilharia francesa. Até 1941, os tanques que os americanos mandaram para o deserto ainda tinham canhões derivados dos canhões franceses de 1917.
Mas todos os exércitos têm o mesmo problema. Não é possível colocar 100.000 ou 200.000 homens no campo de batalha, sem ter este tipo de problemas.
São danos colaterais de todos os exércitos. Não há nenhum caso em que não existam casos destes, ainda que em diferentes níveis.
Trata-se apenas de uma versão do jornalista, fazendo referência ao facto de muitos franceses terem morrido durante o dia D.
É normalmente esquecido que foi preciso bombardear pesadamente as praias a para lá das praias e que os bombardeamentos foram muito pouco eficientes na destruição das defesas alemãs.
Muitos franceses morreram no dia D e na sequência dos combates brutais na região do Bocage.
Quando à imagem dos franceses ela foi mais prejudicada com a recusa dos franceses em alinhar com a invasão do Iraque que com pre-conceitos anteriores à guerra.
Afinal, os franceses aguentaram a Alemanha durante a I guerra. Os americanos copiaram muito do que os franceses faziam, muito mais que dos ingleses.
O sistema métrico foi introduzido no exército americano por causa da relação com os franceses. A artilharia americana foi influenciada durante décadas pela artilharia francesa. Até 1941, os tanques que os americanos mandaram para o deserto ainda tinham canhões derivados dos canhões franceses de 1917.
Mas todos os exércitos têm o mesmo problema. Não é possível colocar 100.000 ou 200.000 homens no campo de batalha, sem ter este tipo de problemas.
São danos colaterais de todos os exércitos. Não há nenhum caso em que não existam casos destes, ainda que em diferentes níveis.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Site Terra
30 de julho de 2014 • 00h04 • atualizado às 00h23
Morre último tripulante de avião que bombardeou Hiroshima
Van Kirk era o último homem com vida dos 12 tripulantes do bombardeiro B-29 "Enola Gay", o primeiro avião a lançar uma bomba atômica: o ataque sobre a cidade de Hiroshima que deixou mais de 100 mil mortos
No dia 6 de agosto de 1945, Van Kirk, aos 24 anos, participou da missão que, segundo os historiadores, foi decisiva para forçar a rendição do Japão e pôr fim à Segunda Guerra Mundial.
O último tripulante vivo do avião que lançou a bomba atômica sobre Hiroshima, o oficial de navegação Theodore "Dutch" Van Kirk, morreu na segunda-feira, aos 93 anos, de morte natural em Stone Mountain, no Estado americano da Geórgia, informou nesta terça-feira a imprensa local.
Van Kirk era o último homem com vida dos 12 tripulantes do bombardeiro B-29 "Enola Gay", o primeiro avião a lançar uma bomba atômica: o ataque sobre a cidade japonesa de Hiroshima que deixou mais de 100 mil mortos.
No dia 6 de agosto de 1945, Van Kirk, aos 24 anos, participou como navegador daquela missão que, segundo os historiadores, foi decisiva para forçar a rendição do Japão e pôr fim à Segunda Guerra Mundial.
Três dias após o primeiro ataque nuclear da história, os Estados Unidos lançaram outra bomba atômica, matando 80 mil pessoas em Nagasaki. No dia 15 de agosto de 1945, o Japão se rendeu e a guerra teve fim.
No 50º aniversário dos bombardeios, Van Kirk comentou em entrevista que, durante a missão, se sentiu "aliviado" no instante após o lançamento. "Apesar de estarmos lá em cima, no ar, e que ninguém no mundo sabia o que tinha acabado de acontecer, sentimos que a guerra tinha acabado ali, que era apenas questão de tempo", disse.
Além disso, defendeu em vários comparecimentos públicos que "é muito difícil falar de moralidade e guerra na mesma frase". "Acho que quando você está em uma guerra, um país deve ter a coragem de fazer o que for necessário para ganhar a guerra com o menor número de vítimas possível", acrescentou.
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Wingate
30 de julho de 2014 • 00h04 • atualizado às 00h23
Morre último tripulante de avião que bombardeou Hiroshima
Van Kirk era o último homem com vida dos 12 tripulantes do bombardeiro B-29 "Enola Gay", o primeiro avião a lançar uma bomba atômica: o ataque sobre a cidade de Hiroshima que deixou mais de 100 mil mortos
No dia 6 de agosto de 1945, Van Kirk, aos 24 anos, participou da missão que, segundo os historiadores, foi decisiva para forçar a rendição do Japão e pôr fim à Segunda Guerra Mundial.
O último tripulante vivo do avião que lançou a bomba atômica sobre Hiroshima, o oficial de navegação Theodore "Dutch" Van Kirk, morreu na segunda-feira, aos 93 anos, de morte natural em Stone Mountain, no Estado americano da Geórgia, informou nesta terça-feira a imprensa local.
Van Kirk era o último homem com vida dos 12 tripulantes do bombardeiro B-29 "Enola Gay", o primeiro avião a lançar uma bomba atômica: o ataque sobre a cidade japonesa de Hiroshima que deixou mais de 100 mil mortos.
No dia 6 de agosto de 1945, Van Kirk, aos 24 anos, participou como navegador daquela missão que, segundo os historiadores, foi decisiva para forçar a rendição do Japão e pôr fim à Segunda Guerra Mundial.
Três dias após o primeiro ataque nuclear da história, os Estados Unidos lançaram outra bomba atômica, matando 80 mil pessoas em Nagasaki. No dia 15 de agosto de 1945, o Japão se rendeu e a guerra teve fim.
No 50º aniversário dos bombardeios, Van Kirk comentou em entrevista que, durante a missão, se sentiu "aliviado" no instante após o lançamento. "Apesar de estarmos lá em cima, no ar, e que ninguém no mundo sabia o que tinha acabado de acontecer, sentimos que a guerra tinha acabado ali, que era apenas questão de tempo", disse.
Além disso, defendeu em vários comparecimentos públicos que "é muito difícil falar de moralidade e guerra na mesma frase". "Acho que quando você está em uma guerra, um país deve ter a coragem de fazer o que for necessário para ganhar a guerra com o menor número de vítimas possível", acrescentou.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Ele é o terceiro da esquerda para a direita.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Natal-RN, Brasil, base aliada de vital importância na Segunda Guerra Mundial (Partes I e II):
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Uma lenda que circulava lá pelos anos 1960/70 dizia que todos os tripulantes do avião haviam enlouquecido, que o comandante tinha cometido suicídio, enfim todos estavam torturados pelo remorso. Na realidade todos tripulantes morreram de velhice, sem nenhuma loucura aparente.NettoBR escreveu:Ele é o terceiro da esquerda para a direita.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
delmar escreveu:Uma lenda que circulava lá pelos anos 1960/70 dizia que todos os tripulantes do avião haviam enlouquecido, que o comandante tinha cometido suicídio, enfim todos estavam torturados pelo remorso. Na realidade todos tripulantes morreram de velhice, sem nenhuma loucura aparente.NettoBR escreveu:Ele é o terceiro da esquerda para a direita.
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Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Não vi o vídeo (é preciso fazer login), mas por algumas mensagens, trata-se de uma execução por um pelotão de fuzilamento da Polícia Militar de condenados por algum tipo de crime.wagnerm25 escreveu:Americanos executando prisioneiros.
De qualquer modo, todo mundo sabe - ou deveria saber - que os americanos e todos os exércitos de todos os países executaram prisioneiros de guerra, quando ninguém estava olhando.
Provavelmente, até soldados brasileiros da FEB, ocasionalmente, podem ter feito isso.