Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- Diupa
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Quais as chances de adotar esses destróieres franceses e se transformarem em NAe São Paulo parte II?
Editado pela última vez por Diupa em Qui Jul 10, 2014 12:13 am, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa noite
Qual o motivo da suspensão do contrato com a Vard?
Att
Qual o motivo da suspensão do contrato com a Vard?
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- Penguin
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
São fragatas otimizadas para a missão antisubmarino. Contemporâneas dos OHP e das Maestrale.talharim escreveu:Tem os destroieres franceses da classe Georges Leygues que vao começar a dar baixa logo logo a MB poderia pegar uns 4 para poder respirar um pouco .
E voltariamos a ter novamente uma classe de contratorpedeiros .
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nosso nobre colega, Lord of the Admiralty, Sir Talharim, recomendando material "Made in France"? Can´t believe it!talharim escreveu:Tem os destroieres franceses da classe Georges Leygues que vao começar a dar baixa logo logo a MB poderia pegar uns 4 para poder respirar um pouco .
E voltariamos a ter novamente uma classe de contratorpedeiros .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
De equipamento frances as 3 FAs ja estao abarrotadas .A MB entao nem se fala metade dela e francesa entao estou apenas raciocinando com a razao ao inves da emoçao .
"I would rather have a German division in front of me than a French
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Uma versão da al-riyadh resolvia quase tudo na MB.
só que com um canhão de 127mm
só que com um canhão de 127mm
- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Confesso que não entendi qual seria a vantagem de adquirir estes navios franceses. Eles tem grosso-modo as mesmas capacidades e a mesmas idades de nossas Niterói e Type-22, então seria trocar 6 por meia-dúzia. Se é para gastar dinheiro e esforços para manter com boa capacidade de operação navios como estes (que obviamente não viriam de graça já reformados e modernizados), porque investir nos navios franceses ao invés dos equivalentes que já temos e operamos por aqui? E o mesmo vale para as Maestrale italianas e as Bremen alemãs, sendo estas últimas apenas um pouco mais novas (tem em média 25 anos ao invés de 35) mas também basicamente com as mesmas capacidades.Penguin escreveu:São fragatas otimizadas para a missão antisubmarino. Contemporâneas dos OHP e das Maestrale.talharim escreveu:Tem os destroieres franceses da classe Georges Leygues que vao começar a dar baixa logo logo a MB poderia pegar uns 4 para poder respirar um pouco .
E voltariamos a ter novamente uma classe de contratorpedeiros .
Algumas das OHP pelo menos ainda possuem sistemas de defesa AAe de área (mas não as americanas pelo que sei), embora de um modelo já obsoleto capaz de enfrentar basicamente apenas um alvo por vez. Já as americanas hoje são basicamente grandes OPV's.
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Brasil e Colômbia desenvolverão navio Patrulheiro Amazônico
A colombiana Corporação de Ciência e Tecnologia para Desenvolvimento da Indústria Marítima e Fluvial (Cotecmar) e a brasileira Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) firmaram convenio com objetivo de desenvolver projeto de um navio Patrulheiro Amazônico. O novo navio terá características adequadas para operar nos rios da bacia amazônica e seu projeto aproveitara expertise da Cotecmar em embarcações fluviais e experiência e capacidade da Emgepron na área de construção naval.
O acordo foi assinado pelo presidente da Cotecmar, contra-almirante Enrique Carreño Moreno, e pelo diretor-presidente da Emgepron, vice-almirante Marcelio Castro de Carmo Pereira.
Acordo para desenvolvimento conjunto do Patrulheiro Amazônico foi assinado pelo presidente da Cotecmar , contra-almirante Enrique Carreño Moreno, e pelo diretor-presidente da Emgepron , vice-almirante Marcelio Castro de Carmo Pereira (Foto: Cotecmar)
Uma nota emitida pela Cotecmar especifica que o convenio inicia a segunda etapa do programa de cooperação bilateral firmado pelos ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil durante reunião ocorrida na capital colombiana, Bogotá.
O Patrulheiro Amazônico esta sendo desenvolvido por equipe formada por engenheiros das duas corporações, bem como integrantes da Marinha dos dois países. A atual fase do projeto corresponde à definição dos requisitos operacionais e execução dos esboços preliminares. A configuração selecionada já foi apresentada pela Cotecmar, a qual foi baseada no conceito do Patrulheiro de Apoio Fluvial Pesado, embarcação desenhada e construída pelo estaleiro colombiano e já provada em combate pela Marinha do país.
O Patrulheiro Amazônico deverá ser baseado no conceito do Patrulheiro de Apoio Fluvial Pesado, embarcação desenhada e construída pela Cotecmar e já provada em combate pela Marinha do país (Foto: Zona Militar)"
FONTE: TECNODEFESA.COM.BR
Alguem tem mais informações?
A colombiana Corporação de Ciência e Tecnologia para Desenvolvimento da Indústria Marítima e Fluvial (Cotecmar) e a brasileira Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) firmaram convenio com objetivo de desenvolver projeto de um navio Patrulheiro Amazônico. O novo navio terá características adequadas para operar nos rios da bacia amazônica e seu projeto aproveitara expertise da Cotecmar em embarcações fluviais e experiência e capacidade da Emgepron na área de construção naval.
O acordo foi assinado pelo presidente da Cotecmar, contra-almirante Enrique Carreño Moreno, e pelo diretor-presidente da Emgepron, vice-almirante Marcelio Castro de Carmo Pereira.
Acordo para desenvolvimento conjunto do Patrulheiro Amazônico foi assinado pelo presidente da Cotecmar , contra-almirante Enrique Carreño Moreno, e pelo diretor-presidente da Emgepron , vice-almirante Marcelio Castro de Carmo Pereira (Foto: Cotecmar)
Uma nota emitida pela Cotecmar especifica que o convenio inicia a segunda etapa do programa de cooperação bilateral firmado pelos ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil durante reunião ocorrida na capital colombiana, Bogotá.
O Patrulheiro Amazônico esta sendo desenvolvido por equipe formada por engenheiros das duas corporações, bem como integrantes da Marinha dos dois países. A atual fase do projeto corresponde à definição dos requisitos operacionais e execução dos esboços preliminares. A configuração selecionada já foi apresentada pela Cotecmar, a qual foi baseada no conceito do Patrulheiro de Apoio Fluvial Pesado, embarcação desenhada e construída pelo estaleiro colombiano e já provada em combate pela Marinha do país.
O Patrulheiro Amazônico deverá ser baseado no conceito do Patrulheiro de Apoio Fluvial Pesado, embarcação desenhada e construída pela Cotecmar e já provada em combate pela Marinha do país (Foto: Zona Militar)"
FONTE: TECNODEFESA.COM.BR
Alguem tem mais informações?
- talharim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E as 2 Cassard francesas ? Acham vantagem ? Sao otimizadas para defesa de area carregam 40 misseis Standard sm2-blockIIIA (alcance 80km), 40 misseis mistral (alcance 5km),8 misseis exocet mm-40 block III (alcance 180km),e radar phased array smart-s mk2 3d (alcance 250km)
E sao mais novas foram comissionadas entre 1988 e 1991 .
A Marinha Francesa pretende dar baixa nelas ate 2020 .
E sao mais novas foram comissionadas entre 1988 e 1991 .
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- alex
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se não tem dinheiro para fragatas novas que se construa navios patrulhas até termos de novo capacidade financeira para um projeto mais sofisticado.
Afinal nao compramos o projeto do Amazonas dos ingleses? De sucata já basta o SP.
Afinal nao compramos o projeto do Amazonas dos ingleses? De sucata já basta o SP.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Talha... Me desculpe... Onde foi arranjar essas características?
As corretas são essas.
Dimensions
Longueur : 139 mètres hors tout (129 mètres pp)
Largeur maximale : 15 mètres
Tirant d'eau au DME : 6,50 mètres (tirant d'air : 46 mètres)
Déplacement
Déplacement : 4200 tonnes lège (5000 tonnes pleine charge)
Détection
1 radar de veille DRBV-26C ; 1 radar de veille air tridimensionnel DRBJ-11B ; 1 système d'alerte infrarouge DIBV-2A ; 2 radars de navigation et d'appontage DRBN-34 ; 1 sonar de coque DUBA-25
Guerre électronique
1 détecteur de radar ARBR-17 ; 1 détecteur d'émission radio SAIGON ; 1 brouilleur ARBB-33 ; 2 lance-leurres SAGAIE ; 2 lance-leurres DAGAIE
Equipage
25 officiers, 154 officiers mariniers, 71 quartiers-maîtres et matelots.
Energie - Propulsion
Moteurs : 4 moteurs diesel Pielstick 18 PA6 V280 BTC ; 2 hélices à pales fixes ;
Conduite : Système Numérisé de Centralisation des Données Energie (SNCDE)
Puissance propulsive : 43 200 Ch (31 760 kW)
Usine électrique : 4 diesel-alternateurs x 850 kW (3400 kW)
Vitesse maximale : 30 noeuds
Autonomie
Distance franchissable : 8000 nautiques à 17 noeuds ; 4800 nautiques à 24 noeuds
Hélicoptère
Un hélicoptère Panther
Armement
1 système d'armes Tartar (missiles SM1) ; 2 systèmes Sadral (2 x 6 missiles Mistral) ; 1 tourelle de 100mm CADAM ; 2 affûts de 20mm F2 ; 4 affûts pour mitrailleuses de 12.7mm ; 8 missiles Exocet MM40 ; 2 catapultes pour torpilles (10 torpilles L5 Mod4)
As corretas são essas.
Dimensions
Longueur : 139 mètres hors tout (129 mètres pp)
Largeur maximale : 15 mètres
Tirant d'eau au DME : 6,50 mètres (tirant d'air : 46 mètres)
Déplacement
Déplacement : 4200 tonnes lège (5000 tonnes pleine charge)
Détection
1 radar de veille DRBV-26C ; 1 radar de veille air tridimensionnel DRBJ-11B ; 1 système d'alerte infrarouge DIBV-2A ; 2 radars de navigation et d'appontage DRBN-34 ; 1 sonar de coque DUBA-25
Guerre électronique
1 détecteur de radar ARBR-17 ; 1 détecteur d'émission radio SAIGON ; 1 brouilleur ARBB-33 ; 2 lance-leurres SAGAIE ; 2 lance-leurres DAGAIE
Equipage
25 officiers, 154 officiers mariniers, 71 quartiers-maîtres et matelots.
Energie - Propulsion
Moteurs : 4 moteurs diesel Pielstick 18 PA6 V280 BTC ; 2 hélices à pales fixes ;
Conduite : Système Numérisé de Centralisation des Données Energie (SNCDE)
Puissance propulsive : 43 200 Ch (31 760 kW)
Usine électrique : 4 diesel-alternateurs x 850 kW (3400 kW)
Vitesse maximale : 30 noeuds
Autonomie
Distance franchissable : 8000 nautiques à 17 noeuds ; 4800 nautiques à 24 noeuds
Hélicoptère
Un hélicoptère Panther
Armement
1 système d'armes Tartar (missiles SM1) ; 2 systèmes Sadral (2 x 6 missiles Mistral) ; 1 tourelle de 100mm CADAM ; 2 affûts de 20mm F2 ; 4 affûts pour mitrailleuses de 12.7mm ; 8 missiles Exocet MM40 ; 2 catapultes pour torpilles (10 torpilles L5 Mod4)
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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- talharim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Caro colega a marinha francesa recentemente já modernizou a Cassard e a Jean Bart com o radar tridimensional SMART
E já foram modernizados com o míssil Exocet MM40-BLOCK III
Falta apenas receber a modernização do míssil Standard .
segue a noticia :
http://www.meretmarine.com/fr/content/l ... ar-smart-s
E já foram modernizados com o míssil Exocet MM40-BLOCK III
Falta apenas receber a modernização do míssil Standard .
segue a noticia :
http://www.meretmarine.com/fr/content/l ... ar-smart-s
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- arcanjo
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- Contato:
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
10 de julho de 2014
Cronograma atualizado da entrega dos navios-patrulha classe ‘Macaé’
Luiz Monteiro
Segue o cronograma atualizado dos NPa da Classe “Macaé” em construção no estaleiro EISA (RJ):
http://www.naval.com.br/blog/2014/07/10 ... sse-macae/
abs.
arcanjo
Cronograma atualizado da entrega dos navios-patrulha classe ‘Macaé’
Luiz Monteiro
Segue o cronograma atualizado dos NPa da Classe “Macaé” em construção no estaleiro EISA (RJ):
- - 3º NPa “Maracanã” (4ºDN) – JUN2015
- 4º NPa “Mangaratiba” (1ºDN) – 2º SEM2015
- 5º NPa “Miramar” (3ºDN) – 1º SEM2016
- 6º NPa “Magé” (1ºDN) – 2º SEM2016
- 7º NPa “Maragogipe” (2ºDN) – 1º SEM2017
http://www.naval.com.br/blog/2014/07/10 ... sse-macae/
abs.
arcanjo
- talharim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esses navios nao ficam mais prontos .A EISA esta parada funcionarios em greve sem receber a 2 meses .
A MB vai ter que assumir um prejuizo danado talvez pegar os cascos para serem finalizados por outro estaleiro .
A EISA provavelmente vai pedir falencia .
Essa END vai acabar ferrando a MB sera que nao existe uma brecha nessa maldita lei que permita que a MB contrate estaleiro no exterior para construir seus navios ?
A MB vai ter que assumir um prejuizo danado talvez pegar os cascos para serem finalizados por outro estaleiro .
A EISA provavelmente vai pedir falencia .
Essa END vai acabar ferrando a MB sera que nao existe uma brecha nessa maldita lei que permita que a MB contrate estaleiro no exterior para construir seus navios ?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Por terem sido projetadas visando a defesa anti-aérea como prioridade as Cassard estão na mesma categoria das OHP's não americanas, pois portam um sistema de defesa AAe de área que aí sim seria uma novidade para o Brasil embora já seja hoje considerado obsoleto. E a modernização dos sistemas eletrônicos é sim uma melhoria (aliás, da mesma forma que em algumas das OHP "estrangeiras"). Com estes barcos até poderia haver alguma vantagem na troca, embora o sistema de defesa AAe de curto alcance deles seja risível. E ao invés de comprar exocet Block-III eu usaria os recursos para desenvolver logo o MAN-2 (que pode ser até uma versão do AVMT).talharim escreveu:E as 2 Cassard francesas ? Acham vantagem ? Sao otimizadas para defesa de area carregam 40 misseis Standard sm2-blockIIIA (alcance 80km), 40 misseis mistral (alcance 5km),8 misseis exocet mm-40 block III (alcance 180km),e radar phased array smart-s mk2 3d (alcance 250km)
E sao mais novas foram comissionadas entre 1988 e 1991 .
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Mas até onde sei apenas duas Cassard foram construídas, então não dá para pensar em resolver o futuro problema da falta de plataformas de superfície para a MB só com elas. Além disso, a eventual modernização dos SM-1 precisaria ser algo envolvendo os EUA (o sistema é totalmente americano) e pelo que sei eles não tem nenhum interesse nisso, o negócio deles já há um bom tempo é o lançamento vertical. A menos que surja alguma novidade inesperada quem usa estes lançadores conteiráveis vai ter que morrer com eles como são hoje e com os mísseis que já foram entregues para eles. Inclusive este foi um argumento para a retirada dos SM-1 das OHP da USN, teria sido para liberar estes mísseis mais antigos para a exportação . Seria um negócio tipo "pegar ou largar", e ainda assim apenas por um sistema de armas que é bastante limitado para a função a que se destina e está no fim de sua vida útil, e talvez pelos radares. Eu pessoalmente não sugeriria a aquisição destes navios à MB.
Leandro G. Card