JAS-39 Gripen

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: JAS-39 Gripen

#12091 Mensagem por knigh7 » Seg Mai 05, 2014 12:32 am

Bolovo escreveu:
passarodeferro escreveu:Depois do Brasil, a Saab continua com boas perspetivas também na Europa, com a Eslováquia a pensar no JAS39 Gripen para substituir os seus MiG-29:

Notícia: http://www.passarodeferro.com/2014/01/e ... ripen.html
Com certeza serão Gripen C/D por leasing, igual fez Rép. Checa e Hungria. Sem esses devaneios de que o Brasil vai ganhar algo com isso.
Estou acompanhando o debate, sem comentar, e não vi nenhum forista dizendo que iríamos ganhar no negócio de comercialização do Gripen.




Editado pela última vez por knigh7 em Seg Mai 05, 2014 1:34 am, em um total de 1 vez.
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Re: JAS-39 Gripen

#12092 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Mai 05, 2014 1:11 am

Penguin escreveu:Frotas de aviões de combate na Europa

Número de aviões de combate "classe de resistência F/A-18C/D"
Imagem
O gráfico mostra o número desses caças que correspondam qualitativamente no que diz respeito à tarefa de ar-ar (ou seja, o policiamento aéreo, defesa aérea e missões ofensivas ar-ar) do F/A-18 C / D Hornet. Especificamente, este vem a capacidade de ser capaz de usar a mesma arma guiada categoria AMRAAM ar-ar e em todas as condições meteorológicas para ser operacional.

http://www.vbs.admin.ch/internet/vbs/de ... ahlen.html
Uma rápida pesquisa achei que a Rússia tem:

Código: Selecionar todos

Su 27   225
Su 30    25
Su 35    34
MiG 29  254
MiG 31  134
Não sei quantos de cada versão ao certo mas me parece que bem mais do que 259 cumprem essa exigência, alias, boa parte parece exceder em muito a classe do F/A-18 C/D, alguns outros países no gráfico também me parecem bem fora da realidade.




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Re: JAS-39 Gripen

#12093 Mensagem por chris » Seg Mai 05, 2014 2:40 am

delmar escreveu:
chris escreveu:Pessoal, eu tenho uma opinião meio polêmica...nem gripen, nem rafale, nem nenhum outro...deveriam pegar o dinheiro da compra do gripen e desenvolver um caça 100% brasileiro......poderia até ser inferior ao gripen, é quase certo que seria...mas e daí? a vantagem estratégica de ter um desenvolvimento da tecnologia nacional compensa qualquer desempenho de um caça que, no fim, não fará tanta diferença já que, graças a Deus, não temos inimigos....

Eu acredito que o Brasil poderia fazer um caça competitivo sim, se a Embraer consegue fabricar aviões civis competitivos, porque não?

Essa história de transferência de tecnologia é balela, tecnologia só se transfere se o Brasil passar a fabricar de verdade um caça....se a transferência for por papel, não transfere tecnologia nenhuma....

A construção de um caça aqui no Brasil iria impulsionar nossa economia, gerar empregos, tecnologia, melhorar a educação...

QUEM PENSA COMO EU?
Vamos pelo começo. A EMBRAER, assim como a BOEING e a AIRBUS, não fabricam aviões, elas montam aviões. Fazem um projeto de avião, o que é muito complexo, e a partir daí escolhem os componentes e os fornecedores das peças. Vem um pouco de cada lugar. A montadora junta todas as peças e sai um avião. Igual as montadoras de automóveis só que bem mais refinado.
No caso do caça vai ser a mesma coisa, só que já pegamos um projeto pronto. Criar um projeto próprio de um caça supersônico não é tão fácil assim pois nunca foi feito por aqui. Não precisamos reinventar a roda. Porque gastar tempo e dinheiro, muito dinheiro e muito tempo, em algo que já está pronto? Com o Gripen o pensamente é começar a produzir caças já de quarta ou quinta geração, em vez de iniciar pela primeira, ou seja começamos a corrida no pelotão da frente junto aos melhores e não onde a corrida começou.
Delmar, obrigado pelos esclarecimentos.

Mas espero que o Brasil realmente venha a fabricar um caça aqui....




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Re: JAS-39 Gripen

#12094 Mensagem por Penguin » Seg Mai 05, 2014 9:09 am

Marechal-do-ar escreveu:
Penguin escreveu:Frotas de aviões de combate na Europa

Número de aviões de combate "classe de resistência F/A-18C/D"
Imagem
O gráfico mostra o número desses caças que correspondam qualitativamente no que diz respeito à tarefa de ar-ar (ou seja, o policiamento aéreo, defesa aérea e missões ofensivas ar-ar) do F/A-18 C / D Hornet. Especificamente, este vem a capacidade de ser capaz de usar a mesma arma guiada categoria AMRAAM ar-ar e em todas as condições meteorológicas para ser operacional.

http://www.vbs.admin.ch/internet/vbs/de ... ahlen.html
Uma rápida pesquisa achei que a Rússia tem:

Código: Selecionar todos

Su 27   225
Su 30    25
Su 35    34
MiG 29  254
MiG 31  134
Não sei quantos de cada versão ao certo mas me parece que bem mais do que 259 cumprem essa exigência, alias, boa parte parece exceder em muito a classe do F/A-18 C/D, alguns outros países no gráfico também me parecem bem fora da realidade.
Uma parte substancial dos caças russos (Su-27 e Mig-29 mais antigos, a maioria) não está (e não pode ser, sem os devidos upgrades) equipada com misseis BVR ativos (R-77) e sim com BVR semi-ativo (R-27) da classe do AIM-7 e do Super 530. Logo não se encaixariam nos critérios estipulados pelos suíços.




Editado pela última vez por Penguin em Seg Mai 05, 2014 3:08 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: JAS-39 Gripen

#12095 Mensagem por Brasileiro » Seg Mai 05, 2014 11:34 am

Francamente é apenas uma pequena parte da frota dos caças russos que se encontram minimamente modernizados. Dos seus cerca de 200 Su-27, apenas 60 foram modernizados, de 2004 pra cá, ao padrão SM. Dos MiG-29, uma quantidade parecida foi modernizada. O MiG-31, apesar de suas qualidades, também já não é mais nem de longe algo que se possa chamar de moderno.
Ainda há também aquisições recentes de Su-30 e MiG-29SMT que, contando apenas os já entregues, somam perto de 70 caças. Além de uns 40 Su-35. Não sei se o Su-34 também entra na conta. Mas percebe-se que, "nível F/A-18 C" dá mais ou menos 200 caças sim.



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Re: JAS-39 Gripen

#12096 Mensagem por Bolovo » Seg Mai 05, 2014 3:43 pm

knigh7 escreveu:
Bolovo escreveu: Com certeza serão Gripen C/D por leasing, igual fez Rép. Checa e Hungria. Sem esses devaneios de que o Brasil vai ganhar algo com isso.
Estou acompanhando o debate, sem comentar, e não vi nenhum forista dizendo que iríamos ganhar no negócio de comercialização do Gripen.
Não falei de vc, xuxu. Abra o link e olhe os comentários. Entenderá.




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Re: JAS-39 Gripen

#12097 Mensagem por Marechal-do-ar » Seg Mai 05, 2014 8:11 pm

Brasileiro escreveu:Francamente é apenas uma pequena parte da frota dos caças russos que se encontram minimamente modernizados. Dos seus cerca de 200 Su-27, apenas 60 foram modernizados, de 2004 pra cá, ao padrão SM. Dos MiG-29, uma quantidade parecida foi modernizada. O MiG-31, apesar de suas qualidades, também já não é mais nem de longe algo que se possa chamar de moderno.
Ainda há também aquisições recentes de Su-30 e MiG-29SMT que, contando apenas os já entregues, somam perto de 70 caças. Além de uns 40 Su-35. Não sei se o Su-34 também entra na conta. Mas percebe-se que, "nível F/A-18 C" dá mais ou menos 200 caças sim.
Repetindo... Não achei ao certo as versões, mas, pela lista de versões usadas as mais antigas já foram desativadas ou modernizadas, os quase 700 caças que possuem hoje devem sim possuir capacidade de lançar mísseis ativos.




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Re: JAS-39 Gripen

#12098 Mensagem por Alcantara » Ter Mai 06, 2014 11:38 am

What does the world and those who operate Gripen say/think??

The purpose of the deployment was to enable the Gripen pilots to operate Gripen´s advanced electronic warfare (EW) systems and hone their skills in a dynamic environment. During the operational missions, which took place over a week, the pilots performed Close Air Support missions and executed air-to-ground attacks against targets defended by simulated surface-to-air missile systems.
During these attacks, the pilots took full advantage of Gripen’s superior EW-systems using both passive and active counter measures, including the dispensing of chaff and flares against hostile threats. In addition to these missions, the Gripen pilots also flew daily dissimilar air combat missions against the American F-15 Eagles.
All missions were carried out in a special training area at the RAF Spadeadam base. The SwAF Gripen deployment to the UK was also the first of such exercises between the Swedish Air Force and the US Air Force in Europ
he Gripens flew as part of the hostile ‘Red Force’, largely conducting beyond visual range air battles with the ‘Blue Force’. Colonel Kilian recalls, “We flew 24 sorties over the two-week exercise, and we launched every day with our two planned Gripen Ds. We were the only participants to have a 100% operational record with the scheduled aircraft.”

“In Hungary we just don’t have large numbers of aircraft to train with, but in Spring Flag we faced COMAO (combined air operations) packages of 20, 25 or 30 aircraft. The training value for us was to work with that many aircraft on our radar – and even with our limited experience we could see that the Gripen radar is fantastic. We would see the others at long ranges, we could discriminate all the individual aircraft even in tight formations and using extended modes. The jamming had almost no effect on us – and that surprised a lot of people.”

“Other aircraft couldn’t see us – not on radar, not visually – and we had no jammers of our own with us. We got one Fox 2 kill on a F-16 who turned in between our two jets but never saw the second guy and it was a perfect shot.”

“Our weapons and tactics were limited by Red Force rules, and in an exercise like this the Red Force is always supposed to die, but even without our AMRAAMs and data links we got eight or 10 kills, including a Typhoon. Often we had no AWACS or radar support of any kind, just our regular onboard sensors – but flying like that, ‘free hunting’, we got three kills in one afternoon. It was a pretty good
experience for our first time out.”




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Re: JAS-39 Gripen

#12099 Mensagem por NovaTO » Qua Mai 07, 2014 8:17 am

Alcantara escreveu:What does the world and those who operate Gripen say/think??

The purpose of the deployment was to enable the Gripen pilots to operate Gripen´s advanced electronic warfare (EW) systems and hone their skills in a dynamic environment. During the operational missions, which took place over a week, the pilots performed Close Air Support missions and executed air-to-ground attacks against targets defended by simulated surface-to-air missile systems.
During these attacks, the pilots took full advantage of Gripen’s superior EW-systems using both passive and active counter measures, including the dispensing of chaff and flares against hostile threats. In addition to these missions, the Gripen pilots also flew daily dissimilar air combat missions against the American F-15 Eagles.
All missions were carried out in a special training area at the RAF Spadeadam base. The SwAF Gripen deployment to the UK was also the first of such exercises between the Swedish Air Force and the US Air Force in Europ
he Gripens flew as part of the hostile ‘Red Force’, largely conducting beyond visual range air battles with the ‘Blue Force’. Colonel Kilian recalls, “We flew 24 sorties over the two-week exercise, and we launched every day with our two planned Gripen Ds. We were the only participants to have a 100% operational record with the scheduled aircraft.”





“In Hungary we just don’t have large numbers of aircraft to train with, but in Spring Flag we faced COMAO (combined air operations) packages of 20, 25 or 30 aircraft. The training value for us was to work with that many aircraft on our radar – and even with our limited experience we could see that the Gripen radar is fantastic. We would see the others at long ranges, we could discriminate all the individual aircraft even in tight formations and using extended modes. The jamming had almost no effect on us – and that surprised a lot of people.”

“Other aircraft couldn’t see us – not on radar, not visually – and we had no jammers of our own with us. We got one Fox 2 kill on a F-16 who turned in between our two jets but never saw the second guy and it was a perfect shot.”

“Our weapons and tactics were limited by Red Force rules, and in an exercise like this the Red Force is always supposed to die, but even without our AMRAAMs and data links we got eight or 10 kills, including a Typhoon. Often we had no AWACS or radar support of any kind, just our regular onboard sensors – but flying like that, ‘free hunting’, we got three kills in one afternoon. It was a pretty good
experience for our first time out.”

Not bad. Not bad at all. 8-]

E supondo que a versão "E" terá recursos superiores... :mrgreen:


[]'s




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Re: JAS-39 Gripen

#12100 Mensagem por Alcantara » Dom Mai 11, 2014 3:02 pm

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Re: JAS-39 Gripen

#12101 Mensagem por kirk » Seg Mai 12, 2014 11:29 am

Sobre o interesse da FAB no IRIS-T notícia completa :
MÍSSIL AR–AR IRIS – T - PARA O GRIPEN DA FAB

Imagem
Míssil Ar-Ar DIEHL IRIS-T em testes de desenvolvimento no Gripen C/D. Foto - SAAB
MÍSSIL AR – AR IRIS – T
DIEHL DGT DEFENCE


Míssil inteligente, com alta capacidade de manobra e imune a contramedidas eletrônicas.

O desenvolvimento do IRIS - T, desde o início, foi realizado com o objetivo de responder aos requisitos operacionais e técnicos de seis Forças Aéreas Europeias (Alemanha, Grécia, Itália, Noruega, Espanha e Suécia).

Assim, ele foi selecionado para armar vários tipos de aeronaves de combate como: Eurofighter/Typhoon, Tornado, JAS 39 Gripen, F 16 e F 18 daqueles países.

Além disto, atualmente, Áustria e Arábia Saudita já estão equipando seus aviões Typhoon com mísseis IRIS – T e África do Sul e Tailândia já escolheram este míssil para os seus aviões Gripen.

As principais características do míssil IRIS – T, que o destacam de outros de sua classe, são:


- Buscador imageador infravermelho;
- Acompanhamento do alvo com integração na mira do capacete do piloto e outros sensores;
- Alta capacidade de manobra, com vetor de empuxo controlado;
- Interoperabilidade com o Sidewinder.


O míssil IRIS – T foi desenvolvido em conjunto com os países acima nomeados, tendo a DIEHL DGT DEFENCE como contratante principal e, presentemente, prossegue em sua linha de fabricação em escala, desde sua entrada em serviço a partir de dezembro de 2005.

Presentemente a DIEHL vem negociando com a Força Aérea Brasileira para que as aeronaves Gripen, recém-adquiridas da Suécia, venham a receber em seu pacote de armamentos o seu míssil IRIS-T, que já foi totalmente testado e aprovado nestes aviões de combate.
http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... n-da-FAB-/
Acredito que o interesse seja para os Gripens C/D que virão, não para o NG, uma solução temporária até a entrada em operação do A-Darter.

abs
kirk




[] kirk

Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.

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Re: JAS-39 Gripen

#12102 Mensagem por Brasileiro » Ter Jul 08, 2014 2:32 pm

Parece que, mesmo para a África do Sul, o IRIS-T fazia parte do pacote do Gripen-C, ainda que tivessem disponível o A-Darter.

Então é de se esperar que venha mesmo uma quantidade relativamente pequena desses mísseis europeus, mas que, ao decorrer das entregas, o míssil de curto alcance 'oficial' deva ser o A-Darter. Não creio que a integração desde ao Gripen NG seja problemática.


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Re: JAS-39 Gripen

#12103 Mensagem por Penguin » Ter Jul 08, 2014 6:12 pm

Saab: Gripen Closes In On Operational Meteor Capability

(Source: Saab AB; issued July 7, 2014)

MBDA’s Meteor ramjet-powered air-to-air missile is one step closer to operational service, having completed its final integration firings in the Saab Gripen C/D fighter in May and June. (Saab file photo) LINKÖPING, Sweden --- Defence and security company Saab and FMV have concluded missile integration firings with Gripen and the MBDA Meteor BVRAAM (Beyond Visual-Range Air-to-Air Missile). These latest firings, conducted earlier this year, further verified missile integration with Gripen and validated seeker performance and missile range.

This was the last major trials task required to clear the new missile for operational service on the Gripen C/D multi-role fighter. Full Meteor capability will be delivered as part of Gripen’s latest MS20 (Materiel System 20) combat systems update for the Swedish Air Force. Once MS20 has been cleared for service Sweden, and Gripen, will have the world’s first and only functional Meteor BVRAAM capability.

In March 2014 Gripen conducted two airborne launches with MBDA’s ramjet-powered, Meteor very long-range air-to-air missile. These were the final Meteor launches before the missile is cleared for operational service with Gripen. The shots were carried out over consecutive days, on 12 and 13 March, at FMV’s Vidsel Test Range in northern Sweden. Saab performed the trials in cooperation with its customer, the Swedish Defence Materiel Administration (FMV), along with the Meteor supplier team which includes the missile prime contractor MBDA (and Saab).

Two Meteors were fired at remotely-controlled targets. The tests demonstrated missile safe separation from the aircraft and datalink functions between the aircraft and missile. The tests also validated missile performance for the customer, FMV.

Saab’s previous successful Meteor trials in Sweden had already provided software verification of the Meteor system integration. The March 2014 trials completed the full integration programme for Gripen C/D and MS20. The March firings added significant additional data to Saab’s experience in using the missile with an operational combat aircraft, experience that is unrivalled after years of development and integration trials with the Meteor.

The March 2014 trials parameters included firings at both low and high altitude and at speed while the launch aircraft was manoeuvring, as well as demonstrating a long engagement range, engagement of manoeuvring targets, aircraft/missile datalink functionality and missile seeker performance.

Since March Saab has supported further Gripen/Meteor trials work in support of the final MS20 standard, including flight qualities testing and carefree handling validation. Delivery of the final MS20 to FMV, and subsequent operational test and evaluation, will be completed by the end of this year.

“For Saab Aeronautics it has been a privilege to work together with the Meteor team during the development programme. The integration of this capability for the Swedish Air Force is a first for this kind of BVR missile. Sweden now has a head start in developing strategies to use this capability in air combat”, says Tobias Andersson, Project Manager for the Meteor integration, Saab.

Sweden is working with France, Germany, Italy, Spain and the UK to develop and field the Meteor BVRAAM, with MBDA acting as the programme’s prime contractor. The Meteor is a highly advanced, long-range and agile air-to-air weapon that is uniquely designed to counter the most sophisticated airborne threats of the 21st century. Full Meteor integration will be delivered to the Swedish Air Force as part of the MS20 systems update. When MS20 enters service in 2015 Gripen will be the first platform with an operationally effective Meteor capability. At that point Meteor capability also becomes available for other Gripen users. Sweden has signed a contract for delivery of serially-produced Meteor missiles in addition to the integration missiles that were used during trials.

Saab serves the global market with world-leading products, services and solutions ranging from military defence to civil security. Saab has operations and employees on all continents and constantly develops, adopts and improves new technology to meet customers’ changing needs.

-ends-




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Re: JAS-39 Gripen

#12104 Mensagem por Penguin » Dom Jul 20, 2014 9:41 pm

Imagem




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Re: JAS-39 Gripen

#12105 Mensagem por Luís Henrique » Seg Jul 21, 2014 10:02 am

When asked how the Gripen compared to Typhoon, “Spotter” was typically pragmatic. Whilst he stressed it was not a major test point, he was happy that the Gripen, with its small visual signature, was a formidable opponent and hard to see in air combat. He acknowledged that with less thrust than the Typhoon, energy management was a challenge in combat situations but that, if forced into a slow speed fight, the Gripen could hold its own. With similar turn performance often it would be the skill of the pilot which determined the outcome.

http://www.globalaviationresource.com/v ... coningsby/

Informações interessantes.

Percebemos que em dogfight o Gripen é osso duro de roer e que a diferença contra o typhoon fica mais por conta da habilidade do piloto.

Porém ele reconhece que tiveram problemas devido à maior potência do typhoon.

Ai vem a minha pergunta:

Claro que no Gripen E com o motor mais potente (F-414) teremos muito mais empuxo e a diferença para o typhoon vai praticamente desaparecer.
Mas pensei que caso a Suécia opte pela F-414-EPE, ai sim o Gripen E teria uma relação potência/peso até superior ao Typhoon.

Relação Potência/Peso:

Gripen C = 1,20
Gripen E (F414) = 1,43
Rafale = 1,55
Typhoon = 1,56
Gripen E (F414-EPE) = 1,71




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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