SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
urss
Júnior
Júnior
Mensagens: 117
Registrado em: Dom Mai 29, 2011 2:24 pm
Agradeceram: 18 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1126 Mensagem por urss » Seg Jun 16, 2014 11:20 am

Quelle: "Der Zusammenbruch der Heeresgruppe Mitte 1944" von Rolf Hinze

Sturmgeschütze
6.Infanterie-Division = 10 Sturmgeschütze
35.Infanterie-Division = 9 Sturmgeschütze
36.Infanterie-Division = 7 Sturmgeschütze
102.Infanterie-Division = 14 Sturmgeschütze
129.Infanterie-Division = 7 Sturmgeschütze
134.Infanterie-Division = 9 Sturmgeschütze
Insgesamt = 56 Sturmgeschütze



Quelle: "Mittlere Ostfront Juni 1944" von Gerd Niepold

Bestand Sturmgeschütze(einsatzbereite) AOK 4 am 20.06.1944:
XXXIX.Panzer-Korps 58 StuG
XXVII.Armee-Korps 27 StuG
25.Panzer-Grenadier-Division 45 StuG
Panzer-Grenadier-Division "FHH" 26 StuG
12.Infanterie-Division 10 StuG
14.Infanterie-Division 8 StuG
31.Infanterie-Division 10 StuG
57.Infanterie-Division 6 Stug
78.Sturm-Division 31 StuG
110.Infanterie-Division 6 StuG
267.Infanterie-Division 9 StuG
337.Infanterie-Division 10 StuG
Insgesamt: 246 StuG

Bestand Panzerkampfwagen(einsatzbereite) AOK 4 am 20.06.1944:
Panzer-Grenadier-Division "FHH" 11 Pzkpfw IV
schwere Panzer-Abteilung 501 29 Pzkpfw VI
Insgesamt: 40 Pzkpfw



Quelle: "Das deutsche Reich und der Zweite Weltkrieg" Band 8

Bestand an Sturmgeschützen Heeresgruppe Mitte:
3.Panzer-Armee 76 StuG(StuG-Lage Stand 16.06.1944)
4.deutsche-Armee 225 StuG(Einsatzbereit StuG u. Pz. Stand 20.06.1944)
9.deutsche-Armee 76 StuG(StuG-Lage Stand 24.06.1944)

Sturmgeschütze der 9.deutschen Armee(AOK 9) am 24.06.1944
Quelle: BA MA RH 20-9/199 Blatt 84

129.Infanterie-Division = 4
35.Infanterie-Division = 3
36.Infanterie-Division = 10
45.Infanterie-Division = 15
383.Infanterie-Division = 20
6.Infanterie-Division = 20
134.Infanterie-Division = 4
Insgesamt: 76

2.deutsche-Armee 75 StuG(Tagesmeldung vom 22.06.1944)
Insgesamt: 452 StuG

Bestand an Panzerkampfwagen Heeresgruppe Mitte:
20.Panzer-Division 56 Pzkpfw(Zustandsbericht vom 04.06.1944)
4.deutsche Armee 62 Pzkpfw(Einsatzbereit StuG u. Pz. Stand 20.06.1944)
Insgesamt: 118 Pzkpfw



Quelle: "Zustandsbericht der 20.Panzer-Division vom 01.06.1944"

Bestand an Panzerkampfwagen laut Zustandsbericht: BA MA RH 10/157 Seite 42
7 Pzkpw III alle einsatzbereit
56 Pzkpfw IV, davon 49 einsatzbereit
63 Pzkpfw

Bestand an Panzerkampfwagen laut Kriegsgliederung: BA MA RH 10/157 Seite 43
5 Pzkpfw III lang
8 Pzkpfw III kurz
4 Pzkpfw IV kurz
52 Pzkpfw IV lang
1 Bef.Pzkpfw
70 Pzkpfw



Quelle: "Tiger im Kampf" Band I und II von Wolfgang Schneider

schwere Panzer-Abteilung 501 = 29 Tiger I alle einsatzbereit.

Im Juni 1944 werden 9 Tiger I an die schwere Panzerabteilung 509 übergeben.
Im Juni 1944 werden jeweils 6 Tiger I und II an die Abteilung geliefert, die am 25.06.1944 eintrafen.
Am 30.06.1944 erhalten eine Gruppe von Soldaten der Abteilung den Befehl nach Minsk zu fahren und dort 7 Tiger (darunter 5 Neufahrzeuge) zu übernehmen.



Quelle: "Halten oder Sterben / Die hessisch-thüringische 129.ID" Von Heinrich Boucsein

Die 2./Panzerjäger-Abteilung 129 wird 1944 nach Mielau verladen, um dort an Jagdpanzern ausgebildet zu werden. Sie kehrt im Mai 1944 als Sturmgeschütz-Abteilung 1129 mit 10 Sturmgeschützen IV zur Division zurück.



Quelle: "Sturmgeschütze / Entwicklung und Fertigung der sPak" Band 13 von Walter J.Spielberger

Im Juni 1944 verfügt die Heeresgruppe Mitte über 9 Sturmgeschütz-Brigaden* (177, 185, 189, 190, 244, 245,281, 904) und 1 Sturm-Artillerie-Brigade (667)

* Die Auflistung ergibt nur 8 Sturmgeschütz-Brigaden, steht aber so im Buch.

Ostfront Stand 01.06.1944
32 Brigaden
mit 773 Sturmgeschützen, davon 615 einsatzbereit
mit 120 Sturmhaubitzen, davon 95 einsatzbereit
Insgesamt: 893, davon 710 einsatzbereit



Quelle: "Die deutsche Panzertruppe 1943 - 1945" Band 2 von Thomas L.Jentz

Heeresgruppe Mitte
Stand 31.05.1944
Panzerkampfwagen:
20.Panzer-Division = 56 Pzkpfw IV, davon 49 einsatzbereit und 27 weitere in Zuführung
Panzer-Grenadier-Division "FHH" = 17 Pzkpfw IV, davon 8 einsatzbereit und 25 weitere in Zuführung
schwere Panzer-Abteilung 501 = 37 Pzkpfw VI, davon 29 einsatzbereit
Insgesamt: 110 Panzerkampfwagen (73 Pzkpfw IV / 37 Pzkpfw VI), davon 57 Pzkpfw IV und 29 Pzkpfw VI einsatzbereit / 57 Pzkpfw IV in Zuführung

Sturmgeschütze
25.Panzer-Grenadier-Division = 46 Sturmgeschütze, davon 41 einsatzbereit
Panzer-Grenadier-Division "FHH" = 17 Sturmgeschütze, davon 6 einsatzbereit und 14 weitere in Zuführung
Insgesamt: 63 Sturmgeschütze, davon 47 einsatzbereit, weitere 14 in Zuführung

Panzertruppenteile die im Juni 1944 zur Ostfront verlegt worden:
I./Panzer-Regiment 31 = 79 Pzkpfw V
I./Panzer-Regiment 35 = 79 Pzkpfw V
Panzer-Abteilung (Fkl) 301 = 2 Pzkpfw III, 30 Sturmgeschütze, 2 Panzerbefehlswagen



Quelle: Panzerlage und Sturmgeschützlage vom 15.06.1944

Sturmgeschütze
480 Sturmgeschütze, davon 404 einsatzbereit und 68 weitere in Zuführung

Panzerkampfwagen
29 Pzkpfw II, davon 26 einsatzbereit
24 Pzkpfw III, davon 22 einsatzbereit
17 Pzkpfw IV, davon 8 einsatzbereit und weitere 25 in Zuführung
29 Pzkpfw VI, alle einsatzbereit und weitere 12 in Zuführung
Insgesamt: 99 Panzerkampfwagen, davon sind 85 einsatzbereit und 37 weitere in Zuführung



Quelle: Sturmgeschützlage der Sturmartillerie vom 01.06.1944

Leider sind die Zahlen sehr schlecht zu lesen. Ich habe nur die Zahlen aufgeführt, die ich auch lesen konnte.

9 Brigaden ( 177, 185, 189, 190, 244, 245, 281, 667, 904)


Sturmgeschütz-Brigade 904
Soll = 31, davon 29 einsatzbereit

Sturmgeschütz-Brigade 667
Soll = 31, 2 über Soll

Sturmgeschütz-Brigade 185
Soll = 31, 1 über Soll

Sturmgeschütz-Brigade 177
Soll = 31, 1 über Soll

Gesamtsoll = 279

Quelle"Die gepanzerten und motorisierten Deutschen Grossverbände 1935 - 1945" von Rolf Stoves

Mai-Juni 1944 Auffrischung (zur Verfügung OKH im Raum um Cholm/Lublin): Panzer-Abteilung 21 (III.) auf ca. 100 Panzer IV aufgefüllt




Editado pela última vez por urss em Seg Jun 16, 2014 11:25 am, em um total de 1 vez.
Avatar do usuário
urss
Júnior
Júnior
Mensagens: 117
Registrado em: Dom Mai 29, 2011 2:24 pm
Agradeceram: 18 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1127 Mensagem por urss » Seg Jun 16, 2014 11:24 am

nao vi 72 em Lugar nenhum, mas enfim Numeros sao Numeros e tem muitos mais Numeros em que ninguem tem razao, porque a verdade é que nao tem como provar, os Russos aumentam, os americanos diminuiem e os alemaes aumentam e diminuem como lhes convem :wink:




Avatar do usuário
pt
Sênior
Sênior
Mensagens: 3131
Registrado em: Qua Out 01, 2003 6:42 pm
Localização: Setubal - Portugal
Agradeceram: 161 vezes
Contato:

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1128 Mensagem por pt » Seg Jun 16, 2014 12:54 pm

E você apresenta os números como lhe dá na gana e quando não gosta das conclusões chama os participantes neste fórum de mentirosos.


Se você fala realmente alemão, então você já deve ter percebido a diferença entre viaturas operacionais e viaturas nos parques aguardando reparação, ou a diferença entre viaturas disponíveis e viaturas que deveriam fazer parte do efetivo normal de uma divisão.

Só para lhe dar o que fazer, você poderia começar por verificar que diacho de tanques PxKpfw são esses de que o texto fala.

Você tem que entender que uma das razões de ter o Zaloga como referência primária, tem que ver com a exériência e com coisas práticas, como considerar como tanques, as viaturas que se enquadram nessa categoria.

O texto que você coloca, que não serve para ilustrar nada porque é numa lingua que a maioria não domina, e se você colocasse um texto em chinês ou russo seria a mesma coisa, chega a referir como PanzerKampfWagen viaturas Mark.II, que em 1944 não era decididamente tanques no seu verdadeiro sentido.

Aliás, você tem noção de que um Panzer Mk. II ?
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=217

Tente explicar um ponto de vista por algo que você mesmo tenha escrito, ou com alguma coisa de palpável.

Se você excluir os Sturmeschutz (canhões de assalto) e os carros leves de reconhecimento, você concluirá que também aqui o número de tanques é idêntico ao que o Zaloga aponta.

Ele não diz que são 73. Ele diz que o total de blindados operacionais (tanques e canhões de assalto) era de 553 e desses, 480 eram canhões de assalto. O resto é aritmética e lógica simples.



Você tem que entender um pouco destes assuntos, para evitar postar um texto que você mesmo não entende e não consegue explicar.
Panzerkampfwagen
29 Pzkpfw II, davon 26 einsatzbereit
24 Pzkpfw III, davon 22 einsatzbereit
17 Pzkpfw IV, davon 8 einsatzbereit und weitere 25 in Zuführung
29 Pzkpfw VI, alle einsatzbereit und weitere 12 in Zuführung
Insgesamt: 99 Panzerkampfwagen, davon sind 85 einsatzbereit und 37 weitere in Zuführung
Veja:
O seu autor conclui que estavam prontos 99 tanques.
Mas os Panzer II e Panzer III em 1944 já tinham sido retirados da primeira linha
Restam 8 (oito) Panzer IV e 29 Panzer V.

Portanto, o texto que você coloca, fala de 99 tanques, mas desses apenas 37 são realmente tanques conforme se considera em 1944.

Logo, lamento, agradeço a demonstração dos seus conhecimentos de alemão, eu como pobre portuga não tenho esse tipo de conhecimento, mas continuamos na mesma.

Você parece ignorar a diferença entre tanque e canhão de assalto e mistura dados onde se considera que um Panzer II em 1944 é um tanque, quando um autor credenciado como o Zaloga considera esses carros como viaturas secundárias.


Exactamente o que é que você pretendia provar ?




Avatar do usuário
akivrx78
Sênior
Sênior
Mensagens: 6161
Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
Agradeceram: 318 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1129 Mensagem por akivrx78 » Sáb Jun 28, 2014 5:34 am

Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem
Imagem




Avatar do usuário
Clermont
Sênior
Sênior
Mensagens: 8842
Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
Agradeceram: 644 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1130 Mensagem por Clermont » Dom Jul 13, 2014 9:33 pm

Na paixão da guerra,um herói de caráter.

Elio Gaspari, O Globo - 13.07.14.

Imagem
Franz Stigler e Charlie Brown

Ao final de um mês de paixões, tristezas, alegrias e cavalheirismo, aqui vai uma história na qual estes ingredientes se misturaram no pior dos cenários, o da guerra.

Em março de 1946, um ano depois da derrota da Alemanha, Franz Stigler estava em busca de trabalho quando foi reconhecido pela boa qualidade de sua botas. Eram as dos pilotos da Luftwaffe, aqueles que, segundo a propaganda do governo, salvariam a Alemanha da derrota.

Dos 28 mil pilotos do Reich, haviam sobrado só 1.200, mas ele foi reconhecido e insultado pelos compatriotas. Este pedaço da vida mostrou-lhe que as botas da glória haviam se transformado em marca de opróbrio. Franz não era um homem qualquer, mas, em 1946, ninguém haveria de se lembrar dele.

Salvo Charlie Brown. Três anos antes, Franz pilotava um caça Bf-109, protegendo o Norte da Alemanha, quando alcançou um B-17 de uma esquadrilha que bombardeara a região de Bremen. O avião americano estava em pandarecos. Ele podia ver tripulantes feridos e rombos na fuselagem. Tirou o dedo do gatilho e emparelhou seu caça com o bombardeiro.

Aquele avião não podia estar voando. Charlie Brown, o piloto do B-17, esperava apenas pelos últimos tiros. Viu o piloto alemão movendo a cabeça num incompreensível sinal afirmativo e achou que estivesse sonhando. Franz escoltou o B-17 durante dez minutos. Quando ele se aproximou da costa da Inglaterra, balançou as asas e voltou para a base alemã: “Não se atira em paraquedista. O avião estava fora de combate. Eu não carregaria isso na consciência”.

Charlie contou aos seus superiores o que lhe acontecera, mas mandaram-no ficar calado, pois propagaria um episódio capaz de comover os colegas com a ideia de que havia alemães civilizados.

Franz sobreviveu à guerra, mudou-se para o Canadá e só contou sua história em 1985. Não sabia o que acontecera ao B-17. De 12 mil bombardeiros, cinco mil haviam sido destruídos em combate. Na outra ponta, Charlie Brown, que vivia na Flórida, sonhava encontrar aquele alemão.

Escreveu uma carta para uma revista, descrevendo o estado de seu avião, com o cuidado de omitir um importante detalhe. Em 1990, os dois se encontraram. Franz tinha 75 anos e Charlie, 68. O alemão lembrou-lhe que o B-17 estava com o estabilizador destruído. Era o detalhe omitido.

Pouco depois, todos os sobreviventes do B-17 se reuniram, levando suas famílias. Eram 25 homens e crianças que deviam a vida a um homem que não apertou o gatilho.

Franz morreu em março de 2008. Charlie, em novembro.

Serviço: Essa história está contada no livro “A Higher call”, de Adam Makos. Custa US$ 9,99, na rede, e vai virar filme.




Avatar do usuário
MAJOR FRAGUAS
Sênior
Sênior
Mensagens: 767
Registrado em: Seg Mai 23, 2005 3:32 pm
Localização: São Paulo - Brasil
Agradeceram: 26 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1131 Mensagem por MAJOR FRAGUAS » Seg Jul 14, 2014 1:19 pm

Muito legal. Esse sim um um digno Combatente!

Sds. Coloradas!

Major Fraguas




Avatar do usuário
Clermont
Sênior
Sênior
Mensagens: 8842
Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
Agradeceram: 644 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1132 Mensagem por Clermont » Seg Jul 14, 2014 2:19 pm

Mas, convenhamos, só um monstro completo teria coragem de abater Charlie Brown...

Imagem




nveras
Sênior
Sênior
Mensagens: 2627
Registrado em: Dom Ago 02, 2009 1:16 pm
Agradeceram: 147 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1133 Mensagem por nveras » Seg Jul 14, 2014 3:54 pm

Clermont escreveu:Mas, convenhamos, só um monstro completo teria coragem de abater Charlie Brown...

Imagem
[018] [018]




Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
Avatar do usuário
malmeida
Avançado
Avançado
Mensagens: 381
Registrado em: Sex Mai 29, 2009 5:41 pm
Localização: São Paulo, Brasil
Agradeceram: 12 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1134 Mensagem por malmeida » Ter Jul 15, 2014 5:22 pm

MAJOR FRAGUAS escreveu:Muito legal. Esse sim um um digno Combatente!
Sds. Coloradas!
Major Fraguas
Apesar de ter sido terrível, a SGM é cheia de feitos honoráveis. Ao ler o texto da B-17, imediatamente me veio à cabeça um relato de Pierre Clostermann que li na Revista Força Aérea há alguns anos. Procurei agora na internet e encontrei isso aqui:
http://forum.warthunder.com/index.php?/ ... -190-dora/
O piloto alemão o abateu e depois passou pelos destroços, após ver que estava tudo bem, quando poderia ter alvejado o piloto sobrevivente, acenou e foi embora. Este sim, um digno combatente.

MAlmeida




MAlmeida
Avatar do usuário
Wingate
Sênior
Sênior
Mensagens: 5130
Registrado em: Sex Mai 05, 2006 10:16 am
Localização: Crato/CE
Agradeceram: 239 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1135 Mensagem por Wingate » Qua Jul 16, 2014 1:01 am

malmeida escreveu:
MAJOR FRAGUAS escreveu:Muito legal. Esse sim um um digno Combatente!
Sds. Coloradas!
Major Fraguas
Apesar de ter sido terrível, a SGM é cheia de feitos honoráveis. Ao ler o texto da B-17, imediatamente me veio à cabeça um relato de Pierre Clostermann que li na Revista Força Aérea há alguns anos. Procurei agora na internet e encontrei isso aqui:
http://forum.warthunder.com/index.php?/ ... -190-dora/
O piloto alemão o abateu e depois passou pelos destroços, após ver que estava tudo bem, quando poderia ter alvejado o piloto sobrevivente, acenou e foi embora. Este sim, um digno combatente.

MAlmeida
Pierre Clostermann nasceu em Curitiba, Paraná, em 28/02/1921.

Wingate




Avatar do usuário
malmeida
Avançado
Avançado
Mensagens: 381
Registrado em: Sex Mai 29, 2009 5:41 pm
Localização: São Paulo, Brasil
Agradeceram: 12 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1136 Mensagem por malmeida » Qua Jul 16, 2014 11:31 am

Wingate escreveu:
malmeida escreveu: Apesar de ter sido terrível, a SGM é cheia de feitos honoráveis. Ao ler o texto da B-17, imediatamente me veio à cabeça um relato de Pierre Clostermann que li na Revista Força Aérea há alguns anos. Procurei agora na internet e encontrei isso aqui:
http://forum.warthunder.com/index.php?/ ... -190-dora/
O piloto alemão o abateu e depois passou pelos destroços, após ver que estava tudo bem, quando poderia ter alvejado o piloto sobrevivente, acenou e foi embora. Este sim, um digno combatente.
MAlmeida
Pierre Clostermann nasceu em Curitiba, Paraná, em 28/02/1921.
Wingate
Exatamente Wingate, nasceu no Brasil. Ele é (foi) uma figura muito conhecida pelo mundo e altamente reverenciado na França. Infelizmente sua parte brasileira só é reconhecida aqui no Brasil. Nas matérias estrangeiras ele é referido somente como o "ás francês" Pierre Clostermann.
Por ser filho de diplomata francês e ter nascido por aqui durante o serviço de seu pai, ele é considerado francês-nato. Apesar disso, ele sempre nutriu um amor muito grande pelo Brasil e sempre passou férias por aqui. Inclusive seu PP foi tirado no Rio.

MAlmeida




MAlmeida
Avatar do usuário
Hermes
Sênior
Sênior
Mensagens: 890
Registrado em: Qui Mar 20, 2008 9:18 pm
Localização: Barra Mansa/RJ
Agradeceram: 132 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1137 Mensagem por Hermes » Dom Jul 20, 2014 2:04 am

O lado mais escuro do Dia D

Violaciones a mulheres francesas.

Violaciones en grupo de mujeres francesas, sexo en lugares públicos ante los niños… Algunos de los soldados norteamericanos que participaron en el desembarco estaban convencidos de que las francesas eran chicas fáciles. El alto Mando estadounidense les había vendido el D-Day como una aventura erótica. Casi la mitad de los acusados por violación fueron ahorcados en público por las autoridades militares norteamericanas. De ellos, la mayoría eran negros.

Los medios de comunicación franceses llevan semanas preparando el 70º aniversario del desembarco en Normandía, del inicio del fin del dominio nazi sobre territorio europeo. Las televisiones, los periódicos, los semanarios o las radios compiten en proporcionar los detalles históricos más interesantes, en encontrar los ángulos más originales o menos conocidos. Pero la mayoría de ellos han vuelto a silenciar uno de los capítulos más horrendos protagonizados por una minoría de los liberadores norteamericanos: la violación de cientos de mujeres francesas, algunas, menores de edad.

Durante décadas, Estados Unidos y Francia han cerrado los ojos ante unos hechos que han marcado y seguirán haciéndolo a las familias de las víctimas, que deben hacer esfuerzos para comprender que los criminales que atacaron a sus madres, novias o primas eran sólo una pequeña parte de los cientos de miles de G.I. (soldados) que tomaron parte en la guerra contra Hitler en Francia y el resto de Europa.

Han vuelto a silenciar uno de los capítulos más horrendos protagonizados por una minoría de los liberadores norteamericanos: la violación de cientos de mujeres francesas, algunas menores de edad.
Para esas mujeres y sus familias, El día más largo no es el título de una de las películas que recrean las gestas de los soldados de Eisenhower, sino la jornada que ha marcado sus vidas desde entonces. De junio de 1944 a junio de 1945, los tribunales militares norteamericanos instalados en territorio francés juzgaron a 139 soldados por este delito. De ellos, 68 fueron condenados a cadena perpetua y 22 a pena de muerte. La cifra puede parecer pequeña, pero son recuentos oficiales y no recogen más que el período de un año. Por supuesto, los historiadores añaden que muchas otras víctimas nunca presentaron una denuncia.

Si la historia negra de los soldados Ryan ha empezado a conocerse hace poco es gracias a dos historiadores norteamericanos, Robert Lilly y Mary-Louise Roberts que, cada uno por su lado, han escrito los libros que muchos no han querido ni querrán leer, tanto en su país, como en Francia. Las pocas informaciones que se han publicado estos días sobre estos hechos están sacadas de sus obras: La face caché de los GI’s. Les viols commis par des soldats americains en France, en Angletere et en Allemage, pendant la Second Guerre Mondial, publicada por el sociólogo y criminólogo Lilly en 2003, en Francia, y What soldiers do: Sex and the American G.I. in World War Two France, 1944-1946, la obra de la historiadora Roberts, publicada en 2013.

“Francia, un gran burdel, mujeres fáciles”

Para esta profesora de la Universidad de Wisconsin, existieron violaciones en todas las ciudades donde los soldados norteamericanos estaban estacionados: Reims, Cherburgo, Brest, Le Havre, Caen… El primer crimen sexual contabilizado tiene lugar sólo dos meses después del Desembarco. Como explica Lilly, los protagonistas de las violaciones no eran combatientes de primera línea, sino miembros de unidades de apoyo logístico. La explicación parece simple: los soldados que no participaban directamente en los combates tenían más tiempo libre y estaban sujetos a una menor disciplina una vez la jornada de trabajo había concluido.

Que Estados Unidos haya pasado por alto este macabro capítulo de su historia militar no puede sorprender a nadie. El softpower de Washington, con el arma de Hollywood a la cabeza, ha utilizado la II Guerra Mundial en aras del culto patriótico. La buena guerra, en comparación a la menos gloriosa contienda de Corea o a la humillante derrota de Vietnam, ha sido explicada y explotada desde el punto de vista norteamericano para consumo interno y propaganda hacia el exterior. Las hazañas bélicas de los violadores, contrabandistas, estafadores o traficantes de droga de la US Army no tenían cabida en los guiones cinematográficos, en las tramas de las novelas y, ni siquiera, en los libros de historia.

El verdugo de Texas, especialista en soga

Lilly y Roberts explican los clichés que el imaginario norteamericano había impregnado en los cerebros de sus combatientes. Francia era presentada en la revista militar Stars and Stripes (Barras y Estrellas) como una gran casa de putas, un país erotizado y cuyas mujeres eran “bellas, acogedoras y demostrativas”. Unos estereotipos que se habían generado ya entre los veteranos de la IGM., cuyas exageradas aventuras eróticas en Francia fueron pasando de generación en generación.

Sin duda, los norteamericanos que atravesaban los pueblos y ciudades francesas no estaban acostumbrados a recibir besos y abrazos de las mujeres que veían en ellos a sus liberadores. Basta observar la actitud de los soldados en los documentos de la época. Los historiadores señalan que, en su mayoría, el contingente militar estaba compuesto por soldados que, en palabras de Lilly, no eran “la crême de la crême”. En la mente de los violadores de guerra en Francia no se trataba de humillar a las mujeres de un enemigo ni de castigar a un pueblo resistente al invasor. La violación era, más bien, una recompensa.

De junio de 1944 a junio de 1945, los tribunales militares norteamericanos instalados en territorio francés juzgaron a 139 soldados por este delito. De ellos, 68 fueron condenados a cadena perpetua y 22 a pena de muerte
Entre los soldados juzgados y los condenados a la horca por violación, una mayoría eran negros. Lilly escribe también que el racismo imperante entonces en Estados Unidos se reflejaba en las decisiones de los tribunales militares. Por el mismo delito, un soldado negro siempre era condenado con más dureza. Además, cuando la denunciante acusaba a un blanco, normalmente la investigación era más rigurosa.

Entre 1944 y 1945, 29 soldados fueron ejecutados en público por delito de violación. 25 eran negros. Mary-Louise Roberts señala que como en Francia sólo se utilizaba el sistema de la guillotina, el ejército USA hizo venir a un verdugo de Texas, especialista en ahorcamiento. El ejército funcionaba, según la profesora, como una extensión del sistema de segregación en vigor en los estados sudistas. Fue el propio General Eisenhower quien ordenó que las ejecuciones fueran públicas, en el lugar de los hechos y con la asistencia de las víctimas, sus familiares y vecinos. Buscaba así calmar la onda de protestas que empezaron a inundar la prensa de la época. Una mancha que no podía permitir que se extendiera a todos los miembros de la llamada “greatest generation”.

“Franceses cornudos y cobardes”

Francia tampoco tenía mucho interés en airear los crímenes algunos de sus salvadores. De Gaulle, privado de protagonismo en el D-Day, y sus aliados comunistas, más tarde, prefirieron dedicarse a reescribir la historia juntos y a inventar un pueblo resistente que combatió al lado de sus liberadores. En el D-Day sólo tomaron parte unas decenas de franceses. En Francia no es tampoco agradable recordar los estereotipos que los soldados estadounidenses tenían sobre los varones franceses: cornudos, afeminados, nerviosos, irritables, cobardes, incapaces de defender su tierra y controlar a sus mujeres.

La Libération echó el velo sobre este capítulo de la historia y sobre otro también doloroso. El bombardeo amigo, las bombas arrojadas por los aliados para debilitar las defensas nazis que provocaron la muerte a 60.000 personas entre 1940 y 1944. Caen, Le Havre, Billancourt, Saint-Etienne, Brest o Royan sorprenden al visitante por tener barrios enteros cuya arquitectura difiere completamente del resto de la ciudad. Es la reconstrucción que oculta las cicatrices de una táctica militar de una época en la que la vida de los civiles extranjeros tenía poca consideración.

Muchas familias francesas no participaron en los festejos del aniversario; no encuentran ninguna gracia a la pleitesía reservada por los medios de comunicación a la Reina de Inglaterra, a Barack Obama o a otros representantes de países que participaron en el Desembarco de Normandía. Para ellos, para las familiares de las víctimas, nunca sirvió de nada celebrar la liberación de un cadáver.

Fonte: http://www.elconfidencial.com/mundo/201 ... -d_142271/




...
Avatar do usuário
pt
Sênior
Sênior
Mensagens: 3131
Registrado em: Qua Out 01, 2003 6:42 pm
Localização: Setubal - Portugal
Agradeceram: 161 vezes
Contato:

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1138 Mensagem por pt » Dom Jul 20, 2014 7:07 am

Quem estuda com alguma profundidade a História da II guerra mundial, depara-se continuamente com este tipo de questões. A natureza humana não é diferente de um lugar para outro da fronteira e encontramos sempre excessos. Eles existem e é assim que as coisas funcionam.

Antes da invasão alemã da França, houve soldados ingleses que foram presos e julgados por violarem mulheres francesas. E isto no Inverno de 1939/1940, ainda a França não tinha caído. Os relatos não têm importância militar ou histórica e ficaram relegados aos arquivos da justiça militar britânica.

Há no entanto uma questão que me despertou curiosidade:
El alto Mando estadounidense les había vendido el D-Day como una aventura erótica.
Infelizmente não consigo encontrar a notícia no site original, pelo que não consigo ver qual é a fonte de referência para se ter concluido sobre o comando americano ter vendido a II guerra mundial como aventura erótica.




Avatar do usuário
Wingate
Sênior
Sênior
Mensagens: 5130
Registrado em: Sex Mai 05, 2006 10:16 am
Localização: Crato/CE
Agradeceram: 239 vezes

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1139 Mensagem por Wingate » Dom Jul 20, 2014 10:17 am

Hermes escreveu:O lado mais escuro do Dia D

Violaciones a mulheres francesas.

Violaciones en grupo de mujeres francesas, sexo en lugares públicos ante los niños… Algunos de los soldados norteamericanos que participaron en el desembarco estaban convencidos de que las francesas eran chicas fáciles. El alto Mando estadounidense les había vendido el D-Day como una aventura erótica. Casi la mitad de los acusados por violación fueron ahorcados en público por las autoridades militares norteamericanas. De ellos, la mayoría eran negros.

Los medios de comunicación franceses llevan semanas preparando el 70º aniversario del desembarco en Normandía, del inicio del fin del dominio nazi sobre territorio europeo. Las televisiones, los periódicos, los semanarios o las radios compiten en proporcionar los detalles históricos más interesantes, en encontrar los ángulos más originales o menos conocidos. Pero la mayoría de ellos han vuelto a silenciar uno de los capítulos más horrendos protagonizados por una minoría de los liberadores norteamericanos: la violación de cientos de mujeres francesas, algunas, menores de edad.

Durante décadas, Estados Unidos y Francia han cerrado los ojos ante unos hechos que han marcado y seguirán haciéndolo a las familias de las víctimas, que deben hacer esfuerzos para comprender que los criminales que atacaron a sus madres, novias o primas eran sólo una pequeña parte de los cientos de miles de G.I. (soldados) que tomaron parte en la guerra contra Hitler en Francia y el resto de Europa.

Han vuelto a silenciar uno de los capítulos más horrendos protagonizados por una minoría de los liberadores norteamericanos: la violación de cientos de mujeres francesas, algunas menores de edad.
Para esas mujeres y sus familias, El día más largo no es el título de una de las películas que recrean las gestas de los soldados de Eisenhower, sino la jornada que ha marcado sus vidas desde entonces. De junio de 1944 a junio de 1945, los tribunales militares norteamericanos instalados en territorio francés juzgaron a 139 soldados por este delito. De ellos, 68 fueron condenados a cadena perpetua y 22 a pena de muerte. La cifra puede parecer pequeña, pero son recuentos oficiales y no recogen más que el período de un año. Por supuesto, los historiadores añaden que muchas otras víctimas nunca presentaron una denuncia.

Si la historia negra de los soldados Ryan ha empezado a conocerse hace poco es gracias a dos historiadores norteamericanos, Robert Lilly y Mary-Louise Roberts que, cada uno por su lado, han escrito los libros que muchos no han querido ni querrán leer, tanto en su país, como en Francia. Las pocas informaciones que se han publicado estos días sobre estos hechos están sacadas de sus obras: La face caché de los GI’s. Les viols commis par des soldats americains en France, en Angletere et en Allemage, pendant la Second Guerre Mondial, publicada por el sociólogo y criminólogo Lilly en 2003, en Francia, y What soldiers do: Sex and the American G.I. in World War Two France, 1944-1946, la obra de la historiadora Roberts, publicada en 2013.

“Francia, un gran burdel, mujeres fáciles”

Para esta profesora de la Universidad de Wisconsin, existieron violaciones en todas las ciudades donde los soldados norteamericanos estaban estacionados: Reims, Cherburgo, Brest, Le Havre, Caen… El primer crimen sexual contabilizado tiene lugar sólo dos meses después del Desembarco. Como explica Lilly, los protagonistas de las violaciones no eran combatientes de primera línea, sino miembros de unidades de apoyo logístico. La explicación parece simple: los soldados que no participaban directamente en los combates tenían más tiempo libre y estaban sujetos a una menor disciplina una vez la jornada de trabajo había concluido.

Que Estados Unidos haya pasado por alto este macabro capítulo de su historia militar no puede sorprender a nadie. El softpower de Washington, con el arma de Hollywood a la cabeza, ha utilizado la II Guerra Mundial en aras del culto patriótico. La buena guerra, en comparación a la menos gloriosa contienda de Corea o a la humillante derrota de Vietnam, ha sido explicada y explotada desde el punto de vista norteamericano para consumo interno y propaganda hacia el exterior. Las hazañas bélicas de los violadores, contrabandistas, estafadores o traficantes de droga de la US Army no tenían cabida en los guiones cinematográficos, en las tramas de las novelas y, ni siquiera, en los libros de historia.

El verdugo de Texas, especialista en soga

Lilly y Roberts explican los clichés que el imaginario norteamericano había impregnado en los cerebros de sus combatientes. Francia era presentada en la revista militar Stars and Stripes (Barras y Estrellas) como una gran casa de putas, un país erotizado y cuyas mujeres eran “bellas, acogedoras y demostrativas”. Unos estereotipos que se habían generado ya entre los veteranos de la IGM., cuyas exageradas aventuras eróticas en Francia fueron pasando de generación en generación.

Sin duda, los norteamericanos que atravesaban los pueblos y ciudades francesas no estaban acostumbrados a recibir besos y abrazos de las mujeres que veían en ellos a sus liberadores. Basta observar la actitud de los soldados en los documentos de la época. Los historiadores señalan que, en su mayoría, el contingente militar estaba compuesto por soldados que, en palabras de Lilly, no eran “la crême de la crême”. En la mente de los violadores de guerra en Francia no se trataba de humillar a las mujeres de un enemigo ni de castigar a un pueblo resistente al invasor. La violación era, más bien, una recompensa.

De junio de 1944 a junio de 1945, los tribunales militares norteamericanos instalados en territorio francés juzgaron a 139 soldados por este delito. De ellos, 68 fueron condenados a cadena perpetua y 22 a pena de muerte
Entre los soldados juzgados y los condenados a la horca por violación, una mayoría eran negros. Lilly escribe también que el racismo imperante entonces en Estados Unidos se reflejaba en las decisiones de los tribunales militares. Por el mismo delito, un soldado negro siempre era condenado con más dureza. Además, cuando la denunciante acusaba a un blanco, normalmente la investigación era más rigurosa.

Entre 1944 y 1945, 29 soldados fueron ejecutados en público por delito de violación. 25 eran negros. Mary-Louise Roberts señala que como en Francia sólo se utilizaba el sistema de la guillotina, el ejército USA hizo venir a un verdugo de Texas, especialista en ahorcamiento. El ejército funcionaba, según la profesora, como una extensión del sistema de segregación en vigor en los estados sudistas. Fue el propio General Eisenhower quien ordenó que las ejecuciones fueran públicas, en el lugar de los hechos y con la asistencia de las víctimas, sus familiares y vecinos. Buscaba así calmar la onda de protestas que empezaron a inundar la prensa de la época. Una mancha que no podía permitir que se extendiera a todos los miembros de la llamada “greatest generation”.

“Franceses cornudos y cobardes”

Francia tampoco tenía mucho interés en airear los crímenes algunos de sus salvadores. De Gaulle, privado de protagonismo en el D-Day, y sus aliados comunistas, más tarde, prefirieron dedicarse a reescribir la historia juntos y a inventar un pueblo resistente que combatió al lado de sus liberadores. En el D-Day sólo tomaron parte unas decenas de franceses. En Francia no es tampoco agradable recordar los estereotipos que los soldados estadounidenses tenían sobre los varones franceses: cornudos, afeminados, nerviosos, irritables, cobardes, incapaces de defender su tierra y controlar a sus mujeres.

La Libération echó el velo sobre este capítulo de la historia y sobre otro también doloroso. El bombardeo amigo, las bombas arrojadas por los aliados para debilitar las defensas nazis que provocaron la muerte a 60.000 personas entre 1940 y 1944. Caen, Le Havre, Billancourt, Saint-Etienne, Brest o Royan sorprenden al visitante por tener barrios enteros cuya arquitectura difiere completamente del resto de la ciudad. Es la reconstrucción que oculta las cicatrices de una táctica militar de una época en la que la vida de los civiles extranjeros tenía poca consideración.

Muchas familias francesas no participaron en los festejos del aniversario; no encuentran ninguna gracia a la pleitesía reservada por los medios de comunicación a la Reina de Inglaterra, a Barack Obama o a otros representantes de países que participaron en el Desembarco de Normandía. Para ellos, para las familiares de las víctimas, nunca sirvió de nada celebrar la liberación de un cadáver.

Fonte: http://www.elconfidencial.com/mundo/201 ... -d_142271/
Aduzindo que foram reportados também casos (não só na Europa mas também no Pacífico) de violações (por G.I.s) de mulheres militares americanas que trabalhavam como enfermeiras ou membros do corpo auxiliar feminino.

Até hoje são reportados casos de estrupo por militares americanos nas proximidades de bases (vide Okinawa e outros).

Wingate




Avatar do usuário
pt
Sênior
Sênior
Mensagens: 3131
Registrado em: Qua Out 01, 2003 6:42 pm
Localização: Setubal - Portugal
Agradeceram: 161 vezes
Contato:

Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

#1140 Mensagem por pt » Dom Jul 20, 2014 11:12 am

São factos que não é possível escamotear.

Há relatos de comportamentos abusivos em todos os conflitos por parte dos militares.
Essa realidade existe desde o império romano.
Havia senadores que defendiam a instalação de prostíbulos junto às legiões para evitar que os soldados violassem as mulheres.

Curiosamente, os alemães tinham prostíbulos durante a II guerra mundial, constituidos por mulheres contratadas para «servir» os soldados. Os japoneses ainda hoje são acusados de terem obrigado as mulheres coreanas a prostituir-se.

Na Coreia do Norte, existem as já famosas «Brigadas do Prazer», que em tempo de paz, servem para apoiar moralmente o Grande Líder.

A questão da legalização dos prostíbulos, em tempo de guerra, é algo que muitos exércitos têm muitos pruridos em tratar.
Normalmente o problema levanta-se em países mais puritanos, ou formalmente puritanos.


O que é importante, é notar que há uma diferença muito grande entre o problema do comortamento sexual de alguns militares, em circunstâncias especiais e a deliberada violação de mulheres por razões politicas, em que os comandos deliberadamente criam as condições para potenciar as violações.

Por isso é que eu pedi informação sobre a eventualidade de o Dia D, ter sido vendido como aventura erótica.
Não conheço nada sobre o assunto e não tenho nenhuma referência a ele e já li bastante sobre a II guerra mundial.




Responder