Isto não é verdade.Marechal-do-ar escreveu:E dava um trabalhão para o inimigo... Os únicos que davam mais trabalho eram os porta-aviões, ainda maiores e mais caros.JL escreveu:Ocorre uma situação análoga aos battleships - encouraçados da II Guerra, eram tão poderosos que viravam o alvo número um e todas as armas se voltavam contra eles.
Os NAe´s da época eram muito mais baratos do que os encouraçados. Tanto que entre 1940 e 1945 os americanos colocaram em serviço mais de 30 deles, ao passo que de encouraçados foram apenas 10. E a maioria destes NAe´s foram encomendados antes da batalha de Midway, quando ficou claro que NAe´s haviam se tornado realmente mais importantes que Encouraçados, então nem dá para dizer que eles construíram menos encouraçados porque os achavam menos necessários. E os NAe´s eram construídos em bem menos tempo também. Ingleses e japoneses também conseguiram construir bem mais NAe´s do que encouraçados nas décadas de 1930-40.
Os NAe´s HOJE são os monstros caríssimos que conhecemos, os mais caros navios de qualquer frota, inclusive pelo custo astronômico das aeronaves atuais. Mas isto não era verdade na época em que ainda havia encouraçados nas principais marinhas.
Os mísseis anti-tanque de infantaria atuais são todos subsônicos, bastante subsônicos aliás. Um Javelin é declarado como levando 14s para alcançar 2000 a 2500m, o que dá grosso modo mach 0,5. O Metis russo alcança isso também, e o nosso MSS-1.2 é um pouco mais veloz, chegando a mach 0,8Marechal-do-ar escreveu:Quer dizer, mais ou menos a mesma velocidade dos mísseis antitanque de hoje.LeandroGCard escreveu:digamos entre mach 1 e mach 2
Agora de fato, mísseis maiores como o Kornet, o Khrizantema, o Hellfire e o Brimstone voam a velocidades deste nível, entre mach 1,1 e 1,5. Os mísseis que estou propondo estariam nesta categoria de velocidade, no máximo um pouco mais.
Leandro G. Card