Aviação do Exército
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- irlan
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Re: Aviação do Exército
Não se esqueçam que tinhamos uma parceria estratégica com a França...
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- gogogas
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Re: Aviação do Exército
FIGHTERCOM escreveu:Porque alguém da Sikorsky esqueceu de comprar a farinha do Aécio Neves e a água mineral do Lula da Silva...gogogas escreveu: só 3 ....
Nossas forças armadas gostam muito dos UH-60 e seus derivados ...por que não compraram logo 50 Black Hawks do que os Caracal ????
Abraços,
Wesley Maia
Gogogas !
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Re: Aviação do Exército
Apresentação da aeronave AS 365 K2 – Super Pantera ao Comandante do Exército
Brasília – Foi apresentada ao Comandante do Exército, em 25 de junho, a aeronave AS 365 K2 – Super Pantera. Essa aeronave é o resultado do processo de modernização, ora em curso, da aeronave AS 365 K – Pantera, por meio de contrato firmado entre o Comando Logístico/Diretoria de Material de Aviação do Exército e a empresa Helibras SA. A passagem desse helicóptero por Brasília teve por objetivo atender ao programa de Avaliação Técnico-Operacional, programa que tem a finalidade de avaliar a aeronave tecnicamente quanto ao desempenho estabelecido em contrato e a seu desempenho operacional.
Comparando-a com o modelo anterior, já foi comprovado um aumento de 400 kg na carga paga na operação em área restrita (de 3.900 kg para 4.300 kg), maior velocidade (260 km/h contra 220 km/h) e alcance (660 km contra 550 km), proporcionando, assim, ganhos efetivos para a Força Terrestre.
http://www.eb.mil.br/web/midia-impressa ... 63q1_ldWgY
Brasília – Foi apresentada ao Comandante do Exército, em 25 de junho, a aeronave AS 365 K2 – Super Pantera. Essa aeronave é o resultado do processo de modernização, ora em curso, da aeronave AS 365 K – Pantera, por meio de contrato firmado entre o Comando Logístico/Diretoria de Material de Aviação do Exército e a empresa Helibras SA. A passagem desse helicóptero por Brasília teve por objetivo atender ao programa de Avaliação Técnico-Operacional, programa que tem a finalidade de avaliar a aeronave tecnicamente quanto ao desempenho estabelecido em contrato e a seu desempenho operacional.
Comparando-a com o modelo anterior, já foi comprovado um aumento de 400 kg na carga paga na operação em área restrita (de 3.900 kg para 4.300 kg), maior velocidade (260 km/h contra 220 km/h) e alcance (660 km contra 550 km), proporcionando, assim, ganhos efetivos para a Força Terrestre.
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- ABULDOG74
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Re: Aviação do Exército
Olá camaradas, achei essa montagem na internet e achei que seria uma ótima solução de Helicóptero de Ataque nacional usando a linha de montagem do ESQUILO da AVIBRÁS ; diminuindo os custos de produção:
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- irlan
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Re: Aviação do Exército
Não poderiamos trazer o Tigre pra cá?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- ABULDOG74
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Re: Aviação do Exército
Olá camarada, infelizmente com as verbas existentes jamais o poriam num possível plano de aquisição...........
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Se as verbas são poucas, a solução mesmo são vetores Russos. São baratos e, na minha opinião, muito mais blindados e carregam mais armamentos, além também de contarem com HMDS.
Um Tiger custa quase 4 vezes mais que um Havoc/Sabre/Alligator.
Abs.
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- ABULDOG74
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Re: Aviação do Exército
Olá camarada, a minha preocupação seria a não integração com armamentos ocidentais e é notório o não compartilhamento russo nessa área para obrigar os países a também ; ao longo do tempo; manter uma compra regular com eles.gabriel219 escreveu:Se as verbas são poucas, a solução mesmo são vetores Russos. São baratos e, na minha opinião, muito mais blindados e carregam mais armamentos, além também de contarem com HMDS.
Um Tiger custa quase 4 vezes mais que um Havoc/Sabre/Alligator.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Mas, na verdade, os únicos mísseis Ar-Solo anti-carro que usamos são de origem Russa. Uma integração com armamentos ocidentais é possível, mas só faria sentido, penso eu, caso haja problemas no fornecimento Russo ou quando terminarmos o desenvolvimento do MAS (que, na minha opinião, deveria complementar junto com os armamentos Russos).ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, a minha preocupação seria a não integração com armamentos ocidentais e é notório o não compartilhamento russo nessa área para obrigar os países a também ; ao longo do tempo; manter uma compra regular com eles.gabriel219 escreveu:Se as verbas são poucas, a solução mesmo são vetores Russos. São baratos e, na minha opinião, muito mais blindados e carregam mais armamentos, além também de contarem com HMDS.
Um Tiger custa quase 4 vezes mais que um Havoc/Sabre/Alligator.
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Se conseguimos solucionar o problema com os Russos sobre o AH-2, seria uma excelente opção avaliar o Mi-28N e o Ka-52. Inclusive, este ultimo, terá versão naval embarcada, Ka-52K, o que pode ser uma excelente opção ao CFN e a MB, já que poderá disparar mísseis anti-navio, como o Kh-31 e o Kh-35V, além do que usará um radar AESA derivado do Zhuk com 130 km de alcance.
São baratos, muito bem armados (podendo carregar 16 mísseis anti-carro cada um, ou 8 mísseis Hermes que alcance de 25 km) e muito bem blindados.
Não vejo sentido de usar armamento ocidental a não ser que seja nosso próprio armamento desenvolvido.
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Re: Aviação do Exército
Olá camarada e amigo, mas aí vem uma dúvida de leigo: a eletrônica para o armamento não deve ser conhecida pra isso acontecer?gabriel219 escreveu:Mas, na verdade, os únicos mísseis Ar-Solo anti-carro que usamos são de origem Russa. Uma integração com armamentos ocidentais é possível, mas só faria sentido, penso eu, caso haja problemas no fornecimento Russo ou quando terminarmos o desenvolvimento do MAS (que, na minha opinião, deveria complementar junto com os armamentos Russos).ABULDOG74 escreveu: Olá camarada, a minha preocupação seria a não integração com armamentos ocidentais e é notório o não compartilhamento russo nessa área para obrigar os países a também ; ao longo do tempo; manter uma compra regular com eles.
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Se conseguimos solucionar o problema com os Russos sobre o AH-2, seria uma excelente opção avaliar o Mi-28N e o Ka-52. Inclusive, este ultimo, terá versão naval embarcada, Ka-52K, o que pode ser uma excelente opção ao CFN e a MB, já que poderá disparar mísseis anti-navio, como o Kh-31 e o Kh-35V, além do que usará um radar AESA derivado do Zhuk com 130 km de alcance.
São baratos, muito bem armados (podendo carregar 16 mísseis anti-carro cada um, ou 8 mísseis Hermes que alcance de 25 km) e muito bem blindados.
Não vejo sentido de usar armamento ocidental a não ser que seja nosso próprio armamento desenvolvido.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Boa noite Compatriota, você passa longe de ser leigo .ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, mas aí vem uma dúvida de leigo: a eletrônica para o armamento não deve ser conhecida pra isso acontecer?gabriel219 escreveu: Mas, na verdade, os únicos mísseis Ar-Solo anti-carro que usamos são de origem Russa. Uma integração com armamentos ocidentais é possível, mas só faria sentido, penso eu, caso haja problemas no fornecimento Russo ou quando terminarmos o desenvolvimento do MAS (que, na minha opinião, deveria complementar junto com os armamentos Russos).
Se conseguimos solucionar o problema com os Russos sobre o AH-2, seria uma excelente opção avaliar o Mi-28N e o Ka-52. Inclusive, este ultimo, terá versão naval embarcada, Ka-52K, o que pode ser uma excelente opção ao CFN e a MB, já que poderá disparar mísseis anti-navio, como o Kh-31 e o Kh-35V, além do que usará um radar AESA derivado do Zhuk com 130 km de alcance.
São baratos, muito bem armados (podendo carregar 16 mísseis anti-carro cada um, ou 8 mísseis Hermes que alcance de 25 km) e muito bem blindados.
Não vejo sentido de usar armamento ocidental a não ser que seja nosso próprio armamento desenvolvido
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Se entendi a sua pergunta, deve estar querendo dizer que para integrar armamentos precisamos conhecer a eletrônica ou aviônica não? Se sim, aliás, a eletrônica de nossos AH-2 Sabre são Israelenses, o mesmo poderia ser feito quanto para os Mi-28N e o Ka-52. Quem sabe não possamos desenvolver nossa própria eletrônica, 100% Brasileira para equipar futuros helicópteros.
Não sei se, caso mude a eletrônica/aviônica, precise de autorização dos Russos para integração de armamentos. A Índia está integrando o Astra aos seus Su-30MKI, mas não lembro de terem pedido autorização ou pagar os Russos para que façam isso.
Poderíamos realizar tais acordos com os Russos.
Eu penso em mais AH-2 Sabre para a FAB, Mi-28N e Ka-52 para o EB e Ka-52K para a MB/CFN, com opção dos Mi-28N também (apesar de grandes, podem caber tranquilamente dentro de futuros NaAssAnf, do porte do Mistral, ainda mais se for o Juan Carlos I, que em uma versão nossa poderíamos eliminar aquela rampa, dando maior espaço para Helis no deck).
Como já havia dito, gosto muito mais dos helis Russos pela capacidade dos armamentos (16 mísseis anti-carro 9M120 ou 9M123 é incrível, 4 helis podem parar uma coluna blindada sozinhos, imagina vários, ainda mais com o desenvolvimento dos mísseis Hermes, com 25 km de alcance e que podem levar 8, sem falar nos foguetes mais poderosos, Kh-31, Kh-35V...) e por serem muito bem blindados, os mais bem blindados da categoria. Cada um serve perfeitamente para uma Força nossa e até mais de 2 para uma Força apenas.
O AH-2 Sabre serve perfeitamente para o que a FAB deseja, o Mi-28N é extremamente efetivo com missão anti-carro e mais ainda no apoio de fogo e o Ka-52 é perfeito para ser usado contra uma coluna blindada, fora sua versão naval, que deverá ser a asa rotativa mais poderosa dos mares.
Todos contam com radares, com radares de radome (Ka-52/K) e de topo nas pás (N025, se não me engano, que pode ser usado nos Mi-28N e nos Mi-35M/AH-2), a lá Longbow. São helicópteros extremamente poderosos e o melhor, baratos.
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- ABULDOG74
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Re: Aviação do Exército
Olá camarada, mais uma vez você sempre preciso e respondeu todas as minhas dúvidas sim.
Só pra constar que gosto muito do NIGHT HUNTER!
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Compatriota,ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, mais uma vez você sempre preciso e respondeu todas as minhas dúvidas sim.
Só pra constar que gosto muito do NIGHT HUNTER!
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Pensando bem, se a MB adquirir NaAssAnf com o Mistral ou melhor, o Juan Carlos I (não pela capacidade de operar aeronaves VTOL de asa fixa, mas pela maior capacidade de carga e por ter o mesmo preço do Mistral), vejo lugar para o Ka-52K e para o Mi-28N em apoio ao CFN.
Apesar do Ka-52 ser um helicóptero incrível e o Ka-52K será ainda mais, vejo uma capacidade um pouco limitada para apoio de fogo, comparado ao Mi-28N, por causa de seu canhão semi-fixo e ter que fazer passagens (famoso strafe run) para atacar o alvo, enquanto o canhão mais móvel do Mi-28N pode prover maior fogo e trocar de alvos rapidamente, sem fazer as passagens.
Os Ka-52K poderiam ir a frente, enquanto os AAV-7A1 e lanchas de desembarque rumam a praia, enquanto os Mi-28N fazem a escolta dos mesmo. Essa parte você entende muito melhor do que eu, mas penso em algo do tipo.
Eu torço para que o Juan Carlos I vá para a MB e se caso a mesma não deseje operar asa fixa VTOL, que removam a rampa para dar mais espaço no deck. Nele cabe até o CH-47, o que também poderia ser uma bela opção a MB.
Abs.