Corpo de Fuzileiros Navais

[FCarvalho]

Olá Abuldog. Grato pela informação. Pode ser que estes fuzis de agora possam servir de avaliação para uma futura aquisição.

Entretanto, creio que o CFN deverá esperar por uma autorização do MD para isso tendo em vista as avaliações do IA-2. Se tal fuzil prevalecer no EB, é provável que as demais forças de vejam instadas a adotá-lo também como armamento padrão de suas tropas, tendo em vista a END. E cada um que se vire para fazer o melhor que puder com ele.

Em todo caso, se assim for, vamos torcer para que o IA-2 possa ser tão bom quanto, ou até melhor, que seu avô FAL, que sempre foi para nós um bom fuzil. Simples, barato, nem tão bonito assim, mas que sempre se prestou ao que veio. E isso em país com economia de primeiro mundo e de defesa de terceiro, é sempre o mais importante.

Do contrário, que venham então muitos M-4.

abs.

[gabriel219]

Pelo que sei, seria feita uma versão do IA2 com as exigências do CFN e que não seria o Fuzil de Assalto atual, com as exigências do EB.

Abs.

[gabriel219]

Pelo que sei, seria feita uma versão do IA2 com as exigências do CFN e que não seria o Fuzil de Assalto atual, com as exigências do EB.

Abs.

[ABULDOG74]

Pelo que sei, seria feita uma versão do IA2 com as exigências do CFN e que não seria o Fuzil de Assalto atual, com as exigências do EB.

Abs.

Olá camarada, saberia dizer se a IMBEL estaria trabalhando nisso? porque e pra falar a verdade a presença do IA2 em unidades operativas do CFN não é nem citada e quando é comentado o assunto IA2 muitos "torcem o nariz".

ADSUMUS

[cabeça de martelo]

Pela quantidade das duas uma, ou é para "compensar" o aumento de efectivos em algumas sub-unidades do Corpo de Fuzileiros, ou é para substituir algumas espingardas-automáticas já velhas e cansadas... eu aposto mais na primeira hipótese.

[FCarvalho]

Bom, eu não sei se o CFN vai adotar ou não os IA-2. Mas se o EB encampar o mesmo, é muito provável que haja um esforço junto ao MD para a sua adoção nas demais forças, mesmo que essas façam objeções ao cito fuzil.

De qualquer forma, o CFN e a infantaria da FAB terão de elaborar as suas especificações para o mesmo e bancar as modificações que entenderem necessárias e/ou convenientes a si.

Por um lado isso é até bom para o projeto, já que o mesmo estaria sob constante pressão por melhoramentos e aperfeiçoamentos, o que em tese elevará este fuzil do EB a outros patamares de qualidade, e quiçá versões diferentes, como se aventou logo no início, em vários montagens que apareceram pela internet.

Não deixa de ser algo positivo. Mas claro, deste que o EB aprove o tal do fuzil assim como ele está hoje.

Se o IA-2 for mesmo adotado, as M-4 não deixam de ser úteis nas quantidades apontadas para o pessoal da FE's de todas os três ramos das armas.

abs

[Lywis]

(...) Não deixa de ser algo positivo. Mas claro, deste que o EB aprove o tal do fuzil assim como ele está hoje (...)

Na verdade o EB já aprovou!

[FCarvalho]

Bem, esperemos então que o mesmo seja realmente melhor o que se diz por aí. Já que até agora, nada ou quase nada se sabe do mesmo.

Penso que será um bom fuzil, desde que atendidas as peculiaridades de cada força. A Imbel tem de estar sobre pressão permanenete para melhorá-lo. Do contrário, qualquer coisa vai ser igual a coisa nenhuma em relação ao IA-2 para todas as três forças.

Espero que daí outras versões, inclusive, possam ser desenvolvidas, o que não seria de todo mal.

abs.

[Lywis]

Os M16/M4 dos Marines têm alguma peculiaridade em relação aos do US Army?

[cabeça de martelo]

Não.

[Lywis]

Então a última afirmativa do FCarvalho não ficou muito clara, afinal de contas pode ser o mesmo fuzil tanto para os fuzileiros como para o EB...

Há algo nos requisitos operacionais básicos ddo EB para seu fuzil que não possa ser adequado aos fuzileiros de nossa esquadra?

[FCarvalho]

Teoricamente, os requisitos do CFN para um fuzil de assalto tem suas especificidades, de acordo com as suas normas de emprego, enquanto o EB tem as suas, e que não necessariamente podem satisfazer as do CFN. E vice-e-versa.

Neste sentido, tem-se diferenças que podem ser aferidas nos requisitos que cada força estabelece sob seu critério para a avaliação/adoção do fuzil.

Se os IA-2 atendem a estes requisitos específicos do CFN, só ele poderá dizer. Mas oficialmente ainda não se tem um posição sobre isso, e nem mesmo se o cito fuzil já foi efetivamente avaliado pela MB. A FAB idem.

abs.

[ABULDOG74]

Teoricamente, os requisitos do CFN para um fuzil de assalto tem suas especificidades, de acordo com as suas normas de emprego, enquanto o EB tem as suas, e que não necessariamente podem satisfazer as do CFN. E vice-e-versa.

Neste sentido, tem-se diferenças que podem ser aferidas nos requisitos que cada força estabelece sob seu critério para a avaliação/adoção do fuzil.

Se os IA-2 atendem a estes requisitos específicos do CFN, só ele poderá dizer. Mas oficialmente ainda não se tem um posição sobre isso, e nem mesmo se o cito fuzil já foi efetivamente avaliado pela MB. A FAB idem.

abs.

Olá camarada, na verdade a maioria das observações feitas afetam qualquer combatente no campo de batalha; as especificidades para o CFN se baseiam numa melhor mira de ferro e a coronha; de resto são consideradas falhas que precisam ser corrigidas.

ADSUMUS

[FCarvalho]

Abuldog, estas suas conisderações são referentes a alguma avaliação oficial do CFN quanto a fuzil ou são oficiosas? Houve alguima avaliação oficial dos IA-2 pelo CFN até hoje? Sucintamente quais seriam as falhas que precisam ser corrigdas no mesmo para a sua plena adoção junto ao fuzileiros? Poderia enumerá-las por gntileza?

abs

[Alcantara]

Ele as citou, sucitando inclusive o debate sobre a diferença no treinamento do EB em relação ao CFN, que exige dos seus soldados aptidão no uso de miras "de ferro" em distâncias de até 200 metros, se eu não me engano.

Veio a baila, inclusive, a questão do comprimento do cano do IA-2. Com o comprimento atual, está mais para carabina do que fuzil.