Bordel !Justin Case escreveu:Caçadores, a la chasse!
22 de abril, Dia da Aviação de Caça.
Abraços,
Justin
Parabéns a todos os pilotos de caça e àqueles que possuem o espírito caçador.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Bordel !Justin Case escreveu:Caçadores, a la chasse!
22 de abril, Dia da Aviação de Caça.
Abraços,
Justin
Claro que é irônico.Marino escreveu:Peraí, é a famosa Estratégia da Derrota Preventiva (@CM)?
Se vamos perder mesmo arrega logo?
É isso, ou seu post é irônico e nao entendi (e já me desculpo se foi assim)?
Não estou dizendo que temos que ter as mesmas quantidades, etc.J.Ricardo escreveu:Luís comparar Brasil e Rússia é forçar a barra... Eles tem problemas de fronteiras, e principalmente de égo, querem defender um status quo da época da guerra fria, nós não temos essas megalomanias russas, nós precisamos de FA do tamanho da nossa necessidade, não precisamos de 360 mas precisamos de mais de 36... Não precisamos de 20 SNA, mas precisamos de mais de 01... não precisamos de 50 fragatas de 6000T mas precisamos de mais de 06, é por aí...
Bem vindo.Sóstenes Arruda escreveu:Desculpem o atrevimento de um membro recém admitido dando palpite entre tantos veteranos, mas não pude resistir a respeito da discussão sobre o processo de modernização da FAB e o quanto isso resolveria na hipótese de um conflito com nossos vizinhos ou com potências do Hemisfério Norte.
Antes de qualquer consideração a respeito do tema é importante considerar que o Brasil ainda tem algumas pendências sérias com a definição de alguns pontos de nossas fronteiras terrestres; além disso, alguns de nossos vizinhos digladiam entre si por causa de disputas territoriais. Isso, evidentemente, pode gerar conflitos armados de proporções imprevisíveis que podem comprometer diretamente os interesses regionais brasileiros e afetar nossa segurança. Por outro lado, o território brasileiro (inclusive a Amazônia Azul) é privilegiado em recursos naturais escassos em outras nações e isso poderia, em algum momento, despertar a cobiça de potências habituadas a tomar na força o que lhes interessa.
Tanto num quanto noutro caso o Brasil deve estar preparado para dissuadir eventual agressão à nossa soberania, e para tanto nossas Forças Armadas devem estar preparadas, capacitadas e dotadas do mínimo necessário para oferecer à nossa diplomacia o tempo necessário para movimentar os mecanismos internacionais de mediação de conflitos. A propósito, a simples capacidade de infligir danos e tornar custosa e cara uma campanha militar pode dissuadir com eficiência as pretensões belicosas até de povos com tradição guerreira.
Desse modo, equipar adequadamente nossas Forças Armadas e capacitar seus quadros é um investimento indispensável para assegurar não só nossa soberania, mas sobretudo nossa cultura, tradições e modo de vida, no melhor interesse dos brasileiros. Cabe ao Estado brasileiro a difícil e complexa tarefa de equacionar as variáveis "necessidade" e "disponibilidade de recursos".
Como exercício de idealização tudo bem, mas não vejo isso tudo no curto, médio e mesmo longo prazo.gabriel219 escreveu:Uns 22 S-400/500, 22 S-350M/Paraná, 44 TOR-M2, 44 SHORAD (1 RBS 90NG, 1 MANTIS e 1 Igla-S Strelets em cada), junto com conjunto de radares M-60, M-200 e desenvolver o M-600. Isso tudo reunido com 10 aeronaves AEW&C (5 de alta capacidade, da classe de A-50 ou E-767 e outros de média, tipo o atual E-99 ou E/L-2080), 90 caças Stealth e 144/160 Gripens NG dissuariria qualquer Força Aérea do Mundo.
Se tivermos mais dinheiro, 192 Gripens NG e 120 caças Stealth.
Abs.
Tal número de 252 caças nos daria demanda industrial, comercial e orçamentária para intuir uma linha de produção para um futuro caça de 5a G tupiniquim junto aos Gripen E/F da FAB.Luís Henrique escreveu:Sem querer me meter na conversa mas já me metendo.
Concordo.
Mas a questão é discutir qual seria este MÍNIMO necessário para oferecer tempo à nossa diplomacia.
Primeiro temos que definir o que realmente queremos...
1( ) dissuadir qualquer vizinho
2( ) dissuadir qualquer potência média
3(X) dissuadir qualquer país do mundo, incluindo as super-potências - ps: é o que diz a END.
Se a resposta for a 3), temos que mudar RADICALMENTE esta mentalidade de que meia dúzia disso e aquilo já esta bom porque afinal estamos em uma região pacífica, não temos vizinhos poderosos, etc...
FAB = necessidade real: 162 caças para a estrutura existente.
necessidade desejável: 252 caças para 7 GavCa com um grupo por COMAR
fonte: FAB
Na pressa do amigo em criticar deve ter despercebido que em nenhum momento foi dito que o piloto tenha havaliado os sistemas """do "Grippen" NG""" ... reveja o vídeo ... disse literalmente ""testou e avaliou os caças "Grippen" para o Brasil"" ... exatamente o que foi feito pelo Ten. Cel. Carlos Afonso.Justin Case escreveu:Amigos, bom dia.
Excelente a entrevista do piloto de ensaios.
Pena que escreveram um monte de besteiras em torno do que ele disse.
Certamente ele não fez dez horas de voo avaliando os sistemas e o desempenho do "Grippen" NG, pois somente havia um demonstrador de conceito parcialmente equipado àquela época.
Impressionante como conseguem matar a credibilidade do que poderia ser uma ótima fonte de informações, anexando algumas poucas inverdades no texto acessório.
Abraços,
Justin
O Gripen 39-7 (Demo) já está equipado com o radar Raven de produção.Penguin escreveu:Selex ES Advances Gripen Systems
AIN DEFENSE PERSPECTIVE » APRIL 18, 2014, http://www.ainonline.com/aviation-news/ ... en-systems
by DAVID DONALD
Saab Gripen 39-7
The Skyward G IRST system first flew at the end of March, installed in Gripen 39-7, which is acting as the technology demonstrator and systems prototype for the Gripen E. (Photo: Saab)
Selex ES announced it recently carried out successful end-to-end trials of its BriteCloud expendable decoy program, launched last November in conjunction with partner Saab, which is pitching BriteCloud as an electronic warfare option for the Gripen fighter. The April 16 announcement comes days after Saab revealed it had begun flight-tests with Selex ES’s Skyward G infrared search and track (IRST) system. The Finmeccanica group company is also supplying the ES-05 Raven AESA radar for the new-generation Gripen E.
BriteCloud is an expendable, digital radio frequency memory (DRFM) jamming decoy intended for a range of fast jets, but is being offered as an option for Gripen in the first instance. It is available as a retrofit option for current Gripen versions, as well as being an option for the Gripen E.
With a form-factor that matches that of a standard 55mm flare cartridge, BriteCloud detects fire-control radars that are tracking the fighter and jams them with its embedded DRFM system. Using a “non-Gripen” testbed and a ground-based threat radar, Selex ES undertook a series of trials in the first week of February. All were successful, and in each case the jammed radar tracked the decoy all the way to the ground rather than following the launch aircraft.
Meanwhile, Saab has begun testing the Skyward G IRST on Gripen 39-7, the first flight taking place on March 31. Skyward G allows the Gripen to silently track and identify targets at long ranges. The flight-test produced good results, according to test pilot Hans Einerth. “Multiple targets were detected, tracked and identified and the system works perfectly as expected.”
Aircraft 39-7 has demonstrated and tested many of the features for the new generation of Gripen. Along with the Skyward G, it is now fitted with a production-standard Raven radar, and has had an avionics upgrade with digital head-up display. Whereas 39-7 is a heavily modified JAS 39D two-seater, Saab is currently assembling a more representative prototype of the next-generation Gripen (39-8) that is due to fly next year, with platform testing as its primary function. 39-9 is due to join the test fleet in 2016 as a primary system testbed, while 39-10 is due to fly in 2017 with the production-standard weight. It will test both platform and systems as the Gripen NG approaches its initial delivery date of 2018.
So far Sweden has signed for 60 aircraft, which will essentially be new-build machines, albeit using some components from current aircraft. Having selected the Gripen E in 2011, Switzerland is holding a referendum on May 18 over whether to proceed with a fighter acquisition. Last December Brazil selected the aircraft to fulfill a 36-aircraft requirement, and contract negotiations are ongoing. It is likely that a Brazilian order will include the short-term leasing of Gripen C/Ds, notably to provide airspace policing during the 2016 Olympic Games.