O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
CURSO DE OPERADORES DO SISTEMA DE MÍSSEIS RBS 70 NA SUÉCIA
O Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae), cumprindo as aquisições previstas no seu escopo, adquiriu o sistema de mísseis telecomandados RBS 70, de origem sueca.
No contrato celebrado entre a SAAB e o Exército Brasileiro, existem quatro cursos previstos para oficiais e sargentos da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) e das organizações militares (OM) de Artilharia Antiaérea (AAAe), na Suécia. Desses cursos, três são para operadores do sistema e um curso, como parte do Offset, é de manutenção do sistema.
Os objetivos dos cursos são, dentre outros, além de permitir o conhecimento aprofundado do sistema, preparar os especialistas em AAAe para a confecção dos manuais do sistema, da inserção do sistema na doutrina brasileira e propiciar que oficiais e sargentos conheçam como os componentes do sistema são acondicionados, manutenidos e manipulados a fim de que possam replicar as melhores práticas nas suas OM de origem.
O primeiro curso de operadores do sistema iniciou-se em 03 de março nas dependências da SAAB, na cidade de Karlscoga, no reino da Suécia, com nove militares das OM AAAe e terá a duração de um mês.
http://www.epex.eb.mil.br/novidades/mod_04_05_07.php
O Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae), cumprindo as aquisições previstas no seu escopo, adquiriu o sistema de mísseis telecomandados RBS 70, de origem sueca.
No contrato celebrado entre a SAAB e o Exército Brasileiro, existem quatro cursos previstos para oficiais e sargentos da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) e das organizações militares (OM) de Artilharia Antiaérea (AAAe), na Suécia. Desses cursos, três são para operadores do sistema e um curso, como parte do Offset, é de manutenção do sistema.
Os objetivos dos cursos são, dentre outros, além de permitir o conhecimento aprofundado do sistema, preparar os especialistas em AAAe para a confecção dos manuais do sistema, da inserção do sistema na doutrina brasileira e propiciar que oficiais e sargentos conheçam como os componentes do sistema são acondicionados, manutenidos e manipulados a fim de que possam replicar as melhores práticas nas suas OM de origem.
O primeiro curso de operadores do sistema iniciou-se em 03 de março nas dependências da SAAB, na cidade de Karlscoga, no reino da Suécia, com nove militares das OM AAAe e terá a duração de um mês.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
pessoal o Gepard possui o mesmo chassi do Leopard 1a2? pq parece q o chassis do gepard é maior.
o chassis do leo 1a5 e do mesmo tamanho do leo 1a2?
vlw
o chassis do leo 1a5 e do mesmo tamanho do leo 1a2?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA DO SISTEMA DE MÍSSEIS RBS 70
No período de 03 a 07 de março de 2014, o Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae) realizou, juntamente com a Diretoria de Material, o Teste de Aceitação de Fábrica (FAT) do Sistema de Mísseis RBS 70, nas instalações da empresa SAAB Dynamics, na cidade de Karlskoga, no Reino da Suécia.
A programação constou das seguintes atividades: - Verificação e teste do Simulador; - Teste dos mísseis reais; - Verificação e teste dos Postos de Tiro, Aparelhos de Pontaria, Visores Termais, acessórios e sobressalentes; - Embalagem e lacre de todo o material constante da primeira entrega a ser recebida no Brasil até abril de 2014; e - Verificação do andamento do curso de operação do material. O objetivo da FAT, além de cumprir uma cláusula contratual, é verificar o material adquirido antes do seu embarque para o Brasil, e permitir condições de correção de possíveis inconformidades encontradas ainda na fábrica. Permite, ainda, obter as informações necessárias para a realização do recebimento desse material quando de sua chegada no Brasil.
http://www.epex.eb.mil.br/novidades/mod_04_05_09.php
No período de 03 a 07 de março de 2014, o Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEE DA Ae) realizou, juntamente com a Diretoria de Material, o Teste de Aceitação de Fábrica (FAT) do Sistema de Mísseis RBS 70, nas instalações da empresa SAAB Dynamics, na cidade de Karlskoga, no Reino da Suécia.
A programação constou das seguintes atividades: - Verificação e teste do Simulador; - Teste dos mísseis reais; - Verificação e teste dos Postos de Tiro, Aparelhos de Pontaria, Visores Termais, acessórios e sobressalentes; - Embalagem e lacre de todo o material constante da primeira entrega a ser recebida no Brasil até abril de 2014; e - Verificação do andamento do curso de operação do material. O objetivo da FAT, além de cumprir uma cláusula contratual, é verificar o material adquirido antes do seu embarque para o Brasil, e permitir condições de correção de possíveis inconformidades encontradas ainda na fábrica. Permite, ainda, obter as informações necessárias para a realização do recebimento desse material quando de sua chegada no Brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sim, o chassis do Leopard e Gepard são idênticos. O Gepard possui um grupo gerador, na dianteira esquerda e bateria de acumuladores a mais em relação ao Leo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acabararam de encaixar os PANTSIR S1 na PORTARIA N º 42-EME, 11 DE MARÇO DE 2014.
Aprova a Diretriz para Implantação do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEEDAe) e revoga a
diretriz anterior.
Aprova a Diretriz para Implantação do Projeto Estratégico do Exército Defesa Antiaérea (PEEDAe) e revoga a
diretriz anterior.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Desculpe-me a ignorância Jauro, mas isso significa que...
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que a primeira portaria não cogitava a aquisição de um míssil de MeAltu, sendo que esta agora já menciona o sistema de MeAltu, faltando apenas chamá-lo pelo nome do fabricante.FCarvalho escreveu:Desculpe-me a ignorância Jauro, mas isso significa que...
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olá camaradas, o Pantsir S1 terá fabricação aqui ou só montado no país? Ou simplesmente uma compra?
ADSUMUS
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
knigh7,knigh7 escreveu:Olá,PRP.
Mas será que é isso mesmo a causa da taxa de acerto do Igla ser mediana? Naquele exercício em Formosa, onde alguns colegas da revista T&D estavam presentes, os iglas não acertaram nenhum alvo. Um engenheiro da Rosoboronexport que estava lá jogou a culpa no operador (EB), não usou essa sua justificativa.
Essas coisas foram publicadas na revista.
Desculpe por me meter num assunto com duas semanas de idade, mas o PRP pode estar certo sem entrar em contradição com a tal nota da Rosoboronexport.
O botão seletor de tiro CEAEKTOP do Igla serve para desativar todos os filtros de seleção de alvo. Serve pra condições adversas (fundo muito claro e aeronave em baixa velocidade/baixa assinatura de calor) onde a eliminação de ruído ou interferência poderia, também, impedir a aquisição do alvo.
Ao mesmo tempo, o míssil fica mais vulnerável a contramedidas, ruído de fundo e outras fontes potenciais de interferência. Ou seja, o acionamento desta funcionalidade reduz a efetividade do míssil, mas realmente permite que seja feito lançamento em situações que seriam bloqueadas pelo sistema.
Talvez a utilização imprópria do seletor de tiro tenha feito com que o sistema tenha sido ineficaz durante o treino. Além disso existem uma série de precauções que, caso desobedecidas, podem reduzir a eficácia do Igla, principalmente quanto ao transporte e pontaria do sistema.
PS:. As informações estão todas no Manual de Campanha: SERVIÇO DA PEÇA DO MÍSSIL IGLA (C-44-62)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Muito obrigado Rd. Seja bem vindo.RdClZn escreveu:knigh7,knigh7 escreveu:Olá,PRP.
Mas será que é isso mesmo a causa da taxa de acerto do Igla ser mediana? Naquele exercício em Formosa, onde alguns colegas da revista T&D estavam presentes, os iglas não acertaram nenhum alvo. Um engenheiro da Rosoboronexport que estava lá jogou a culpa no operador (EB), não usou essa sua justificativa.
Essas coisas foram publicadas na revista.
Desculpe por me meter num assunto com duas semanas de idade, mas o PRP pode estar certo sem entrar em contradição com a tal nota da Rosoboronexport.
O botão seletor de tiro CEAEKTOP do Igla serve para desativar todos os filtros de seleção de alvo. Serve pra condições adversas (fundo muito claro e aeronave em baixa velocidade/baixa assinatura de calor) onde a eliminação de ruído ou interferência poderia, também, impedir a aquisição do alvo.
Ao mesmo tempo, o míssil fica mais vulnerável a contramedidas, ruído de fundo e outras fontes potenciais de interferência. Ou seja, o acionamento desta funcionalidade reduz a efetividade do míssil, mas realmente permite que seja feito lançamento em situações que seriam bloqueadas pelo sistema.
Talvez a utilização imprópria do seletor de tiro tenha feito com que o sistema tenha sido ineficaz durante o treino. Além disso existem uma série de precauções que, caso desobedecidas, podem reduzir a eficácia do Igla, principalmente quanto ao transporte e pontaria do sistema.
E não foi a tôa que uma semana depois* do malfadado tiro o EB designou uma equipe para estudar a aquisição de um sistema de simulação do IGLA.
*uma semana é modo de dizer, mas foi pouco tempo depois antes do treinamento na Marambaia em que os tiros foram todos exitosos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Muito BENVINDO! Para uma primeira participação, começaste muitíssimo bem aqui, amigo!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- cassiosemasas
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
faço das palavras de Tulio as minhas!!!Túlio escreveu:Muito BENVINDO! Para uma primeira participação, começaste muitíssimo bem aqui, amigo!!!
...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Muito obrigado pelas boas vindas pessoal. Venho apreciando muito o conteúdo exposto pelos membros do defesa brasil, espero poder contribuir sempre que possível.
- arcanjo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
27 de Março, 2014 - 20:53 ( Brasília )
ROSTEC E ODEBRECHT ESTENDEM ACORDO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGIA MILITAR E CIVIL
ROSTEC e Odebrecht Defesa e Tecnologia ampliam a colaboração estratégica e tecnológica no campo da produção militar e civil
Representando ROSTEC, o documento foi assinado pelo Director-Geral Adjunto da Corporação, D.Shugaev,D, e representando a Odebrecht Defesa e Tecnologia, CEO André Amaro, E,. Assim, as partes prorrogaram até o final de 2015, o acordo anterior em matéria de cooperação tecnológica. Foto - Rostec
Na Feria Internacional del Aire y del Espacio, FIDAE 2014, Santiago do Chile, a Corporação estatal russa Tecnologias Russas Rostec (Rostekhnologii) e a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), do Brasil, (27MAR14) assinaram um documento sobre sobre a extensão da parceria estratégica e tecnologia.
Representando ROSTEC, o documento foi assinado pelo Director-Geral Adjunto da Corporação, D.Shugaev e representando a Odebrecht Defesa e Tecnologia, CEO André Amaro. Assim, as partes prorrogaram até o final de 2015, o acordo anterior em matéria de cooperação tecnológica.
O documento anterior assinado, em 2012, prevê o desenvolvimento de colaboração entre estas duas grandes corporações industriais na área de projeto e produção de alta tecnolgías de uso dual incluindo com fins militares. Em particular, relaciona-se com sistemas de mísseis anti-aéreos e tecnologias de e segurança da zona costeiras. O acordo corresponde totalmente às políticas de ambos os países no âmbito da parceria estratégica, incluindo os membros dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
"Estamos interessados ??em trabalhar não apenas na esfera técnico-militar, mas também na esfera civil , tendo em conta que as empresas ROSTEC e ODEBRECHT têm um espectro de actividades e produção muito amplos. O Brasil é um dos parceiros mais importantes para a Rússia e a naturalmente a corporação ROSTEC está interessado em desenvolver essa cooperação tecnológica. Nossa colaboraboração com o Brasil já está sendo feita em várias áreas, como a construção de helicópteros , fornecimento de titânio (Nota DefesaNet – Acordo com a EMBRAER) e outros produtos ", disse Dmitry Shugaev .
Andre Amaro apoiou o ponto de vista dos representantes russos que "não se deve permanecer parado, tem que ampliar o horizonte de cooperação." Durante as reuniões de negociações as partes acordaram que as possíveis linhas de desenvolvimento podem ser projetos de energia, segurança e proteção de do “Projeto Cidade Segura”, bem como o uso de um complexo Porto móvel multiuso, uma plataforma autônoma e transportável, que permite que embarcações marítimas e submarinasrealizem trabalhos portuários sem necessidade de equipamento sem instalados na costa.
Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT)
É uma empresa associada do grupo financeiro e industrial ODEBRECHT. Hoje, a empresa está na lista com Empresa Estratégica de Defesa (EED) do Ministério da Defesa do Brasil no campo da indústria militar. O maior projeto na empresa visa a colaboração com a França como parte da construção de submarinos diesel e a criação do primeiro submarino nacional com o sistema de propulsão a energia nuclear.
Sobre ROSTEC
A corporação estatal " Rostekhnologii " (ROSTEC), foi fundada em novembro de 2007. A Corporação ROSTEC é líder no campo da indústria militar e civil na Rússia e uma das maiores empresas industriais do país, cujas atividades garantem a estabilidade da economia russa.
A ROSTEC atualmente consiste de 663 organizações em 60 regiões do país, dos quais 21 são empresas em suas respectivas cidades de criação de emprego. A distância entre a instalação mais ocidental e oriental da corporação é de cerca de 7000 quilômetros.
Em ROSTEC trabalham cerca de 900 mil pessoas, ou seja, mais de 1,2% da população activa da Rússia. A Corporação tem tecnologia única nos campos civil e militar e é composta por institutos russos de pesquisas líderes nos seus setores. A ROSTEC dá à Rússia uma posição forte no mercado mundial de armas. Em 2012, o volume de exportações de armas posicionou o país em segundo lugar a nível mundial para a categoria.
A ROSTEC fornece seus produtos para mais de 70 países no mundo todo. De acordo com os resultados financeiros de 2012, a receita total de " ROSTEC" foi de 931 bilhões de rublos (31 bilhões de dólares), e o lucro líquido foi de 38,5 bilhões de rublos (1,3 mil milhões de USD). O pagamento de impostos de todos os tipos ultrapassou 109 bilhões de rublos (3,6 bilhões de dólares).
Nota DefesaNet - O principal foco do acordo agora prolongado é a aquisição e transferência de tecnologia do Sistema PANTSIR 1, e mísseis MANPADS IGLA.
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... r-e-Civil/
abçs
arcanjo
ROSTEC E ODEBRECHT ESTENDEM ACORDO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGIA MILITAR E CIVIL
ROSTEC e Odebrecht Defesa e Tecnologia ampliam a colaboração estratégica e tecnológica no campo da produção militar e civil
Representando ROSTEC, o documento foi assinado pelo Director-Geral Adjunto da Corporação, D.Shugaev,D, e representando a Odebrecht Defesa e Tecnologia, CEO André Amaro, E,. Assim, as partes prorrogaram até o final de 2015, o acordo anterior em matéria de cooperação tecnológica. Foto - Rostec
Na Feria Internacional del Aire y del Espacio, FIDAE 2014, Santiago do Chile, a Corporação estatal russa Tecnologias Russas Rostec (Rostekhnologii) e a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT), do Brasil, (27MAR14) assinaram um documento sobre sobre a extensão da parceria estratégica e tecnologia.
Representando ROSTEC, o documento foi assinado pelo Director-Geral Adjunto da Corporação, D.Shugaev e representando a Odebrecht Defesa e Tecnologia, CEO André Amaro. Assim, as partes prorrogaram até o final de 2015, o acordo anterior em matéria de cooperação tecnológica.
O documento anterior assinado, em 2012, prevê o desenvolvimento de colaboração entre estas duas grandes corporações industriais na área de projeto e produção de alta tecnolgías de uso dual incluindo com fins militares. Em particular, relaciona-se com sistemas de mísseis anti-aéreos e tecnologias de e segurança da zona costeiras. O acordo corresponde totalmente às políticas de ambos os países no âmbito da parceria estratégica, incluindo os membros dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
"Estamos interessados ??em trabalhar não apenas na esfera técnico-militar, mas também na esfera civil , tendo em conta que as empresas ROSTEC e ODEBRECHT têm um espectro de actividades e produção muito amplos. O Brasil é um dos parceiros mais importantes para a Rússia e a naturalmente a corporação ROSTEC está interessado em desenvolver essa cooperação tecnológica. Nossa colaboraboração com o Brasil já está sendo feita em várias áreas, como a construção de helicópteros , fornecimento de titânio (Nota DefesaNet – Acordo com a EMBRAER) e outros produtos ", disse Dmitry Shugaev .
Andre Amaro apoiou o ponto de vista dos representantes russos que "não se deve permanecer parado, tem que ampliar o horizonte de cooperação." Durante as reuniões de negociações as partes acordaram que as possíveis linhas de desenvolvimento podem ser projetos de energia, segurança e proteção de do “Projeto Cidade Segura”, bem como o uso de um complexo Porto móvel multiuso, uma plataforma autônoma e transportável, que permite que embarcações marítimas e submarinasrealizem trabalhos portuários sem necessidade de equipamento sem instalados na costa.
Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT)
É uma empresa associada do grupo financeiro e industrial ODEBRECHT. Hoje, a empresa está na lista com Empresa Estratégica de Defesa (EED) do Ministério da Defesa do Brasil no campo da indústria militar. O maior projeto na empresa visa a colaboração com a França como parte da construção de submarinos diesel e a criação do primeiro submarino nacional com o sistema de propulsão a energia nuclear.
Sobre ROSTEC
A corporação estatal " Rostekhnologii " (ROSTEC), foi fundada em novembro de 2007. A Corporação ROSTEC é líder no campo da indústria militar e civil na Rússia e uma das maiores empresas industriais do país, cujas atividades garantem a estabilidade da economia russa.
A ROSTEC atualmente consiste de 663 organizações em 60 regiões do país, dos quais 21 são empresas em suas respectivas cidades de criação de emprego. A distância entre a instalação mais ocidental e oriental da corporação é de cerca de 7000 quilômetros.
Em ROSTEC trabalham cerca de 900 mil pessoas, ou seja, mais de 1,2% da população activa da Rússia. A Corporação tem tecnologia única nos campos civil e militar e é composta por institutos russos de pesquisas líderes nos seus setores. A ROSTEC dá à Rússia uma posição forte no mercado mundial de armas. Em 2012, o volume de exportações de armas posicionou o país em segundo lugar a nível mundial para a categoria.
A ROSTEC fornece seus produtos para mais de 70 países no mundo todo. De acordo com os resultados financeiros de 2012, a receita total de " ROSTEC" foi de 931 bilhões de rublos (31 bilhões de dólares), e o lucro líquido foi de 38,5 bilhões de rublos (1,3 mil milhões de USD). O pagamento de impostos de todos os tipos ultrapassou 109 bilhões de rublos (3,6 bilhões de dólares).
Nota DefesaNet - O principal foco do acordo agora prolongado é a aquisição e transferência de tecnologia do Sistema PANTSIR 1, e mísseis MANPADS IGLA.
http://www.defesanet.com.br/br_ru/notic ... r-e-Civil/
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