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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Finalmente os mísseis anti aéreos das novas corvetas começam a aparecer! Novamente uma exclusividade de ALIDE!
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... veta-da-mb
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- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Excelente notícia.
Já não era sem tempo esta escolha vir a ser feita.
Agora, duas coisas me parecem ser interessantes.
Uma é que os americanos são reconhecidamente nefastos em tot's para quem eles não consideram seus "amigos" fiéis, ou seja, não estamos nesta lista deles, até pelo contrário.
A outra é que o Sea Ceptor tem alguma vantagem pelo fato da MBDA já ter um pé industrial-tecnológico aqui há mais tempo e também pelo fato de ser a mesma fabricante da família Aster, que dizem por aí a MB tem preferencia para os seus futuros escoltas do Prosuper.
Penso que que quem conseguir unir numa mesma proposta o útil ao agradável para a MB, levará este processo das CV-3.
Meu palpite é que este último sistema está um pé na frente do modelo americano.
Sea Ceptor
http://www.mbda-systems.com/products/ma ... mm-m/40-3/
ESSM
http://www.raytheon.com/capabilities/products/essm/
abs.
Já não era sem tempo esta escolha vir a ser feita.
Agora, duas coisas me parecem ser interessantes.
Uma é que os americanos são reconhecidamente nefastos em tot's para quem eles não consideram seus "amigos" fiéis, ou seja, não estamos nesta lista deles, até pelo contrário.
A outra é que o Sea Ceptor tem alguma vantagem pelo fato da MBDA já ter um pé industrial-tecnológico aqui há mais tempo e também pelo fato de ser a mesma fabricante da família Aster, que dizem por aí a MB tem preferencia para os seus futuros escoltas do Prosuper.
Penso que que quem conseguir unir numa mesma proposta o útil ao agradável para a MB, levará este processo das CV-3.
Meu palpite é que este último sistema está um pé na frente do modelo americano.
Sea Ceptor
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ESSM
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- Luís Henrique
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Também acredito na vitóriado Sea Ceptor.
Já disseram que a MB se interessaria por uma versão com alcance estendido e com guiagem radar do Unkhonto ( que atualmente possui sensor IR e alcance de cerca de 12 km).
O Sea Ceptor parece ser exatamente isto.
Guiagem radar e alcance superior à 25 km.
Outra coisa, os dois do short list parecem ser os únicos que podem ser armazenados 4 unidades em cada lançador.
Algo interessante para um navio pequeno.
Com apenas um lançador com 8 células da para carregar 32 misseis.
Tenho um pé atrás com as possibilidades de produção local e tots reais, mas gosto bastante do míssil em si.
Já disseram que a MB se interessaria por uma versão com alcance estendido e com guiagem radar do Unkhonto ( que atualmente possui sensor IR e alcance de cerca de 12 km).
O Sea Ceptor parece ser exatamente isto.
Guiagem radar e alcance superior à 25 km.
Outra coisa, os dois do short list parecem ser os únicos que podem ser armazenados 4 unidades em cada lançador.
Algo interessante para um navio pequeno.
Com apenas um lançador com 8 células da para carregar 32 misseis.
Tenho um pé atrás com as possibilidades de produção local e tots reais, mas gosto bastante do míssil em si.
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Simplesmente um GRANDE caça.
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- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Alguém vai ter que abrir mão de alguma coisa neste negócio, de ambos os lados, vide as determinantes da END e do próprio negócio em si.
É provável que além dos aspectos técnicos, estes dois sistemas tenham oferecido um bônus a mais no quesito finanças e, e principalmente, na parte de tot's em especial, sejam lá quais foram elas.
Eu creio que ambos como tem possibilidade de levar até 4 mísseis por lançador, um sistema para 16 lançadores a fim de operar normalmente em dias de paz, já está de bom tamanho. E quando necessário for, quadruplicar este número em situações de conflito.
O que chama a atenção também destes sistemas é a sua capacidade anti-míssil, atendendo a alvos de diversos tipos e desempenhos. Isto é algo que sempre imaginei que deveríamos dispor em termos de navios desta tonelagem, dos quais em tese poderem construir em maiores quantidades, e que via de regra, poderiam e/ou poderão servir como última barreira naval para um hipotético ataque de saturação contra nossas defesas terrestres. Com 64 mísseis a bordo estes navios terão uma capacidade de defesa AAe de ponto nada desprezível, e que servirá tanto para este tipo de missão que imagino, como para a defesa próxima de FT's e da navegação de cabotagem no litoral brasileiro.
Aliás, pensando um pouco alto, tais sistemas AAe seriam interessantes também, em casos de necessidade extrema, passíveis de aplicação nos futuros NaPaOc, vide suas características. Chego a crer que a sua instalação modular deveria ser pre-requisito para os mesmos, já que em meio a um conflito, todos os navios da MB viram "navios de guerra". E seria um adendo especial e potencial a nossa defesa AAe naval.
Se chegarmos às 9 a 12 undes que penso substituirão todas as corvetas atuais. teremos então um número de sistemas/mísseis absolutamente atraente em termos comerciais e financeiros para aquelas empresas, e a possibilidade de uma linha de produção nacional não pode ser de todo descartada.
Seriam, minimamente, 9(12) navios x 128 mísseis (carga e recarga a bordo) = 1152 (1536) mísseis.
Resta-nos saber se teremos cacife e culhões para chegar a tanto. Porque necessidade não faltará. Basta encontrarmos a vontade necessária.
abs.
É provável que além dos aspectos técnicos, estes dois sistemas tenham oferecido um bônus a mais no quesito finanças e, e principalmente, na parte de tot's em especial, sejam lá quais foram elas.
Eu creio que ambos como tem possibilidade de levar até 4 mísseis por lançador, um sistema para 16 lançadores a fim de operar normalmente em dias de paz, já está de bom tamanho. E quando necessário for, quadruplicar este número em situações de conflito.
O que chama a atenção também destes sistemas é a sua capacidade anti-míssil, atendendo a alvos de diversos tipos e desempenhos. Isto é algo que sempre imaginei que deveríamos dispor em termos de navios desta tonelagem, dos quais em tese poderem construir em maiores quantidades, e que via de regra, poderiam e/ou poderão servir como última barreira naval para um hipotético ataque de saturação contra nossas defesas terrestres. Com 64 mísseis a bordo estes navios terão uma capacidade de defesa AAe de ponto nada desprezível, e que servirá tanto para este tipo de missão que imagino, como para a defesa próxima de FT's e da navegação de cabotagem no litoral brasileiro.
Aliás, pensando um pouco alto, tais sistemas AAe seriam interessantes também, em casos de necessidade extrema, passíveis de aplicação nos futuros NaPaOc, vide suas características. Chego a crer que a sua instalação modular deveria ser pre-requisito para os mesmos, já que em meio a um conflito, todos os navios da MB viram "navios de guerra". E seria um adendo especial e potencial a nossa defesa AAe naval.
Se chegarmos às 9 a 12 undes que penso substituirão todas as corvetas atuais. teremos então um número de sistemas/mísseis absolutamente atraente em termos comerciais e financeiros para aquelas empresas, e a possibilidade de uma linha de produção nacional não pode ser de todo descartada.
Seriam, minimamente, 9(12) navios x 128 mísseis (carga e recarga a bordo) = 1152 (1536) mísseis.
Resta-nos saber se teremos cacife e culhões para chegar a tanto. Porque necessidade não faltará. Basta encontrarmos a vontade necessária.
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- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Notícia do ano passado, mas que nos interessa. É sobre isso que eu penso em termos de lançadores para as CV-3, em comum para ambos os mísseis.
MARITIME SECURITY rss feed
MBDA and Lockheed Martin sign MoU to explore missile/launcher market
22 May 2013 - 17:31 by Joyce de Thouars in London
http://www.shephardmedia.com/news/imps- ... -missilel/
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22 May 2013 - 17:31 by Joyce de Thouars in London
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- Lucas Lasota
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Mais um texto de "qualidade alide". Muito obrigado, Hammer!
A única coisa que não ficou muito clara foi justamente a negativa da Marinha perante o Unkhonto. Alguém poderia comentar os pontos negativos desse míssil que parecia promissor aqui no Brasil?
A única coisa que não ficou muito clara foi justamente a negativa da Marinha perante o Unkhonto. Alguém poderia comentar os pontos negativos desse míssil que parecia promissor aqui no Brasil?
- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Eu tenho a mesma dúvida. O sistema Umkhonto era o que mais apresentava, aparentemente, vantagens para a MB. Principalmente no atendimento da END.
Só algo muito sério mesmo para desqualificar este sistema do páreo para uso nas CV-3.
Talvez o fato de ainda não dispor operacionalmente de uma versão com radar e alcance estendido tenha sido determinante para esta exclusão, já que a MB se pretende que as CV-3 sejam/estejam operacionais no menor tempo possível.
E em sendo assim, mesmo oferecendo a possibilidade de co-desenvolvimento daquela família de mísseis junto a Denel, a questão operacional parece ter pesado mais, já que tanto o ESSM quanto o Sea Ceptor etão provados e integrados em vários meios navais hoje.
Tirando esta questão, não sei o que poderia ter causado tal desqualificação.
De qualquer forma, estaremos bem em relação a defesa AAe destes navios, com qualquer um daqueles mísseis.
Contudo, reforço minha tese de que o Sea Ceptor, pelos motivos que expus acima, tem certa vantagem sobre o ESSM, mesmo tendo um alcance menor. Em contrapartida, as possibilidades de desenvolvimento futuro e integração de sistemas são a meu ver, bem mais atrativos do que o modelo americano.
Vamos ver agora quem consegue se adaptar melhor as exigências da END que a MB postula neste negócio.
As CV-3, quanto mais informações aparecem sobre a mesma, mais nos dá indicações que os índices de nacionalização buscados sobre o projeto estão cada vez mais restritos e específicos. E quem não souber, quiser ou puder se encaixar neste novo parâmetro, pode começar a procurar outra freguesia para vender o seu peixe...
E a Raytheon e a MBDA sabem bem disso.
abs.
Só algo muito sério mesmo para desqualificar este sistema do páreo para uso nas CV-3.
Talvez o fato de ainda não dispor operacionalmente de uma versão com radar e alcance estendido tenha sido determinante para esta exclusão, já que a MB se pretende que as CV-3 sejam/estejam operacionais no menor tempo possível.
E em sendo assim, mesmo oferecendo a possibilidade de co-desenvolvimento daquela família de mísseis junto a Denel, a questão operacional parece ter pesado mais, já que tanto o ESSM quanto o Sea Ceptor etão provados e integrados em vários meios navais hoje.
Tirando esta questão, não sei o que poderia ter causado tal desqualificação.
De qualquer forma, estaremos bem em relação a defesa AAe destes navios, com qualquer um daqueles mísseis.
Contudo, reforço minha tese de que o Sea Ceptor, pelos motivos que expus acima, tem certa vantagem sobre o ESSM, mesmo tendo um alcance menor. Em contrapartida, as possibilidades de desenvolvimento futuro e integração de sistemas são a meu ver, bem mais atrativos do que o modelo americano.
Vamos ver agora quem consegue se adaptar melhor as exigências da END que a MB postula neste negócio.
As CV-3, quanto mais informações aparecem sobre a mesma, mais nos dá indicações que os índices de nacionalização buscados sobre o projeto estão cada vez mais restritos e específicos. E quem não souber, quiser ou puder se encaixar neste novo parâmetro, pode começar a procurar outra freguesia para vender o seu peixe...
E a Raytheon e a MBDA sabem bem disso.
abs.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Os dois principais sistemas VLS existentes no mercado, e que atendem tanto ao ESSM como ao Sea Ceptor
Sistema VLS SILVER
Sistema Mk 41
abs.
Sistema VLS SILVER
Sistema Mk 41
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Sem contar que as fragatas de 6.000t provavelmente utillizarão o mesmo míssil.FCarvalho escreveu:Alguém vai ter que abrir mão de alguma coisa neste negócio, de ambos os lados, vide as determinantes da END e do próprio negócio em si.
É provável que além dos aspectos técnicos, estes dois sistemas tenham oferecido um bônus a mais no quesito finanças e, e principalmente, na parte de tot's em especial, sejam lá quais foram elas.
Eu creio que ambos como tem possibilidade de levar até 4 mísseis por lançador, um sistema para 16 lançadores a fim de operar normalmente em dias de paz, já está de bom tamanho. E quando necessário for, quadruplicar este número em situações de conflito.
O que chama a atenção também destes sistemas é a sua capacidade anti-míssil, atendendo a alvos de diversos tipos e desempenhos. Isto é algo que sempre imaginei que deveríamos dispor em termos de navios desta tonelagem, dos quais em tese poderem construir em maiores quantidades, e que via de regra, poderiam e/ou poderão servir como última barreira naval para um hipotético ataque de saturação contra nossas defesas terrestres. Com 64 mísseis a bordo estes navios terão uma capacidade de defesa AAe de ponto nada desprezível, e que servirá tanto para este tipo de missão que imagino, como para a defesa próxima de FT's e da navegação de cabotagem no litoral brasileiro.
Aliás, pensando um pouco alto, tais sistemas AAe seriam interessantes também, em casos de necessidade extrema, passíveis de aplicação nos futuros NaPaOc, vide suas características. Chego a crer que a sua instalação modular deveria ser pre-requisito para os mesmos, já que em meio a um conflito, todos os navios da MB viram "navios de guerra". E seria um adendo especial e potencial a nossa defesa AAe naval.
Se chegarmos às 9 a 12 undes que penso substituirão todas as corvetas atuais. teremos então um número de sistemas/mísseis absolutamente atraente em termos comerciais e financeiros para aquelas empresas, e a possibilidade de uma linha de produção nacional não pode ser de todo descartada.
Seriam, minimamente, 9(12) navios x 128 mísseis (carga e recarga a bordo) = 1152 (1536) mísseis.
Resta-nos saber se teremos cacife e culhões para chegar a tanto. Porque necessidade não faltará. Basta encontrarmos a vontade necessária.
abs.
Se der o Sea Ceptor, provavelmente teremos Sea Ceptor nos 5 primeiros escoltas de 6.000T e nos próximos um combinação de Sea Ceptor e Aster 30.
Muito melhor do que a combinação Aster 15 / Aster 30 ao meu ver.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Esta possibilidade de se obter a comunalidade possível entre o projeto das CV-3 e os escoltas de 6.000 tons, a meu ver, também irá determinar quem vai levar o quê em ambos os projetos.
Vamos aguardar, pois eu tenho cá para mim, que estas corvetas estão ficando, ou ficarão, cada vez mais parecidas com o que iremos dispor no Prosuper.
Bom pra nós.
ps: o que ainda falta definir nessas corvetas em termos de armamento? Acho que só os canhões de proa, que em tese, deve ser um Oto Melara 127.
A ver.
abs.
Vamos aguardar, pois eu tenho cá para mim, que estas corvetas estão ficando, ou ficarão, cada vez mais parecidas com o que iremos dispor no Prosuper.
Bom pra nós.
ps: o que ainda falta definir nessas corvetas em termos de armamento? Acho que só os canhões de proa, que em tese, deve ser um Oto Melara 127.
A ver.
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Queria poder comentar mais , mas estou sem tempo.
Achei estranho a reportagem falar em deslocamento de 2.400 ton para as CV3, isso não havia sido aumentado para a faixa das 3.000?
Leandro G. Card
Achei estranho a reportagem falar em deslocamento de 2.400 ton para as CV3, isso não havia sido aumentado para a faixa das 3.000?
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- Marino
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Sim, 3.000 ton e 110 mts.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
A vantagem do SeaCeptor é que ele usa o método "Cold launch", ou seja ele não precisa dos complexos (e pesados) VLS tradicionais com seus dutos de exaustão para as chamas do booster. Simplificando um pouco, ele pode ser lançado de um simples container.
Havia uma animação na web mostrando a substituição dos Sea Wolfs das Type 23 pelo SeaCeptor. 48 Sea Ceptors ocupam menos da metade de área de convés que 32 Sea Wolf. Por isso acho que nas corvetas ele vai ser instalado com seu lançador próprio (mais leve e barato) e nas futuras escoltas 6000t ele será quadpacked no VLS escolhido, seja Sylver ou MK41.
Havia uma animação na web mostrando a substituição dos Sea Wolfs das Type 23 pelo SeaCeptor. 48 Sea Ceptors ocupam menos da metade de área de convés que 32 Sea Wolf. Por isso acho que nas corvetas ele vai ser instalado com seu lançador próprio (mais leve e barato) e nas futuras escoltas 6000t ele será quadpacked no VLS escolhido, seja Sylver ou MK41.
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Do you expect me to talk?
No, Mr. Bond. I expect you to die.
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- FCarvalho
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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta
Goldfinger, terias alguma imagem ou ilustração de como seriam estes lançadores próprios dos Sea Ceptor?
Tamanho e peso continuam a ser um referencial obrigatório quanto aos sistemas a serem embarcados no projeto das CV-3. Lembrar que será um navio de 'apenas' 110mts, e pouco mais de 3000 tons quando totalmente carregado.
E outra questão, Sendo o Sea Ceptor o escolhido, quantos poderiam ser levados nas CV-3, entre carga e recarga?
Há sim, a quem puder/souber responder. 25kms de alcance não é pouco não para um navio deste tamanho para a sua defesa AAe?
abs.
Tamanho e peso continuam a ser um referencial obrigatório quanto aos sistemas a serem embarcados no projeto das CV-3. Lembrar que será um navio de 'apenas' 110mts, e pouco mais de 3000 tons quando totalmente carregado.
E outra questão, Sendo o Sea Ceptor o escolhido, quantos poderiam ser levados nas CV-3, entre carga e recarga?
Há sim, a quem puder/souber responder. 25kms de alcance não é pouco não para um navio deste tamanho para a sua defesa AAe?
abs.
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