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Re: NOTÍCIAS
Não tenho certeza de que a decisão em favor dos Mi-35 tenha sido feita pela FAB. Me parece muito mais decisão política, porque supre de imediato as necessidades operacionais, por menor custo, sem levar em consideração, entretanto, o longo prazo.
A logística sempre foi o ponto que critiquei nos produtos russos postos aqui no ocidente. É só lembrar do debate que tive com o Sapão, não me lembro mais em que tópico.
A logística sempre foi o ponto que critiquei nos produtos russos postos aqui no ocidente. É só lembrar do debate que tive com o Sapão, não me lembro mais em que tópico.
Editado pela última vez por Alcantara em Ter Fev 11, 2014 9:37 am, em um total de 1 vez.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Olinda
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Re: NOTÍCIAS
Mais fácil ou mais viável ($$$)? Se quer manutenção tem que está no contrato e pagar por isso, acho que isso para qualquer fabricante. Ou não?FCarvalho escreveu:Até onde se sabe, por enquanto, as turbinas tem de fazer o seu overhound na Russia.
Mas parece que no contrato há cláusulas que especificam que este trabalho, e outros de apoio material, com o tempo terá de ser feito integralmente no Brasil.
Mas para isso, é necessário que a base logística russa no país tenha um mercado minimamente plausível a fim de compensar os custos de instalação/operação deste tipo de apoio no Brasil. Porque eles não vão colocar aqui uma única oficina para apoiar apenas 12 helos. É mais fácil mandar para a Russia mesmo.
E no que me diz respeito, concretamente, nenhum outro helo russo está nos planos das ffaa's brasileiras por agora. E nem depois, que eu saiba. Apesar da visita do GEA da Avex agendada para este ano, tendo em vista a avaliação do Mi-28 e Mi-17. Mas isso é para "formação de cadastro", segundo dizem.
Igualzinho uns concursos públicos que em por aí.
abs.
Se vai mandar para a Russia, é por que não colocaram no contrato que a manutenção tem que ser feita no pais
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Alcântara, eles tendem na verdade a procurar se acomodar por aqui na medida em que seus produtos começarem a ter penetração no mercado brasileiro.
A merda toda é que eles parecem querer tratar o Brasil como se fosse uma Etiópia da vida ou um Sri Lanka, onde eles chegam e dão as cartas na mesa e o pessoal baixa a cabeça ou olha pro lado e ponto.
Só não estão em melhor situação comercial aqui por causa disso. Estão aprendendo que o nosso mercado, civil e militar, não é o que eles pensam que somos, e menos ainda o que estão muito mau acostumados a lidar.
Podem até ter produtos bons e baratos, e mesmo ideais para a nossa paupérrima realidade militar, mas não é chegando aqui e ir pedindo para baixarmos as calças que a coisa vai rolar.
Vai demorar, mas eles irão apreender. Ou então, vão ter que se virar, e contentar, com mercados como o da Venezuela e Peru quebrando o galho deles. E se muito, a Colômbia.
Mas faço votos de que esta postura mude. E talvez já esteja mudando, pois desde o ano passado andam falando em fábrica por aqui.
Vamos ver no que isso vai dar. Ou não.
abs.
A merda toda é que eles parecem querer tratar o Brasil como se fosse uma Etiópia da vida ou um Sri Lanka, onde eles chegam e dão as cartas na mesa e o pessoal baixa a cabeça ou olha pro lado e ponto.
Só não estão em melhor situação comercial aqui por causa disso. Estão aprendendo que o nosso mercado, civil e militar, não é o que eles pensam que somos, e menos ainda o que estão muito mau acostumados a lidar.
Podem até ter produtos bons e baratos, e mesmo ideais para a nossa paupérrima realidade militar, mas não é chegando aqui e ir pedindo para baixarmos as calças que a coisa vai rolar.
Vai demorar, mas eles irão apreender. Ou então, vão ter que se virar, e contentar, com mercados como o da Venezuela e Peru quebrando o galho deles. E se muito, a Colômbia.
Mas faço votos de que esta postura mude. E talvez já esteja mudando, pois desde o ano passado andam falando em fábrica por aqui.
Vamos ver no que isso vai dar. Ou não.
abs.
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Fev 10, 2014 1:43 pm, em um total de 1 vez.
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Olinda, nem todas a manutenção destes helos é passível de ser feita no Brasil. As turbinas incluso aí. Outros itens de logística, como a parte eletrônica, e itens de reposição menor, tem bastante coisas aqui já sendo feitas.Olinda escreveu:Mais fácil ou mais viável ($$$)? Se quer manutenção tem que está no contrato e pagar por isso, acho que isso para qualquer fabricante. Ou não?FCarvalho escreveu:Até onde se sabe, por enquanto, as turbinas tem de fazer o seu overhound na Russia.
Mas parece que no contrato há cláusulas que especificam que este trabalho, e outros de apoio material, com o tempo terá de ser feito integralmente no Brasil...
Se vai mandar para a Russia, é por que não colocaram no contrato que a manutenção tem que ser feita no pais
O resto, no entanto, não tem como por falta de uma base de apoio russa aqui no país.
Digamos que a manutenção pesada terá de ser feita, por enquanto, na Russia, até que tenhamos condições de fazê-la toda aqui.
Mas aí tem aquele negócio como disse: temos demanda para suportar tal base e justificar este investimento de parte dos russos? Por causa somente de 12 helos? Compensa? Se eu fosse russo, acharia que não.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Os venezuelanos nao estao mandando somente as turbinas. A noticia indica que estao mandando o helicoptero inteiro. As turbinas podem ser substituidas por outras, podem haver turbinas reservas, pode-se escalonar as revisoes. Um aviao pode levar duzias de turbinas encaixotadas e trazer outras para reposicao. Agora se for embora o helicoptero inteiro e outra historia, o custo vai explodir. Nao e, portanto, apenas a questao das turbinas.
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Re: NOTÍCIAS
Sei lá, a Venezuela está acabando com a PDVSA, com sua agropecuária, etc. Que outras áreas técnicas do País não foram também afetadas?
Será que eles ainda conseguem manutenir "em casa" um Hind? Nas buenas, só vou começar a me preocupar se e quando A FAB mandar Hind nosso(*) inteiro pra fazer manutenção na Rússia, até lá eu penso que o problema é com a Venezuela mesmo. Falar nisso, e a fábrica de fuzis AK e munições?
(*) Preferia mil vezes um MI-28, isso sim, assusta até APACHE!
Será que eles ainda conseguem manutenir "em casa" um Hind? Nas buenas, só vou começar a me preocupar se e quando A FAB mandar Hind nosso(*) inteiro pra fazer manutenção na Rússia, até lá eu penso que o problema é com a Venezuela mesmo. Falar nisso, e a fábrica de fuzis AK e munições?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
4 de fevereiro de 2014
Pacote Ratnik é adaptado para interagir com forças da OTAN
As unidades de manutenção da paz do exército da Rússia irão receber o “kit do soldado do futuro”, especialmente adaptado para trabalhar com os exércitos da Otan. Para o equipamento de alta tecnologia Ratnik, que em breve começará a ser usado, está prevista uma modificação especial que permitirá trocar dados com unidades de outros exércitos, evitando assim o “fogo amigo” entre as forças de paz.
Quadro geral
Os protótipos do Ratnik em sua versão Otan deverão ser lançados em 2016. O kit automatizado de navegação e transmissão de informação permitirá aos membros das forças de paz russas (que incluem forças terrestres, batalhões de fuzileiros navais, da força aérea e paraquedistas) obter informações sobre o local e as atividades de tropas estrangeiras e transmitir informações sobre a sua própria localização e situação.
A rede de comunicação prevê a transmissão de ordens a cada soldado. Todos os militares, bem como os veículos blindados e veículos de combate da infantaria estarão equipados com meios de comunicação, e para monitorar tudo o que acontece e garantir o controle final haverá um painel informativo no quartel-general.
Todos os soldados que estiverem ligados a essa rede serão exibidos em tempo real em um mapa digital (de acordo com as cores de cada país) e poderão fazer anotações sobre os eventos na área patrulhada. O mapa vai combinar três tipos de representação do local: imagens de satélite, diagramas e um modelo tridimensional do terreno com maquete dos edifícios.
Comunicação protegida
Os meios de comunicação estão sendo desenvolvidos de modo a serem compatíveis com o padrão da Otan Stanag 4677. Especialistas defendem que a combinação de sistemas de comunicação é um passo necessário para a transição para as “guerras da rede” do futuro.
O especialista militar e coronel aposentado Víktor Murakhóvski explicou que se trata da adaptação aos parâmetros puramente técnicos dos padrões da Otan e que isso não vai afetar o principal, que é a criptografia de dados. “Nenhuma das partes irá divulgar esses padrões, mas você pode usar a chamada chave aberta. Essa tecnologia já é amplamente utilizada na internet”, disse Murakhóvski.
Segundo ele, os algoritmos de criptografia civil serão suficientes para uma comunicação protegida em uma rede tática. Afinal a informação sobre a localização do destacamento ou comando será atualizada a cada intervalo de poucos segundos e para decifrar essa “chave aberta” são necessários meses.
Murakhóvski disse que já durante as operações conjuntas de manutenção de paz da Otan e da antiga URSS foram utilizados sistemas de comunicação compatíveis.
“Na Iugoslávia havia essa comunicação, inclusive a nível tático. Utilizava-se principalmente o diapasão VHF – dispositivos portáteis e montados em veículos blindados. Mas na época não foi criada uma conformidade com os padrões da Otan, houve apenas uma sintonia de frequências”, disse o especialista.
O cientista político e especialista em segurança Aleksandr Konovalov acredita que é necessário desenvolver a cooperação: a participação em operações de paz é um dos indicadores da capacidade de desempenho de um exército.
“As ameaças de hoje ultrapassam as fronteiras, nenhum país consegue sozinho resolver esses problemas. É necessário aprender a construir tais sistemas de comunicação. Durante a sua operação em Bagdá, os americanos, que na ocasião fizeram uso do que pode ser considerada a primeira rede cêntrica, quase não sofreram baixas”, diz Konovalov.
FONTE: Gazeta Russa (Título original “”Soldado do futuro” russo é equipado pelos padrões da Otan“)
http://www.forte.jor.br/2014/02/04/paco ... s-da-otan/
Pacote Ratnik é adaptado para interagir com forças da OTAN
As unidades de manutenção da paz do exército da Rússia irão receber o “kit do soldado do futuro”, especialmente adaptado para trabalhar com os exércitos da Otan. Para o equipamento de alta tecnologia Ratnik, que em breve começará a ser usado, está prevista uma modificação especial que permitirá trocar dados com unidades de outros exércitos, evitando assim o “fogo amigo” entre as forças de paz.
Quadro geral
Os protótipos do Ratnik em sua versão Otan deverão ser lançados em 2016. O kit automatizado de navegação e transmissão de informação permitirá aos membros das forças de paz russas (que incluem forças terrestres, batalhões de fuzileiros navais, da força aérea e paraquedistas) obter informações sobre o local e as atividades de tropas estrangeiras e transmitir informações sobre a sua própria localização e situação.
A rede de comunicação prevê a transmissão de ordens a cada soldado. Todos os militares, bem como os veículos blindados e veículos de combate da infantaria estarão equipados com meios de comunicação, e para monitorar tudo o que acontece e garantir o controle final haverá um painel informativo no quartel-general.
Todos os soldados que estiverem ligados a essa rede serão exibidos em tempo real em um mapa digital (de acordo com as cores de cada país) e poderão fazer anotações sobre os eventos na área patrulhada. O mapa vai combinar três tipos de representação do local: imagens de satélite, diagramas e um modelo tridimensional do terreno com maquete dos edifícios.
Comunicação protegida
Os meios de comunicação estão sendo desenvolvidos de modo a serem compatíveis com o padrão da Otan Stanag 4677. Especialistas defendem que a combinação de sistemas de comunicação é um passo necessário para a transição para as “guerras da rede” do futuro.
O especialista militar e coronel aposentado Víktor Murakhóvski explicou que se trata da adaptação aos parâmetros puramente técnicos dos padrões da Otan e que isso não vai afetar o principal, que é a criptografia de dados. “Nenhuma das partes irá divulgar esses padrões, mas você pode usar a chamada chave aberta. Essa tecnologia já é amplamente utilizada na internet”, disse Murakhóvski.
Segundo ele, os algoritmos de criptografia civil serão suficientes para uma comunicação protegida em uma rede tática. Afinal a informação sobre a localização do destacamento ou comando será atualizada a cada intervalo de poucos segundos e para decifrar essa “chave aberta” são necessários meses.
Murakhóvski disse que já durante as operações conjuntas de manutenção de paz da Otan e da antiga URSS foram utilizados sistemas de comunicação compatíveis.
“Na Iugoslávia havia essa comunicação, inclusive a nível tático. Utilizava-se principalmente o diapasão VHF – dispositivos portáteis e montados em veículos blindados. Mas na época não foi criada uma conformidade com os padrões da Otan, houve apenas uma sintonia de frequências”, disse o especialista.
O cientista político e especialista em segurança Aleksandr Konovalov acredita que é necessário desenvolver a cooperação: a participação em operações de paz é um dos indicadores da capacidade de desempenho de um exército.
“As ameaças de hoje ultrapassam as fronteiras, nenhum país consegue sozinho resolver esses problemas. É necessário aprender a construir tais sistemas de comunicação. Durante a sua operação em Bagdá, os americanos, que na ocasião fizeram uso do que pode ser considerada a primeira rede cêntrica, quase não sofreram baixas”, diz Konovalov.
FONTE: Gazeta Russa (Título original “”Soldado do futuro” russo é equipado pelos padrões da Otan“)
http://www.forte.jor.br/2014/02/04/paco ... s-da-otan/
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Re: NOTÍCIAS
Quando os russo diceram que nos tinhamos que compra equipamentos miliares para estabilizar a balança comercial entre os paises nos tinhamos que ter comprado o pacote ratnik, para o projeto COBRA.
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Re: NOTÍCIAS
Exato, como acontece com qualquer fornecedor.FCarvalho escreveu:Olinda, nem todas a manutenção destes helos é passível de ser feita no Brasil. As turbinas incluso aí. Outros itens de logística, como a parte eletrônica, e itens de reposição menor, tem bastante coisas aqui já sendo feitas.Olinda escreveu: Mais fácil ou mais viável ($$$)? Se quer manutenção tem que está no contrato e pagar por isso, acho que isso para qualquer fabricante. Ou não?
Se vai mandar para a Russia, é por que não colocaram no contrato que a manutenção tem que ser feita no pais
O resto, no entanto, não tem como por falta de uma base de apoio russa aqui no país.
Digamos que a manutenção pesada terá de ser feita, por enquanto, na Russia, até que tenhamos condições de fazê-la toda aqui.
Mas aí tem aquele negócio como disse: temos demanda para suportar tal base e justificar este investimento de parte dos russos? Por causa somente de 12 helos? Compensa? Se eu fosse russo, acharia que não.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
delmar escreveu:Os venezuelanos nao estao mandando somente as turbinas. A noticia indica que estao mandando o helicoptero inteiro. As turbinas podem ser substituidas por outras, podem haver turbinas reservas, pode-se escalonar as revisoes. Um aviao pode levar duzias de turbinas encaixotadas e trazer outras para reposicao. Agora se for embora o helicoptero inteiro e outra historia, o custo vai explodir. Nao e, portanto, apenas a questao das turbinas.
Porque estão enviando o helicoptero interio?
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Re: NOTÍCIAS
FCarvalho escreveu:Alcântara, eles tendem na verdade a procurar se acomodar por aqui na medida em que seus produtos começarem a ter penetração no mercado brasileiro.
A merda toda é que eles parecem querer tratar o Brasil como se fosse uma Etiópia da vida ou um Sri Lanka, onde eles chegam e dão as cartas na mesa e o pessoal baixa a cabeça ou olha pro lado e ponto.
Só não estão em melhor situação comercial aqui por causa disso. Estão aprendendo que o nosso mercado, civil e militar, não é o que eles pensam que somos, e menos ainda o que estão muito mau acostumados a lidar.
Podem até ter produtos bons e baratos, e mesmo ideais para a nossa paupérrima realidade militar, mas não é chegando aqui e ir pedindo para baixarmos as calças que a coisa vai rolar.
Vai demorar, mas eles irão apreender. Ou então, vão ter que se virar, e contentar, com mercados como o da Venezuela e Peru quebrando o galho deles. E se muito, a Colômbia.
Mas faço votos de que esta postura mude. E talvez já esteja mudando, pois desde o ano passado andam falando em fábrica por aqui.
Vamos ver no que isso vai dar. Ou não.
abs.
A coisa toda gira por aí. Eles até apresentaram uma proposta para o EB(Proteger) para instalação de centro de serviços logisticos. Vamos ver(em pouco tempo) , o PROTEGER deve ter o martelo batido em maio deste ano, e vale a pena ver no que vai dar. Acho que se não houver um contrato de suporte logistico integrado, com a logistica de manutenção sendo feita por aqui , então a papelada que os russo entregara vai servir de papel higiênico.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: NOTÍCIAS
Se isso acontecer (e eu acho que vai), o que vai ter de russófilo de "mi-mi-mi" não tá no gibi...WalterGaudério escreveu:(...) se não houver um contrato de suporte logistico integrado, com a logistica de manutenção sendo feita por aqui , então a papelada que os russo entregara vai servir de papel higiênico.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Oque eu ouvi falar que essa compra de Hinds tinha haver com o mercado da carne russo.
Sobre essa vestimenta para o soldado russo, o nosso COBRA é baseado no francês FELIN.
Sobre essa vestimenta para o soldado russo, o nosso COBRA é baseado no francês FELIN.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Eu acredito que os russos já tenham percebido há algum tempo que se quiserem vender aqui, terão que fincar os dois pés em terras brasilis...WalterGaudério escreveu:A coisa toda gira por aí. Eles até apresentaram uma proposta para o EB(Proteger) para instalação de centro de serviços logisticos. Vamos ver(em pouco tempo) , o PROTEGER deve ter o martelo batido em maio deste ano, e vale a pena ver no que vai dar. Acho que se não houver um contrato de suporte logistico integrado, com a logistica de manutenção sendo feita por aqui , então a papelada que os russo entregara vai servir de papel higiênico.FCarvalho escreveu:Mas faço votos de que esta postura mude. E talvez já esteja mudando, pois desde o ano passado andam falando em fábrica por aqui.
Vamos ver no que isso vai dar. Ou não.
abs.
Não dá para eles fazerem negócio conosco como fazem na áfrica, ásia ou oriente médio. O buraco aqui é mais embaixo.
Então se a proposta sobre esta tal fábrica e/ou centro de apoio logístico não passar de balela, eles não vendem mais nem parafuso no futuro para nós, e ainda correm o risco terem a imagem arranhada aqui, com reverbero em toda a AS.
Eu sei que oficialmente os EB atraves do GEA da Avex está a procura de um helo médio e mesmo até experimentando helos de ataque, ano passado e este ano. E eles tem visita agendada para a Russia, assim como USA e Europa, tendo já visitado a AW no ano passado.
Se a proposta for coerente com o que se espera que seja, apesar de estarem oferecendo o Mi-17, na verdade gostaria mesmo era de ver o Mi-38 por aqui. E como supõe-se que o EB tenha cerca de 300/350 milhões de dólares alocados para o Proteger em relação aos helos, esperemos que isso possa nos oferecer um adicional e tanto aos esquadrões da Avex, principalmente em se se tratar de um contrato nos mesmos moldes do HX-BR da Helibras.
Aliás, diga-se de passagem, que o EB está mais do que interessado em aumentar a sua frota de BH's. E que o Proteger, e os valores anunciados para o mesmo seriam uma bela oportunidade para isso.
abs.
Carpe Diem