Leopard 1A5 do EB
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Re: Leopard 1A5 do EB
Tem.
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Re: Leopard 1A5 do EB
O custo é os "tanques", por outro lado, apesar desse custo os americanos continuam com seus M1 contra guerrilheiros e Israel continua com os Merkava contra os palestinos, eventualmente perdem um para um RPG, mas o ponto é, cada "tanque" destruído custa dezenas de vidas para o lado que não os tem, muito longe de serem armas obsoletas, os "tanques" hoje são uma grande vantagem tática e vão continuar sendo por muito tempo.ciclope escreveu:No caso da siria sabemos o custo do uso de tanques na guerra urbana.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Tomar por aqui pensem bem nisso Marechal, antes de resolverem projetar um novo MBT.
Porque chamar uma adaptação de VBTP com um canhão em cima e blindagem adicional de MBT, ao menos para mim, equivale a chamarmos urubu de meu louro... complicado...
abs.
Porque chamar uma adaptação de VBTP com um canhão em cima e blindagem adicional de MBT, ao menos para mim, equivale a chamarmos urubu de meu louro... complicado...
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Re: Leopard 1A5 do EB
pessoal estou com uma duvida aqui qnt ao comprimento do Leo 1a5
fala assim :
Comprimento Total (Canhão 12 Hs)
9,54 m
Comprimento Total (Canhão 6 Hs)
8,29 m
esse comprimento as 12 Hs seria o comprimento com o canhao a frente do veiculo?
Vlw
fala assim :
Comprimento Total (Canhão 12 Hs)
9,54 m
Comprimento Total (Canhão 6 Hs)
8,29 m
esse comprimento as 12 Hs seria o comprimento com o canhao a frente do veiculo?
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Re: Leopard 1A5 do EB
12 hs = frente; 6 hs = ré.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Mas talvez o tanque não seja mesmo a arma ideal para este cenário.Marechal-do-ar escreveu:O custo é os "tanques", por outro lado, apesar desse custo os americanos continuam com seus M1 contra guerrilheiros e Israel continua com os Merkava contra os palestinos, eventualmente perdem um para um RPG, mas o ponto é, cada "tanque" destruído custa dezenas de vidas para o lado que não os tem, muito longe de serem armas obsoletas, os "tanques" hoje são uma grande vantagem tática e vão continuar sendo por muito tempo.
Se é para enfrentar guerrilheiros de que vale um canhão pesado, a capacidade de resistir a este mesmo armamento, ou a de atirar em alta velocidade em terreno acidentado? Por outro lado um armamento menos poderoso mas com maior versatilidade (digamos um canhão de 57mm com muito mais munição de reserva e uma metralhadora coaxial de 20mm) e a possibilidade de levar soldados equipados no mesmo veículo pode ser um diferencial muito importante. Isso aponta mais para uma VBCI com blindagem reforçada do que para um tanque, e talvez os americanos ainda insistam em colocar os Abrams nesta situação devido à conhecida deficiência da proteção dos Bradley, ao passo que os israelenses deram ao Merkava a capacidade de levar e desembarcar soldados ele mesmo, algo um tanto estranho para um tanque.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Leandro, temos que ver que em todo caso, no nosso TO, este quadro dificilmente seria encontrado. Então, em princípio, um MBT para o Brasil ainda tem de levar em consideração o equilíbrio necessário entre proteção, mobilidade e poder de fogo, já que não pensamos em utilizar tais bldos contra forças oponentes no estilho guerrilha, mas em sua função mais tradicional, que são as operações de choque.
A não ser que o EB altere completamente a doutrina de cavalaria. Mas isto deve ocorrer tanto mais em função da entrada em operação da Família de bldos Guarani e derivados, e de uma nova família de VBTP e CC do que propriamente em função deste ou daquele cenário específico.
Neste sentido, e como o país está começando a voltar os seus olhos para mais além dos seus limites sul-americanos, é bom que se tenha em mente que tal novo CC deve estar no mínimo em condições de bater-se no mesmo nível dos principais CC existentes no mercado. E nada menos do que isso.
Ou então, vamos continuar a fingir que temos uma força blda, e continuar a adquirir, e quiçá desenvolver novos CC, apenas e tão somente com vistas a manutenção/modernização da doutrina.
Não acredito que seja esta a intenção do EB para os anos vindouros. Mas como estamos no Brasil, é melhor esperar para ver.
abs.
A não ser que o EB altere completamente a doutrina de cavalaria. Mas isto deve ocorrer tanto mais em função da entrada em operação da Família de bldos Guarani e derivados, e de uma nova família de VBTP e CC do que propriamente em função deste ou daquele cenário específico.
Neste sentido, e como o país está começando a voltar os seus olhos para mais além dos seus limites sul-americanos, é bom que se tenha em mente que tal novo CC deve estar no mínimo em condições de bater-se no mesmo nível dos principais CC existentes no mercado. E nada menos do que isso.
Ou então, vamos continuar a fingir que temos uma força blda, e continuar a adquirir, e quiçá desenvolver novos CC, apenas e tão somente com vistas a manutenção/modernização da doutrina.
Não acredito que seja esta a intenção do EB para os anos vindouros. Mas como estamos no Brasil, é melhor esperar para ver.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Alguns pontos:LeandroGCard escreveu:Mas talvez o tanque não seja mesmo a arma ideal para este cenário.
Se é para enfrentar guerrilheiros de que vale um canhão pesado, a capacidade de resistir a este mesmo armamento, ou a de atirar em alta velocidade em terreno acidentado? Por outro lado um armamento menos poderoso mas com maior versatilidade (digamos um canhão de 57mm com muito mais munição de reserva e uma metralhadora coaxial de 20mm) e a possibilidade de levar soldados equipados no mesmo veículo pode ser um diferencial muito importante. Isso aponta mais para uma VBCI com blindagem reforçada do que para um tanque, e talvez os americanos ainda insistam em colocar os Abrams nesta situação devido à conhecida deficiência da proteção dos Bradley, ao passo que os israelenses deram ao Merkava a capacidade de levar e desembarcar soldados ele mesmo, algo um tanto estranho para um tanque.
Leandro G. Card
1) Um canhão ainda é prático para destruir fortificações/edificações, na Alemanha nazista o 88mm era mais usado para apoio a infantaria enquanto o 75mm foi o principal calibre antitanque, o 75mm esticou bem ao longo da guerra;
2) Mais de uma metralhadora seria ainda melhor, mas o conceito de tanque com múltiplas torres já foi testado no passado e não funcionou bem, isso atrapalha a proteção do blindado, talvez com armas remotamente controladas ou autônomas com uso dupla anti-infantaria/CIWS de para justificar a volta delas;
3) O exército americano está tentando convencer o congresso a adotar um IFV com proteção semelhante ao M1 e capacidade de levar 9 soldados, o peso estimado é de 80 tons.
4) Geralmente o tanque é o primeiro a chegar ao local e quem vai tomar ATGM, RPG, mina, IED, etc, será que é realmente uma boa ideia encher esse cara de soldados?
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Re: Leopard 1A5 do EB
Marechal, você queira me desculpar mas pelo que sei os canhões de 88 mm nunca foram utilizados como arma de apoio da infantaria alemã. A artilharia de campanha alemã usava os calibre 75, 100 e maiores.
Os canhões de 88 mm (ou: 8,8 cm conforme norma alemã) foram usados como arma anti aérea e anti carro.
Anti aéreo foram os Flak 18/36/37 da Krupp e o Flak 41 da Rheinmetall.
Anti carro foram PaK 43 e sua versão simplificada PaK 43/41 (Krupp)
Como armamento de carros de combate foram: KwK 36 (Krupp) para os carros Tiger 1 e o KwK 43 (Krupp) para os carros Tiger 2.
Acredito que os canhões anticarro mais usados pelos alemães foram os 75 mm. Inclusive um deles era canhão soviético M1936 (F-22) capturado pelos alemães em grande quantidade, e utilizado como 7.62 cm Pak 36(r) com pequena modificação na munição.
Bacchi
Os canhões de 88 mm (ou: 8,8 cm conforme norma alemã) foram usados como arma anti aérea e anti carro.
Anti aéreo foram os Flak 18/36/37 da Krupp e o Flak 41 da Rheinmetall.
Anti carro foram PaK 43 e sua versão simplificada PaK 43/41 (Krupp)
Como armamento de carros de combate foram: KwK 36 (Krupp) para os carros Tiger 1 e o KwK 43 (Krupp) para os carros Tiger 2.
Acredito que os canhões anticarro mais usados pelos alemães foram os 75 mm. Inclusive um deles era canhão soviético M1936 (F-22) capturado pelos alemães em grande quantidade, e utilizado como 7.62 cm Pak 36(r) com pequena modificação na munição.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Bem... Eu não estava lá... Sobra ler relatos, e há muitos relatos do uso do Tiger como tanque de infantaria, não sei qual calibre foi mais usado para o apoio aos infantes, talvez o 150mm se foi usado para tiro direto?Reginaldo Bacchi escreveu:Marechal, você queira me desculpar mas pelo que sei os canhões de 88 mm nunca foram utilizados como arma de apoio da infantaria alemã. A artilharia de campanha alemã usava os calibre 75, 100 e maiores.
Os canhões de 88 mm (ou: 8,8 cm conforme norma alemã) foram usados como arma anti aérea e anti carro.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Bem, o carro de combate foi criado como arma de apoio a infantaria.
Partindo disto entramos numa tremenda discussão na qual não pretendo participar.
Acho portanto que você tem razão. Tanto o 20 mm, quanto o 37 mm, o 50 mm, o 57 mm, o 75 mm, o 88 mm, o 90 mm, o 100 mm, o 120 mm, o 125 mm são armas de apoio a infantaria.
Bacchi
Partindo disto entramos numa tremenda discussão na qual não pretendo participar.
Acho portanto que você tem razão. Tanto o 20 mm, quanto o 37 mm, o 50 mm, o 57 mm, o 75 mm, o 88 mm, o 90 mm, o 100 mm, o 120 mm, o 125 mm são armas de apoio a infantaria.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Desculpe Bacchi, não foi isso que eu quis dizer.
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Re: Leopard 1A5 do EB
Eu é que peço desculpas, mas tem vezes que eu não sei nem o que dizer!!!
Desculpem, não quero ofender ninguem.
Bacchi
Desculpem, não quero ofender ninguem.
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Re: Leopard 1A5 do EB
O calibre exato do canhão não me parece algo assim tão importante, faço apenas a distinção entre os canhões realmente grandes, com elevado recuo e que exigem uma torre volumosa e pesada (105, 120, 125mm) e os mais leves, que podem ser montados em torres menores, mais simples e baratas (57, 75, 90mm).Marechal-do-ar escreveu:Alguns pontos:
1) Um canhão ainda é prático para destruir fortificações/edificações, na Alemanha nazista o 88mm era mais usado para apoio a infantaria enquanto o 75mm foi o principal calibre antitanque, o 75mm esticou bem ao longo da guerra;
Contra a maioria dos alvos, inclusive construções, um canhão de 75 ou 90mm me parece mais do que suficiente. Os canhões mais pesados tem como objetivo enfrentar outros CC's pesadamente blindados, o que no meu conceito deveria ser feito com mísseis AT pesados. E eventuais fortificações e bunkers são trabalho para a artilharia pesada ou a aviação, dificilmente canhões de 120 ou 125mm causariam algum estrago considerável (os fortes e bunkers de hoje são em geral construídos para suportar ataques aéreos).
Não imagino a metralhadora pesada (20 ou 25mm) com movimento independente e sim coaxial (veja novamente no meu post). Sua função seria enfrentar alvos mais leves e ágeis (caminhões, VBTP's, jipes, etc...) em distâncias menores. Uma segunda metralhadora no teto (uma .50?) operada manualmente para enfrentar infantaria seria opcional.2) Mais de uma metralhadora seria ainda melhor, mas o conceito de tanque com múltiplas torres já foi testado no passado e não funcionou bem, isso atrapalha a proteção do blindado, talvez com armas remotamente controladas ou autônomas com uso dupla anti-infantaria/CIWS de para justificar a volta delas;
Já ouvi falar de algo assim, com 85 ton para ser exato, mas que me recorde não seria para combate e sim para transporte de pessoal em áreas sujeitas a minas e IED's. E a blindagem seria removível para garantir a mobilidade quando fosse para realmente acompanhar os tanques, deixando o veículo com "apenas" 40 ou 45 ton. Só não se explicou como alguém conseguirá manusear 40 ton de blindagem em campo. Mas vamos ver se alguém se convence realmente a construir este Behemoth, pelo que andei lendo idéia está sendo ridicularizada nos fóruns de entusiastas (não procurei a opinião de especialistas).3) O exército americano está tentando convencer o congresso a adotar um IFV com proteção semelhante ao M1 e capacidade de levar 9 soldados, o peso estimado é de 80 tons.
Também não acho isso uma boa idéia, por isso eu não proponho encher o CC de soldados e vejo com reservas o Merkava (no caso dele também pela baixa mobilidade). O conceito seria exatamente o oposto, partindo do chassi de um VBCI pesado tirar o espaço dedicado ao transporte da infantaria e aproveitar o peso economizado para colocar a torre de canhão média, os mísseis AT e maior blindagem, dando proteção contra qualquer arma de tubo levada por outras VBCI's e na medida do possível contra lança-rojões.4) Geralmente o tanque é o primeiro a chegar ao local e quem vai tomar ATGM, RPG, mina, IED, etc, será que é realmente uma boa ideia encher esse cara de soldados?
Mas sem tentar proteger conta canhões maiores ou mísseis AT, a defesa contra eles seria a mobilidade e o fogo contrário com mísseis também.
Leandro G. Card
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Re: Leopard 1A5 do EB
Sou péssimo na comunicação com outras pessoas, mas não me ofendo, se escrevi algo que você não gostou ou te ofendeu é só falar.Reginaldo Bacchi escreveu:Eu é que peço desculpas, mas tem vezes que eu não sei nem o que dizer!!!
Desculpem, não quero ofender ninguem.
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Repetindo, nesse caso não seria mais indicado um canhão de grande calibre e baixa velocidade? Os canhões que vejo nessa função geralmente tem munições com grande carga explosiva.LeandroGCard escreveu:Contra a maioria dos alvos, inclusive construções, um canhão de 75 ou 90mm me parece mais do que suficiente. Os canhões mais pesados tem como objetivo enfrentar outros CC's pesadamente blindados, o que no meu conceito deveria ser feito com mísseis AT pesados. E eventuais fortificações e bunkers são trabalho para a artilharia pesada ou a aviação, dificilmente canhões de 120 ou 125mm causariam algum estrago considerável (os fortes e bunkers de hoje são em geral construídos para suportar ataques aéreos).
Uma torre que leve um canhão, mesmo um 75mm, não seria pesada e lenta demais para que a arma coaxial acompanhe alvos menores?LeandroGCard escreveu:Não imagino a metralhadora pesada (20 ou 25mm) com movimento independente e sim coaxial (veja novamente no meu post). Sua função seria enfrentar alvos mais leves e ágeis (caminhões, VBTP's, jipes, etc...) em distâncias menores. Uma segunda metralhadora no teto (uma .50?) operada manualmente para enfrentar infantaria seria opcional.
Não li isso, o que li que estão barrando nesse veículo é que os engravatados querem um IFV que seja aerotransportável por outros cargueiros além do C-17, algo em torno de 20 tons, para os militares isso não serve para o combate.LeandroGCard escreveu:Já ouvi falar de algo assim, com 85 ton para ser exato, mas que me recorde não seria para combate e sim para transporte de pessoal em áreas sujeitas a minas e IED's. E a blindagem seria removível para garantir a mobilidade quando fosse para realmente acompanhar os tanques, deixando o veículo com "apenas" 40 ou 45 ton. Só não se explicou como alguém conseguirá manusear 40 ton de blindagem em campo. Mas vamos ver se alguém se convence realmente a construir este Behemoth, pelo que andei lendo idéia está sendo ridicularizada nos fóruns de entusiastas (não procurei a opinião de especialistas).
Acho que mobilidade e velocidade são ótimas defesas para aviões, mas tanques? Conheço relatos de que a falta de mobilidade fez dos blindados alvos para a artilharia ou permitiu que o inimigo atacasse pelos flancos*, mas não de blindados que tenham sido salvos por terem maior mobilidade que os MBTs atuais, o nível de mobilidade dos MBTs atuais não é ruim, quanto se tem que melhorar para ter um efeito prático?LeandroGCard escreveu: Mas sem tentar proteger conta canhões maiores ou mísseis AT, a defesa contra eles seria a mobilidade e o fogo contrário com mísseis também.
* Uma das vantagens de atacar pelos flancos é que se ataca a lateral do inimigo e o inimigo ataca a parte frontal, mas, se essa parte frontal não oferecer vantagem na proteção vai reduzir muito a vantagem ganha com a manobra.
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