Correto! Mas aí seria estragar a festa dos ressentidos - a política do "coitadismo" não permite essa atitude...Ziba escreveu:A melhor resposta seria estudar, melhorar de vida e voltar nesses mesmos lugares. O Brasil vai de mal a pior...
Wingate
Moderador: Conselho de Moderação
Correto! Mas aí seria estragar a festa dos ressentidos - a política do "coitadismo" não permite essa atitude...Ziba escreveu:A melhor resposta seria estudar, melhorar de vida e voltar nesses mesmos lugares. O Brasil vai de mal a pior...
Fulano Pervertido escreveu: Como vai pessoal da baixa renda? Cansados de inferninhos, pulgueiros, "trashs" e termas de 2ª categoria?
Então agora chegou a nossa hora, já que virou moda marcar rolêzinho em shopping padrão classe "A" tanto em São Paulo quanto no Rio, que tal a gente marcar um rolêzinho na "Centauros"?
As massas oprimidas exigem penetração, digo inclusão, já!
XXT e C... de alto padrão pra todo mundo, independentemente da sua classe e condição social!
Se a burguesia pode, a gente também pode!!!
Preparem-se para o grande evento do ânus, digo do ano!!!
Exigimos já, a inclusão social no "fuque-fuque" das GPs de alta elite, as mais gostosas e patricinhas do Rio de Janeiro!!!
Esse trecho do texto não tem relação com a verdade dos fatos. A PM de SP estava cansada de tomar porrada desde o início dos protestos do MPL e estabeleceu limites para o protesto do dia da confusão da Maria Antônia. Os manifestantes se comprometeram a cumprir uma meta e não a cumpriram. A PM, para não correr o risco de desvirtuar a operação, resolveu usar a força, pois uma grande parte dos habitantes da cidade se via prejudicada com o verdadeiro caos instaurado pelo fechamento de grandes avenidas da região central.Clermont escreveu:Elio Gaspari, O Globo - 22.01.14.
"...Em junho passado, a polícia de São Paulo jogou gasolina no fogo durante uma passeata e incendiou o país"...
A VERDADE SOBRE A “IT GIRL DA ZONA SUL”
By Anna Mascarenhas
Fonte: http://www.vice.com/pt_br/read/a-verdad ... a-zona-sul
Maria Silva e sua filha, Yasmin Oliveira da Silva.
Ontem (23), tive a oportunidade de conhecer pessoalmente alguns dos organizadores do Rolezinho. Fui recebida, ao lado do diretor Toddy Ivon, com muitos sorrisos de aparelho fixo colorido num sobrado da Zona Sul. Um desses sorrisos, curiosamente, tinha aparecido há poucos dias no meu feed do Facebook. O post era um ctrl+c ctrl+v de um quadro que aparecia intercalando o texto da matéria da revista VEJA a respeito dos eventos e fazia referência a “It Girl da Zona Sul”.
O post que apareceu para mim e para outras tantas pessoas ridicularizava a garota. A legenda da foto afirmava que sua mãe gastava tanto dinheiro mantendo o estilo de vida “it girl” — seja lá o que isso quer dizer — que mal conseguia economizar para comprar um apartamento. Confesso que não dei muita importância ao caso, até que a mãe da garota entrou na sala onde eu entrevistava sua filha e seus amigos para mostrar a última notícia sobre o assunto que havia sido divulgada.
Ela estava bastante aflita e, sentando-se no sofá ao meu lado, começou a me contar sobre o ocorrido. “Sabe, procura saber a verdade pra depois vocês falar [sic]” disse, comentando sobre o que havia sido afirmado na legenda da foto e sobre a repercussão da matéria na internet. A reportagem que ela nos mostrou naquele momento era de um blog do R7, que reproduziu um vídeo caseiro seu pedindo que as pessoas parassem de criticar sua filha nas redes sociais.
“Minha casa é rebocada, tem até massa corrida. E falaram que a gente deixa de comprar alimento pra comprar roupa e tal. Isso tudo [é] mentira. Deu a entender uma coisa que não é verdade, que não acontece na minha casa” complementou Yasmin. A mãe, dona Maria Silva, 38 anos, atua como governanta — atividade diferente da que lhe foi atribuída na reportagem, visto que ela não trabalha com limpeza. Enquanto conversávamos, afirmou diversas vezes que se orgulhava de poder comprar coisas para a filha e fazia isso porque queria, não porque a garota a obrigava. Segundo ela, o tênis de R$ 500 reais da Osklen custou muito menos do que isso e representa um dos vários exageros em relação ao estilo de vida da filha que a matéria, de forma inocente ou não, deixou transparecer.
Yasmin Oliveira da Silva, 15 anos, é uma garota bonita: cabelo tingido de loiro, maquiada e arrumada especialmente para a entrevista. Ontem mesmo, quando nos adicionamos no Facebook, ela tinha 80 mil seguidores na rede social. Hoje, soma mais de 100 mil. “É muito fácil você julgar quando não conhece a vida da pessoa”, disse. Sua fama cresce diariamente, assim como as críticas a seu respeito. Alguns internautas especularam até que a garota era casada e tinha uma filha, o que ela me garantiu ser um boato falso.
Mas, afinal, por que o desejo de Yasmin em ter acesso aos artigos de luxo, que são peças obrigatórias no armário de tantas outras, abre margem para tantas críticas? Em um dos comentários sobre o assunto, li a frase “Não pode, não tem. Pronto, supera!”. É fácil dizer isso quando se é uma garota de classe média alta que nunca teve que pegar uma van lotação para chegar em casa e, mesmo assim, desejar com todas as forças ser — ou pelo menos parecer — a garota na capa da revista teen que acabou de chegar nas bancas. A preferida de Yasmin é, inclusive, da mesma editora da revista que publicou a matéria em primeiro lugar. E, mais impressionante ainda, é a falta de pesquisa das publicações que divulgaram tantas informações sobre a vida da garota sem realmente conhecê-la. Dona Maria afirmou que já entrou em contato com a revista para que uma matéria de retratação seja publicada. Caso contrário, ela e a filha entrarão na justiça.
O que bourne quis dizer creio eu e que tanto o preto como o branco block são um monte de gente insignificante politicamente que não podem nem ser comparados com outros grupos de revindicação agitadores como os panteras negras SA SS e quetals.denilson escreveu:Bourne, desculpe mas não compreendi.
Abraço
Espero que esses tais de White Blocs não venham a usar capuz branco e cruzes queimando...Bourne escreveu:O Black blocs são baderneiros. Os white Block a mesma coisa que diz fazer ao contrário. Pelo insignificância e levianidade dos membros não dá colocá-los nem como "panteras negras". Nem sonhem em colocar como grupos paramilitares como SS e SA.
O mais engraçado é ver grevistas dos mais diversos níveis achando legal o apoio dos black blocs. Bando de cabaço. Eles só vão te atrapalhar e justificar levar surra da política. Agora parece que não querem mais eles. Não são tão tapados assim.