Mas o projeto é da Marinha não? A MB não tem direito no projeto? Tipo o EB, que possui direitos no GUARANI.LeandroGCard escreveu:75%.BrasilPotência escreveu:Qual a porcentagem de capital que a Thales possui na Omnisys??
A empresa nasceu aqui, mas hoje na prática é francesa. Contudo, alguma tecnologia que eles produzem no Brasil é de responsabilidade de brasileiros, embora os franceses sejam detentores dos direitos.
Leandro G. Card
Programa de mísseis da MB
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Re: Programa de mísseis da MB
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Re: Programa de mísseis da MB
Para saber quem tem a propriedade legal dos projetos só vendo o contrato.prp escreveu:Mas o projeto é da Marinha não? A MB não tem direito no projeto? Tipo o EB, que possui direitos no GUARANI.LeandroGCard escreveu:75%.
A empresa nasceu aqui, mas hoje na prática é francesa. Contudo, alguma tecnologia que eles produzem no Brasil é de responsabilidade de brasileiros, embora os franceses sejam detentores dos direitos.
Leandro G. Card
Mas de qualquer forma, se é correta a informação de que foram engenheiros brasileiros da empresa que desenvolveram os sistemas, então o mais importante, o CONHECIMENTO de como fazê-lo, é nosso. Nem sei se podemos dizer o mesmo do Guarani.
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Re: Programa de mísseis da MB
Marinha e Omnisys celebram conclusão do modelo funcional do radar autodiretor Seeker do míssil antinavio MANSUP
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36364
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Re: Programa de mísseis da MB
Marino escreveu:O DAN abordou o tema dos helis com outra visão.
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UH-15A da Marinha do Brasil recebe integração do míssil Exocet
MBDA e Avibras anunciam contrato para motorização do sistema de armamentos de combate antinavio Exocet AM39 garantindo aumento do conteúdo nacional do projeto H-XBR da Helibras
A Helibras e a MBDA, fabricante de mísseis francesa, anunciaram na manhã desta quinta-feira a entrada da Avibras, indústria nacional de armamentos, na motorização dos mísseis Exocet AM39 que equiparão oito dos 16 helicópteros EC725 da Marinha produzidos em Itajubá (MG). O contrato foi assinado diretamente com a Marinha do Brasil, MBDA e Avibras e garante mais um componente de conteúdo nacional na fabricação dos helicópteros encomendados pelo Ministério da Defesa para equipar as Forças Armadas
Juntas, as companhias realizaram com sucesso os primeiros testes de acoplagem de armamentos a um EC725 protótipo, que está recebendo os primeiros sistemas desenvolvidos localmente. Ocorrido na França, nas dependências da Airbus Helicopters, com equipes da Airbus, Helibras, MBDA e GAC, o teste verificou a capacidade de integração aeromecânica (análises físicas e aerodinâmicas) do Exocet AM39 Block 2 Mode 2, míssil ar-superfície da MBDA que será utilizado nas aeronaves destinadas à Marinha.
A entrada da Avibras no programa aumenta o índice de nacionalização do projeto H-XBR. O motor é peça fundamental do míssil e é construído inteiramente no país, com as características transferidas da MBDA para Avibras, porém com conhecimento e tecnologias brasileiras. “Não se trata de nacionalizar o que estava sendo feito no exterior, mas de desenvolver um conteúdo nacional, pois nós criamos no país um motor totalmente novo a partir das especificações da MBDA. Isso foi possível pelo conhecimento já adquirido pela companhia na modernização dos Exocet MM40, utilizado pelas embarcações da Marinha”, explicou Sami Youssef Hassuani, presidente da Avibras.
“Este é um programa inédito no Brasil e no Grupo Airbus e será o primeiro EC725 a ser equipado com essa configuração e míssil que estamos desenvolvendo aqui. A partir deste projeto, a Helibras está apta a atender qualquer país no mundo que necessite deste tipo de aeronave”, disse Eduardo Marson, presidente da fabricante de helicóptero. Na Helibras, a equipe de engenharia está totalmente dedicada à integração dos softwares do AM39 e desenvolvimento da versão naval no do EC725 que, após a integração total do armamento, deverá realizar os ensaios em voo.
A sinergia de trabalho entre engenharias e tecnologias também resulta em um grande ganho para a indústria nacional. “O simples fato dessas três empresas trabalharem juntas muda a maneira como a engenharia brasileira se desenvolve e possibilita outros projetos ainda mais complexos” disse Patrick de La Reveliére, vice-presidente de Vendas para a América Latina da MBDA.
O sistema Exocet AM39 B2M2 produzido pela MBDA é totalmente digital, composto de dois lançadores equipados com um míssil cada. O projeto também faz parte do contrato de cooperação industrial do programa H-XBR, que vai transferir tecnologia internacional às empresas brasileiras. O AM39 B2M2 deverá ser equipado com um novo sistema de propulsão criado, produzido e testado pela Avibras, localizada em Jacareí, no interior de São Paulo – o contrato para o projeto também acabou de ser assinado.
A Avibras já desenvolveu a tecnologia necessária em conjunto com a MBDA durante o programa de remotorização dos Exocet MM40 utilizados em navios da Marinha – esse desenvolvimento já passou por três lançamentos-teste bem-sucedidos, realizados a partir da Corveta Barroso, e espera-se que os novos programas ajudem a consolidar a capacidade da indústria de defesa brasileira para absorver, aprimorar e utilizar tecnologias de ponta.
O AM39 B2M2 é a versão de última geração do míssil Exocet AM39 e substituirá o AM39 B1, em operação nos atuais helicópteros da Marinha. O sistema ar-superfície produzido pela MBDA se tornou famoso durante sua primeira utilização em combate, na guerra das Malvinas. O Exocet foi continuamente modernizado ao longo dos anos, beneficiando-se da experiência acumulada pelo uso em situações operacionais reais.
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Re: Programa de mísseis da MB
Marino escreveu:Valor
Marinha fecha contrato com Avibras para produzir motor de míssil
SÃO PAULO - A Marinha brasileira acaba de fechar um contrato com a Avibras para o desenvolvimento de um novo motor (sistema de propulsão) do míssil ar-superfície AM39 B2, versão de última geração do míssil Exocet AM39, produzido pela europeia MBDA. O míssil será utilizado nos helicópteros EC725, que estão sendo produzidos para a Marinha, na fábrica da Helibras, em Itajubá (SP).
A Helibras informou que os primeiros testes de integração de armamentos ao helicóptero, realizados na Airbus Helicopters, na França, foram bem sucedidos. “A versão naval do EC725 não existe em nenhum lugar do mundo. O modelo tem grande potencial de exportação para vários países”, comentou o presidente da Helibras, Eduardo Marson.
O projeto da versão de última geração do míssil AM39, segundo o vice-presidente de Vendas para a América Latina da MBDA, Patrick de La Revelière, faz parte do contrato de cooperação industrial do programa do helicóptero EC725 para as Forças Armadas Brasileiras e inclui transferência de tecnologia internacional às indústrias do país.
Pelo acordo feito com o governo brasileiro, segundo o executivo da MBDA, o novo míssil AM39, com motor brasileiro, poderá ser exportado pela MBDA para os países da América do Sul, que já são usuários do equipamento, como Argentina, Chile e Peru. O mercado nacional, relacionado às Forças Armadas, será abastecido diretamente pela Avibras.
O AM39, de acordo com Revelière, terá cerca de 50% de conteúdo nacional. O presidente da Avibras, Sami Hassuani, disse que o contrato de desenvolvimento do míssil, assinado diretamente com a Marinha brasileira, está avaliado em R$ 60 milhões. “O motor é 100% nacional e estará pronto para ser testado em meados de 2016”, ressaltou.
O presidente da Helibras informou que já foram entregues 11 helicópteros, de um total de 50 que foram encomendados pelas Forças Armadas brasileiras, a um custo total de 1,9 bilhão de euros. Para este ano, de acordo com Marson, está prevista a entrega de mais 13 unidades.
A Helibras investiu R$ 430 milhões na construção de uma nova linha de montagem em Itajubá, para atender ao programa de nacionalização desses helicópteros, que prevê 50% de conteúdo nacional agregado.
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Re: Programa de mísseis da MB
Marino escreveu:Marinha e Omnisys celebram conclusão do modelo funcional do radar autodiretor Seeker do míssil antinavio MANSUP
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helicópteros nao sao muito vulneráveis para esse tipo de ataque? principalmente contra navios com defesa Anti aerea?
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Re: Programa de mísseis da MB
Esses mísseis normalmente tem um alcance muito além da defesa anti-aérea.lordlex escreveu:Marino escreveu:Marinha e Omnisys celebram conclusão do modelo funcional do radar autodiretor Seeker do míssil antinavio MANSUP
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36364
helicópteros nao sao muito vulneráveis para esse tipo de ataque? principalmente contra navios com defesa Anti aerea?
A vulnerabilidade dos helicópteros é mais relacionada a alvos protegidos por porta-aviões.
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Re: Programa de mísseis da MB
Vlw Lima mas o Exocet nao poderia ser destruido por um sistema AA de curto alcance como um Sea Wolf ou ate algum canhao como o phalanx ou equivalente?Carlos Lima escreveu:Esses mísseis normalmente tem um alcance muito além da defesa anti-aérea.lordlex escreveu:
helicópteros nao sao muito vulneráveis para esse tipo de ataque? principalmente contra navios com defesa Anti aerea?
A vulnerabilidade dos helicópteros é mais relacionada a alvos protegidos por porta-aviões.
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Re: Programa de mísseis da MB
É claro que sim, por isso o procedimento atual é disparar vários deles ao mesmo tempo, tentando saturar as defesas. Aquela história de disparar um de cada vez e rezar para que consiga passar pelas defesas é coisa de país pobre que nem pode produzir seus próprios mísseis nem adquirí-los nas quantidades adequadas.lordlex escreveu:Vlw Lima mas o Exocet nao poderia ser destruido por um sistema AA de curto alcance como um Sea Wolf ou ate algum canhao como o phalanx ou equivalente?
E o mísseis mais modernos são extremamente rápidos e capazes de manobras evasivas na parte final da trajetória, além de terem ogiva bem mais poderosa. A rigor o próprio Exocet em si já é um míssil obsoleto há algum tempo, mesmo o Block-III com motor turbo e maior alcance não é lá grande coisa se comparado com o que de mais moderno existe por aí.
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Re: Programa de mísseis da MB
Exato!LeandroGCard escreveu:É claro que sim, por isso o procedimento atual é disparar vários deles ao mesmo tempo, tentando saturar as defesas. Aquela história de disparar um de cada vez e rezar para que consiga passar pelas defesas é coisa de país pobre que nem pode produzir seus próprios mísseis nem adquirí-los nas quantidades adequadas.lordlex escreveu:Vlw Lima mas o Exocet nao poderia ser destruido por um sistema AA de curto alcance como um Sea Wolf ou ate algum canhao como o phalanx ou equivalente?
E o mísseis mais modernos são extremamente rápidos e capazes de manobras evasivas na parte final da trajetória, além de terem ogiva bem mais poderosa. A rigor o próprio Exocet em si já é um míssil obsoleto há algum tempo, mesmo o Block-III com motor turbo e maior alcance não é lá grande coisa se comparado com o que de mais moderno existe por aí.
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E é por isso que quando eu leio que o EC-725 teria problemas de "CG" porque dispararia um míssil e levaria o outro de volta para casa eu acho no mínimo lamentável esse nível de argumento.
A história mostra que míssil você dispara em salva.
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Re: Programa de mísseis da MB
O Brasil poderá contar com pelo menos 7 vetores capazes de operar mísseis anti-navio:Carlos Lima escreveu:Esses mísseis normalmente tem um alcance muito além da defesa anti-aérea.lordlex escreveu:
helicópteros nao sao muito vulneráveis para esse tipo de ataque? principalmente contra navios com defesa Anti aerea?
A vulnerabilidade dos helicópteros é mais relacionada a alvos protegidos por porta-aviões.
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Editado pela última vez por Penguin em Seg Abr 21, 2014 9:25 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Programa de mísseis da MB
Estava me referindo à algum míssil anti-navio...alex escreveu:Voce esta classificando os Maverick do A4 como missil antinavio?
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Ou outro.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Programa de mísseis da MB
Caso necessário (mas acredito que isso não chegará a acontecer) o A-4 poderia receber um ou dois mísseis da versão de lançamento aéreo do MAN-1.
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