A-12
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Re: A-12
SEA GRIPEN - DEFESA DA FORÇA AERONAVAL
Nota distribuída pela SAAB
O SEA GRIPEN será uma solução ideal para países que procuram substituir, voltar a ter, ou começar uma nova frota de aviões de caça embarcados, como parte de sua estratégia de defesa naval. Um avião leve, compatível com as características operacionais e dimensionais de todos os porta-aviões, e seus elevadores, atualmente em uso em todo o mundo.
A SAAB está lançando o SEA GRIPEN - o seu caça embarcado de nova geração. Apresentando todos os recursos do Gripen E/F (Convencionado NG), ele será o avião de caça com tecnologia mais avançada da sua categoria. O Sea Gripen terá grande manobrabilidade e agilidade, alcance estendido, capacidade supercruise, um avançado sistema data-link possibilitando executar "Guerra Centrada em Redes", e uma poderosa suíte de guerra eletrônica que poderá ser adaptada para atender aos requisitos específicos do seu usuário.
O SEA GRIPEN terá também capacidades superiores de fusão de sensores, radar SELEX Raven AESA, sensor de busca e acompanhamento infravermelho (IRST), e também uma arquitetura revolucionária de aviônicos, incluindo barramentos de dados ultrarrápidos e Ethernet. A plataforma oferece fácil integração de sistemas de armas avançados e com grande potencial de crescimento futuro.
O GRIPEN E/F já possui características de aviões navais, tais como, baixa velocidade de pouso, comandos de voo com excelente capacidade de arfagem e rolamento, capacidade de aproximação e pouso em grandes ângulos com alta razão de afundamento, além de uma estrutura reforçada.
PROJETADO PARA OS MARES
Projetado para operar a partir de porta-aviões CATOBAR (decolagem por catapulta e recuperação por arresto) e STOBAR (decolagem curta e recuperação por arresto – Sky Jump), o Sea Gripen terá os mesmos sensores, aviônicos, armamento e o motor GE 414G que o modelo GRIPEN NG. No entanto, a sua baixa necessidade de suporte logístico, alta disponibilidade e estrutura mais leve, vão torná-lo significativamente mais manutenível. Seu inventário de sobressalentes é muito reduzido, necessitando de pequena quantidade de pessoal para a sua manutenção e operação.
O SEA GRIPEN é de fácil manutenção - a troca de motor não requer auxílio de fonte de força externa e pode ser concluída em menos de uma hora. Com um custo da hora de voo operacional em torno de 4.700 dólares, o avião é uma escolha ideal para os requisitos navais. Sendo o mais eficiente caça de nova geração disponível hoje, o resistente SEA GRIPEN permitirá 30-40 anos de uso, dependendo dos níveis de voo impostos pela nação usuária.
PROTEJA SUAS ÁGUAS
A plataforma GRIPEN ultrapassa todos os requisitos operacionais de países ao redor do mundo. O caça pode operar em alta umidade e suportar o efeito corrosivo da ingestão de água marinha, devido à camada externa impermeabilizada da sua estrutura. A suíte EW do SEA GRIPEN, os recursos de furtividade e a fusão de sensores serão idênticos aos do GRIPEN E/F.
Equipado com 10 pontos duros para armamento, o Sea Gripen pode ser armado com mísseis ar-Superfície RB515 e mísseis Ar-Ar BVR Meteor. Todos os sistemas de arma padrões podem ser integrados e o canhão Mauser será mantido.
MENOR CUSTO - MAIOR EFEITO
O SEA GRIPEN vai se beneficiar de ter a mesma confiabilidade e as mesmas capacidades de manutenção e teste das versões já existentes do Gripen. isto significa ter menos falhas, indisponibilidade reduzida, menor tempo de manutenção, baixo custo de suporte ao longo do seu ciclo de vida, e no geral, uma maior disponibilidade para as nações operadoras.
O sistema de apoio logístico foi desenhado para otimizar todas as funções-chave, incluindo recursos de manutenção, treinamento e suprimento. Este sistema de apoio logístico é extremamente flexível e pode ser customizado para os requisitos específicos de cada cliente. Ele vai permitir reavaliar os conceitos de manutenção para operações embarcadas, permitido aos seus usuários reduzir custos e aumentar a disponibilidade.
ADSUMUS
Nota distribuída pela SAAB
O SEA GRIPEN será uma solução ideal para países que procuram substituir, voltar a ter, ou começar uma nova frota de aviões de caça embarcados, como parte de sua estratégia de defesa naval. Um avião leve, compatível com as características operacionais e dimensionais de todos os porta-aviões, e seus elevadores, atualmente em uso em todo o mundo.
A SAAB está lançando o SEA GRIPEN - o seu caça embarcado de nova geração. Apresentando todos os recursos do Gripen E/F (Convencionado NG), ele será o avião de caça com tecnologia mais avançada da sua categoria. O Sea Gripen terá grande manobrabilidade e agilidade, alcance estendido, capacidade supercruise, um avançado sistema data-link possibilitando executar "Guerra Centrada em Redes", e uma poderosa suíte de guerra eletrônica que poderá ser adaptada para atender aos requisitos específicos do seu usuário.
O SEA GRIPEN terá também capacidades superiores de fusão de sensores, radar SELEX Raven AESA, sensor de busca e acompanhamento infravermelho (IRST), e também uma arquitetura revolucionária de aviônicos, incluindo barramentos de dados ultrarrápidos e Ethernet. A plataforma oferece fácil integração de sistemas de armas avançados e com grande potencial de crescimento futuro.
O GRIPEN E/F já possui características de aviões navais, tais como, baixa velocidade de pouso, comandos de voo com excelente capacidade de arfagem e rolamento, capacidade de aproximação e pouso em grandes ângulos com alta razão de afundamento, além de uma estrutura reforçada.
PROJETADO PARA OS MARES
Projetado para operar a partir de porta-aviões CATOBAR (decolagem por catapulta e recuperação por arresto) e STOBAR (decolagem curta e recuperação por arresto – Sky Jump), o Sea Gripen terá os mesmos sensores, aviônicos, armamento e o motor GE 414G que o modelo GRIPEN NG. No entanto, a sua baixa necessidade de suporte logístico, alta disponibilidade e estrutura mais leve, vão torná-lo significativamente mais manutenível. Seu inventário de sobressalentes é muito reduzido, necessitando de pequena quantidade de pessoal para a sua manutenção e operação.
O SEA GRIPEN é de fácil manutenção - a troca de motor não requer auxílio de fonte de força externa e pode ser concluída em menos de uma hora. Com um custo da hora de voo operacional em torno de 4.700 dólares, o avião é uma escolha ideal para os requisitos navais. Sendo o mais eficiente caça de nova geração disponível hoje, o resistente SEA GRIPEN permitirá 30-40 anos de uso, dependendo dos níveis de voo impostos pela nação usuária.
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A plataforma GRIPEN ultrapassa todos os requisitos operacionais de países ao redor do mundo. O caça pode operar em alta umidade e suportar o efeito corrosivo da ingestão de água marinha, devido à camada externa impermeabilizada da sua estrutura. A suíte EW do SEA GRIPEN, os recursos de furtividade e a fusão de sensores serão idênticos aos do GRIPEN E/F.
Equipado com 10 pontos duros para armamento, o Sea Gripen pode ser armado com mísseis ar-Superfície RB515 e mísseis Ar-Ar BVR Meteor. Todos os sistemas de arma padrões podem ser integrados e o canhão Mauser será mantido.
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O SEA GRIPEN vai se beneficiar de ter a mesma confiabilidade e as mesmas capacidades de manutenção e teste das versões já existentes do Gripen. isto significa ter menos falhas, indisponibilidade reduzida, menor tempo de manutenção, baixo custo de suporte ao longo do seu ciclo de vida, e no geral, uma maior disponibilidade para as nações operadoras.
O sistema de apoio logístico foi desenhado para otimizar todas as funções-chave, incluindo recursos de manutenção, treinamento e suprimento. Este sistema de apoio logístico é extremamente flexível e pode ser customizado para os requisitos específicos de cada cliente. Ele vai permitir reavaliar os conceitos de manutenção para operações embarcadas, permitido aos seus usuários reduzir custos e aumentar a disponibilidade.
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- FCarvalho
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Re: A-12
Gabriel, tenha em mente que o horizonte próximo e tangível para um caça naval na MB é a década de 2020. E ninguém aqui está dizendo que não serão 48 caças. Mas o PAEMB em seu planejamento dispõe estes 48 caças em dois lotes, com o primeiro sendo começando a ser recebido na próxima década, para a qual, o horizonte de possibilidades para o Sea Girpen é/seria mais concreto, até em função, como citei, de um hipotético segundo lote deste mesmo caça para a FAB.gabriel219 escreveu:Então porque alguns ainda insistem que só seriam duas dezenas de Sea Gripens?
O segundo lote, é algo para bem depois de 2030. Se não me falhe a memória, o segundo Nae está previsto para entrar em operação cerca de 10 anos depois do primeiro, ou seja, lá por 2038, se tudo der certo, claro.
Ou não. Pois nada nos impede de a partir da década de 2030, com base nos desenvolvimentos realizadas no Gripen NG/Sea Gripen da década anterior, começarmos um projeto para o tal caça de 5a G tupiniquim, e que obviamente incluiria uma versão naval. Esta também é uma hipótese que precisa ser aventada e pensada. Ou será que seria melhor então nós começarmos efetivamente do zero, jogando fora tudo o que faríamos, e aprenderíamos, nestes dois projetos?Bolovo escreveu:O problema eu acho que nem seja a grana, mas sim o tempo. Sim, a MB quer ter dois porta-aviões. Mas vamos pensar que o primeiro, o que substituíra o São Paulo, estará provavelmente entrando em operação no final da próxima década, ou seja, daqui uns 15 anos. E o segundo navio, que vai ficar sediado na segunda esquadra, será ainda mais tarde, digamos que daqui uns 20~25 anos, ou seja, pós 2030. E os 48 novos caças serão para esses dois porta-aviões, 24 para cada ala aérea, e esses aviões serão entregues quase que coincidentemente com a incorporação desses novos navios. Ou seja, pensando assim, temos que ter uma linha de produção aberta para 48 caças num período de uns dez anos a partir de 2028, que é quando o São Paulo dará baixa, sendo assim, estaremos recebendo os últimas unidades lá por 2030 e pouco. Agora pense no gap tecnológico que vai existir entre os atuais caças e os de 2030~2040. É nesse contexto que vc está colocando o Gripen. As marinhas do mundo vão estar indo de F-35C, J-31 naval, PAK-FA naval etc e a gente vai estar indo de Sea Gripen. Por esses motivos, sou contra, vetaria essa idéia, pois ela é anacrônica.
abs.
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Re: A-12
E ter uma frota de 24 aviões de um tipo e 24 aviões de outro? Não acredito que a MB esteja pensando nisso.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- FCarvalho
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Re: A-12
Na verdade isso seria relativo Bolovo, já que não se tratariam apenas de 24 Gripen Naval, mas de, eventualmente, pouco mais de uma centena de aviões do tipo voando no Brasil, entre FAB e MB.
E se alegada comunalidade entre ambas as versões forem ao menos próximas dos níveis colocados pela propaganda da SAAB, a manutenção destes aviões seria plausível, tanto em termos econômicos, como operacionais do ponto de vista da MB.
Ademais, tem que se levar em conta que no planejamento da MB, os A-4BR não duram muito mais além do que 2025. E se quisermos dispor de um novo caça quando o Nae A-13 estiver entrando em operação, o que também está no PAEMB, tal escolha terá de ser feita a partir de agora. Seja no sentido de optarmos pelo co-desenvolvimento do Sea Gripen, ou de um 5a G nacional, ou mesmo de adquirir pura e simplesmente um modelo no mercado externo.
Enfim, se quisermos um novo caça embarcado nos NAe A-13/A-14, temos de começar a pensar nisso agora. Seja qual for a opção. Não se constroem Nae's sem ter-se em mente que tipo de GAE ele irá operar. Uma coisa e outra estão intimamente imbricadas.
abs.
E se alegada comunalidade entre ambas as versões forem ao menos próximas dos níveis colocados pela propaganda da SAAB, a manutenção destes aviões seria plausível, tanto em termos econômicos, como operacionais do ponto de vista da MB.
Ademais, tem que se levar em conta que no planejamento da MB, os A-4BR não duram muito mais além do que 2025. E se quisermos dispor de um novo caça quando o Nae A-13 estiver entrando em operação, o que também está no PAEMB, tal escolha terá de ser feita a partir de agora. Seja no sentido de optarmos pelo co-desenvolvimento do Sea Gripen, ou de um 5a G nacional, ou mesmo de adquirir pura e simplesmente um modelo no mercado externo.
Enfim, se quisermos um novo caça embarcado nos NAe A-13/A-14, temos de começar a pensar nisso agora. Seja qual for a opção. Não se constroem Nae's sem ter-se em mente que tipo de GAE ele irá operar. Uma coisa e outra estão intimamente imbricadas.
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- Bolovo
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Re: A-12
Então. Normalmente se escolhe a ala aérea mais ou menos perto do inicio da fabricação do navio. Acho que o batimento de quilha do novo NAE vai ser lá pra 2017/18...
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Re: A-12
Em torno de 100.gabriel219 escreveu:Quantos Tejas Naval serão fabricados?
[]s
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Re: A-12
Então é por aí que as nossas escolhas deverão ser feitas. Mas antes disso temos o que ver o que há por aí, e quais as nossas opções. E quanto este tempo chegar, decidir o que tiver que ser decidido.Bolovo escreveu:Então. Normalmente se escolhe a ala aérea mais ou menos perto do inicio da fabricação do navio. Acho que o batimento de quilha do novo NAE vai ser lá pra 2017/18...
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Re: A-12
Nosso futuro A13 vai operar possivelmente uns 50 anos e vamos limitar sua capacidade de lançamento ao Sea Gripen ?Bolovo escreveu:Então. Normalmente se escolhe a ala aérea mais ou menos perto do inicio da fabricação do navio. Acho que o batimento de quilha do novo NAE vai ser lá pra 2017/18...
Minha visão é projetar para operar com caças de 30t. (fora AEW e outros meios)
PODE até escolher o Sea Gripen, mas não entendo que isso implique em restrições de operação.
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Re: A-12
Claro que não. O PA vai ter 50 mil toneladas e será CATOBAR, o que cobre a operação de qualquer avião naval atual. Agora se vai operar com o F-14 ou o A-4, aí já outra história.Knight escreveu:Nosso futuro A13 vai operar possivelmente uns 50 anos e vamos limitar sua capacidade de lançamento ao Sea Gripen ?Bolovo escreveu:Então. Normalmente se escolhe a ala aérea mais ou menos perto do inicio da fabricação do navio. Acho que o batimento de quilha do novo NAE vai ser lá pra 2017/18...
Minha visão é projetar para operar com caças de 30t. (fora AEW e outros meios)
PODE até escolher o Sea Gripen, mas não entendo que isso implique em restrições de operação.
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Re: A-12
50 anos de operação com este designativo?!?!Knight escreveu:Nosso futuro A13 vai operar possivelmente uns 50 anos ...
Mais fácil ele ter o mesmo destino do Shinano... ( ) .
Leandro G. Card
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Re: A-12
Ouvi falar que o próximo NAE será A20 ou A21, mas A13 jamais... porra, quase todo marinheiro vive de superstição, cacete!LeandroGCard escreveu:50 anos de operação com este designativo?!?!Knight escreveu:Nosso futuro A13 vai operar possivelmente uns 50 anos ...
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Re: A-12
*risos*Bolovo escreveu:Ouvi falar que o próximo NAE será A20 ou A21, mas A13 jamais... porra, quase todo marinheiro vive de superstição, cacete!LeandroGCard escreveu:50 anos de operação com este designativo?!?!
Mais fácil ele ter o mesmo destino do Shinano... ( ) .
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Isso faz parte da "tradição" e não é só de marinha não.
Quem conhece a origem da "Lei de Murphy" não convida o azar, mas as vezes ele chega assim mesmo
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Re: A-12
Pesssoal, sem ser chato, mas já sendo absurdamente chato. Não podemos tratar de Sea Gripen e A-13 em tópicos apropriados? Faz várias páginas que tratamos de tudo aqui, menos do A-12.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- J.Ricardo
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Re: A-12
Se a conversa se limitar apenas ao A-12 este tópico vai lá pra página 400... É uma falta de novidades que dá sono...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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