ABULDOG74 escreveu:Olá irmãozinho, pontuo em todos os pontos com você e acrescento o REGISTRO DA ARMA(OU SELETOR DE TIRO); pois a IMBEL repetiu o do FAL , que apresenta o seguinte problema: SE VOCÊ DESTRAVÁ-LO TIRANDO DA POSIÇÃO "S"(SEGURANÇA) E FOR COLOCÁ-LO NA POSIÇÃO "R"(REPETIÇÃO OU SEMI-AUTOMÁTICO) , SE O REGISTRO NÃO FOR COLOCADO CORRETAMENTE NESSA POSIÇÃO O REGISTRO SIMPLESMENTE PASSA E TRAVA O GATILHO; AGORA IMAGINE VOCÊ NO AUGE DA BATALHA TENHA QUE DESTRAVAR A ARMA RAPIDAMENTE OU SIMPLESMENTE VOCÊ ESBARRA O REGISTRO EM ALGUM LUGAR E NA HORA QUE VOCÊ VAI APERTAR O GATILHO ELE SIMPLESMENTE "ENDURECEU" E NÃO ATIRA, AÍ O SEU INIMIGO EFETUA DISPAROS EM VOCÊ E VOCÊ CAI COM FERIMENTO TERMINAL; E ANTES DE VOCÊ APAGAR POR PERDA DE SANGUE, OLHA PRO REGISTRO DA SUA ARMA E DESCOBRE QUE O GATILHO "TRAVOU" PORQUE O SELETOR DE TIRO "PASSOU" DO PONTO.................IMAGINARAM A CENA?................. É VERDADE SENHORES ESSE REGISTRO ESTÁ NO IA2 ..............COMO ESTÁ NO ANTIGO FAL.............POR QUE ISSO ACONTECE? OS ENCAIXES NÃO SÃO PRECISO.
Agora lembrei-me de uma situação que houve na carreira de tiro com um camarada. Nós estavamos a fazer tiro com a Galil em semi-automático, mas o bacano não colocou a patilha totalmente na posição correcta tendo feito tiro automático!
Resultado final, uma patada do comandante de companhia no lombo, umas completas para abrir a pestana.
Vejo que a IA2 ainda tem muito para melhorar.
Olá camaradas, não me entendam mal o IA2 é um ótimo fuzil, quando se fala em durabilidade e confiabilidade(quando se fala em "não engasgar"); talvez até o melhor fuzil de assalto que o mercado internacional já viu nesse sentido; as minhas críticas são em relação; por ser um projeto novo; deveria acompanhar muito mais as inovações que existem de mais moderno no mercado hoje, e que tornam a vida do combatente no campo de batalha bem mais simples e alguns problemas que existiam no antigo FAL e que não deveriam estar nesse projeto.
ABULDOG74 escreveu:Olá irmãozinho, pontuo em todos os pontos com você e acrescento o REGISTRO DA ARMA(OU SELETOR DE TIRO); pois a IMBEL repetiu o do FAL , que apresenta o seguinte problema: SE VOCÊ DESTRAVÁ-LO TIRANDO DA POSIÇÃO "S"(SEGURANÇA) E FOR COLOCÁ-LO NA POSIÇÃO "R"(REPETIÇÃO OU SEMI-AUTOMÁTICO) , SE O REGISTRO NÃO FOR COLOCADO CORRETAMENTE NESSA POSIÇÃO O REGISTRO SIMPLESMENTE PASSA E TRAVA O GATILHO; AGORA IMAGINE VOCÊ NO AUGE DA BATALHA TENHA QUE DESTRAVAR A ARMA RAPIDAMENTE OU SIMPLESMENTE VOCÊ ESBARRA O REGISTRO EM ALGUM LUGAR E NA HORA QUE VOCÊ VAI APERTAR O GATILHO ELE SIMPLESMENTE "ENDURECEU" E NÃO ATIRA, AÍ O SEU INIMIGO EFETUA DISPAROS EM VOCÊ E VOCÊ CAI COM FERIMENTO TERMINAL; E ANTES DE VOCÊ APAGAR POR PERDA DE SANGUE, OLHA PRO REGISTRO DA SUA ARMA E DESCOBRE QUE O GATILHO "TRAVOU" PORQUE O SELETOR DE TIRO "PASSOU" DO PONTO.................IMAGINARAM A CENA?................. É VERDADE SENHORES ESSE REGISTRO ESTÁ NO IA2 ..............COMO ESTÁ NO ANTIGO FAL.............POR QUE ISSO ACONTECE? OS ENCAIXES NÃO SÃO PRECISO.
Agora lembrei-me de uma situação que houve na carreira de tiro com um camarada. Nós estavamos a fazer tiro com a Galil em semi-automático, mas o bacano não colocou a patilha totalmente na posição correcta tendo feito tiro automático!
Resultado final, uma patada do comandante de companhia no lombo, umas completas para abrir a pestana.
Vejo que a IA2 ainda tem muito para melhorar.
Olá camaradas, só para esclarecer; o responsável pelas pesquisas de doutrina e aquisição de material dentro do CFN; desde 16 de abril de 2013, quando de sua ativação, é do novo COMANDO DO DESENVOLVIMENTO DOUTRINÁRIO DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS.
O HK416 já vai na 5 ou 6ª actualização/versão. O SCAR já conta com uma segunda versão (FNAC), a M16 A2 já foi substituida nos EUA e já se fala numa nova versão.
É normal que um projecto seja actualizado/modernizado, o IA2 ainda nem sequer está a ser usado em larga escala pelas Forças Armadas Brasileiras, por isso ainda vai acontecer muita coisa.
O que o vosso Corpo de Fuzileiros não deve fazer é aceitar o IA2 só porque é feito no Brasil. A espingarda-automática é que deve cumprir os parametros estabelecidos por vocês e não o contrário.
O IA2 ainda será melhorado com o tempo de serviço na tropa. Isso já é mais que confirmado. Os motivos foram os custos, que serão melhor disseminados com o tempo.
O COBRA 2.0, que deverá ter seu lote piloto em meados de 2020 para entra em serviço em 2023-2025, com certeza contemplará uma versão nova do IA2 com todas as melhorias possíveis mesmo em 2020.
Clermont escreveu:Uma curiosidade: os fuzileiros navais recebem treinamento para fogo automático total com seus M16A2?
Todo FN já no recrutamento é sempre cobrado pelos instrutores a ter "DISCIPLINA DE FOGOS"; isto é; só usar disparos suficientes para alcançar o objetivo: A NEUTRALIZAÇÃO DA AMEAÇA; inclusive no treinamento com as armas automáticas(SUB METRALHADORAS,MINIMI, MAG , .50 e ETC).
Espera aí. E se no meio de um embate para lá de encarniçado, o sujeito tiver que "mandar ver" com tudo que tem direito para se safar... mas não teve treinamento para isso... nem sabe ou é capaz de fazê-lo, como é que fica? Cada um dá o seu jeito, se vira nos 30, ou o quê?
Manobras em fogo automático, com armas automáticas, não deveria ser uma coisa comum no treinamento de qualquer força armada?
Ou isso já é alguma nova forma de "economia de escala psicológica" que estamos promovendo?
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Processo: 63181.000730/2013-72; Contratado: AVIBRAS DIVISÃO
AÉREA E NAVAL S.A. - Valor: R$ 11.144.670,00; Objeto: aquisição
de uma viatura oficina veicular e eletrônica e seus complementos do
Sistema de Lançadores Múltiplo de Foguetes ASTROS FN; Fundamento
Legal: inciso I do art. 25 da Lei 8.666/93; Expedição do Ato
do Ordenador de Despesa em 30/12/13; Termo de Justificativa de
Inexigibilidade de Licitação nº 07/2013 do CMatFN; Ratificado em
30/12/13, pelo Comandante do Material de Fuzileiros Navais
BtlOpRib forma 1ª turma do Curso Especial de Operações Ribeirinhas para as Marinhas Amigas
Em 3 de dezembro foi encerrado o Curso Especial de Operações Ribeirinhas para as Marinhas Amigas (C-Esp-OpRibMA/2013). A cerimônia militar ocorreu no Batalhão de Operações Ribeirinhas, e, foi presidida pelo Comandante do 9º Distrito Naval, Vice-Almirante Domingos Savio Almeida Nogueira.
Espera aí. E se no meio de um embate para lá de encarniçado, o sujeito tiver que "mandar ver" com tudo que tem direito para se safar... mas não teve treinamento para isso... nem sabe ou é capaz de fazê-lo, como é que fica? Cada um dá o seu jeito, se vira nos 30, ou o quê?
Manobras em fogo automático, com armas automáticas, não deveria ser uma coisa comum no treinamento de qualquer força armada?
Ou isso já é alguma nova forma de "economia de escala psicológica" que estamos promovendo?
abs.
Olá camarada e amigo Fcarvalho, em estudo para padronização de procedimentos pela OTAN feita a alguns anos foi comprovado que você pode descarregar um carregador de 30 num alvo ou numa ameaça; mas que somente de três(03) a quatro(04) disparos acertam o alvo , isso porque o recuo da arma princialmente em rajada evita que os atiradores mantenham a arma "enquadrada" na direção do alvo; por isso que digo que o FN é doutrinado a rajadas controladas com fim de acertar o alvo e manter o controle de sua própria arma.
A rajada "FULL" só se demonstra eficiente em exemplo: numa grande concentração de tropas, em alvos de grande massa(carros e etc).