As perguntas que coloquei no outro Fórum:
1- Baseada na proposta para a Suiça que prevê co-produção do Gripen, assim como no Brasil e levando em consideração que o Gripen é produzido por diversos outros países, como ficará dividida essa co-produção?
2 - As partes que hoje não são de propriedade da Suécia poderiam ser produzidas no Brasil? Quem negociaria isso com os seus proprietários? A SAAB?
3 - Qual é o atual cronograma de desenvolvimento do RAVEN? Ele ficaria pronto até a entrega do primeiro Gripen NG para a FAB em 2018?
4 - Como está o desenvolvimento do Gripen F? Até agora não existiram encomendas dessa aeronave. O Brasil tem interesse nela? Quem pagará pelo seu desenvolvimento?
5 - Antes do fim do F-X foi anunciado que o pagamento do Gripen pelo Brasil só se daria após a entrega da última aeronave. Após o resultado do F-X levando em consideração que foi divulgado que parte da produção da aeronave se daria no Brasil, quem pagaria pela instalação dessa linha de produção, qualificação de pessoal especializado, montagem da infra estrutura, treinamento do pessoal da FAB, e custos de implantação da aeronave no Brasil além de qualificação de armamentos e sensors nacionais antes do fim da entrega da última aeronave?
6 - Em caso de recusa do Dept de Estado dos EUA em fornecer um determinado componente da aeronave ou só aceitar o fornecimento de componentes 'downgraded' para o Brasil, como a Suécia iria agir? O mesmo vale para Gripens exportados para a "África ou Am. Latina" via Brasil. Qual seria a postura sueca para lidar com isso?
7 - Com relação a manutenção do Gripen, os componentes não suecos do Gripen teriam que ser negociados em separado com os seus fabricantes após a entrada em serviço da aeronave?
8 - Qual é o planejamento da Suécia para manter uma fábrica no Brasil do Gripen auto-sustentável? Nós já tivemos experiências no passado aonde após a conclusão do projeto, o expertize desapareceu porque não conseguimos manter as fábricas funcionando (Celma).
Acho que é isso por enquanto...
[]s
CB_Lima