Uma cooperação entre Brasil, África do Sul e Angola, poderíamos "cuidar" do Atlântico Sul, ficando com nós o cargo chefe, mas para isto precisaríamos de, no mínimo:
48 caças de longo alcance e a melhor opção são os Su-32FN, 8 aeronaves de patrulha de longo alcance (já possuímos os P-3AM), 2 NAe's operacionais com 28 caças em cada um (seja Rafale, F/A-18E/F ou MiG-29K/35 adaptado, ambos, para CATOBAR), uma frota de 30 escoltas (entre Fragatas e Corvetas) e uma frota de sub's de uns 15 sub's (contando com 3-4 SSN's).
Aeronaves de Asa Fixa baseados em terra, que possuem a missão da defesa marítima Brasileira, em minha opinião, deveriam pertenceram a Marinha do Brasil e não da Força Aérea. Esta última poderia até operar em conjunto com a Marinha, em ações em que enfrentemos um inimigo poderoso, com caças na costa.
Se a previdência dos Militares fosse movida para o MP, sobraria MUITO dinheiro para equipar e operar nossos meios e com um aumento do orçamento para 2,0% de nosso PIB e a MB dispondo da porcentagem de recursos atuais, daria para comprar e operar: 36 escoltas (sendo 12 Corvetas CV-3, 12 Fragatas FREMM-BR e 12 Contratorpedeiros Type 45 e Horizon), 48 caças Su-32FN, 8 aeronaves P-8, 4 NAe's PA-2 (para se ter sempre 2 operacionais), 4 Juan Carlos I, 26 Submarinos (18 SSK's e 8 SSN's), 56 MiG-35K (modificação) e 24 Tejas Naval/FA-50.
Com isto, nas horas vagas, colocaríamos os Juan Carlos I (faríamos uma modificação para implementação de arrestos) para missão de NAe, operando os Tejas/FA-50, teríamos 4 NAes disponíveis com 80 caças navais, fora outros 48 operados em terra, que contam para 128 caças navais.
Daria para controlar todo o Atlântico Sul tranquilo.
Desculpe meus delírios
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Pelo que pesquisei, a Índia irá substituir seus Harriers pelo Tejas e poderia ser uma boa para a Angola compra-los, ou mesmo comprar os Tejas, que é pouca coisa maior que os Harriers e daria para operar uns 12 Tejas.