Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11956 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 30, 2013 11:10 am

Foi o que eu havia dito, o grande problema do AR-15/M-16 é não ter pistão.

Os problemas do M16 são causados por causa dos gases que entram no ferrolho e, com o tempo, acabam emperrando o fuzil e ai só manutenção e limpeza, se ficar sólido ai é que ferrou, pois sua arma se transforma em uma bomba.

Já vi vídeos de M-16 explodindo, literalmente, por causa disso, pois o resíduo da pólvora acaba se acumulando entre o ferrolho e dentro dele e acaba sendo acionada.




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Viktor Reznov
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11957 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Nov 30, 2013 12:54 pm

gabriel219 escreveu:Ah, agora entendi. Achei que tivesse um funcionamemto mais convencional.

Dalton.
Não sou eu quem diz isso, maa muitos militares do EUA, como Fuzileiros do Ex#rcito ou Naval.
Isso é lenda urbana e não tem nenhum militar falando isso a respeito do M16A4 e do M4A1. Previamente limpos e lubrificados, ambos conseguem disparar facilmente pelo menos uns 8 carregadores sem travamentos.
gabriel219 escreveu:Digo em um combate amigo Cabeça, em que não dá para parar o combate para limpar seu equipamento e poucas vezes você irá com ele limpo.

Além da ação natural, ou seja, lama, umidade, água, areia, poeira e etc.

Soldados do EUA, que ficaram 6 meses no Deserto combatendo, não gostam muito dele.
Isso também é outra lenda. Os incidentes de travamento podem ser todos relacionados a fuzis que não foram limpos nem lubrificados antes de serem operados ou à carregadores defeituosos. Duvida? É só se cadastrar lá no Militaryphotos e perguntar aos veteranos que operaram no Iraque e Afeganistão.
gabriel219 escreveu:Foi o que eu havia dito, o grande problema do AR-15/M-16 é não ter pistão.

Os problemas do M16 são causados por causa dos gases que entram no ferrolho e, com o tempo, acabam emperrando o fuzil e ai só manutenção e limpeza, se ficar sólido ai é que ferrou, pois sua arma se transforma em uma bomba.

Já vi vídeos de M-16 explodindo, literalmente, por causa disso, pois o resíduo da pólvora acaba se acumulando entre o ferrolho e dentro dele e acaba sendo acionada.
Os gases não entram no ferrolho, os gases entram na caixa de culatra e o impulso deles movimento o ferrolho pra trás ciclando a ação da arma. Os travamentos eram comuns no início da operação do M16A1 durante o Vietnã no qual a munição produzia muito resíduo de carbono com a explosão da pólvora e estes eram assoprados dentro de caixa de culatra pelo tubo de gás da arma, combinados com a umidade da selva da Indochina, esse acúmulo de carbono ficava viscoso como um chiclete e isso travava a operação da arma.

Mas um AR-15 com partes internas, como o ferrolho, cromadas, não vai apresentar esses problemas de travamento pois o revestimento de cromo/crómio torna a superfície da peça em uma anti-aderente.

O esquema é que diante de uma munição ruim, um sistema de sopro direto de gases vai requisitar mais limpeza e lubrificação do que um sistema de pistão de gases.




Editado pela última vez por Viktor Reznov em Sáb Nov 30, 2013 1:07 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: Novo Fuzil para o EB

#11958 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Nov 30, 2013 12:58 pm

Isso é falta de limpeza, isso é desleixo do militar, isso não é defeito da espingarda-automática. Uma M-16 bem cuidada vai para o mato e faz boa figura, o mesmo com a M4 (que é usada por meio mundo). O problema são as lendas urbanas que circulam na net, os ditos "especialistas" que influênciam as pessoas.

Eu nunca toquei numa M-16 ou numa M4, já toquei em Galil, G-3, G-36 e na FNC. Todas têm vantagens e desvantagens, todas têm os seus limites e todas pedem limpeza no final do dia.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: Novo Fuzil para o EB

#11959 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 30, 2013 1:24 pm

Cross escreveu:
gabriel219 escreveu:Ah, agora entendi. Achei que tivesse um funcionamemto mais convencional.

Dalton.
Não sou eu quem diz isso, maa muitos militares do EUA, como Fuzileiros do Ex#rcito ou Naval.
Isso é lenda urbana e não tem nenhum militar falando isso a respeito do M16A4 e do M4A1. Previamente limpos e lubrificados, ambos conseguem disparar facilmente pelo menos uns 8 carregadores sem travamentos.
Não tem? Procure sites vinculados aos militares do EUA que veras. Inclusive há um famoso blog de um Ex-Marine que diz coisas nada boas sobre suas experiências com o M16.

Ah, mas ele deve ser mentiroso também.
gabriel219 escreveu:Digo em um combate amigo Cabeça, em que não dá para parar o combate para limpar seu equipamento e poucas vezes você irá com ele limpo.

Além da ação natural, ou seja, lama, umidade, água, areia, poeira e etc.

Soldados do EUA, que ficaram 6 meses no Deserto combatendo, não gostam muito dele.
Isso também é outra lenda. Os incidentes de travamento podem ser todos relacionados a fuzis que não foram limpos nem lubrificados antes de serem operados ou à carregadores defeituosos. Duvida? É só se cadastrar lá no Militaryphotos e perguntar aos veteranos que operaram no Iraque e Afeganistão.
Entõ porque nos mesmos ambientes fuzis como G36, AK-5C e entre outros se mostraram melhores que os M16?
gabriel219 escreveu:Foi o que eu havia dito, o grande problema do AR-15/M-16 é não ter pistão.

Os problemas do M16 são causados por causa dos gases que entram no ferrolho e, com o tempo, acabam emperrando o fuzil e ai só manutenção e limpeza, se ficar sólido ai é que ferrou, pois sua arma se transforma em uma bomba.

Já vi vídeos de M-16 explodindo, literalmente, por causa disso, pois o resíduo da pólvora acaba se acumulando entre o ferrolho e dentro dele e acaba sendo acionada.
Os gases não entram no ferrolho, os gases entram na caixa de culatra e o impulso deles movimento o ferrolho pra trás ciclando a ação da arma. Os travamentos eram comuns no início da operação do M16A1 durante o Vietnã no qual a munição produzia muito resíduo de carbono com a explosão da pólvora e estes eram assoprados dentro de caixa de culatra pelo tubo de gás da arma, combinados com a umidade da selva da Indochina, esse acúmulo de carbono ficava viscoso como um chiclete e isso travava a operação da arma.
Os gases entram no ferrolho sim, pois na ação direta, os gases se choram diretamente com o ferrolho. Caixa de culatra é uma peça acima do ferrolho e não faz parte do mesmo. Acabam entrando durante a ação.
Imagem

Mas um AR-15 com partes internas, como o ferrolho, cromadas, não vai apresentar esses problemas de travamento pois o revestimento de cromo/crómio torna a superfície da peça em uma anti-aderente.
Não vão apresentar problemas de travamento??? Como assim??? Descobrimos um fuzil que não trava?
O esquema é que diante de uma munição ruim, um sistema de sopro direto de gases vai requisitar mais limpeza e lubrificação do que um sistema de pistão de gases.
Não vejo os Marines e nem os Fuzileiros do Exército reclamarem da munição M855A1.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11961 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 30, 2013 1:58 pm

jauro escreveu:
Poderiam ter colocado em outro lugar não? Imagina um atirador dar de cara com um inimigo , fica mais nervoso, aponta no inimigo e acaba apertando a empunhadura e acionando a tecla de segurança. E ai? Fud€".
Gabriel, Gabriel, acho que você não entendeu. É exatamente ao contrário. Para atirar você tem que empunhar a arma, apertar o registro ou tecla de segurança, também já não me lembro a nomenclatura correta, e apertar o gatilho, se não fizer isso a arma não atira, está em segurança.

Na realidade é um sistema obsoleto, oriundo de época em que não se prestava tanta atenção a incutir normas e procedimentos de segurança na mente do Operador. Por exemplo, técnicas de controle de gatilho são relativamente recentes, fotos e filmes de ações reais em conflitos mais antigos mostram soldados e policiais empunhando sua arma sempre com o dedo no gatilho. Azar de quem estivesse por perto...

Para evitar acidentes de tiro (não confundir com incidentes de tiro, os quais envolvem panes & quetales, acidentes incluem disparos acidentais, além de a arma estourar na cara do sujeito, etc), muito comuns dado o péssimo treinamento de tempos passados, FFAA estabeleciam entre os ROB de suas armas portáteis a tale de trava de empunhadura. Isso existia até em pistolas, como a Colt 1911, a Luger e era bastante comum em SMGs (no nosso caso, havia aquela tecla junto ao carregador da INA que, se não fosse pressionada, a arma não disparava, mesmo caso da que se vê na empunhadura da Beretta M-12/Taurus MT-12/12A, sendo que esta última tinha a bendita tecla maior, pois a pequena era meio "dura". Mesmo a UZI tinha isso, não sei se manteve nos modelos finais). Notem que, como se pode ver na foto da MT-12, sua tecla seletora possui três funções: R (Rajada), I (Intermitente) e S (Segurança). Mesmo com isso ainda conservava a trava de empunhadura...

Com a melhoria das técnicas de treinamento e a ênfase em procedimentos de segurança, dispositivos assim foram desaparecendo, dada sua desnecessidade. Que descansem em paz.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11962 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 30, 2013 2:07 pm

Já sobre o "conflito" de êmbolo e pistão x ação direta dos gases, na verdade a diferença está longe de ser dramática como alguns colegas tentam demonstrar. Prestem atenção ao HAMMERHEAD, o "gaijo" já operou armas de ambos os sistemas e apontou o óbvio ululante, no dizer de Nelson Rodrigues: LIMPEZA E MANUTENÇÃO! Sem isso AMBOS os sistemas vão falhar!

Tenho que provar? Bueno, basta ver que o CFN vai trocar os FAL dos Grupamentos por IA-2 mas nem sonham em trocar seus M-16 e M-4, que cumprem à perfeição (segundo eles próprios) seus requisitos operacionais. E isso, ou seja, a opinião de uma Força composta exclusivamente por PROFISSIONAIS, deve significar alguma coisa... :wink: 8-]




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11963 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Nov 30, 2013 2:38 pm

Há um rapaz no FD que apesar de ser um tanto ou quanto arrogante, eu acho-lhe graça porque ele percebe imenso de armas, mas nada de tropa. Ou seja, é civil e toda a sua formação passou por cursos em escolas de tiro nos EUA. Uma coisa que ele adora são as M-4/AR-15, detesta a G-36 por causa de toda uma série de aspectos (alguns eu tenho que concordar com ele, até porque já vi essas criticas serem feitas por militares Espanhóis).

Um aspecto que todos mencionam quando falam da G-36, a fiabilidade. No entanto quando mencionam outros requisitos a mesma começa a ficar para trás em comparação a outras espingardas-automáticas.

Eu continuo a olhar com muito interesse o que será o futuro da M-16 no USMC. Fala-se que vão fazer mais modificações às suas meninas, tais como uma nova coronha, cano flutuante, e outras coisas. Muito provavelmente ficará parecido com isto:

Imagem

Mas em 5.56mm, óbviamente! :twisted: :lol:

E antes que esqueça-me, apesar deles terem uma espingarda-automática/espécie de ML mal amanhada que é a M27, a nova M-16 muito provavelmente continuará a não usar pistão. Digo isso apesar de estar tudo em aberto.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11964 Mensagem por jauro » Sáb Nov 30, 2013 5:43 pm

Túlio escreveu:
jauro escreveu: Gabriel, Gabriel, acho que você não entendeu. É exatamente ao contrário. Para atirar você tem que empunhar a arma, apertar o registro ou tecla de segurança, também já não me lembro a nomenclatura correta, e apertar o gatilho, se não fizer isso a arma não atira, está em segurança.

Na realidade é um sistema obsoleto, oriundo de época em que não se prestava tanta atenção a incutir normas e procedimentos de segurança na mente do Operador. Por exemplo, técnicas de controle de gatilho são relativamente recentes, fotos e filmes de ações reais em conflitos mais antigos mostram soldados e policiais empunhando sua arma sempre com o dedo no gatilho. Azar de quem estivesse por perto...

Para evitar acidentes de tiro (não confundir com incidentes de tiro, os quais envolvem panes & quetales, acidentes incluem disparos acidentais, além de a arma estourar na cara do sujeito, etc), muito comuns dado o péssimo treinamento de tempos passados, FFAA estabeleciam entre os ROB de suas armas portáteis a tale de trava de empunhadura. Isso existia até em pistolas, como a Colt 1911, a Luger e era bastante comum em SMGs (no nosso caso, havia aquela tecla junto ao carregador da INA que, se não fosse pressionada, a arma não disparava, mesmo caso da que se vê na empunhadura da Beretta M-12/Taurus MT-12/12A, sendo que esta última tinha a bendita tecla maior, pois a pequena era meio "dura". Mesmo a UZI tinha isso, não sei se manteve nos modelos finais). Notem que, como se pode ver na foto da MT-12, sua tecla seletora possui três funções: R (Rajada), I (Intermitente) e S (Segurança). Mesmo com isso ainda conservava a trava de empunhadura...

Com a melhoria das técnicas de treinamento e a ênfase em procedimentos de segurança, dispositivos assim foram desaparecendo, dada sua desnecessidade. Que descansem em paz.
Exatamente, na minha época estávamos sempre com o dedo no gatilho, com "luz no dedo," mas no gatilho.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11965 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Nov 30, 2013 9:02 pm

Cross escreveu: Isso é lenda urbana e não tem nenhum militar falando isso a respeito do M16A4 e do M4A1. Previamente limpos e lubrificados, ambos conseguem disparar facilmente pelo menos uns 8 carregadores sem travamentos.
8 carregadores sem travamento? Ok... Mas com um bom intervalo de tempo entre os disparos por causa de outro problema...
Com toda essa discussão faltou mencionar o real problema da ação direta que é o motivo de que esse mecanismo não ser usado em fuzis novos, a temperatura, com os gases na caixa da culatra o risco de cook-off aumenta, e, se for disparar 8 carregadores em sequencia o cook-off vai começar antes de terminar as balas, com o M27 isso não aconteceria, ao menos não com apenas 8 carregadores, alias, esse é um dos motivos do M27 existir.
gabriel219 escreveu: Os gases entram no ferrolho sim, pois na ação direta, os gases se choram diretamente com o ferrolho. Caixa de culatra é uma peça acima do ferrolho e não faz parte do mesmo. Acabam entrando durante a ação.
Nomenclatura é um saco, uma grande fonte de confusão, que tal esclarecer alguns termos?
A caixa da culatra não é justamente o compartimento onde fica o ferrolho? E o ferrolho não é um peça sólida com uma pequena trava giratória no meio? Então... Como é que os gases podem entrar dentro do ferrolho? Eles entram na caixa da culatra, que é onde o ferrolho está, e empurram o ferrolho.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11966 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 30, 2013 11:45 pm

Quando digo "ferrolho", digo a peça dele, pois não sei se há o nome na peça que está junta com o ferrolho.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11967 Mensagem por Bolovo » Dom Dez 01, 2013 6:44 am

Sobre o lance de limpar armas, isso é básico. Não existe uma super-arma que não precisa de limpeza.

Imagem

FSA rebels cleaning their AK47s in Aleppo, Syria during the civil war (19 October 2012).




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11968 Mensagem por moura » Dom Dez 01, 2013 10:25 am

Meu nenem!!!!!!! :evil: :twisted: :twisted: :twisted:

cabeça de martelo escreveu:Há um rapaz no FD que apesar de ser um tanto ou quanto arrogante, eu acho-lhe graça porque ele percebe imenso de armas, mas nada de tropa. Ou seja, é civil e toda a sua formação passou por cursos em escolas de tiro nos EUA. Uma coisa que ele adora são as M-4/AR-15, detesta a G-36 por causa de toda uma série de aspectos (alguns eu tenho que concordar com ele, até porque já vi essas criticas serem feitas por militares Espanhóis).

Um aspecto que todos mencionam quando falam da G-36, a fiabilidade. No entanto quando mencionam outros requisitos a mesma começa a ficar para trás em comparação a outras espingardas-automáticas.

Eu continuo a olhar com muito interesse o que será o futuro da M-16 no USMC. Fala-se que vão fazer mais modificações às suas meninas, tais como uma nova coronha, cano flutuante, e outras coisas. Muito provavelmente ficará parecido com isto:

Imagem


Mas em 5.56mm, óbviamente! :twisted: :lol:

E antes que esqueça-me, apesar deles terem uma espingarda-automática/espécie de ML mal amanhada que é a M27, a nova M-16 muito provavelmente continuará a não usar pistão. Digo isso apesar de estar tudo em aberto.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11969 Mensagem por Brasileiro » Ter Dez 03, 2013 11:08 am

Postado no outro fórum pelo companheiro cehsarus
cehsarus escreveu:Saiu um portfólio da IMBEL com as características dos Fuzis da família IA2 e outros. Agora acho que será definitivo, com o peso, comprimento, comprimento do cano etc já estão definidos. Na minha humilde opinião, acho que a IMBEL acertou em cheio, se bem que parece que foi o EB que bateu o martelo e definiu que seria adotado o Fuzil de Assalto, como foi chamado, e não o Fuzil "Standard" com mais de 1 metro e mais de 4 kg.


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*espero também que parem de levar a sério essa imagem que mostra IA2 Rifle, Carbine, CQC, até um tal de IA2 Sniper Rifle, que na verdade é uma montagem de um site e nunca passou perto dos planos da Imbel e do EB. e olha que essa imagem enganou muitos sites e blogs de responsa.

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abraços]




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Re: Novo Fuzil para o EB

#11970 Mensagem por jumentodonordeste » Ter Dez 03, 2013 11:22 am

250 metros de alcance para o 5,56 e 300 para o 7,62? :shock:

Quase o mesmo alcance das carabinas policiais.




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