Porta-Aviões

[FCarvalho]

Isso é que é decolagem!



abs.

[Brasileiro]

Praticamente um foguete!!




abraços]

[FCarvalho]

Praticamente um foguete!!
abraços]

Com algo assim no convés do Nae SP, quem precisa de catapulta....

abs.

[FCarvalho]

A imagem mas bonita até agora que eu já vi do CdG.



Um dia a gente chega lá.

abs.

[FCarvalho]

Mig-29KUB no convés do Admiral Kusnetsov.



Putz... e eu aqui babando e sonhando com um destes no convés do Nae SP, ao invés daquelas peças de museu...

abs.

[knigh7]

Isso é que é decolagem!



abs.

Por mais incrível que pareça, essa decolagem com essa configuração foi até mais longa que a tradicional. Ele está fazendo atrás da torre.

Observem o ponto tradicional da decolagem (cliquem na figura)

[FCarvalho]

Pois é. E não fosse o Nae SP pequeno como o é, mesmo para o Mig-29K/KUB, ainda assim este avião seria o ideal como caça principal da frota enquanto um FX-N não vem.

Com toda essa potência, acredito que resolvidas as querelas com o preparo do caça para operar a partir das catapultas do SP, que um pouco de vontade e interesse resolveriam, de resto não precisaria de mais nada para ele operar adequadamente em nosso vestuto Nae.

Mas, isso vai ficar para uma outra oportunidade...

abs.

[FCarvalho]

Para quem gosta de comparativos.



http://www.flyfighterjet.com/jetflights ... ussia.html

Se eu olhei bem, o Mig-35 tem um nariz diferente do Mig-29K/KUB, em função do tipo de radar e equipamentos que leva, com a comunalidade chegando bem perto do 100% entre ambas as aeronaves.
Acredito que sendo solicitado, as modificações necessárias para um "afilamento" do nariz da versão naval seria facilmente obtida uma vez solicitados o mesmo radar e sistemas do Mig-35.

Bem, sonhar, ainda, não custa nada, não é mesmo...

abs.

[gabriel219]

O MiG-29 cabe no A-12, que já operou 29 caças, entre eles 15 Super Étendard, 4 Étendard IVP e 10 F-8. Daria para uns 18 MiG-29 + 3 C-2 tranquilo e ainda sobraria um pouco de espaço.

Creio que a única seria adapta-lo para ser lançado por catapulta, o que seria feita uma modificação em sua estrutura frontal (reforça-la).

Tanto o OLS-35 quanto o radar Zhuk-AE podem ser colocados e serão colocados nos MiG-29K da Rússia.

[FCarvalho]

olha, se couberem uns 12 a 15 Mig-29 no SP, meio que apertadinho, eu já acho muito. Isso se considerarmos hoje o que se pretende em termos de grupo aéreo embarcado pela MB.

abs.

[gabriel219]

Mas 18 aeronaves para 29 não me parece que ficaria apertado. Além disso, o Foch ainda operava 10 helis.

Um MiG-29K é pouco maior que as outras aeronaves citadas acima. A única coisa bem maior é sua massa.

[bcorreia]

O Mig-29K operaria no elevador central ou apenas no lateral?

[gabriel219]

Pelo que vi, o MiG-29K é 30 cm maior que o elevador central, mas isso poderia ser resolvido. Poderia ser erguido de ambos os elevadores com os tanques cheios (pelo que pesquisei ambos os elevadores podem carregar 20 toneladas e o MiG-29K tem a massa de 18,550 kg com os tanques cheios) e poderia ser erguido armado com alguns mísseis ou poderia ser armado mas pesadamente no convés.

O problema é que só uma catapulta poderia opera-lo, pois a lateral tem a capacidade máxima de 15 toneladas e decolar de 1 em 1 é ruim.

Com as modificações no MiG-29K, e isso demoraria, poderíamos modificar ambas as catapultas para uma capacidade maior, assim como os elevadores.

Como nosso PRONAe deverá demorar e iremos operar 2 NAe's, um Upgrade no A-12, com catapultas de 30 toneladas e elevadores novos, além de um sistema AAA capaz de defende-lo, poderíamos fazer esse up e vaze-lo durar até a chegada do 2ª NAe do PRONAe, para rende-lo e isso deverá acontecer, na melhor das hipóteses, em 2030.

Até lá, na minha opinião, o A-12 dá um belo caldo e se for dado esse upgrade ficaria melhor ainda.

[FCarvalho]

O Mig-29 K/KUB podem/poderiam ser operados apenas a partir do elevador de ré, visto que o seu comprimento o impede de fazê-lo no elevador de vante.

A questão do peso pode ser resolvida facilmente, uma vez que, por padrão e lógica operacional, as aeronaves embarcadas em Nae são sempre abastecidas e municiadas no convés de vôo. O hangar é utilizado primariamente para manutenção e guarda das aeronaves.

As catapultas, como certa vez colocou o Marino aqui, podem ter a sua capacidade de lançamento revistas, se for o caso, por aqui mesmo no Brasil. Mas isso demandaria altos custos com os quais a MB não pode arcar de seu próprio bolso. Somente com verba federal específica para tal seria possível a revisão de ambas as catapultas para poderem lançar o Mig-29 em peso máximo de missão, e que está na faixa das 24,5 tons.

Os Mig-29K/KUB tem um comprimento de 17,30 mts, com 8 mts de largura com asas flexadas, e uma área total de 43m2. Neste sentido, como o hangar do Nae SP possui cerca de 185 x 24, e uma área de 3.300m2, pode-se presumir que, numa missão real, este espaço possa abarcar até vinte caças, mantendo-se os padrões de segurança e espaçamento entre as aeronaves para operação no hangar e demais aeronaves do grupo aéreo embarcado, como os Helos e Revo/Cargo. Em todo caso, como podem ser operados somente a partir do elevado de ré, este número seria algo menor, entre 12 a 16 caças, tendo em vista a distribuição de peso x espaço no hangar. Mas enfim, numa missão real, podem ser levados além destes, ao menos mais 6 a 8 caças no convés de vôo, perfazendo 18 a 24 caças.

Para um Nae de outros tempos, com caças também de outros tempos, até que é uma capacidade nada desprezível. Mas isso, lembrando, numa missão real, pouco ou nada provável de ser ver no caso do Nae SP.

Contudo, se ele já conseguisse levar uns 8/12 Mig-29 KUB em missões de treinamento e operacionais, com vista à formação de nossos quadros de aviadores navais, já estaria com certeza de bom tamanho.

abs

[LeandroGCard]

As catapultas, como certa vez colocou o Marino aqui, podem ter a sua capacidade de lançamento revistas, se for o caso, por aqui mesmo no Brasil. Mas isso demandaria altos custos com os quais a MB não pode arcar de seu próprio bolso. Somente com verba federal específica para tal seria possível a revisão de ambas as catapultas para poderem lançar o Mig-29 em peso máximo de missão, e que está na faixa das 24,5 tons.

O Mig-29/35 pode mesmo operar através de catapultas? Tentar isso não vai acabar arrancando fora o trem de pouso ou mesmo a frente inteira do avião? Pelo que sei ele foi projetado com reforços da estrutura aplicados para suportar pousos e decolagens usando rampas Sky Jump, e não catapultas.


Leandro G. Card