Acho que não faria sentido adquirir o 2020 sem o AV-MT 300...irlan escreveu:Vamos vender o 2020 com Matador e tudo?
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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- Olinda
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Re: NOTÍCIAS
Cross escreveu:Não acho que seria.Olinda escreveu: Talvez seja uma "resposta" ao AVTM-300.
Não seria melhor oferecer o astro 2020?
Por que não? Já que eles vão comprar um sistema com este alcance, seria melhor ganharmos algo com isso. A Colombia também tem interesse.
Não reclamamos pela aquisição dos S-300.
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Re: NOTÍCIAS
BASE INDUSTRIAL DE DEFESA
Setor de defesa ganha redução de tributos
Murilo Rodrigues Alves
Brasília
Depois de um ano e oito meses, o governo federal publica hoje a lista das primeiras 26 empresas do setor de
defesa que passam a ter direito a uma forte redução de tributos. É o último passo daregulamentação da Lei 12.598,
sancionada em março do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, com o intuito de fortalecer o setor bélico
nacional.
A lei criou o status de "empresa estratégica de defesa" para companhias que, por produzir equipamentos
considerados fundamentais para a defesa do País, têm direito a regime tributário especial, com suspensão da exigência
de tributos federais (IPI, PIS/Pasep e Gofins). Até o momento, 81 empresas manifestaram interesse em aderir ao
conceito. Na primeira leva de contempladas figuram, entre outras, Embraer, Imbel, Avibras, Engeprom, Nuclep e Mectron
(Odebrecht).
As empresas precisam atender a exigências como controle nacional majoritário entre os acionistas, domínio
brasileiro da tecnologia e compromisso de manter a linha de produção no País. Outra regra é que fabriquem ou estejam
no ciclo de produção dos "produtos estratégicos de defesa". Entre os primeiros 26 listados estão aviões de combate,
produtos químicos, embarcações, artefatos bélicos e o lançador de mísseis Astros 2020, da Avibras.
De acordo com o brigadeiro José Euclides Gonçalves, chefe do Departamento de Produtos de Defesa do
ministério, o governo atende uma reivindicação antiga do setor. Além de estar de olho na ampliação das exportações, o
setor quer a substituição das importações - o déficit comercial em 2012 ficou em US$ 1 bilhão. "É mais um movimento no
caminho da equiparação entre os produtos de defesa importados, que entram no País com alíquota zero, e os fabricados
no Brasil", analisa Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa Segurança.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Sami
Hassuani, afirma que, para uma retomada total do setor, após o colapso na década de 1990, outros pleitos devem ser
atendidos, como a desoneração da folha de pagamento e a contratação apenas dessas empresas estratégicas nos
programas nacionais de defesa.
A Abimde tem 208 empresas associadas, das quais 35 exportam regularmente. O setor movimenta anualmente
US$ 4,5 bilhões.
Site da ABIMDE: http://www.abimde.org.br/
Setor de defesa ganha redução de tributos
Murilo Rodrigues Alves
Brasília
Depois de um ano e oito meses, o governo federal publica hoje a lista das primeiras 26 empresas do setor de
defesa que passam a ter direito a uma forte redução de tributos. É o último passo daregulamentação da Lei 12.598,
sancionada em março do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, com o intuito de fortalecer o setor bélico
nacional.
A lei criou o status de "empresa estratégica de defesa" para companhias que, por produzir equipamentos
considerados fundamentais para a defesa do País, têm direito a regime tributário especial, com suspensão da exigência
de tributos federais (IPI, PIS/Pasep e Gofins). Até o momento, 81 empresas manifestaram interesse em aderir ao
conceito. Na primeira leva de contempladas figuram, entre outras, Embraer, Imbel, Avibras, Engeprom, Nuclep e Mectron
(Odebrecht).
As empresas precisam atender a exigências como controle nacional majoritário entre os acionistas, domínio
brasileiro da tecnologia e compromisso de manter a linha de produção no País. Outra regra é que fabriquem ou estejam
no ciclo de produção dos "produtos estratégicos de defesa". Entre os primeiros 26 listados estão aviões de combate,
produtos químicos, embarcações, artefatos bélicos e o lançador de mísseis Astros 2020, da Avibras.
De acordo com o brigadeiro José Euclides Gonçalves, chefe do Departamento de Produtos de Defesa do
ministério, o governo atende uma reivindicação antiga do setor. Além de estar de olho na ampliação das exportações, o
setor quer a substituição das importações - o déficit comercial em 2012 ficou em US$ 1 bilhão. "É mais um movimento no
caminho da equiparação entre os produtos de defesa importados, que entram no País com alíquota zero, e os fabricados
no Brasil", analisa Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa Segurança.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Sami
Hassuani, afirma que, para uma retomada total do setor, após o colapso na década de 1990, outros pleitos devem ser
atendidos, como a desoneração da folha de pagamento e a contratação apenas dessas empresas estratégicas nos
programas nacionais de defesa.
A Abimde tem 208 empresas associadas, das quais 35 exportam regularmente. O setor movimenta anualmente
US$ 4,5 bilhões.
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
PORTARIA Nº 226-EME, 25 DE NOVEMBRO DE 2013.
Aprova o Estudo de Viabilidade sobre a Viatura
Blindada Multitarefa, Leve de Rodas (VBMT-LR).
Aprova o Estudo de Viabilidade sobre a Viatura
Blindada Multitarefa, Leve de Rodas (VBMT-LR).
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: NOTÍCIAS
Espero que essas siglas não mudem toda hora.
Pode se tratar de um veículo novo ou a mesma coisa com um nome diferente.
Pode se tratar de um veículo novo ou a mesma coisa com um nome diferente.
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Re: NOTÍCIAS
Penso que seja um acrônimo para as mesmas VBR-LR que vimos tratando aqui, visto que os veículos desta ca tegoria a disposição hoje no mercado internacional são na verdade bem mais que meros reconhecedores. E mais, o EB de forma simples e, convenientemente, está se adaptando às reais e múltiplas possibilidades que a vinda desta nova categoria de veículo militar com certeza trará à nossa realidade de nossas OM's de cavalaria.jauro escreveu:PORTARIA Nº 226-EME, 25 DE NOVEMBRO DE 2013.
Aprova o Estudo de Viabilidade sobre a Viatura
Blindada Multitarefa, Leve de Rodas (VBMT-LR).
Ou, este seria o novo designativo para a versão 4x4 das VBTP-LR da família Guarani, já que estas se tratariam de veículos multitarefa - com suas cinco ou seis versões planejadas - desde o princípio deste projeto. Se for isso, as coisas estão caminhando muito mais depressa do que supúnhamos em relação a este nova família de bldos, que por enquanto está recebendo todas as atenções via PAC do governo.
Mas eu fico, de momento, com a primeira opção. Existem alguma questões práticas e, talvez até com uma certa urgência, que precisam ser atendidas pelo EB em virtude de compromissos internacionais que o Brasil está assumindo diante da ONU.
Vamos aguardar por mais informações, que penso não devem tardar a serem publicadas.
De qualquer forma, a meu ver, saímos ganhando com ambas as duas.
abs.
Carpe Diem
- gogogas
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Re: NOTÍCIAS
Probada con éxito
Nueva estación de armas Thor para el blindado colombiano Hunter TR-12
28/11/2013
(Infodefensa.com) E. Saumeth, Cartagena de Indias – El Hunter TR-12, vehículo MRAP (blindado contra emboscadas resistente a las minas) de fabricación colombiana, ha acoplado una nueva torreta y superado con éxito las pruebas de resistencia y fuego realizadas recientemente por el Ejército de esta nación.
La nueva estación de armas, es un diseño producto de la empresa Thor, que desarroló una torreta manual con afustes para ametralladoras Browning M-2HB-QCB de 12.7 mm, US Ordnance M-60 de 7.62 mm, FN Herstal M-249 de 5.56 mm y lanzagranadas MK-19 de 40mm.
La Thor Manual Turret puede hacer giros completos de 360 grados, pesa alrededor de 200 kilogramos y cuenta con un protector balístico que puede soportar impactos de esquirlas y munición de diversos calibres.
Con la nueva torreta el Armor International Hunter TR-12 puede brindar apoyo directo de fuego a la tropa desembarcada o repeler ataques de manera efectiva, durante el cumplimiento de las misiones asignadas.
Fotos: Erich Saumeth
http://www.infodefensa.com/latam/2013/1 ... unter.html
o Brasil fechou uma parceria com os colombianos ,este blindado leve não poderia se tornar um candidato de blindados leves no EB 4x4????
Nueva estación de armas Thor para el blindado colombiano Hunter TR-12
28/11/2013
(Infodefensa.com) E. Saumeth, Cartagena de Indias – El Hunter TR-12, vehículo MRAP (blindado contra emboscadas resistente a las minas) de fabricación colombiana, ha acoplado una nueva torreta y superado con éxito las pruebas de resistencia y fuego realizadas recientemente por el Ejército de esta nación.
La nueva estación de armas, es un diseño producto de la empresa Thor, que desarroló una torreta manual con afustes para ametralladoras Browning M-2HB-QCB de 12.7 mm, US Ordnance M-60 de 7.62 mm, FN Herstal M-249 de 5.56 mm y lanzagranadas MK-19 de 40mm.
La Thor Manual Turret puede hacer giros completos de 360 grados, pesa alrededor de 200 kilogramos y cuenta con un protector balístico que puede soportar impactos de esquirlas y munición de diversos calibres.
Con la nueva torreta el Armor International Hunter TR-12 puede brindar apoyo directo de fuego a la tropa desembarcada o repeler ataques de manera efectiva, durante el cumplimiento de las misiones asignadas.
Fotos: Erich Saumeth
http://www.infodefensa.com/latam/2013/1 ... unter.html
o Brasil fechou uma parceria com os colombianos ,este blindado leve não poderia se tornar um candidato de blindados leves no EB 4x4????
Gogogas !
- arcanjo
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Re: NOTÍCIAS
Poderiam estar falando desta aqui?jauro escreveu:PORTARIA Nº 226-EME, 25 DE NOVEMBRO DE 2013.
Aprova o Estudo de Viabilidade sobre a Viatura
Blindada Multitarefa, Leve de Rodas (VBMT-LR).
VBPL Marruá
O LAPV/VBPL Marruá, da OTT Blindados (foto: Roberto Caiafa)
A Agrale tem no veículo Marruá um de seus mais conhecidos produtos. Dá união das qualidades do carro mais o expertise da OTT Blindados, nasceu na África do Sul o M27 4x4 (AM 200 CD), uma versão blindada do projeto brasileiro. Segundo o diretor Hans Kriek “A OTT desenvolveu o conceito e as duas empresas trabalharam juntas nos requerimentos do veículo, destinado a atender as necessidades das forças de segurança pública quanto a um blindado leve de patrulha extremamente flexível e capaz de ser configurado em várias versões. O VBPL se presta tanto ao trabalho de patrulhamento de fronteiras e participação em missões de paz internacionais, quanto no emprego como posto de comando e controle avançado, como base para avançados sensores de vigilância ou como transporte de frações de tropa. O protótipo foi desenvolvido na África do Sul, mas toda a industrialização desta versão será feita no País”.
Hans Kriek, da OTT, e o protótipo do M27 4x4 VBPL/LAPV
Equipado com motor Cummins Conama P7/ Euro V, o Marruá blindado também se apresenta como uma excelente opção para emprego policial devido as suas características de robustez, durabilidade e disponibilidade de peças de reposição, com ampla rede de assistência técnica já existente. A blindagem de nível três protege contra disparos de armas em calibre até 7,62 mm, explosões laterais e detonação de granada. O habitáculo blindado pode levar até seis pessoas, e com a customização da caçamba, mais quatro lugares podem ser adicionados. Extremamente leve (4,3 ton) e ágil, o VBPL (ou LAPV, de Light Armor Patrol Vehicle) se apresenta assim como uma excelente opção custo x benefício para as forças de segurança nacionais, além de apresentar baixo fator de risco, já que é baseado em um veículo militar homologado pelas forças armadas brasileiras.
Maquete do M27 Marrua LAPV com caçamba configurada para transporte de presos (foto: Roberto Caiafa)
http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=331
abraços
arcanjo
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Re: NOTÍCIAS
Conversei com um militar aqui do Rio, ele me disse que o Marruá tem um problema na suspensão, e parece que era erro de projeto.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: NOTÍCIAS
irlan escreveu:Conversei com um militar aqui do Rio, ele me disse que o Marruá tem um problema na suspensão, e parece que era erro de projeto.
Já foi redimensionada.
Sds
Lord Nauta
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Re: NOTÍCIAS
Talvez tenha uma certa beleza espartana...irlan escreveu:O Marruá é feio pra burro...nossa.
Wingate
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Re: NOTÍCIAS
Do EPEx.
Projeto GUARANI
Documentos
http://www.epex.eb.mil.br/index/guarani/doc-guarani.php
PLANO DE APRECIAÇÃO DE ACEITAÇÃO
I - OBJETIVO
Apresentar os procedimentos a serem adotados na realização do processo de apreciação de aceitação para assessoramento ao processo decisório de aquisição da Viatura Blindada Multitarefa – Leve de Rodas pelo Exército Brasileiro.
II - DEFINIÇÕES
Bitola – Valor médio das distâncias entre os centros das áreas de contato das rodas de um mesmo eixo com o solo.
Capacidade de carga – peso possível de ser transportado no interior da viatura, incluindo a guarnição, equipamentos, munições, armamento e outros acessórios necessários ao cumprimento das atividades operacionais. Não é considerado o peso relativo aos equipamentos e acessórios que já acompanham originalmente o veículo, estando os mesmos, portanto, já incluídos na composição do peso em ordem de marcha.
Compartimento de combate – compartimento interno do veículo previsto para transporte da guarnição.
Falha - pane resultante da quebra de um componente que coloca em risco a segurança da viatura, ou imobilizou/danificou a viatura e não pode ser corrigido pela guarnição em até 01 (uma) hora utilizando apenas o ferramental de manutenção de 1º escalão.
Ferramental para manutenção de 1o escalão – ferramentas indicadas e fornecidas pelo fabricante da viatura para realização da manutenção preventiva e/ou corretiva no nível da organização militar, visando à perfeita conservação do material, sendo realizada pelo motorista da viatura.
Guarnição – tropa embarcada na viatura, incluindo motorista, comandante, atirador e pessoal transportado.
Limite estático de tombamento - razão entre o valor da bitola e o dobro da altura do centro de massa da viatura.
Peso de combate – peso em ordem de marcha acrescido da capacidade de carga do veículo.
Peso em ordem de marcha – peso próprio do veículo acrescido dos pesos do combustível, lubrificantes, fluido de arrefecimento, bem como dos diversos acessórios, equipamentos e ferramentas que
2
acompanham o veículo. Não é considerada a guarnição, bem como os equipamentos e carga adicional a serem transportados pela mesma.
III - REFERÊNCIAS
a. ABNT NBR 10967: Veículos rodoviários automotores – sistema de freio – ensaio de desempenho – 3a edição (03 de agosto de 2012).
b. DIN 70020: Construção de Veículos Automotores (velocidade máxima, aceleração, diversos, conceitos e condições de ensaio).
c. DIN 70030: “Road Vehicles: Determination of Fuel Consumption, Goods Vehicles and Buses”.
d. FINABEL A-20A: Pneumatique de combat, de 06 de fevereiro de 1995.
e. ISO 3888-1: Passenger Cars - Test track for a severe lane-change maneuver - Part 2. Switzerland, 1999.
f. MIL-STD-1474D: “Noise Limits”.
g. MIL-STD-810G: “Environmental Engineering Considerations and Laboratory Tests”.
h. NEB/T M-233: Viatura - Transposição de Obstáculo Vertical – método de ensaio.
i. NEB/T M-234: Viatura - Partida em Rampa – método de ensaio.
j. NEB/T M-235: Viatura - Transposição de Rampa – método de ensaio.
k. NEB/T M-237: Viatura – Transposição de Vau – método de ensaio.
l. NEB/T M-238: Viatura sobre Rodas – Freios – Distância de Parada – método de ensaio.
m. NEB/T M-239: Viatura sobre Rodas – Freios – Imobilização em Rampa – método de ensaio.
n. NEB/T M-240: Viatura sobre Rodas – Freios – Imersão em Água – método de ensaio.
o. NEB/T M-242: Viatura - Transposição de Fosso – método de ensaio.
p. NEB/T Pd-13: Conectores Elétricos para Viaturas Militares, Dimensões, Localização e Utilização.
q. SAE J 695: “Turning Ability and Off Tracking - Motor Vehicles”.
r. NATO STANAG – AEP 55 (VOLUME 1), February 2005:
s. NATO STANAG 4569 (Edition 1) 1999; e
t. NATO STANAG – AEP 55 (VOLUME 2), September 2006.
IV - DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS E INSPEÇÕES/TESTES
1. Inspeção Visual / Funcional
REQUISITO 01 - Possuir bancos que possibilitem o transporte de uma guarnição constituída por, no mínimo, 5 (cinco) homens, incluindo o motorista e o atirador.
REQUISITO 02 – Possuir local apropriado com capacidade para transportar cofres para o acondicionamento de, no mínimo, as seguintes munições:
3
a) 2.000 (dois mil) cartuchos calibre 7,62 mm x 51 (sete vírgula sessenta e dois milímetros);
b) 1.000 (mil) cartuchos calibre .50; e
c) 200 (duzentas) granadas calibre 40 mm (quarenta milímetros).
Obs.: não há a necessidade de a viatura possuir as capacidades elencadas nas alíneas a, b e c de forma simultânea.
REQUISITO 03 - Possuir ferramental para a manutenção de 1º escalão da viatura.
REQUISITO 04 - Possuir local apropriado para transporte do ferramental de manutenção de 1o escalão.
REQUISITO 05 - Possuir portas que permitam o embarque e desembarque da guarnição e da carga a ser transportada.
REQUISITO 06 - Possuir, em todos os bancos, cintos de segurança com fixação em 3 (três) ou mais pontos.
REQUISITO 07 - Possuir, o banco do motorista, regulagem longitudinal e vertical.
REQUISITO 08 - Possuir freio de serviço com sistema tipo “Anti-lock Braking System – ABS”.
REQUISITO 09 - Possuir, no mínimo, os seguintes indicadores e medidores no painel de instrumentos da viatura:
- velocímetro (com escala em km/h);
- odômetro total e parcial (com escala em km);
- tacômetro;
- medidor de tensão do sistema elétrico (com escala em V);
- indicador da pressão do óleo do motor;
- indicador da temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor (com escala em graus Celsius);
- indicador do nível de combustível (com escala em litros);
- indicador da pressão de ar do sistema de freio de serviço (para o caso de freio acionado por sistema pneumático);
- indicadores de acionamento do sistema de iluminação e sinalização luminosa; e
- indicador de freio de estacionamento.
REQUISITO 10 - Possuir clinômetro no compartimento do motorista que informe as inclinações longitudinal e transversal da viatura.
4
REQUISITO 11 - Possuir pelo menos 1 (um) extintor de incêndio com carga suficiente para debelar início de incêndio na viatura ou na carga transportada.
REQUISITO 12 - Possuir sistema de ar condicionado.
REQUISITO 13 - Possuir alças de amarração e içamento para o seu transporte multimodal.
REQUISITO 14 - Possuir alças dianteiras e traseiras tracionamento de emergência de uma viatura do mesmo tipo.
REQUISITO 15 - Possuir cabo de aço, fita de poliéster ou cambão que sejam capazes de ser empregados para tracionar viatura de mesmo tipo e peso.
REQUISITO 16 - Possuir, na sua parte traseira, engate que permita tracionar viatura reboque de massa bruta total de até ¾ toneladas (três quartos de toneladas).
REQUISITO 17 - Possuir dispositivos para drenagem de água que porventura penetre na viatura durante a travessia de vau.
REQUISITO 18 – Possuir campo de visão que permita à guarnição, de dentro do compartimento de combate, a visualização do terreno à frente e aos flancos da viatura.
REQUISITO 20 - Possuir motor alimentado a óleo diesel.
REQUISITO 21 - Possuir caixa de transmissão automática.
REQUISITO 22 - Possuir sistema de tração tipo 4x4, ou 4x2 com seleção 4x4 acionável do compartimento do motorista.
REQUISITO 23 – Possuir sistema de bloqueio nos diferenciais que não necessite ser acionado externamente ao compartimento de combate
REQUISITO 24 - Possuir motor localizado na parte dianteira da viatura.
REQUISITO 25 - Possuir sistema central para controle da pressão dos pneus, comandado pelo motorista sem que ele precise sair da viatura.
REQUISITO 26 - Possuir um espelho retrovisor lateral, rebatível, em cada lado da viatura.
REQUISITO 27 - Possuir alça de segurança para a tropa transportada e a guarnição da viatura se apoiar quando a viatura estiver em movimento.
5
REQUISITO 28 - Possuir sistema lançador de fumígenos.
REQUISITO 29 - Possuir condições de receber sistema de DQBN.
Obs.: deverá ser descrito no memorial descritivo do produto eventuais sistemas de DQBN que podem ser integrados ao veículo.
2. Inspeção Metrológica
REQUISITO 30 - Possuir peso em ordem de marcha de, no máximo, 80.000 N (oitenta mil Newtons).
REQUISITO 31 - Possuir capacidade de carga de, no mínimo, 10.000 N (dez mil Newtons).
Obs.: este requisito será verificado de forma transversal entre as inspeções e testes descritos neste plano, conforme descrito nos requisitos relacionados.
REQUISITO 32 - Possuir, com peso de combate, altura máxima de 2,20 m (dois vírgula vinte metros), excluindo a torreta e o armamento.
REQUISITO 33 - Apresentar, com peso de combate, limite estático de tombamento de, no mínimo, 0,4 (zero vírgula quatro).
3. Inspeção do Sistema Elétrico (visual e funcional)
REQUISITO 34 - Possuir sistema elétrico com tensão nominal de 24 V (vinte e quatro Volts).
REQUISITO 35 - Possuir tomada elétrica interna auxiliar de 12 V (doze volts).
REQUISITO 36 - Possuir dispositivos de comutação de iluminação civil para iluminação militar, que permita o deslocamento da viatura com disciplina de luzes.
REQUISITO 37 - Possuir tomada elétrica, com o correspondente cabo, que possibilite a partida do motor ou a recarga da bateria por meio de outra viatura do mesmo tipo ou equipamentos externos.
REQUISITO 38 - Possuir um conjunto de baterias para o sistema rádio, independentes das fontes de energia da viatura.
REQUISITO 39 - Possuir chave geral para desativar o sistema elétrico da viatura.
REQUISITO 40 - Possuir luz de mapa.
REQUISITO 41 - Possuir, na sua parte traseira, tomada para alimentação elétrica do sistema de iluminação da viatura reboque, conforme descrito na norma NEB/T Pd-13.
6
4. Teste de Raio de Giro
REQUISITO 42 – Possuir, com peso de combate, raio de giro de parede a parede inferior a 10 m (dez metros), conforme procedimento de ensaio estabelecido na Norma SAE J695.
5. Teste de Transposição de Rampa Longitudinal de 60%
REQUISITO 43 - Transpor, com peso de combate, rampa longitudinal de 60 % (sessenta por cento), subindo e descendo, em marcha à frente e marcha à ré, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-235.
6. Teste de Partida do Motor em Rampa Longitudinal de 60%
REQUISITO 44 - Dar partida, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, nos sentidos ascendente e descendente, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-234.
7. Teste de Imobilização em Rampa Longitudinal de 60 %
REQUISITO 45 - Possuir sistema de freio de serviço que permita imobilizar a viatura, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, conforme previsto na norma NEB/T M-239.
REQUISITO 46 - Possuir sistema de freio de estacionamento que permita imobilizar a viatura, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, conforme previsto na norma NEB/T M-239.
8. Teste de Transposição de Rampa Lateral de 30%
REQUISITO 47 - Transpor, com peso de combate, rampa lateral de 30 % (trinta por cento), transitando com inclinação à direita e à esquerda, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-235.
9. Teste de Partida do Motor em Rampa Lateral de 30%
REQUISITO 48 - Dar partida, com peso de combate, em rampa lateral de 30%, com inclinação à direita e à esquerda, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-234.
10. Transposição de Obstáculo Vertical
REQUISITO 49 - Transpor, com peso de combate, subindo e descendo, em marcha à frente e em marcha à ré, obstáculo vertical de 0,35 m (zero vírgula trinta e cinco metros), conforme estabelecido na norma NEB/T M-233.
11. Transposição de Vau
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REQUISITO 50 - Transpor, com peso de combate, sem preparação, vau de profundidade igual ou superior a 0,80 m (zero vírgula oitenta metros), para a modalidade de vau de águas rasas, conforme estabelecido na norma NEB/T M-237.
12. Teste de Desempenho do Sistema de Freio de Serviço
REQUISITO 51 - Possuir sistema de freio de serviço que permita atender o requisito de distância de parada estabelecido na norma ABNT NBR 10967 relativo à classe desta viatura, para as condições de ensaio da norma NEB/T M-238.
REQUISITO 52 - Possuir sistema de freios de serviço que, após imersão em água, conforme condição prevista na norma NEB/T M-240 atenda o requisito de distância de parada estabelecido na norma ABNT NBR 10967 relativo à classe da viatura.
13. Teste de Estabilidade Lateral
REQUISITO 53 - Ser capaz de percorrer a trajetória prevista na Norma ISO 3881-1, com velocidade de 60 km/h (sessenta quilômetros por hora), com peso de combate, sem que haja qualquer contato da viatura com os cones de balizamento, perda de estabilidade direcional e tombamento.
14. Teste de Velocidade Máxima
REQUISITO 54 - Desenvolver, com peso de combate, velocidade igual ou superior a 90 km/h (noventa quilômetros por hora) em estrada plana e consistente, conforme estabelecido na norma DIN 70020.
15. Teste de Velocidade Mínima
REQUISITO 55 - Sustentar, com peso de combate, velocidade igual ou inferior a 4 km/h (quatro quilômetros por hora), em estrada plana e consistente, por período de, no mínimo, 30 segundos.
16. Teste de Autonomia
REQUISITO 56 - Possuir autonomia superior a 500 km (quinhentos quilômetros), sem a utilização de reservatórios complementares, com peso de combate, conforme procedimento de ensaio previsto na norma DIN 70030.
Obs: O teste será realizado em pista com extensão de 1,5 km, nos percursos de ida e volta, em detrimento no previsto na norma supracitada.
17. Teste de Nível de Ruído Interno
REQUISITO 57 - Atender ao nível de ruído interno de acordo com os limites previstos na tabela 1-II para a categoria C da norma MIL-STD-1474D.
18. Teste de Vedação a Chuva no Compartimento de Combate
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REQUISITO 58 - Não apresentar penetração de água no interior do compartimento de combate, conforme procedimento II do método 506.5 da norma MIL-STD 810G.
19. Teste de Deslocamento com Pneus Perfurados por Projetis
REQUISITO 59 - Possuir dispositivos montados nas rodas, que permitam a viatura satisfazer os requisitos de desempenho estabelecidos na norma FINABEL A20A.
20. Teste de Resistência Balística contra Projetis
REQUISITO 60 - Possuir, no compartimento de combate, nível mínimo de proteção balística 3 (três) da norma NATO STANAG 4569, segundo o procedimento de ensaio e requisitos estabelecidos na norma NATO STANAG AEP-55 Volume 1.
21. Teste de Resistência Anti-minas
REQUISITO 61 - Oferecer proteção no compartimento de combate à guarnição contra minas de até 6 kg (seis quilos) de TNT sob qualquer roda, conforme o nível 2a da STANAG 4569 e o procedimento de ensaio da Norma NATO STANAG - AEP 55 Volume 2.
22. Teste de Durabilidade
REQUISITO 62 - Não apresentar falha, durante os primeiros 4.000 km (trinta mil quilômetros), percorridos com velocidades variáveis, com peso de combate, em pistas não pavimentadas, de terrenos variados diversos, tais como: cascalho, saibro e areia.
V - CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
1. Generalidades
a. Antes do início dos testes, será realizada uma reunião preparatória com a comissão de avaliação do CAEx, para apresentação dos procedimentos a serem adotados ao longo desse processo.
b. Os testes/inspeções serão realizados em 1 (um) exemplar da viatura, a ser disponibilizado pela sua empresa representante, em configuração que possibilite o atendimento aos requisitos neste plano, incluindo a condição de proteção balística a ser declarada pelo fabricante para o presente processo de avaliação.
c. Os testes/inspeções previstos neste plano serão realizados em infra-estrutura de testes do CAEx (Centro de Avaliações do Exército) ou de outras organizações externas, sob a gerência de comissão de avaliação composta por profissionais desse Centro.
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d. O atendimento aos requisitos 60 e 61 poderá ser comprovado por meio da apresentação de relatórios, expedidos por laboratório/campo de provas independente, mediante análise de comissão de avaliação do CAEx acerca da sua aceitação.
e. Caso a empresa representante do veículo não possua relatório comprobatório de atendimento aos requisitos mencionados na alínea anterior, esses ensaios deverão ser realizados em organização externa ao CAEx, no país ou no exterior, com acompanhamento de comissão de avaliação desse Centro, dentro do período estabelecido no edital para execução dos testes. Neste caso, será franqueada à empresa a utilização de outro exemplar, de igual modelo ao apresentado ao CAEx, para a realização desses testes.
f. Os testes/inspeções serão executados por motorista a ser disponibilizado pela empresa, mediante coordenação da comissão de avaliação do CAEx.
g. Caso a comissão de avaliação julgue pertinente, testes poderão ser executados por motorista do CAEx, previamente capacitado pela empresa representante.
h. Sempre que a comissão de avaliação julgar necessário, os testes/inspeções serão executados com a presença de um representante do CAEx no interior do veículo.
i. A empresa representante do veículo poderá acompanhar a execução dos testes/inspeções com, no máximo, 1 (um) representante, além do motorista, a ser disponibilizado para execução dos testes.
j. O CAEx não disponibilizará meios de hospedagem ao motorista e representante da empresa para acompanhamento dos testes/inspeções.
k. A empresa poderá instalar no CAEx container para guarda de equipamentos, ferramentais e/ou peças de reposição, por meio de solicitação à comissão de avaliação.
l. O CAEx não disponibilizará instalações próprias para a guarda dos itens mencionados na alínea anterior.
m. Caso seja constatada não conformidade em algum requisito, a comissão de avaliação do CAEx informará à empresa acerca do problema ocorrido em, no máximo, 2 (dois) dias úteis da sua constatação.
n. A empresa poderá realizar a correção da não conformidade e, imediatamente, solicitar ao CAEx a repetição da inspeção/teste, caso haja tempo hábil para tal, mediante análise da comissão de avaliação.
o. A empresa não poderá realizar qualquer intervenção no veículo sem a prévia autorização da comissão de avaliação do CAEx.
p. Qualquer dúvida ou contestação acerca dos procedimentos e resultados durante os testes/inspeções, a empresa deverá se dirigir diretamente à comissão de avaliação do CAEx.
10
q. Para acesso às normas citadas neste plano, a empresa deverá solicitar ao CTEx (Centro Tecnológico do Exército), conforme contatos constantes deste plano.
r. Após a conclusão dos testes/inspeções, o CAEx expedirá relatório descrevendo os resultados finais de todos os veículos que participarem deste processo.
s. Esse relatório será expedido no prazo de até 1 mês após a conclusão dos testes/inspeções de todos os veículos participantes, a ser encaminhado ao escalão superior para tomada de decisão.
t. O veículo será considerado não conforme em algum requisito caso ocorra, pelo menos, uma das seguintes situações:
- não atendimento ao requisito em teste/inspeção realizada pelo CAEx;
- não apresentação de documento comprobatório para avaliação de requisito em tempo hábil para análise;
- a empresa não tomar as providências devidas para a solução de um problema no veículo que impeça a realização de determinado teste/inspeção para a avaliação do requisito;
- a empresa não tomar medidas administrativas em tempo hábil para a contratação de determinado laboratório/campo de provas, bem como para o deslocamento do veículo, em tempo hábil para execução do teste dentro do prazo previsto no edital.
u. A aprovação do produto será obtida por meio do atendimento a todos os requisitos descritos neste plano.
2. Obrigações da empresa representante do veículo
a. Apresentar um exemplar do veículo ao CAEx, até o prazo máximo de 03 de abril de 2014, para o início da execução dos testes.
b. Comunicar ao CAEx, com 2 (dois) dias úteis de antecedência, acerca da entrega do veículo a ser testado. Essa comunicação poderá ser por meio de telefone ou email, conforme contatos constantes deste plano.
c. A entrega desse exemplar somente poderá ocorrer no período de segunda-feira a quinta-feira, excetuando feriados, no período de 09:30 h às 15:00 h.
d. Disponibilizar, durante os testes, 1 (um) motorista para a realização dos ensaios previstos.
e. Realizar a contratação e o pagamento de eventuais testes a serem realizados em outros laboratórios ou campos de provas, mediante orientação do CAEx.
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f. Responsabilizar-se pelo deslocamento do veículo para o CAEx e para organizações externas para a realização de eventuais testes, mediante orientação da comissão de avaliação.
g. Ministrar curso para equipe do CAEx acerca das características técnicas, de operação e manutenção de 1o escalão, conforme orientação da comissão de avaliação.
h. Não interferir, por meio de seus representantes, na execução dos testes a serem realizados.
i. Apresentar ao CAEx documento, tipo memorial descritivo, com a descrição das principais características técnicas e operacionais do veículo, até 21 de fevereiro de 2014, redigido nos idiomas português ou inglês.
j. Fornecer suporte logístico, no que tange à manutenção, ao fornecimento de peças de reposição e preparação do veículo para a execução dos testes/inspeções.
k. Solicitar autorização ao CAEx, caso verifique a necessidade de realizar qualquer tipo de intervenção no veículo com pessoal além dos inicialmente autorizados a acompanhar os testes/inspeções.
l. Realização a recuperação do veículo em teste ou disponibilizar outro exemplar, caso ocorra qualquer acidente durante os testes que danifique o mesmo.
m. Enviar relação do pessoal da empresa previsto a participar dos testes, com suas respectivas funções, bem como cópias dos documentos de identificação (passaportes, no caso de estrangeiros), até 14 de fevereiro de 2014.
n. A viatura deverá ser entregue ao CAEx com lastros ou simulacros que representem a carga transportada, guarnição e materiais, considerando-se a sua capacidade de carga.
3. Contatos
.................................................................
Projeto GUARANI
Documentos
http://www.epex.eb.mil.br/index/guarani/doc-guarani.php
PLANO DE APRECIAÇÃO DE ACEITAÇÃO
I - OBJETIVO
Apresentar os procedimentos a serem adotados na realização do processo de apreciação de aceitação para assessoramento ao processo decisório de aquisição da Viatura Blindada Multitarefa – Leve de Rodas pelo Exército Brasileiro.
II - DEFINIÇÕES
Bitola – Valor médio das distâncias entre os centros das áreas de contato das rodas de um mesmo eixo com o solo.
Capacidade de carga – peso possível de ser transportado no interior da viatura, incluindo a guarnição, equipamentos, munições, armamento e outros acessórios necessários ao cumprimento das atividades operacionais. Não é considerado o peso relativo aos equipamentos e acessórios que já acompanham originalmente o veículo, estando os mesmos, portanto, já incluídos na composição do peso em ordem de marcha.
Compartimento de combate – compartimento interno do veículo previsto para transporte da guarnição.
Falha - pane resultante da quebra de um componente que coloca em risco a segurança da viatura, ou imobilizou/danificou a viatura e não pode ser corrigido pela guarnição em até 01 (uma) hora utilizando apenas o ferramental de manutenção de 1º escalão.
Ferramental para manutenção de 1o escalão – ferramentas indicadas e fornecidas pelo fabricante da viatura para realização da manutenção preventiva e/ou corretiva no nível da organização militar, visando à perfeita conservação do material, sendo realizada pelo motorista da viatura.
Guarnição – tropa embarcada na viatura, incluindo motorista, comandante, atirador e pessoal transportado.
Limite estático de tombamento - razão entre o valor da bitola e o dobro da altura do centro de massa da viatura.
Peso de combate – peso em ordem de marcha acrescido da capacidade de carga do veículo.
Peso em ordem de marcha – peso próprio do veículo acrescido dos pesos do combustível, lubrificantes, fluido de arrefecimento, bem como dos diversos acessórios, equipamentos e ferramentas que
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acompanham o veículo. Não é considerada a guarnição, bem como os equipamentos e carga adicional a serem transportados pela mesma.
III - REFERÊNCIAS
a. ABNT NBR 10967: Veículos rodoviários automotores – sistema de freio – ensaio de desempenho – 3a edição (03 de agosto de 2012).
b. DIN 70020: Construção de Veículos Automotores (velocidade máxima, aceleração, diversos, conceitos e condições de ensaio).
c. DIN 70030: “Road Vehicles: Determination of Fuel Consumption, Goods Vehicles and Buses”.
d. FINABEL A-20A: Pneumatique de combat, de 06 de fevereiro de 1995.
e. ISO 3888-1: Passenger Cars - Test track for a severe lane-change maneuver - Part 2. Switzerland, 1999.
f. MIL-STD-1474D: “Noise Limits”.
g. MIL-STD-810G: “Environmental Engineering Considerations and Laboratory Tests”.
h. NEB/T M-233: Viatura - Transposição de Obstáculo Vertical – método de ensaio.
i. NEB/T M-234: Viatura - Partida em Rampa – método de ensaio.
j. NEB/T M-235: Viatura - Transposição de Rampa – método de ensaio.
k. NEB/T M-237: Viatura – Transposição de Vau – método de ensaio.
l. NEB/T M-238: Viatura sobre Rodas – Freios – Distância de Parada – método de ensaio.
m. NEB/T M-239: Viatura sobre Rodas – Freios – Imobilização em Rampa – método de ensaio.
n. NEB/T M-240: Viatura sobre Rodas – Freios – Imersão em Água – método de ensaio.
o. NEB/T M-242: Viatura - Transposição de Fosso – método de ensaio.
p. NEB/T Pd-13: Conectores Elétricos para Viaturas Militares, Dimensões, Localização e Utilização.
q. SAE J 695: “Turning Ability and Off Tracking - Motor Vehicles”.
r. NATO STANAG – AEP 55 (VOLUME 1), February 2005:
s. NATO STANAG 4569 (Edition 1) 1999; e
t. NATO STANAG – AEP 55 (VOLUME 2), September 2006.
IV - DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS E INSPEÇÕES/TESTES
1. Inspeção Visual / Funcional
REQUISITO 01 - Possuir bancos que possibilitem o transporte de uma guarnição constituída por, no mínimo, 5 (cinco) homens, incluindo o motorista e o atirador.
REQUISITO 02 – Possuir local apropriado com capacidade para transportar cofres para o acondicionamento de, no mínimo, as seguintes munições:
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a) 2.000 (dois mil) cartuchos calibre 7,62 mm x 51 (sete vírgula sessenta e dois milímetros);
b) 1.000 (mil) cartuchos calibre .50; e
c) 200 (duzentas) granadas calibre 40 mm (quarenta milímetros).
Obs.: não há a necessidade de a viatura possuir as capacidades elencadas nas alíneas a, b e c de forma simultânea.
REQUISITO 03 - Possuir ferramental para a manutenção de 1º escalão da viatura.
REQUISITO 04 - Possuir local apropriado para transporte do ferramental de manutenção de 1o escalão.
REQUISITO 05 - Possuir portas que permitam o embarque e desembarque da guarnição e da carga a ser transportada.
REQUISITO 06 - Possuir, em todos os bancos, cintos de segurança com fixação em 3 (três) ou mais pontos.
REQUISITO 07 - Possuir, o banco do motorista, regulagem longitudinal e vertical.
REQUISITO 08 - Possuir freio de serviço com sistema tipo “Anti-lock Braking System – ABS”.
REQUISITO 09 - Possuir, no mínimo, os seguintes indicadores e medidores no painel de instrumentos da viatura:
- velocímetro (com escala em km/h);
- odômetro total e parcial (com escala em km);
- tacômetro;
- medidor de tensão do sistema elétrico (com escala em V);
- indicador da pressão do óleo do motor;
- indicador da temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor (com escala em graus Celsius);
- indicador do nível de combustível (com escala em litros);
- indicador da pressão de ar do sistema de freio de serviço (para o caso de freio acionado por sistema pneumático);
- indicadores de acionamento do sistema de iluminação e sinalização luminosa; e
- indicador de freio de estacionamento.
REQUISITO 10 - Possuir clinômetro no compartimento do motorista que informe as inclinações longitudinal e transversal da viatura.
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REQUISITO 11 - Possuir pelo menos 1 (um) extintor de incêndio com carga suficiente para debelar início de incêndio na viatura ou na carga transportada.
REQUISITO 12 - Possuir sistema de ar condicionado.
REQUISITO 13 - Possuir alças de amarração e içamento para o seu transporte multimodal.
REQUISITO 14 - Possuir alças dianteiras e traseiras tracionamento de emergência de uma viatura do mesmo tipo.
REQUISITO 15 - Possuir cabo de aço, fita de poliéster ou cambão que sejam capazes de ser empregados para tracionar viatura de mesmo tipo e peso.
REQUISITO 16 - Possuir, na sua parte traseira, engate que permita tracionar viatura reboque de massa bruta total de até ¾ toneladas (três quartos de toneladas).
REQUISITO 17 - Possuir dispositivos para drenagem de água que porventura penetre na viatura durante a travessia de vau.
REQUISITO 18 – Possuir campo de visão que permita à guarnição, de dentro do compartimento de combate, a visualização do terreno à frente e aos flancos da viatura.
REQUISITO 20 - Possuir motor alimentado a óleo diesel.
REQUISITO 21 - Possuir caixa de transmissão automática.
REQUISITO 22 - Possuir sistema de tração tipo 4x4, ou 4x2 com seleção 4x4 acionável do compartimento do motorista.
REQUISITO 23 – Possuir sistema de bloqueio nos diferenciais que não necessite ser acionado externamente ao compartimento de combate
REQUISITO 24 - Possuir motor localizado na parte dianteira da viatura.
REQUISITO 25 - Possuir sistema central para controle da pressão dos pneus, comandado pelo motorista sem que ele precise sair da viatura.
REQUISITO 26 - Possuir um espelho retrovisor lateral, rebatível, em cada lado da viatura.
REQUISITO 27 - Possuir alça de segurança para a tropa transportada e a guarnição da viatura se apoiar quando a viatura estiver em movimento.
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REQUISITO 28 - Possuir sistema lançador de fumígenos.
REQUISITO 29 - Possuir condições de receber sistema de DQBN.
Obs.: deverá ser descrito no memorial descritivo do produto eventuais sistemas de DQBN que podem ser integrados ao veículo.
2. Inspeção Metrológica
REQUISITO 30 - Possuir peso em ordem de marcha de, no máximo, 80.000 N (oitenta mil Newtons).
REQUISITO 31 - Possuir capacidade de carga de, no mínimo, 10.000 N (dez mil Newtons).
Obs.: este requisito será verificado de forma transversal entre as inspeções e testes descritos neste plano, conforme descrito nos requisitos relacionados.
REQUISITO 32 - Possuir, com peso de combate, altura máxima de 2,20 m (dois vírgula vinte metros), excluindo a torreta e o armamento.
REQUISITO 33 - Apresentar, com peso de combate, limite estático de tombamento de, no mínimo, 0,4 (zero vírgula quatro).
3. Inspeção do Sistema Elétrico (visual e funcional)
REQUISITO 34 - Possuir sistema elétrico com tensão nominal de 24 V (vinte e quatro Volts).
REQUISITO 35 - Possuir tomada elétrica interna auxiliar de 12 V (doze volts).
REQUISITO 36 - Possuir dispositivos de comutação de iluminação civil para iluminação militar, que permita o deslocamento da viatura com disciplina de luzes.
REQUISITO 37 - Possuir tomada elétrica, com o correspondente cabo, que possibilite a partida do motor ou a recarga da bateria por meio de outra viatura do mesmo tipo ou equipamentos externos.
REQUISITO 38 - Possuir um conjunto de baterias para o sistema rádio, independentes das fontes de energia da viatura.
REQUISITO 39 - Possuir chave geral para desativar o sistema elétrico da viatura.
REQUISITO 40 - Possuir luz de mapa.
REQUISITO 41 - Possuir, na sua parte traseira, tomada para alimentação elétrica do sistema de iluminação da viatura reboque, conforme descrito na norma NEB/T Pd-13.
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4. Teste de Raio de Giro
REQUISITO 42 – Possuir, com peso de combate, raio de giro de parede a parede inferior a 10 m (dez metros), conforme procedimento de ensaio estabelecido na Norma SAE J695.
5. Teste de Transposição de Rampa Longitudinal de 60%
REQUISITO 43 - Transpor, com peso de combate, rampa longitudinal de 60 % (sessenta por cento), subindo e descendo, em marcha à frente e marcha à ré, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-235.
6. Teste de Partida do Motor em Rampa Longitudinal de 60%
REQUISITO 44 - Dar partida, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, nos sentidos ascendente e descendente, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-234.
7. Teste de Imobilização em Rampa Longitudinal de 60 %
REQUISITO 45 - Possuir sistema de freio de serviço que permita imobilizar a viatura, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, conforme previsto na norma NEB/T M-239.
REQUISITO 46 - Possuir sistema de freio de estacionamento que permita imobilizar a viatura, com peso de combate, em rampa longitudinal de 60%, conforme previsto na norma NEB/T M-239.
8. Teste de Transposição de Rampa Lateral de 30%
REQUISITO 47 - Transpor, com peso de combate, rampa lateral de 30 % (trinta por cento), transitando com inclinação à direita e à esquerda, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-235.
9. Teste de Partida do Motor em Rampa Lateral de 30%
REQUISITO 48 - Dar partida, com peso de combate, em rampa lateral de 30%, com inclinação à direita e à esquerda, com reservatório de combustível a 100% e 10% de sua capacidade, conforme estabelecido na Norma NEB/T M-234.
10. Transposição de Obstáculo Vertical
REQUISITO 49 - Transpor, com peso de combate, subindo e descendo, em marcha à frente e em marcha à ré, obstáculo vertical de 0,35 m (zero vírgula trinta e cinco metros), conforme estabelecido na norma NEB/T M-233.
11. Transposição de Vau
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REQUISITO 50 - Transpor, com peso de combate, sem preparação, vau de profundidade igual ou superior a 0,80 m (zero vírgula oitenta metros), para a modalidade de vau de águas rasas, conforme estabelecido na norma NEB/T M-237.
12. Teste de Desempenho do Sistema de Freio de Serviço
REQUISITO 51 - Possuir sistema de freio de serviço que permita atender o requisito de distância de parada estabelecido na norma ABNT NBR 10967 relativo à classe desta viatura, para as condições de ensaio da norma NEB/T M-238.
REQUISITO 52 - Possuir sistema de freios de serviço que, após imersão em água, conforme condição prevista na norma NEB/T M-240 atenda o requisito de distância de parada estabelecido na norma ABNT NBR 10967 relativo à classe da viatura.
13. Teste de Estabilidade Lateral
REQUISITO 53 - Ser capaz de percorrer a trajetória prevista na Norma ISO 3881-1, com velocidade de 60 km/h (sessenta quilômetros por hora), com peso de combate, sem que haja qualquer contato da viatura com os cones de balizamento, perda de estabilidade direcional e tombamento.
14. Teste de Velocidade Máxima
REQUISITO 54 - Desenvolver, com peso de combate, velocidade igual ou superior a 90 km/h (noventa quilômetros por hora) em estrada plana e consistente, conforme estabelecido na norma DIN 70020.
15. Teste de Velocidade Mínima
REQUISITO 55 - Sustentar, com peso de combate, velocidade igual ou inferior a 4 km/h (quatro quilômetros por hora), em estrada plana e consistente, por período de, no mínimo, 30 segundos.
16. Teste de Autonomia
REQUISITO 56 - Possuir autonomia superior a 500 km (quinhentos quilômetros), sem a utilização de reservatórios complementares, com peso de combate, conforme procedimento de ensaio previsto na norma DIN 70030.
Obs: O teste será realizado em pista com extensão de 1,5 km, nos percursos de ida e volta, em detrimento no previsto na norma supracitada.
17. Teste de Nível de Ruído Interno
REQUISITO 57 - Atender ao nível de ruído interno de acordo com os limites previstos na tabela 1-II para a categoria C da norma MIL-STD-1474D.
18. Teste de Vedação a Chuva no Compartimento de Combate
8
REQUISITO 58 - Não apresentar penetração de água no interior do compartimento de combate, conforme procedimento II do método 506.5 da norma MIL-STD 810G.
19. Teste de Deslocamento com Pneus Perfurados por Projetis
REQUISITO 59 - Possuir dispositivos montados nas rodas, que permitam a viatura satisfazer os requisitos de desempenho estabelecidos na norma FINABEL A20A.
20. Teste de Resistência Balística contra Projetis
REQUISITO 60 - Possuir, no compartimento de combate, nível mínimo de proteção balística 3 (três) da norma NATO STANAG 4569, segundo o procedimento de ensaio e requisitos estabelecidos na norma NATO STANAG AEP-55 Volume 1.
21. Teste de Resistência Anti-minas
REQUISITO 61 - Oferecer proteção no compartimento de combate à guarnição contra minas de até 6 kg (seis quilos) de TNT sob qualquer roda, conforme o nível 2a da STANAG 4569 e o procedimento de ensaio da Norma NATO STANAG - AEP 55 Volume 2.
22. Teste de Durabilidade
REQUISITO 62 - Não apresentar falha, durante os primeiros 4.000 km (trinta mil quilômetros), percorridos com velocidades variáveis, com peso de combate, em pistas não pavimentadas, de terrenos variados diversos, tais como: cascalho, saibro e areia.
V - CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
1. Generalidades
a. Antes do início dos testes, será realizada uma reunião preparatória com a comissão de avaliação do CAEx, para apresentação dos procedimentos a serem adotados ao longo desse processo.
b. Os testes/inspeções serão realizados em 1 (um) exemplar da viatura, a ser disponibilizado pela sua empresa representante, em configuração que possibilite o atendimento aos requisitos neste plano, incluindo a condição de proteção balística a ser declarada pelo fabricante para o presente processo de avaliação.
c. Os testes/inspeções previstos neste plano serão realizados em infra-estrutura de testes do CAEx (Centro de Avaliações do Exército) ou de outras organizações externas, sob a gerência de comissão de avaliação composta por profissionais desse Centro.
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d. O atendimento aos requisitos 60 e 61 poderá ser comprovado por meio da apresentação de relatórios, expedidos por laboratório/campo de provas independente, mediante análise de comissão de avaliação do CAEx acerca da sua aceitação.
e. Caso a empresa representante do veículo não possua relatório comprobatório de atendimento aos requisitos mencionados na alínea anterior, esses ensaios deverão ser realizados em organização externa ao CAEx, no país ou no exterior, com acompanhamento de comissão de avaliação desse Centro, dentro do período estabelecido no edital para execução dos testes. Neste caso, será franqueada à empresa a utilização de outro exemplar, de igual modelo ao apresentado ao CAEx, para a realização desses testes.
f. Os testes/inspeções serão executados por motorista a ser disponibilizado pela empresa, mediante coordenação da comissão de avaliação do CAEx.
g. Caso a comissão de avaliação julgue pertinente, testes poderão ser executados por motorista do CAEx, previamente capacitado pela empresa representante.
h. Sempre que a comissão de avaliação julgar necessário, os testes/inspeções serão executados com a presença de um representante do CAEx no interior do veículo.
i. A empresa representante do veículo poderá acompanhar a execução dos testes/inspeções com, no máximo, 1 (um) representante, além do motorista, a ser disponibilizado para execução dos testes.
j. O CAEx não disponibilizará meios de hospedagem ao motorista e representante da empresa para acompanhamento dos testes/inspeções.
k. A empresa poderá instalar no CAEx container para guarda de equipamentos, ferramentais e/ou peças de reposição, por meio de solicitação à comissão de avaliação.
l. O CAEx não disponibilizará instalações próprias para a guarda dos itens mencionados na alínea anterior.
m. Caso seja constatada não conformidade em algum requisito, a comissão de avaliação do CAEx informará à empresa acerca do problema ocorrido em, no máximo, 2 (dois) dias úteis da sua constatação.
n. A empresa poderá realizar a correção da não conformidade e, imediatamente, solicitar ao CAEx a repetição da inspeção/teste, caso haja tempo hábil para tal, mediante análise da comissão de avaliação.
o. A empresa não poderá realizar qualquer intervenção no veículo sem a prévia autorização da comissão de avaliação do CAEx.
p. Qualquer dúvida ou contestação acerca dos procedimentos e resultados durante os testes/inspeções, a empresa deverá se dirigir diretamente à comissão de avaliação do CAEx.
10
q. Para acesso às normas citadas neste plano, a empresa deverá solicitar ao CTEx (Centro Tecnológico do Exército), conforme contatos constantes deste plano.
r. Após a conclusão dos testes/inspeções, o CAEx expedirá relatório descrevendo os resultados finais de todos os veículos que participarem deste processo.
s. Esse relatório será expedido no prazo de até 1 mês após a conclusão dos testes/inspeções de todos os veículos participantes, a ser encaminhado ao escalão superior para tomada de decisão.
t. O veículo será considerado não conforme em algum requisito caso ocorra, pelo menos, uma das seguintes situações:
- não atendimento ao requisito em teste/inspeção realizada pelo CAEx;
- não apresentação de documento comprobatório para avaliação de requisito em tempo hábil para análise;
- a empresa não tomar as providências devidas para a solução de um problema no veículo que impeça a realização de determinado teste/inspeção para a avaliação do requisito;
- a empresa não tomar medidas administrativas em tempo hábil para a contratação de determinado laboratório/campo de provas, bem como para o deslocamento do veículo, em tempo hábil para execução do teste dentro do prazo previsto no edital.
u. A aprovação do produto será obtida por meio do atendimento a todos os requisitos descritos neste plano.
2. Obrigações da empresa representante do veículo
a. Apresentar um exemplar do veículo ao CAEx, até o prazo máximo de 03 de abril de 2014, para o início da execução dos testes.
b. Comunicar ao CAEx, com 2 (dois) dias úteis de antecedência, acerca da entrega do veículo a ser testado. Essa comunicação poderá ser por meio de telefone ou email, conforme contatos constantes deste plano.
c. A entrega desse exemplar somente poderá ocorrer no período de segunda-feira a quinta-feira, excetuando feriados, no período de 09:30 h às 15:00 h.
d. Disponibilizar, durante os testes, 1 (um) motorista para a realização dos ensaios previstos.
e. Realizar a contratação e o pagamento de eventuais testes a serem realizados em outros laboratórios ou campos de provas, mediante orientação do CAEx.
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f. Responsabilizar-se pelo deslocamento do veículo para o CAEx e para organizações externas para a realização de eventuais testes, mediante orientação da comissão de avaliação.
g. Ministrar curso para equipe do CAEx acerca das características técnicas, de operação e manutenção de 1o escalão, conforme orientação da comissão de avaliação.
h. Não interferir, por meio de seus representantes, na execução dos testes a serem realizados.
i. Apresentar ao CAEx documento, tipo memorial descritivo, com a descrição das principais características técnicas e operacionais do veículo, até 21 de fevereiro de 2014, redigido nos idiomas português ou inglês.
j. Fornecer suporte logístico, no que tange à manutenção, ao fornecimento de peças de reposição e preparação do veículo para a execução dos testes/inspeções.
k. Solicitar autorização ao CAEx, caso verifique a necessidade de realizar qualquer tipo de intervenção no veículo com pessoal além dos inicialmente autorizados a acompanhar os testes/inspeções.
l. Realização a recuperação do veículo em teste ou disponibilizar outro exemplar, caso ocorra qualquer acidente durante os testes que danifique o mesmo.
m. Enviar relação do pessoal da empresa previsto a participar dos testes, com suas respectivas funções, bem como cópias dos documentos de identificação (passaportes, no caso de estrangeiros), até 14 de fevereiro de 2014.
n. A viatura deverá ser entregue ao CAEx com lastros ou simulacros que representem a carga transportada, guarnição e materiais, considerando-se a sua capacidade de carga.
3. Contatos
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- gogogas
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Re: NOTÍCIAS
Bom ,agora espero que faça uma excelente escolha !4x4 ,6x6 ja definidos ,agora só esperando os 8x8
Gogogas !
- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
O VBR-MR 8X8 já está em desenvolvimento. Ainda haverá o desenvolvimento do VBCI 8X8, mas como seria extremamente semelhante ao VBTP 6X6 e este pode ser convertido em 8x8, talvez o VBCI 8X8 possa ser o VBTP 6X6 modificado.
Mas isso é só achismo.
Mas isso é só achismo.