Alternativas para fim do FX2

[Paisano]

Prezados,

Apenas lembrando a todos o nome deste tópico: "Alternativas para fim do FX2".

Por outro lado, existe um tópico específico na seção "Gerais" para debate sobre política e assuntos correlatos.

Um abraço.

[JL]

Existe todo um mito, lenda ou exagero, talvez verdades sobre a tal "coleira", que os norte americanos impõem na venda e utilização dos seus armamentos. Mas como os F 16 da Venezuela estão voando na Cruzex, depois de tantos anos que este país adotou uma postura anti norte americana. Aliás lá na cruzex são três países operando caças F 16. Como será que estão se saindo. Repeti a mensagem lá no post sobre a Cruzex também.

[knigh7]

E a FAV até hoje não vai para o exercício com o Su-30...

[JL]

Além do Su 30 faltou o Mig 29 peruano, uma pena.

[bcorreia]

Existe todo um mito, lenda ou exagero, talvez verdades sobre a tal "coleira", que os norte americanos impõem na venda e utilização dos seus armamentos. Mas como os F 16 da Venezuela estão voando na Cruzex, depois de tantos anos que este país adotou uma postura anti norte americana. Aliás lá na cruzex são três países operando caças F 16. Como será que estão se saindo. Repeti a mensagem lá no post sobre a Cruzex também.

É, da forma que o FX vai, não duvido que nos seriamos os quartos dessa lista, com equipamentos diretamente do deserto

[FCarvalho]

Senhores, a FAV não leva os seus Su-30 nem amarrado para uma Cruzex, e nenhum outro exercício, onde tenha americanos, e ainda mais com seus caças. Questão mais política do que operacional. Os Su-30MKV estão voando. Não quanto seria o ideal, mas estão. Existem outras considerações por trás da operação destes caças que não somente a capacidade venezuelana de mantê-los.

Os peruanos tem um histórico, meio que embasado na tradição(influência) soviética em suas ffaa's de não expor as suas melhores máquinas no exterior. E isto tem sido feito até hoje. D'outra forma, existe também a questão, aqui sim, da operacionalidade dos caças, que bem ou mal, não vinham sendo mantidos nos últimos anos em bom estado, com índices de disponibilidade nada meritórios para a sua frota, principalmente me relação aos Mig-29 e M-2000. Assim não é de se estranhar que eles mandem aeronavegas de baixa performace para a Cruzex. Há perdas e ganhos com este tipo de decisão. Mas eles conseguem conviver bem com isso.

Na verdade, deveríamos estar mais preocupados é conosco, pois o país anfitrião de um exercício internacional
do nível de uma Cruzex estar operando caças de menor qualidade, e num certo sentido, em condições de inferioridade, da maioria de seus visitantes, isso sim deveria realmente nos preocupar.

Mas, alguém se preocupa mesmo com isso no Brasil? Aliás, a cmte em chefe da FAB tem plena ciência disso. Ou fez caso desta informação?

Eu acho que não.

abs.

[gabriel219]

Além disso, não é só o EUA wue fábrica peças do F-16.

[Carlos Lima]

Com relação aos F-16 da Venezuela.

Os EUA não tem problemas em dar peças para eles (são Block 15), mas por outro lado não deixam Israel fazer upgrade neles para o padrão MLU.

Ou seja... a coleira atua... só que de uma maneira mais discreta.

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Com relação aos F-16 da Venezuela.

Os EUA não tem problemas em dar peças para eles (são Block 15), mas por outro lado não deixam Israel fazer upgrade neles para o padrão MLU.

Ou seja... a coleira atua... só que de uma maneira mais discreta.

[]s
CB_Lima

No começo dos anos 2000, já com Chaves, os F-16 da FAV passaram por atualização:

El Grupo Aéreo de Caza Nº 16 ha afrontado los avances tecnológicos y humanos al incorporar a sus sistemas y personal mejoras puntuales que le han permitido aumentar de manera notable sus misiones asignadas:

Actualmente toda la flota de F-16 A y B de la Fuerza Aérea Venezolana son bloque 15, con la actualización OCU (Operational Capability Update) que consistió en una modificación y mejoras en los sistemas de aviónica del avión, igualmente se les ha datado de moderno pod de iluminación láser Litening PGM (Precision Guided Monitor), misiles Python IV, sistema NVG (gafas de visión nocturna) y bombas PGB (Precision Guided Bomb) de origen Israelí del tipo Lizard equivalentes a los sistemas GBU-10 y GBU-12 de los EE.UU. Todo el parque de motores han sido modernizados y llevados a un modelo más reciente; el Pratt & Whitney F100-PW-200E proyecto ejecutado por la compañía Sansumg de Corea de sur Es de hacer notar que los motores en su totalidad fueron renovados y modernizados a un precio realmente competitivo y con enormes ventajas para el personal técnico que los mantiene. Durante el año 2003 fuimos testigo de algo muy inusual en la FAV al ser decoradas tres aeronaves F16A/B con sendos diseños alusivos al Grupo Aéreo de Caza Nº 16 para celebrar los 20 años de su génesis, siendo esta toda una innovación en la Fuerza Aérea Venezolana. Uno de los autores de los diseños es el autor de este articulo, miembro de FAV Club.

Contrariamente a lo que cree la opinión publica el proceso de modernización de los F-16 ha empezado hace ya unos cuantos años Esta serie de mejoras y actualizaciones que se han ido aplicando paulatinamente a los F-16A/B forman parte del proceso de rejuvenecimiento que ha abordado la Fuerza Aérea Venezolana. El Viper es un sistema de armas que es la punta de lanza de la soberanía venezolana ya ha cumplido dos décadas de continuo y excelente servicio es altamente valorado por la todo el personal de la FAV. Recordemos que a nivel hemisférico la única fuerza aérea que contaba con caza de 3era generación era la FAV teniendo en sus manos más de 20 años de experiencia con un sistema que aún le quedan muchos años de servicio al ser una excelente plataforma de armas y altamente flexible. Hoy día solo Chile ha anunciado la comprar de una escuadrilla de cazas F16 para renovar su Fuerza Aérea con todos los aditamentos modernos que le garanticen la posesión de uno de los mejores cazas de la historia contemporánea. Es muy probable que dentro de pocos años a nivel sudamericano otras fuerzas aéreas logren hacerse con un lote de F16 de los excedentes norteamericanos, y donde el recurso humano y la experiencia acumulada serán un enorme aval como carta de triunfo ante un futuro mundo inestable.

http://www.fav-club.com/index.php?optio ... catid=25:f

[Carlos Lima]

Sim...

Mas quando eles quiseram atualizar os avioes mais ainda com Israel eles receberam um Nao por conta das peripecias do Chaves.

E como eu disse eles nao foram reformados p o padrao MLU.

[]s
CB

[kirk]

Comprar aviões de superioridade aérea Sukhoi-35 é cair na cilada

Ministro da Defesa do Brasil estaria se deixando encantar pela proposta do ministro da Defesa russo de incorporarmos a aeronave Sukhoi-35, sob contrato de leasing, a partir de janeiro de 2014, até que possamos participar do desenvolvimento do Sukhoi T-55



Antônio do Nascimento - Estado de Minas
Publicação: 10/11/2013 19:05 Atualização:
(REUTERS)

Diz a lenda que um jovem senhor voltava de uma caçada acompanhado de um criado e dois cães e ao passar próximo de um lago ouviu gritos de socorro de uma linda mulher loura, que aparentemente se afogava. Movido pelo sentimento, o jovem senhor desceu de seu cavalo e se aproximou do lago. Os gritos de socorro se tornaram mais intensos e o jovem senhor, agora movido pelo impulso de humanidade, se lançou na água para salvar a bela mulher. Quando estava próximo de agarrá-la, o seu criado o segurou por trás e o obrigou a sair do lago. Já montado em seu cavalo, confirmou que a bela loura era uma sereia e pôde ouvir dela numa voz de frustração e irada: “Jovem senhor, jovem senhor, se não fosse teu criado terias sido uma presa muito fácil.”

A adaptação de um trecho da fábula se presta exatamente para o que está ocorrendo no processo licitatório para aquisição de aeronaves de superioridade aérea para a Força Aérea Brasileira. O jovem senhor é o nosso ministro da Defesa, que está se deixando encantar pela proposta do ministro da Defesa russo de incorporarmos a aeronave Sukhoi-35, sob contrato de leasing, a partir de janeiro de 2014, até que possamos participar do desenvolvimento do Sukhoi T-55.

O seu criado, formado pelo grupo técnico da Força Aérea Brasileira, já havia definido que a aeronave oferecida não é a que a Força Aérea deseja incorporar. Se por uma questão ideológica ele se deixar atrair pelo canto de sereia russo, as consequências deverão recair sobre ele.

A imprensa divulga os problemas que a Força Aérea da Venezuela enfrenta com uma frota de 24 aviões Sukhoi Su-30. Segundo divulgado, apenas seis aeronaves daquela Força Aérea estão disponíveis, por falta de suprimento. Falta de suprimento gera canibalização, com todas as suas consequências. Os russos são fracos no pós-venda. Na imprensa encontramos ainda o seguinte alerta: “O Brasil vai repetir o erro de meu país e pôr a vida de seus militares em risco se insistir em comprar aviões com base em critérios políticos e não técnicos”. Essa colocação foi feita por Mario Iván Carratú Molina, que foi diretor do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional da Venezuela.

Na fase atual, o Projeto FX-2 tem três concorrentes selecionados pela Força Aérea Brasileira, que já havia se manifestado em janeiro de 2010 pela aeronave sueca, Gripen JAS-39. Antes dessa manifestação, a Embraer já havia trazido a sua opinião. Em setembro de 2009 o seu vice-presidente para o mercado de defesa afirmou: “Avaliamos as três propostas, a pedido da Força Aérea, e vimos que a oferta da empresa sueca Saab é a que vai assegurar ao Brasil o conhecimento e a agregação de tecnologia dentro da premissa “aprender fazendo”.

Depois desses fatos as concorrentes passaram a aumentar o seu leque de transferência de tecnologia. A Boeing, que tem no certame licitatório o F/A-18 E/F, com anuência do governo americano, abriu o seu pacote de transferência de tecnologia, colocando o seu produto como o preferido até que ocorreu o desagradável fato de espionagem. Se essa é a motivação para a sua desclassificação, é bom lembrar que a espionagem ocorre em todos os países. Seria ingênuo pensar que os russos não têm os seus instrumentos.

O francês Rafale F-3 deixou de ser interessante pelo seu preço e pela ingenuidade do ex-presidente Lula, que no dia 7 de setembro de 2009 o declarou vencedor do certame, antes mesmo de os técnicos da Força Aérea terem concluídos os seus estudos.

Se por uma questão de soberania o F/A-18 E/F, avião bastante testado em combates, que é a segunda opção da Força Aérea Brasileira, for excluído, só nos restará a opção aprovada pela Força Aérea e pela Embraer, que recai sobre o JAS-39 Gripen.

Se deixar levar pelo canto de sereia russo será um ato de insensato do Ministro da Defesa. Os técnicos da Força Aérea Brasileira e o segmento de defesa da Embraer já balizaram a decisão. Decidindo com isenção e bom senso, o ministro da Defesa deverá ouvir dos irados russos: “Amorim, Amorim, não fosse o corpo técnico da Força Aérea e a Embraer, você seria uma presa fácil.”

http://estadodeminas.vrum.com.br/app/no ... lada.shtml

[Boss]

T-55 ?

Parei ali.

[Marechal-do-ar]

Não perdeu nada, resumindo o texto, o autor, aparentemente por razões ideológicas, teme que o MD aceita a proposta russa por razões ideológicas.

[Bourne]

T-55 ?

Parei ali.

Perdeu as informações são o novo caça da FAB, o T-55



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Na real, se a proposta russa for sedutora que seja aceita. Pior que está não fica e o FX precisa de um fim.

[bcorreia]

T-55 ?

Parei ali.

Perdeu as informações são o novo caça da FAB, o T-55



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Na real, se a proposta russa for sedutora que seja aceita. Pior que está não fica e o FX precisa de um fim.